summaryrefslogtreecommitdiffhomepage
path: root/pt-br
diff options
context:
space:
mode:
authorLidenburg <richard.lindberg1997@gmail.com>2016-03-15 18:56:44 +0100
committerLidenburg <richard.lindberg1997@gmail.com>2016-03-15 18:56:44 +0100
commitce5183bd3d38094401ec37b691fb11c08ec3a07f (patch)
tree6227674189be0b6ae719f956c800de98daa4b283 /pt-br
parentc38933a4d187bb2f7a13b1716e9c6d884b390e89 (diff)
parent2095ad9cf5f3243296be5a7232dc52ae03603f49 (diff)
Merge remote-tracking branch 'refs/remotes/adambard/master'
Diffstat (limited to 'pt-br')
-rw-r--r--pt-br/amd.html.markdown218
-rw-r--r--pt-br/asymptotic-notation-pt.html.markdown159
-rw-r--r--pt-br/bash-pt.html.markdown282
-rw-r--r--pt-br/bf.html.markdown (renamed from pt-br/brainfuck-pt.html.markdown)2
-rw-r--r--pt-br/c-pt.html.markdown71
-rw-r--r--pt-br/csharp.html.markdown896
-rw-r--r--pt-br/css-pt.html.markdown8
-rw-r--r--pt-br/git-pt.html.markdown32
-rw-r--r--pt-br/hy-pt.html.markdown2
-rw-r--r--pt-br/java-pt.html.markdown257
-rw-r--r--pt-br/javascript-pt.html.markdown9
-rw-r--r--pt-br/json-pt.html.markdown15
-rw-r--r--pt-br/markdown-pt.html.markdown8
-rw-r--r--pt-br/paren-pt.html.markdown196
-rw-r--r--pt-br/ruby-ecosystem-pt.html.markdown147
-rw-r--r--pt-br/ruby-pt.html.markdown12
-rw-r--r--pt-br/sass-pt.html.markdown27
-rw-r--r--pt-br/yaml-pt.html.markdown142
18 files changed, 2381 insertions, 102 deletions
diff --git a/pt-br/amd.html.markdown b/pt-br/amd.html.markdown
new file mode 100644
index 00000000..690fc8da
--- /dev/null
+++ b/pt-br/amd.html.markdown
@@ -0,0 +1,218 @@
+---
+category: tool
+tool: amd
+contributors:
+ - ["Frederik Ring", "https://github.com/m90"]
+translators:
+ - ["Felipe Tarijon", "http://nanoincub.com/"]
+lang: ptr-br
+filename: learnamd-pt.js
+---
+
+## Começando com AMD
+
+A API de Definição de Módulos Assíncrona **Asynchronous Module Definition**
+especifica um mecanismo para definição de módulos em JavaScript para os quais o
+módulo e suas dependências podem ser carregados de forma assíncrona. Isso é
+particularmente bem adequado para o ambiente do browser onde o carregamento de
+módulos de forma síncrona fica sujeito a problemas de performance, usabilidade,
+debugging e problemas de acesso em requisições cross-domain.
+
+### Conceito básico
+```javascript
+// O básico da API de AMD consiste de nada mais que dois métodos: `define` e `require`
+// e isso é tudo sobre a definição de módulo e consumo:
+// `define(id?, dependências?, factory)` define um módulo
+// `require(dependências, callback)` importa uma série de dependências e
+// consome elas no callback passado como parâmetro.
+
+// Vamos começar usando o define para definir um novo módulo
+// que não tem dependências. Nós vamos fazer isso passando um nome
+// e uma função factory para definir:
+define('awesomeAMD', function(){
+ var isAMDAwesome = function(){
+ return true;
+ };
+ // O valor retornado da função de factory do módulo é
+ // o que os outros módulos ou chamadas de require irão
+ // receber quando requisitarem nosso módulo `awesomeAMD`.
+ // O valor exportado pode ser qualquer coisa, (construtor) funções,
+ // objetos, primitives, até mesmo undefined (apesar de que não irão ajudar muito).
+ return isAMDAwesome;
+});
+
+// Agora, vamos definir outro módulo que depende do nosso módulo `awesomeAMD`.
+// Perceba que existe um argumento adicional definindo nossas dependências do
+// módulo agora:
+define('loudmouth', ['awesomeAMD'], function(awesomeAMD){
+ // dependências serão passadas como argumentos da factory
+ // na ordem que elas forem especificadas
+ var tellEveryone = function(){
+ if (awesomeAMD()){
+ alert('Isso é tãaaao loko!');
+ } else {
+ alert('Bem estúpido, né não?');
+ }
+ };
+ return tellEveryone;
+});
+
+// Agora que nós sabemos como usar o define, vamos usar o `require` para
+// começar nosso programa. A assinatura do `require` é `(arrayDedependências, callback)`.
+require(['loudmouth'], function(loudmouth){
+ loudmouth();
+});
+
+// Para fazer esse tutorial executável, vamos implementar uma versão muito básica
+// (não-assíncrona) de AMD bem aqui nesse lugar:
+function define(nome, deps, factory){
+ // perceba como os módulos sem dependências são manipulados
+ define[nome] = require(factory ? deps : [], factory || deps);
+}
+
+function require(deps, callback){
+ var args = [];
+ // primeiro vamos recuperar todas as dependências necessárias
+ // pela chamada requerida
+ for (var i = 0; i < deps.length; i++){
+ args[i] = define[deps[i]];
+ }
+ // corresponder todas as dependências da função de callback
+ return callback.apply(null, args);
+}
+// você pode ver esse código em ação aqui: http://jsfiddle.net/qap949pd/
+```
+
+### Uso na vida real com require.js
+
+Em contraste com o exemplo introdutório, `require.js` (a biblioteca mais popular de AMD) na verdade implementa o **A** do **AMD**, permitindo que você carregue os módulos e suas
+dependências via XHR:
+
+```javascript
+/* file: app/main.js */
+require(['modules/algumaClasse'], function(AlgumaClasse){
+ // o callback é deferido até que a dependencia seja carregada
+ var coisa = new AlgumaClasse();
+});
+console.log('Então aqui estamos nós, esperando!'); // isso vai rodar primeiro
+```
+
+Por convenção, você geralmente guarda um módulo em um arquivo. `require.js` pode resolver nome de módulos baseado no caminho das pastas, então você não precisa nomear os seus módulos, mas sim simplesmente referenciar eles usando sua origem. No exemplo `algumaClasse` é adotado a pasta `modules`, relativa a configuração da sua `baseUrl`:
+
+* app/
+ * main.js
+ * modules/
+ * algumaClasse.js
+ * algunsHelpers.js
+ * ...
+ * daos/
+ * coisas.js
+ * ...
+
+Isso significa que nós podemos definir `algumaClasse` sem especificar o id de um módulo:
+
+```javascript
+/* arquivo: app/modules/algumaClasse.js */
+define(['daos/coisas', 'modules/algunsHelpers'], function(coisasDao, helpers){
+ // definição de módulo, claro, irá acontecer também de forma assíncrona
+ function AlgumaClasse(){
+ this.metodo = function(){/**/};
+ // ...
+ }
+ return AlgumaClasse;
+});
+```
+Para alterar o comportamento padrão de mapeamento de caminho de pastas utilize
+`requirejs.config(configObj)` em seu `main.js`:
+
+```javascript
+/* arquivo: main.js */
+requirejs.config({
+ baseUrl : 'app',
+ paths : {
+ // você pode também carregar módulos de outros locais
+ jquery : '//ajax.googleapis.com/ajax/libs/jquery/1.11.1/jquery.min',
+ coolLibFromBower : '../bower_components/cool-lib/coollib'
+ }
+});
+require(['jquery', 'coolLibFromBower', 'modules/algunsHelpers'], function($, coolLib, helpers){
+ // um arquivo `main` precisa chamar o require pelo menos uma vez,
+ // caso contrário, o código jamais rodará
+ coolLib.facaAlgoDoidoCom(helpers.transform($('#foo')));
+});
+```
+Apps baseados em `require.js` geralmente terão u´m único ponto de acesso (`main.js`) que é passado à tag script do `require.js` como um data-attribute. Ele vai ser automaticamente carregado e executado com o carregamento da página:
+
+```html
+<!DOCTYPE html>
+<html>
+<head>
+ <title>Umas 100 tags de script? Nunca mais!</title>
+</head>
+<body>
+ <script src="require.js" data-main="app/main"></script>
+</body>
+</html>
+```
+
+### Otimizando um projeto inteiro utilizando r.js
+
+Muitas pessoas preferem usar AMD para sanar a organização do código durante o desenvolvimento, mas continuam querendo colocar um único arquivo de script em produção ao invés de realizarem centenas de requisições XHRs no carregamento da página.
+
+`require.js` vem com um script chamado `r.js` (que você vai provavelmente rodar em node.js, embora Rhino suporte também) que você pode analisar o gráfico de dependências de seu projeto, e fazer em um único arquivo contendo todos os seus módulos (corretamente nomeados), minificados e prontos para serem consumidos.
+
+Instale-o utilizando `npm`:
+```shell
+$ npm install requirejs -g
+```
+
+Agora você pode alimentá-lo com um arquivo de configuração:
+```shell
+$ r.js -o app.build.js
+```
+
+Para o nosso exemplo acima a configuração pode ser essa:
+```javascript
+/* file : app.build.js */
+({
+ name : 'main', // nome do ponto de acesso
+ out : 'main-built.js', // nome o arquivo para gravar a saída
+ baseUrl : 'app',
+ paths : {
+ // `empty:` fala para o r.js que isso ainda deve ser baixado da CDN, usando
+ // o local especificado no `main.js`
+ jquery : 'empty:',
+ coolLibFromBower : '../bower_components/cool-lib/coollib'
+ }
+})
+```
+
+Para usar o arquivo gerado, em produção, simplesmente troque o `data-main`:
+```html
+<script src="require.js" data-main="app/main-built"></script>
+```
+
+Uma incrível e detalhada visão geral [de build options](https://github.com/jrburke/r.js/blob/master/build/example.build.js) está disponível no repositório do GitHub.
+
+### Tópicos não abordados nesse tutorial
+* [Plugins de carregamento / transforms](http://requirejs.org/docs/plugins.html)
+* [CommonJS style carregamento e exportação](http://requirejs.org/docs/commonjs.html)
+* [Configuração avançada](http://requirejs.org/docs/api.html#config)
+* [Shim configuration (carregando módulos sem AMD)](http://requirejs.org/docs/api.html#config-shim)
+* [Carregando e otimizando CSS com require.js](http://requirejs.org/docs/optimization.html#onecss)
+* [Usando almond.js para builds](https://github.com/jrburke/almond)
+
+### Outras leituras:
+
+* [Especificação oficial](https://github.com/amdjs/amdjs-api/wiki/AMD)
+* [Por quê AMD?](http://requirejs.org/docs/whyamd.html)
+* [Universal Module Definition](https://github.com/umdjs/umd)
+
+### Implementações:
+
+* [require.js](http://requirejs.org)
+* [dojo toolkit](http://dojotoolkit.org/documentation/tutorials/1.9/modules/)
+* [cujo.js](http://cujojs.com/)
+* [curl.js](https://github.com/cujojs/curl)
+* [lsjs](https://github.com/zazl/lsjs)
+* [mmd](https://github.com/alexlawrence/mmd)
diff --git a/pt-br/asymptotic-notation-pt.html.markdown b/pt-br/asymptotic-notation-pt.html.markdown
new file mode 100644
index 00000000..2e299d09
--- /dev/null
+++ b/pt-br/asymptotic-notation-pt.html.markdown
@@ -0,0 +1,159 @@
+---
+category: Algorithms & Data Structures
+name: Asymptotic Notation
+contributors:
+ - ["Jake Prather", "http://github.com/JakeHP"]
+translators:
+ - ["João Farias", "https://github.com/JoaoGFarias"]
+lang: pt-br
+---
+
+# Notação Assintótica
+
+## O que é?
+
+Notação Assintótica é uma linguagem que nos permite analisar o tempo de execução
+ de um algoritmo através da indentificação de seu comportamento com o
+ crescimento da entrada oferecida. Isso também é conhecido como taxa de
+ crescimento do algoritmo. O algoritmo de repente torna-se lento quando o
+ tamanho da entrada cresce? O algoritmo mantém, em geral, seu tempo de execução
+ rápido mesmo com aumento da entrada? Notação Assintótica nos dá a habilidade de
+ responder estas questões.
+
+## Quais são as alternativas para responder a estas questões?
+
+Um modo seria contar o número de operações primitivas com diferentes tamanhos de
+ entrada. Apesar desta ser uma solução válida, o trabalho que ela requer, mesmo para algoritmos simples, não a justifica.
+
+ Outro modo é fisicamente medir a quantidade de tempo que um algoritmo requer
+ para terminar com diferentes tamanhos de entrada. Entretanto, a precisão e
+ relatividade (tempo obtido seria relativo apenas à máquina onde ocorreu a
+ execução) deste método está limitado a variáveis de ambiente, como hardware,
+ poder de processamento, etc.
+
+## Tipos de Notação Assintótica
+
+Na primeira seção desse documento, descrevemos como Notação Assintótica identifica o comportamento de um algoritmo
+ a medida que o tamanho da entrada cresce. Imaginemos um algoritmo como uma função
+ *f*, *n* como o tamanho da entrada e *f(n)* sendo o tempo de execução. Então,
+ para dado algoritmo *f*, com entrada de tamanho *n*, você terá tempo de execução
+ *f(n)*. Isto resulta em um gráfico onde a coordernada Y é o tempo de execução
+, a coordernada X representa o tamanho da entrada e os pontos representao o tempo
+de execução para dado tamanho de entrada.
+
+Você pode representar a função, ou o algoritmo, com Notação Assintótica de várias
+maneiras. Você pode representar um algoritmo nas formas de Melhor Caso, Pior Caso
+ou Caso Médio.
+A maneira mais comum de analisar um algoritmo é pelo Pior Caso. Você tipicamente
+não avalia o melhor caso, porque essas condições não são atingidas com frequência.
+Um bom exemplo disto seria em algoritmos de ordenação; especificamente, na adição
+de elementos à árvores. O melhor caso na maioria de algoritmos pode ser de apenas
+uma operação. Entretanto, na maioria dos casos, o elemento a ser adicionado terá
+que percorrer a árvore de forma apropriada, o que pode causar a analise de um
+ramo inteiro.
+Este é o pior caso, e isto é o que você está se preparando.
+
+### Tipos de funções, limites e simplificação
+
+```
+Função Logarítmica - log n
+Função Linear - an + b
+Função Quadrática - an^2 + bn + c
+Função Polinomial - an^z + . . . + an^2 + a*n^1 + a*n^0, onde *z* é uma constante
+Função Exponencial - a^n, onde a é alguma constante
+```
+Estas são as funções básicas de crescimento usadas em várias notações. A lista
+ começa com a de crescimento mais lento (logarítima, a de execução mais rápida)
+e segue para a de crescimento mais rápido (exponencial, de execução mais lenta).
+Repare que enquando *n*, a entrada, cresce, cada uma dessas funções cresce mais
+rápido que quadrático, polinimial e exponencial, comparadas com logaritma e linear.
+
+Uma nota extremamente importante para notações é tentar usar os termos mais simples.
+Isto significa descartar constantes e termos de ordem mais baixa, pois quando o
+tamanho da entrada cresce para o infinito (limites matemáticos), os termos de ordem
+mais baixa e constantes tornam-se irrelevantes. Por exemplo, se você tiver uma
+constante muito grande, 2^9001, a simplificação não afeterá sua notação.
+
+Já que queremos as formas mais simples, mudemos nossa tabela um pouco...
+
+```
+Função Logarítmica - log n
+Função Linear - n
+Função Quadrática - n^2
+Função Polinomial - n^z, onde *z* é uma constante
+Função Exponencial - a^n, onde *a* é uma constante
+```
+
+### Big-O
+
+Big-O, também escrita como O, é uma Notação Assintótica para o pior caso. Digamos
+*f(n)* seja o tempo de exeução de um algoritmo e *g(n)) um tempo de complexidade
+arbritário que você quer relacionar com seu algoritmo. *f(n)* é O(g(n)), se, para
+quando constante real c (c > 0), *f(n)* <= *c g(n)* para todo tamanho de entrada
+n (n > 0).
+
+
+*Exemplo 1*
+
+```
+f(n) = 3log n + 100
+g(n) = log n
+```
+
+`f(n)` é O(g(n))?
+
+`3 log n + 100` é O(log n)?
+
+Vejamos a definição de Big-O:
+
+```
+3log n + 100 <= c * log n
+```
+
+Há alguma constante c que satisfaça a definição para todo n?
+
+```
+3log n + 100 <= 150 * log n, n > 2 (Indefinido em n = 1)
+```
+
+Sim! A definição de Big-I for atentida, portante `f(n)` é `O(g(n))`.
+
+*Exemplo 2*
+
+```
+f(n) = 3*n^2
+g(n) = n
+```
+
+`f(n)` é O(g(n))?
+
+`3 * n^2` é O(n)?
+Vejamos a definição de Big-O:
+
+```
+3 * n^2 <= c * n
+```
+
+Há alguma constante c que satisfaça a definição para todo n?
+
+Não, não há. `f(n)` não é O(g(n)).
+
+### Big-Omega
+Big-Omega, também escrita como Ω, é uma Notação Assintótica para o melhor caso.
+
+`f(n)`é Ω(g(n)), se para qualquer constante real c (c > 0), `f(n)` é >= `c g(n)` para todo tamanho de entrada n (n > 0).
+
+Sinta-se livre para adicionar mais exemplos. Big-O é a notação primária usada para medir complexidade de algoritmos.
+
+### Notas Finais
+É difícil manter esse tipo de tópico curto e você deveria ler os livros e artigos listados abaixo. Eles cobrem muito mais profundamente definições e exemplos. Mais x='Algoritms & Data Structures' virá; teremos um documento sobre analisar código em breve.
+
+## Livros
+
+* [Algorithms](http://www.amazon.com/Algorithms-4th-Robert-Sedgewick/dp/032157351X)
+* [Algorithm Design](http://www.amazon.com/Algorithm-Design-Foundations-Analysis-Internet/dp/0471383651)
+
+## Artigos Online
+
+* [MIT](http://web.mit.edu/16.070/www/lecture/big_o.pdf)
+* [KhanAcademy](https://www.khanacademy.org/computing/computer-science/algorithms/asymptotic-notation/a/asymptotic-notation)
diff --git a/pt-br/bash-pt.html.markdown b/pt-br/bash-pt.html.markdown
new file mode 100644
index 00000000..a604e7b8
--- /dev/null
+++ b/pt-br/bash-pt.html.markdown
@@ -0,0 +1,282 @@
+---
+category: tool
+tool: bash
+contributors:
+ - ["Max Yankov", "https://github.com/golergka"]
+ - ["Darren Lin", "https://github.com/CogBear"]
+ - ["Alexandre Medeiros", "http://alemedeiros.sdf.org"]
+ - ["Denis Arh", "https://github.com/darh"]
+ - ["akirahirose", "https://twitter.com/akirahirose"]
+ - ["Anton Strömkvist", "http://lutic.org/"]
+translators:
+ - ["Davidson Mizael", "https://github.com/davidsonmizael"]
+filename: LearnBash-pt_br.sh
+lang: pt-br
+---
+
+Tutorial de shell em português
+
+Bash é o nome do shell do Unix, que também é distribuido como shell do sistema
+operacional GNU e como shell padrão para Linux e Mac OS X. Praticamente todos
+os exemplos abaixo podem fazer parte de um shell script e pode ser executados
+diretamente no shell.
+
+[Leia mais sobre](http://www.gnu.org/software/bash/manual/bashref.html)
+
+```bash
+#!/bin/bash
+# A primeira linha do script é o shebang, que conta para o sistema como executar
+# o script: http://en.wikipedia.org/wiki/Shebang_(Unix)
+# Como você já deve ter percebido, comentários começam com #.
+# Shebang também é um comentário.
+
+# Exemplo simples de hello world:
+echo Hello World!
+
+# Cada comando começa com uma nova linha, ou após um ponto virgula:
+echo 'Essa é a primeira linha'; echo 'Essa é a segunda linha'
+
+# A declaração de variáveis é mais ou menos assim
+Variavel="Alguma string"
+
+# Mas não assim:
+Variavel = "Alguma string"
+# Bash interpretará Variavel como um comando e tentará executar e lhe retornar
+# um erro porque o comando não pode ser encontrado.
+
+# Ou assim:
+Variavel= 'Alguma string'
+# Bash interpretará 'Alguma string' como um comando e tentará executar e lhe retornar
+# um erro porque o comando não pode ser encontrado. (Nesse caso a a parte 'Variavel='
+# é vista com uma declaração de variável valida apenas para o escopo do comando 'Uma string').
+
+# Usando a variável:
+echo $Variavel
+echo "$Variavel"
+echo '$Variavel'
+# Quando você usa a variável em si — declarando valor, exportando, etc — você escreve
+# seu nome sem o $. Se você quer usar o valor da variável você deve usar o $.
+# Note que ' (aspas simples) não expandirão as variáveis!
+
+# Substituição de strings em variáveis
+echo ${Variavel/Alguma/Uma}
+# Isso substituirá a primeira ocorrência de "Alguma" por "Uma"
+
+# Substring de uma variável
+Tamanho=7
+echo ${Variavel:0:Tamanho}
+# Isso retornará apenas os 7 primeiros caractéres da variável
+
+# Valor padrão de uma variável
+echo ${Foo:-"ValorPadraoSeFooNaoExistirOuEstiverVazia"}
+# Isso funciona para nulo (Foo=) e (Foo=""); zero (Foo=0) retorna 0.
+# Note que isso apenas retornar o valor padrão e não mudar o valor da variável.
+
+# Variáveis internas
+# Tem algumas variáveis internas bem uteis, como
+echo "O ultimo retorno do programa: $?"
+echo "PID do script: $$"
+echo "Numero de argumentos passados para o script $#"
+echo "Todos os argumentos passados para o script $@"
+echo "Os argumentos do script em variáveis diferentes: $1, $2..."
+
+# Lendo o valor do input:
+echo "Qual o seu nome?"
+read Nome # Note que nós não precisamos declarar a variável
+echo Ola, $Nome
+
+# Nós temos a estrutura if normal:
+# use 'man test' para mais infomações para as condicionais
+if [ $Nome -ne $USER ]
+then
+ echo "Seu nome não é o seu username"
+else
+ echo "Seu nome é seu username"
+fi
+
+# Tem também execução condicional
+echo "Sempre executado" || echo "Somente executado se o primeiro falhar"
+echo "Sempre executado" && "Só executado se o primeiro NÃO falhar"
+
+# Para usar && e || com o if, você precisa multiplicar os pares de colchetes
+if [ $Nome == "Estevao"] && [ $Idade -eq 15]
+then
+ echo "Isso vai rodar se $Nome é igual Estevao E $Idade é 15."
+fi
+
+fi [ $Nome == "Daniela" ] || [ $Nome = "Jose" ]
+then
+ echo "Isso vai rodar se $Nome é Daniela ou Jose."
+fi
+
+# Expressões são denotadas com o seguinte formato
+echo $(( 10 + 5))
+
+# Diferentemente das outras linguagens de programação, bash é um shell, então ele
+# funciona no diretório atual. Você pode listar os arquivos e diretórios no diretório
+# atual com o comando ls:
+ls
+
+#Esse comando tem opções que controlam sua execução
+ls -l # Lista todo arquivo e diretorio em linhas separadas
+
+# Os resultados do comando anterior pode ser passado para outro comando como input.
+# O comando grep filtra o input com o padrão passado. É assim que listamos apenas
+# os arquivos .txt no diretório atual:
+ls -l | grep "\.txt"
+
+# Você pode redirecionar o comando de input e output (stdin, stdout e stderr).
+# Lê o stdin até ^EOF$ e sobrescreve hello.py com as linhas entre "EOF":
+cat > hello.py << EOF
+#!/usr/bin/env python
+from __future__ imprt print_function
+import sys
+print("#stdout", file=sys.stdout)
+print("stderr", file=sys.stderr)
+for line in sys.stdin:
+ print(line, file=sys.stdout)
+EOF
+
+# Rode hello.py com várias instruções stdin, stdout e stderr:
+python hello.py < "input.in"
+python hello.py > "ouput.out"
+python hello.py 2> "error.err"
+python hello.py > "output-and-error.log" 2>&1
+python hello.py > /dev/null 2>&1
+# O erro no output sobrescreverá o arquivo se existir,
+# se ao invés disso você quiser complementar, use ">>":
+python hello.py >> "output.out" 2>> "error.err"
+
+# Sobrescreve output.out, complemente para error.err e conta as linhas
+info bash 'Basic Shell Features' 'Redirections' > output.out 2>> error.err
+wc -l output.out error.err
+
+#Roda um comando e imprime o desencriptador (e.g. /dev/fd/123)
+# veja: man fd
+echo <(echo "#helloworld")
+
+# Sobrescreve ouput.out com "#helloworld":
+cat > output.out <(echo "#helloworld")
+echo "#helloworld" > output.out
+echo "#helloworld" | cat > output.out
+echo "#helloworld" | tee output.out > /dev/null
+
+# Limpa os arquivos temporarios detalhando quais foram deletados (use '-i' para confirmar exlusão)
+rm -v output.out error.err output-and-error.log
+
+# Comando podem ser substituidos por outros comandos usando $( ):
+# O comand oa seguir mostra o número de arquivos e diretórios no diretorio atual
+echo "Existem $(ls | wc -l) itens aqui."
+
+# O mesmo pode ser feito usando crase `` mas elas não podem ser aninhadas - dá se
+# preferência ao uso do $( )
+echo "Existem `ls | wc -l` itens aqui."
+
+# Bash usa o comando case que funciona de uma maneira similar ao switch de Java e C++:
+case "$Variavel" in
+ # Lista de parametros para condições que você quer encontrar
+ 0) echo "Isso é um Zero.";;
+ 1) echo "Isso é um Um.";;
+ *) echo "Isso não é null.";;
+esac
+
+# loops for iteragem para quantos argumentos passados:
+# O conteudo de $Variavel é exibido três vezes.
+for Variavel in {1..3}
+do
+ echo "$Variavel"
+done
+
+# Ou use o loop da "maneira tradicional":
+for ((a=1; a <= 3; a++))
+do
+ echo $a
+done
+
+# Eles também podem ser usados em arquivos...
+# Isso irá rodar o comando 'cat' em arquivo1 e arquivo2
+for Variavel in arquivo1 arquivo2
+do
+ cat "$Variavel"
+done
+
+# ...ou o output de um comando
+# Isso irá usar cat no output do ls.
+for Output in $(ls)
+do
+ cat "$Output"
+done
+
+# loop while:
+while [ true ]
+do
+ echo "corpo do loop aqui..."
+ break
+done
+
+# Você também pode usar funções
+# Definição:
+function foo() {
+ echo "Argumentos funcionam bem assim como os dos scripts: $@"
+ echo "E: $1 $2..."
+ echo "Isso é uma função"
+ return 0
+}
+
+# ou simplesmente
+bar () {
+ echo "Outro jeito de declarar funções!"
+ return 0
+}
+
+# Chamando sua função
+foo "Meu nome é" $Nome
+
+# Existe um monte de comandos úteis que você deveria aprender:
+# exibe as 10 ultimas linhas de arquivo.txt
+tail -n 10 arquivo.txt
+# exibe as primeiras 10 linhas de arquivo.txt
+head -n 10 arquivo.txt
+# ordena as linhas de arquivo.txt
+sort arquivo.txt
+# reporta ou omite as linhas repetidas, com -d você as reporta
+uniq -d arquivo.txt
+# exibe apenas a primeira coluna após o caráctere ','
+cut -d ',' -f 1 arquivo.txt
+# substitui todas as ocorrencias de 'okay' por 'legal' em arquivo.txt (é compativel com regex)
+sed -i 's/okay/legal/g' file.txt
+# exibe para o stdout todas as linhas do arquivo.txt que encaixam com o regex
+# O exemplo exibe linhas que começam com "foo" e terminam com "bar"
+grep "^foo.*bar$" arquivo.txt
+# passe a opção "-c" para ao invês de imprimir o numero da linha que bate com o regex
+grep -c "^foo.*bar$" arquivo.txt
+# se você quer literalmente procurar por uma string,
+# e não pelo regex, use fgrep (ou grep -F)
+fgrep "^foo.*bar$" arquivo.txt
+
+
+# Leia a documentação interna do shell Bash com o comando interno 'help':
+help
+help help
+help for
+help return
+help source
+help .
+
+# Leia a página principal da documentação com man
+apropos bash
+man 1 bash
+man bash
+
+# Leia a documentação de informação com info (? para ajuda)
+apropos info | grep '^info.*('
+man info
+info info
+info 5 info
+
+#Leia a documentação informativa do Bash:
+info bash
+info bash 'Bash Features'
+info bash 6
+info --apropos bash
+```
diff --git a/pt-br/brainfuck-pt.html.markdown b/pt-br/bf.html.markdown
index 9e4b458d..d6d7c6e9 100644
--- a/pt-br/brainfuck-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/bf.html.markdown
@@ -1,5 +1,5 @@
---
-language: brainfuck
+language: bf
contributors:
- ["Prajit Ramachandran", "http://prajitr.github.io/"]
- ["Mathias Bynens", "http://mathiasbynens.be/"]
diff --git a/pt-br/c-pt.html.markdown b/pt-br/c-pt.html.markdown
index 43688724..2c274f12 100644
--- a/pt-br/c-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/c-pt.html.markdown
@@ -7,29 +7,30 @@ contributors:
translators:
- ["João Farias", "https://github.com/JoaoGFarias"]
- ["Elton Viana", "https://github.com/eltonvs"]
+ - ["Cássio Böck", "https://github.com/cassiobsilva"]
lang: pt-br
filename: c-pt.el
---
Ah, C. Ainda é **a** linguagem de computação de alta performance.
-C é a liguangem de mais baixo nível que a maioria dos programadores
-irão usar, e isso dá a ela uma grande velocidade bruta. Apenas fique
-antento que este manual de gerenciamento de memória e C vai levanter-te
-tão longe quanto você precisa.
+C é a linguagem de mais baixo nível que a maioria dos programadores
+utilizarão, e isso dá a ela uma grande velocidade bruta. Apenas fique
+atento se este manual de gerenciamento de memória e C vai te levar
+tão longe quanto precisa.
```c
// Comentários de uma linha iniciam-se com // - apenas disponível a partir do C99
/*
-Comentários de multiplas linhas se parecem com este.
+Comentários de múltiplas linhas se parecem com este.
Funcionam no C89 também.
*/
// Constantes: #define <palavra-chave>
#definie DAY_IN_YEAR 365
-//enumarações também são modos de definir constantes.
+//enumerações também são modos de definir constantes.
enum day {DOM = 1, SEG, TER, QUA, QUI, SEX, SAB};
// SEG recebe 2 automaticamente, TER recebe 3, etc.
@@ -54,13 +55,13 @@ int soma_dois_ints(int x1, int x2); // protótipo de função
// O ponto de entrada do teu programa é uma função
// chamada main, com tipo de retorno inteiro
int main() {
- // Usa-se printf para escrever na tela,
+ // Usa-se printf para escrever na tela,
// para "saída formatada"
// %d é um inteiro, \n é uma nova linha
printf("%d\n", 0); // => Imprime 0
// Todos as declarações devem acabar com
// ponto e vírgula
-
+
///////////////////////////////////////
// Tipos
///////////////////////////////////////
@@ -78,7 +79,7 @@ int main() {
// longs tem entre 4 e 8 bytes; longs long tem garantia
// de ter pelo menos 64 bits
long x_long = 0;
- long long x_long_long = 0;
+ long long x_long_long = 0;
// floats são normalmente números de ponto flutuante
// com 32 bits
@@ -93,7 +94,7 @@ int main() {
unsigned int ux_int;
unsigned long long ux_long_long;
- // caracteres dentro de aspas simples são inteiros
+ // caracteres dentro de aspas simples são inteiros
// no conjunto de caracteres da máquina.
'0' // => 48 na tabela ASCII.
'A' // => 65 na tabela ASCII.
@@ -104,7 +105,7 @@ int main() {
// Se o argumento do operador `sizeof` é uma expressão, então seus argumentos
// não são avaliados (exceto em VLAs (veja abaixo)).
- // O valor devolve, neste caso, é uma constante de tempo de compilação.
+ // O valor devolve, neste caso, é uma constante de tempo de compilação.
int a = 1;
// size_t é um inteiro sem sinal com pelo menos 2 bytes que representa
// o tamanho de um objeto.
@@ -120,7 +121,7 @@ int main() {
// Você pode inicializar um array com 0 desta forma:
char meu_array[20] = {0};
- // Indexar um array é semelhante a outras linguages
+ // Indexar um array é semelhante a outras linguagens
// Melhor dizendo, outras linguagens são semelhantes a C
meu_array[0]; // => 0
@@ -129,7 +130,7 @@ int main() {
printf("%d\n", meu_array[1]); // => 2
// No C99 (e como uma features opcional em C11), arrays de tamanho variável
- // VLA (do inglês), podem ser declarados também. O tamanho destes arrays
+ // VLA (do inglês), podem ser declarados também. O tamanho destes arrays
// não precisam ser uma constante de tempo de compilação:
printf("Entre o tamanho do array: "); // Pergunta ao usuário pelo tamanho
char buf[0x100];
@@ -144,14 +145,14 @@ int main() {
// > Entre o tamanho do array: 10
// > sizeof array = 40
- // String são apenas arrays de caracteres terminados por um
+ // String são apenas arrays de caracteres terminados por um
// byte nulo (0x00), representado em string pelo caracter especial '\0'.
// (Não precisamos incluir o byte nulo em literais de string; o compilador
// o insere ao final do array para nós.)
- char uma_string[20] = "Isto é uma string";
+ char uma_string[20] = "Isto é uma string";
// Observe que 'é' não está na tabela ASCII
// A string vai ser salva, mas a saída vai ser estranha
- // Porém, comentários podem conter acentos
+ // Porém, comentários podem conter acentos
printf("%s\n", uma_string); // %s formata a string
printf("%d\n", uma_string[17]); // => 0
@@ -175,7 +176,7 @@ int main() {
///////////////////////////////////////
// Atalho para multiplas declarações:
- int i1 = 1, i2 = 2;
+ int i1 = 1, i2 = 2;
float f1 = 1.0, f2 = 2.0;
int a, b, c;
@@ -206,7 +207,7 @@ int main() {
2 <= 2; // => 1
2 >= 2; // => 1
- // C não é Python - comparações não se encadeam.
+ // C não é Python - comparações não se encadeiam.
int a = 1;
// Errado:
int entre_0_e_2 = 0 < a < 2;
@@ -231,7 +232,7 @@ int main() {
char *s = "iLoveC";
int j = 0;
s[j++]; // => "i". Retorna o j-ésimo item de s E DEPOIS incrementa o valor de j.
- j = 0;
+ j = 0;
s[++j]; // => "L". Incrementa o valor de j. E DEPOIS retorna o j-ésimo item de s.
// o mesmo com j-- e --j
@@ -308,7 +309,7 @@ int main() {
exit(-1);
break;
}
-
+
///////////////////////////////////////
// Cast de tipos
@@ -327,8 +328,8 @@ int main() {
// Tipos irão ter overflow sem aviso
printf("%d\n", (unsigned char) 257); // => 1 (Max char = 255 se char tem 8 bits)
- // Para determinar o valor máximo de um `char`, de um `signed char` e de
- // um `unisigned char`, respectivamente, use as macros CHAR_MAX, SCHAR_MAX
+ // Para determinar o valor máximo de um `char`, de um `signed char` e de
+ // um `unisigned char`, respectivamente, use as macros CHAR_MAX, SCHAR_MAX
// e UCHAR_MAX de <limits.h>
// Tipos inteiros podem sofrer cast para pontos-flutuantes e vice-versa.
@@ -341,7 +342,7 @@ int main() {
///////////////////////////////////////
// Um ponteiro é uma variável declarada para armazenar um endereço de memória.
- // Seu declaração irá também dizer o tipo de dados para o qual ela aponta. Você
+ // Sua declaração irá também dizer o tipo de dados para o qual ela aponta. Você
// Pode usar o endereço de memória de suas variáveis, então, brincar com eles.
int x = 0;
@@ -363,13 +364,13 @@ int main() {
printf("%d\n", *px); // => Imprime 0, o valor de x
// Você também pode mudar o valor que o ponteiro está apontando.
- // Teremo que cercar a de-referência entre parenteses, pois
+ // Temos que cercar a de-referência entre parênteses, pois
// ++ tem uma precedência maior que *.
(*px)++; // Incrementa o valor que px está apontando por 1
printf("%d\n", *px); // => Imprime 1
printf("%d\n", x); // => Imprime 1
- // Arrays são um boa maneira de alocar um bloco contínuo de memória
+ // Arrays são uma boa maneira de alocar um bloco contínuo de memória
int x_array[20]; // Declara um array de tamanho 20 (não pode-se mudar o tamanho
int xx;
for (xx = 0; xx < 20; xx++) {
@@ -379,7 +380,7 @@ int main() {
// Declara um ponteiro do tipo int e inicialize ele para apontar para x_array
int* x_ptr = x_array;
// x_ptr agora aponta para o primeiro elemento do array (o inteiro 20).
- // Isto funciona porque arrays são apenas ponteiros para seu primeiros elementos.
+ // Isto funciona porque arrays são apenas ponteiros para seus primeiros elementos.
// Por exemplo, quando um array é passado para uma função ou é atribuído a um
// ponteiro, ele transforma-se (convertido implicitamente) em um ponteiro.
// Exceções: quando o array é o argumento de um operador `&` (endereço-de):
@@ -395,7 +396,7 @@ int main() {
printf("%zu, %zu\n", sizeof arr, sizeof ptr); // provavelmente imprime "40, 4" ou "40, 8"
// Ponteiros podem ser incrementados ou decrementados baseado no seu tipo
- // (isto é chamado aritimética de ponteiros
+ // (isto é chamado aritmética de ponteiros
printf("%d\n", *(x_ptr + 1)); // => Imprime 19
printf("%d\n", x_array[1]); // => Imprime 19
@@ -413,9 +414,9 @@ int main() {
// "resultados imprevisíveis" - o programa é dito ter um "comportamento indefinido"
printf("%d\n", *(my_ptr + 21)); // => Imprime quem-sabe-o-que? Talvez até quebre o programa.
- // Quando termina-se de usar um bloco de memória alocado, você pode liberá-lo,
+ // Quando se termina de usar um bloco de memória alocado, você pode liberá-lo,
// ou ninguém mais será capaz de usá-lo até o fim da execução
- // (Isto cham-se "memory leak"):
+ // (Isto chama-se "memory leak"):
free(my_ptr);
// Strings são arrays de char, mas elas geralmente são representadas
@@ -537,7 +538,7 @@ int area(retan r)
return r.largura * r.altura;
}
-// Se você tiver structus grande, você pode passá-las "por ponteiro"
+// Se você tiver structus grande, você pode passá-las "por ponteiro"
// para evitar cópia de toda a struct:
int area(const retan *r)
{
@@ -554,8 +555,8 @@ conhecidos. Ponteiros para funções são como qualquer outro ponteiro
diretamente e passá-las para por toda parte.
Entretanto, a sintaxe de definição por ser um pouco confusa.
-Exemplo: use str_reverso através de um ponteiro
-*/
+Exemplo: use str_reverso através de um ponteiro
+*/
void str_reverso_através_ponteiro(char *str_entrada) {
// Define uma variável de ponteiro para função, nomeada f.
void (*f)(char *); //Assinatura deve ser exatamente igual à função alvo.
@@ -575,7 +576,7 @@ typedef void (*minha_função_type)(char *);
// Declarando o ponteiro:
// ...
-// minha_função_type f;
+// minha_função_type f;
//Caracteres especiais:
'\a' // Alerta (sino)
@@ -586,7 +587,7 @@ typedef void (*minha_função_type)(char *);
'\r' // Retorno de carroça
'\b' // Backspace
'\0' // Caracter nulo. Geralmente colocado ao final de string em C.
- // oi\n\0. \0 é usado por convenção para marcar o fim da string.
+ // oi\n\0. \0 é usado por convenção para marcar o fim da string.
'\\' // Barra invertida
'\?' // Interrogação
'\'' // Aspas simples
@@ -606,7 +607,7 @@ typedef void (*minha_função_type)(char *);
"%p" // ponteiro
"%x" // hexadecimal
"%o" // octal
-"%%" // imprime %
+"%%" // imprime %
///////////////////////////////////////
// Ordem de avaliação
diff --git a/pt-br/csharp.html.markdown b/pt-br/csharp.html.markdown
new file mode 100644
index 00000000..547f4817
--- /dev/null
+++ b/pt-br/csharp.html.markdown
@@ -0,0 +1,896 @@
+---
+language: c#
+filename: csharp-pt.cs
+contributors:
+ - ["Robson Alves", "http://robsonalves.net/"]
+lang: pt-br
+---
+
+C# é uma linguagem elegante e altamente tipado orientada a objetos que permite aos desenvolvedores criarem uma variedade de aplicações seguras e robustas que são executadas no .NET Framework.
+
+[Read more here.](http://msdn.microsoft.com/pt-br/library/vstudio/z1zx9t92.aspx)
+
+```c#
+// Comentário de linha única começa com //
+/*
+Múltipas linhas é desta forma
+*/
+/// <summary>
+/// Esta é uma documentação comentário XML que pode ser usado para gerar externo
+/// documentação ou fornecer ajuda de contexto dentro de um IDE
+/// </summary>
+//public void MethodOrClassOrOtherWithParsableHelp() {}
+
+// Especificar qual namespace seu código irá usar
+// Os namespaces a seguir são padrões do .NET Framework Class Library
+using System;
+using System.Collections.Generic;
+using System.Dynamic;
+using System.Linq;
+using System.Net;
+using System.Threading.Tasks;
+using System.IO;
+
+// Mas este aqui não é :
+using System.Data.Entity;
+// Para que consiga utiliza-lo, você precisa adicionar novas referências
+// Isso pode ser feito com o gerenciador de pacotes NuGet : `Install-Package EntityFramework`
+
+// Namespaces são escopos definidos para organizar o códgo em "pacotes" or "módulos"
+// Usando este código a partir de outra arquivo de origem: using Learning.CSharp;
+namespace Learning.CSharp
+{
+ // Cada .cs deve conter uma classe com o mesmo nome do arquivo
+ // você está autorizado a contrariar isto, mas evite por sua sanidade.
+ public class AprenderCsharp
+ {
+ // Sintaxe Básica - Pule para as CARACTERÍSTICAS INTERESSANTES se você ja usou Java ou C++ antes.
+ public static void Syntax()
+ {
+ // Use Console.WriteLine para apresentar uma linha
+ Console.WriteLine("Hello World");
+ Console.WriteLine(
+ "Integer: " + 10 +
+ " Double: " + 3.14 +
+ " Boolean: " + true);
+
+ // Para apresentar sem incluir uma nova linha, use Console.Write
+ Console.Write("Hello ");
+ Console.Write("World");
+
+ ///////////////////////////////////////////////////
+ // Tpos e Variáveis
+ //
+ // Declare uma variável usando <tipo> <nome>
+ ///////////////////////////////////////////////////
+
+ // Sbyte - Signed 8-bit integer
+ // (-128 <= sbyte <= 127)
+ sbyte fooSbyte = 100;
+
+ // Byte - Unsigned 8-bit integer
+ // (0 <= byte <= 255)
+ byte fooByte = 100;
+
+ // Short - 16-bit integer
+ // Signed - (-32,768 <= short <= 32,767)
+ // Unsigned - (0 <= ushort <= 65,535)
+ short fooShort = 10000;
+ ushort fooUshort = 10000;
+
+ // Integer - 32-bit integer
+ int fooInt = 1; // (-2,147,483,648 <= int <= 2,147,483,647)
+ uint fooUint = 1; // (0 <= uint <= 4,294,967,295)
+
+ // Long - 64-bit integer
+ long fooLong = 100000L; // (-9,223,372,036,854,775,808 <= long <= 9,223,372,036,854,775,807)
+ ulong fooUlong = 100000L; // (0 <= ulong <= 18,446,744,073,709,551,615)
+ // Numbers default to being int or uint depending on size.
+ // L is used to denote that this variable value is of type long or ulong
+
+ // Double - Double-precision 64-bit IEEE 754 Floating Point
+ double fooDouble = 123.4; // Precision: 15-16 digits
+
+ // Float - Single-precision 32-bit IEEE 754 Floating Point
+ float fooFloat = 234.5f; // Precision: 7 digits
+ // f is used to denote that this variable value is of type float
+
+ // Decimal - a 128-bits data type, with more precision than other floating-point types,
+ // suited for financial and monetary calculations
+ decimal fooDecimal = 150.3m;
+
+ // Boolean - true & false
+ bool fooBoolean = true; // or false
+
+ // Char - A single 16-bit Unicode character
+ char fooChar = 'A';
+
+ // Strings - ao contrário dos anteriores tipos base, que são todos os tipos de valor,
+            // Uma string é um tipo de referência. Ou seja, você pode configurá-lo como nulo
+ string fooString = "\"escape\" quotes and add \n (new lines) and \t (tabs)";
+ Console.WriteLine(fooString);
+
+ // Você pode acessar todos os caracteres de string com um indexador:
+ char charFromString = fooString[1]; // => 'e'
+ // Strings são imutáveis: você não pode fazer fooString[1] = 'X';
+
+ // Compare strings com sua atual cultura, ignorando maiúsculas e minúsculas
+ string.Compare(fooString, "x", StringComparison.CurrentCultureIgnoreCase);
+
+ // Formatando, baseado no sprintf
+ string fooFs = string.Format("Check Check, {0} {1}, {0} {1:0.0}", 1, 2);
+
+ // Datas e formatações
+ DateTime fooDate = DateTime.Now;
+ Console.WriteLine(fooDate.ToString("hh:mm, dd MMM yyyy"));
+
+ // Você pode juntar um string em mais de duas linhas com o símbolo @. Para escapar do " use ""
+ string bazString = @"Here's some stuff
+on a new line! ""Wow!"", the masses cried";
+
+ // Use const ou read-only para fazer uma variável imutável
+ // os valores da const são calculados durante o tempo de compilação
+ const int HoursWorkPerWeek = 9001;
+
+ ///////////////////////////////////////////////////
+ // Estrutura de Dados
+ ///////////////////////////////////////////////////
+
+ // Matrizes - zero indexado
+ // O tamanho do array pode ser decidido ainda na declaração
+ // O formato para declarar uma matriz é o seguinte:
+ // <tipodado>[] <var nome> = new <tipodado>[<array tamanho>];
+ int[] intArray = new int[10];
+
+ // Outra forma de declarar & inicializar uma matriz
+ int[] y = { 9000, 1000, 1337 };
+
+ // Indexando uma matriz - Acessando um elemento
+ Console.WriteLine("intArray @ 0: " + intArray[0]);
+ // Matriz são alteráveis
+ intArray[1] = 1;
+
+ // Listas
+ // Listas são usadas frequentemente tanto quanto matriz por serem mais flexiveis
+ // O formato de declarar uma lista é o seguinte:
+ // List<tipodado> <var nome> = new List<tipodado>();
+ List<int> intList = new List<int>();
+ List<string> stringList = new List<string>();
+ List<int> z = new List<int> { 9000, 1000, 1337 }; // inicializar
+ // O <> são para genéricos - Confira está interessante seção do material
+
+ // Lista não possuem valores padrão.
+ // Um valor deve ser adicionado antes e depois acessado pelo indexador
+ intList.Add(1);
+ Console.WriteLine("intList @ 0: " + intList[0]);
+
+ // Outras estruturas de dados para conferir:
+ // Pilha/Fila
+ // Dicionário (uma implementação de map de hash)
+ // HashSet
+ // Read-only Coleção
+ // Tuple (.Net 4+)
+
+ ///////////////////////////////////////
+ // Operadores
+ ///////////////////////////////////////
+ Console.WriteLine("\n->Operators");
+
+ int i1 = 1, i2 = 2; // Forma curta para declarar diversas variáveis
+
+ // Aritmética é clara
+ Console.WriteLine(i1 + i2 - i1 * 3 / 7); // => 3
+
+ // Modulo
+ Console.WriteLine("11%3 = " + (11 % 3)); // => 2
+
+ // Comparações de operadores
+ Console.WriteLine("3 == 2? " + (3 == 2)); // => falso
+ Console.WriteLine("3 != 2? " + (3 != 2)); // => verdadeiro
+ Console.WriteLine("3 > 2? " + (3 > 2)); // => verdadeiro
+ Console.WriteLine("3 < 2? " + (3 < 2)); // => falso
+ Console.WriteLine("2 <= 2? " + (2 <= 2)); // => verdadeiro
+ Console.WriteLine("2 >= 2? " + (2 >= 2)); // => verdadeiro
+
+ // Operadores bit a bit (bitwise)
+ /*
+ ~ Unário bitwise complemento
+ << Signed left shift
+ >> Signed right shift
+ & Bitwise AND
+ ^ Bitwise exclusivo OR
+ | Bitwise inclusivo OR
+ */
+
+ // Incrementações
+ int i = 0;
+ Console.WriteLine("\n->Inc/Dec-rementation");
+ Console.WriteLine(i++); //i = 1. Post-Incrementation
+ Console.WriteLine(++i); //i = 2. Pre-Incrementation
+ Console.WriteLine(i--); //i = 1. Post-Decrementation
+ Console.WriteLine(--i); //i = 0. Pre-Decrementation
+
+ ///////////////////////////////////////
+ // Estrutura de Controle
+ ///////////////////////////////////////
+ Console.WriteLine("\n->Control Structures");
+
+ // Declaração if é como a linguagem C
+ int j = 10;
+ if (j == 10)
+ {
+ Console.WriteLine("I get printed");
+ }
+ else if (j > 10)
+ {
+ Console.WriteLine("I don't");
+ }
+ else
+ {
+ Console.WriteLine("I also don't");
+ }
+
+ // Operador Ternário
+ // Um simples if/else pode ser escrito da seguinte forma
+ // <condição> ? <verdadeiro> : <falso>
+ int toCompare = 17;
+ string isTrue = toCompare == 17 ? "True" : "False";
+
+ // While loop
+ int fooWhile = 0;
+ while (fooWhile < 100)
+ {
+ //Iterated 100 times, fooWhile 0->99
+ fooWhile++;
+ }
+
+ // Do While Loop
+ int fooDoWhile = 0;
+ do
+ {
+ // Inicia a interação 100 vezes, fooDoWhile 0->99
+ if (false)
+ continue; // pule a intereção atual para apróxima
+
+ fooDoWhile++;
+
+ if (fooDoWhile == 50)
+ break; // Interrompe o laço inteiro
+
+ } while (fooDoWhile < 100);
+
+ //estrutura de loop for => for(<declaração para começar>; <condicional>; <passos>)
+ for (int fooFor = 0; fooFor < 10; fooFor++)
+ {
+ //Iterado 10 vezes, fooFor 0->9
+ }
+
+ // For Each Loop
+ // Estrutura do foreach => foreach(<Tipo Iterador> <Nome do Iterador> in <enumerable>)
+ // O laço foreach percorre sobre qualquer objeto que implementa IEnumerable ou IEnumerable<T>
+ // Toda a coleção de tipos (Array, List, Dictionary...) no .Net framework
+ // implementa uma ou mais destas interfaces.
+ // (O ToCharArray() pode ser removido, por que uma string também implementa IEnumerable)
+ foreach (char character in "Hello World".ToCharArray())
+ {
+ //Iterated over all the characters in the string
+ }
+
+ // Switch Case
+ // Um switch funciona com os tipos de dados byte, short, char, e int.
+ // Isto também funcional com tipos enumeradors (discutidos em Tipos Enum),
+ // A classe String, and a few special classes that wrap
+ // tipos primitívos: Character, Byte, Short, and Integer.
+ int month = 3;
+ string monthString;
+ switch (month)
+ {
+ case 1:
+ monthString = "January";
+ break;
+ case 2:
+ monthString = "February";
+ break;
+ case 3:
+ monthString = "March";
+ break;
+ // You can assign more than one case to an action
+ // But you can't add an action without a break before another case
+ // (if you want to do this, you would have to explicitly add a goto case x
+ case 6:
+ case 7:
+ case 8:
+ monthString = "Summer time!!";
+ break;
+ default:
+ monthString = "Some other month";
+ break;
+ }
+
+ ///////////////////////////////////////
+ // Converting Data Types And Typecasting
+ ///////////////////////////////////////
+
+ // Converting data
+
+ // Convert String To Integer
+ // this will throw a FormatException on failure
+ int.Parse("123");//returns an integer version of "123"
+
+ // try parse will default to type default on failure
+ // in this case: 0
+ int tryInt;
+ if (int.TryParse("123", out tryInt)) // Function is boolean
+ Console.WriteLine(tryInt); // 123
+
+ // Convert Integer To String
+ // Convert class has a number of methods to facilitate conversions
+ Convert.ToString(123);
+ // or
+ tryInt.ToString();
+
+ // Casting
+ // Cast decimal 15 to a int
+ // and then implicitly cast to long
+ long x = (int) 15M;
+ }
+
+ ///////////////////////////////////////
+ // CLASSES - see definitions at end of file
+ ///////////////////////////////////////
+ public static void Classes()
+ {
+ // See Declaration of objects at end of file
+
+ // Use new to instantiate a class
+ Bicycle trek = new Bicycle();
+
+ // Call object methods
+ trek.SpeedUp(3); // You should always use setter and getter methods
+ trek.Cadence = 100;
+
+ // ToString is a convention to display the value of this Object.
+ Console.WriteLine("trek info: " + trek.Info());
+
+ // Instantiate a new Penny Farthing
+ PennyFarthing funbike = new PennyFarthing(1, 10);
+ Console.WriteLine("funbike info: " + funbike.Info());
+
+ Console.Read();
+ } // End main method
+
+ // CONSOLE ENTRY A console application must have a main method as an entry point
+ public static void Main(string[] args)
+ {
+ OtherInterestingFeatures();
+ }
+
+ //
+ // INTERESTING FEATURES
+ //
+
+ // DEFAULT METHOD SIGNATURES
+
+ public // Visibility
+ static // Allows for direct call on class without object
+ int // Return Type,
+ MethodSignatures(
+ int maxCount, // First variable, expects an int
+ int count = 0, // will default the value to 0 if not passed in
+ int another = 3,
+ params string[] otherParams // captures all other parameters passed to method
+ )
+ {
+ return -1;
+ }
+
+ // Methods can have the same name, as long as the signature is unique
+ // A method that differs only in return type is not unique
+ public static void MethodSignatures(
+ ref int maxCount, // Pass by reference
+ out int count)
+ {
+ count = 15; // out param must be assigned before control leaves the method
+ }
+
+ // GENERICS
+ // The classes for TKey and TValue is specified by the user calling this function.
+ // This method emulates the SetDefault of Python
+ public static TValue SetDefault<TKey, TValue>(
+ IDictionary<TKey, TValue> dictionary,
+ TKey key,
+ TValue defaultItem)
+ {
+ TValue result;
+ if (!dictionary.TryGetValue(key, out result))
+ return dictionary[key] = defaultItem;
+ return result;
+ }
+
+ // You can narrow down the objects that are passed in
+ public static void IterateAndPrint<T>(T toPrint) where T: IEnumerable<int>
+ {
+ // We can iterate, since T is a IEnumerable
+ foreach (var item in toPrint)
+ // Item is an int
+ Console.WriteLine(item.ToString());
+ }
+
+ public static void OtherInterestingFeatures()
+ {
+ // OPTIONAL PARAMETERS
+ MethodSignatures(3, 1, 3, "Some", "Extra", "Strings");
+ MethodSignatures(3, another: 3); // explicity set a parameter, skipping optional ones
+
+ // BY REF AND OUT PARAMETERS
+ int maxCount = 0, count; // ref params must have value
+ MethodSignatures(ref maxCount, out count);
+
+ // EXTENSION METHODS
+ int i = 3;
+ i.Print(); // Defined below
+
+ // NULLABLE TYPES - great for database interaction / return values
+ // any value type (i.e. not a class) can be made nullable by suffixing a ?
+ // <type>? <var name> = <value>
+ int? nullable = null; // short hand for Nullable<int>
+ Console.WriteLine("Nullable variable: " + nullable);
+ bool hasValue = nullable.HasValue; // true if not null
+
+ // ?? is syntactic sugar for specifying default value (coalesce)
+ // in case variable is null
+ int notNullable = nullable ?? 0; // 0
+
+ // IMPLICITLY TYPED VARIABLES - you can let the compiler work out what the type is:
+ var magic = "magic is a string, at compile time, so you still get type safety";
+ // magic = 9; will not work as magic is a string, not an int
+
+ // GENERICS
+ //
+ var phonebook = new Dictionary<string, string>() {
+ {"Sarah", "212 555 5555"} // Add some entries to the phone book
+ };
+
+ // Calling SETDEFAULT defined as a generic above
+ Console.WriteLine(SetDefault<string,string>(phonebook, "Shaun", "No Phone")); // No Phone
+ // nb, you don't need to specify the TKey and TValue since they can be
+ // derived implicitly
+ Console.WriteLine(SetDefault(phonebook, "Sarah", "No Phone")); // 212 555 5555
+
+ // LAMBDA EXPRESSIONS - allow you to write code in line
+ Func<int, int> square = (x) => x * x; // Last T item is the return value
+ Console.WriteLine(square(3)); // 9
+
+ // ERROR HANDLING - coping with an uncertain world
+ try
+ {
+ var funBike = PennyFarthing.CreateWithGears(6);
+
+ // will no longer execute because CreateWithGears throws an exception
+ string some = "";
+ if (true) some = null;
+ some.ToLower(); // throws a NullReferenceException
+ }
+ catch (NotSupportedException)
+ {
+ Console.WriteLine("Not so much fun now!");
+ }
+ catch (Exception ex) // catch all other exceptions
+ {
+ throw new ApplicationException("It hit the fan", ex);
+ // throw; // A rethrow that preserves the callstack
+ }
+ // catch { } // catch-all without capturing the Exception
+ finally
+ {
+ // executes after try or catch
+ }
+
+ // DISPOSABLE RESOURCES MANAGEMENT - let you handle unmanaged resources easily.
+ // Most of objects that access unmanaged resources (file handle, device contexts, etc.)
+ // implement the IDisposable interface. The using statement takes care of
+ // cleaning those IDisposable objects for you.
+ using (StreamWriter writer = new StreamWriter("log.txt"))
+ {
+ writer.WriteLine("Nothing suspicious here");
+ // At the end of scope, resources will be released.
+ // Even if an exception is thrown.
+ }
+
+ // PARALLEL FRAMEWORK
+ // http://blogs.msdn.com/b/csharpfaq/archive/2010/06/01/parallel-programming-in-net-framework-4-getting-started.aspx
+ var websites = new string[] {
+ "http://www.google.com", "http://www.reddit.com",
+ "http://www.shaunmccarthy.com"
+ };
+ var responses = new Dictionary<string, string>();
+
+ // Will spin up separate threads for each request, and join on them
+ // before going to the next step!
+ Parallel.ForEach(websites,
+ new ParallelOptions() {MaxDegreeOfParallelism = 3}, // max of 3 threads
+ website =>
+ {
+ // Do something that takes a long time on the file
+ using (var r = WebRequest.Create(new Uri(website)).GetResponse())
+ {
+ responses[website] = r.ContentType;
+ }
+ });
+
+ // This won't happen till after all requests have been completed
+ foreach (var key in responses.Keys)
+ Console.WriteLine("{0}:{1}", key, responses[key]);
+
+ // DYNAMIC OBJECTS (great for working with other languages)
+ dynamic student = new ExpandoObject();
+ student.FirstName = "First Name"; // No need to define class first!
+
+ // You can even add methods (returns a string, and takes in a string)
+ student.Introduce = new Func<string, string>(
+ (introduceTo) => string.Format("Hey {0}, this is {1}", student.FirstName, introduceTo));
+ Console.WriteLine(student.Introduce("Beth"));
+
+ // IQUERYABLE<T> - almost all collections implement this, which gives you a lot of
+ // very useful Map / Filter / Reduce style methods
+ var bikes = new List<Bicycle>();
+ bikes.Sort(); // Sorts the array
+ bikes.Sort((b1, b2) => b1.Wheels.CompareTo(b2.Wheels)); // Sorts based on wheels
+ var result = bikes
+ .Where(b => b.Wheels > 3) // Filters - chainable (returns IQueryable of previous type)
+ .Where(b => b.IsBroken && b.HasTassles)
+ .Select(b => b.ToString()); // Map - we only this selects, so result is a IQueryable<string>
+
+ var sum = bikes.Sum(b => b.Wheels); // Reduce - sums all the wheels in the collection
+
+ // Create a list of IMPLICIT objects based on some parameters of the bike
+ var bikeSummaries = bikes.Select(b=>new { Name = b.Name, IsAwesome = !b.IsBroken && b.HasTassles });
+ // Hard to show here, but you get type ahead completion since the compiler can implicitly work
+ // out the types above!
+ foreach (var bikeSummary in bikeSummaries.Where(b => b.IsAwesome))
+ Console.WriteLine(bikeSummary.Name);
+
+ // ASPARALLEL
+ // And this is where things get wicked - combines linq and parallel operations
+ var threeWheelers = bikes.AsParallel().Where(b => b.Wheels == 3).Select(b => b.Name);
+ // this will happen in parallel! Threads will automagically be spun up and the
+ // results divvied amongst them! Amazing for large datasets when you have lots of
+ // cores
+
+ // LINQ - maps a store to IQueryable<T> objects, with delayed execution
+ // e.g. LinqToSql - maps to a database, LinqToXml maps to an xml document
+ var db = new BikeRepository();
+
+ // execution is delayed, which is great when querying a database
+ var filter = db.Bikes.Where(b => b.HasTassles); // no query run
+ if (42 > 6) // You can keep adding filters, even conditionally - great for "advanced search" functionality
+ filter = filter.Where(b => b.IsBroken); // no query run
+
+ var query = filter
+ .OrderBy(b => b.Wheels)
+ .ThenBy(b => b.Name)
+ .Select(b => b.Name); // still no query run
+
+ // Now the query runs, but opens a reader, so only populates are you iterate through
+ foreach (string bike in query)
+ Console.WriteLine(result);
+
+
+
+ }
+
+ } // End LearnCSharp class
+
+ // You can include other classes in a .cs file
+
+ public static class Extensions
+ {
+ // EXTENSION FUNCTIONS
+ public static void Print(this object obj)
+ {
+ Console.WriteLine(obj.ToString());
+ }
+ }
+
+ // Class Declaration Syntax:
+ // <public/private/protected/internal> class <class name>{
+ // //data fields, constructors, functions all inside.
+ // //functions are called as methods in Java.
+ // }
+
+ public class Bicycle
+ {
+ // Bicycle's Fields/Variables
+ public int Cadence // Public: Can be accessed from anywhere
+ {
+ get // get - define a method to retrieve the property
+ {
+ return _cadence;
+ }
+ set // set - define a method to set a proprety
+ {
+ _cadence = value; // Value is the value passed in to the setter
+ }
+ }
+ private int _cadence;
+
+ protected virtual int Gear // Protected: Accessible from the class and subclasses
+ {
+ get; // creates an auto property so you don't need a member field
+ set;
+ }
+
+ internal int Wheels // Internal: Accessible from within the assembly
+ {
+ get;
+ private set; // You can set modifiers on the get/set methods
+ }
+
+ int _speed; // Everything is private by default: Only accessible from within this class.
+ // can also use keyword private
+ public string Name { get; set; }
+
+ // Enum is a value type that consists of a set of named constants
+ // It is really just mapping a name to a value (an int, unless specified otherwise).
+ // The approved types for an enum are byte, sbyte, short, ushort, int, uint, long, or ulong.
+ // An enum can't contain the same value twice.
+ public enum BikeBrand
+ {
+ AIST,
+ BMC,
+ Electra = 42, //you can explicitly set a value to a name
+ Gitane // 43
+ }
+ // We defined this type inside a Bicycle class, so it is a nested type
+ // Code outside of this class should reference this type as Bicycle.Brand
+
+ public BikeBrand Brand; // After declaring an enum type, we can declare the field of this type
+
+ // Decorate an enum with the FlagsAttribute to indicate that multiple values can be switched on
+ [Flags] // Any class derived from Attribute can be used to decorate types, methods, parameters etc
+ public enum BikeAccessories
+ {
+ None = 0,
+ Bell = 1,
+ MudGuards = 2, // need to set the values manually!
+ Racks = 4,
+ Lights = 8,
+ FullPackage = Bell | MudGuards | Racks | Lights
+ }
+
+ // Usage: aBike.Accessories.HasFlag(Bicycle.BikeAccessories.Bell)
+ // Before .NET 4: (aBike.Accessories & Bicycle.BikeAccessories.Bell) == Bicycle.BikeAccessories.Bell
+ public BikeAccessories Accessories { get; set; }
+
+ // Static members belong to the type itself rather then specific object.
+ // You can access them without a reference to any object:
+ // Console.WriteLine("Bicycles created: " + Bicycle.bicyclesCreated);
+ public static int BicyclesCreated { get; set; }
+
+ // readonly values are set at run time
+ // they can only be assigned upon declaration or in a constructor
+ readonly bool _hasCardsInSpokes = false; // read-only private
+
+ // Constructors are a way of creating classes
+ // This is a default constructor
+ public Bicycle()
+ {
+ this.Gear = 1; // you can access members of the object with the keyword this
+ Cadence = 50; // but you don't always need it
+ _speed = 5;
+ Name = "Bontrager";
+ Brand = BikeBrand.AIST;
+ BicyclesCreated++;
+ }
+
+ // This is a specified constructor (it contains arguments)
+ public Bicycle(int startCadence, int startSpeed, int startGear,
+ string name, bool hasCardsInSpokes, BikeBrand brand)
+ : base() // calls base first
+ {
+ Gear = startGear;
+ Cadence = startCadence;
+ _speed = startSpeed;
+ Name = name;
+ _hasCardsInSpokes = hasCardsInSpokes;
+ Brand = brand;
+ }
+
+ // Constructors can be chained
+ public Bicycle(int startCadence, int startSpeed, BikeBrand brand) :
+ this(startCadence, startSpeed, 0, "big wheels", true, brand)
+ {
+ }
+
+ // Function Syntax:
+ // <public/private/protected> <return type> <function name>(<args>)
+
+ // classes can implement getters and setters for their fields
+ // or they can implement properties (this is the preferred way in C#)
+
+ // Method parameters can have default values.
+ // In this case, methods can be called with these parameters omitted
+ public void SpeedUp(int increment = 1)
+ {
+ _speed += increment;
+ }
+
+ public void SlowDown(int decrement = 1)
+ {
+ _speed -= decrement;
+ }
+
+ // properties get/set values
+ // when only data needs to be accessed, consider using properties.
+ // properties may have either get or set, or both
+ private bool _hasTassles; // private variable
+ public bool HasTassles // public accessor
+ {
+ get { return _hasTassles; }
+ set { _hasTassles = value; }
+ }
+
+ // You can also define an automatic property in one line
+ // this syntax will create a backing field automatically.
+ // You can set an access modifier on either the getter or the setter (or both)
+ // to restrict its access:
+ public bool IsBroken { get; private set; }
+
+ // Properties can be auto-implemented
+ public int FrameSize
+ {
+ get;
+ // you are able to specify access modifiers for either get or set
+ // this means only Bicycle class can call set on Framesize
+ private set;
+ }
+
+ // It's also possible to define custom Indexers on objects.
+ // All though this is not entirely useful in this example, you
+ // could do bicycle[0] which yields "chris" to get the first passenger or
+ // bicycle[1] = "lisa" to set the passenger. (of this apparent quattrocycle)
+ private string[] passengers = { "chris", "phil", "darren", "regina" };
+
+ public string this[int i]
+ {
+ get {
+ return passengers[i];
+ }
+
+ set {
+ return passengers[i] = value;
+ }
+ }
+
+ //Method to display the attribute values of this Object.
+ public virtual string Info()
+ {
+ return "Gear: " + Gear +
+ " Cadence: " + Cadence +
+ " Speed: " + _speed +
+ " Name: " + Name +
+ " Cards in Spokes: " + (_hasCardsInSpokes ? "yes" : "no") +
+ "\n------------------------------\n"
+ ;
+ }
+
+ // Methods can also be static. It can be useful for helper methods
+ public static bool DidWeCreateEnoughBycles()
+ {
+ // Within a static method, we only can reference static class members
+ return BicyclesCreated > 9000;
+ } // If your class only needs static members, consider marking the class itself as static.
+
+
+ } // end class Bicycle
+
+ // PennyFarthing is a subclass of Bicycle
+ class PennyFarthing : Bicycle
+ {
+ // (Penny Farthings are those bicycles with the big front wheel.
+ // They have no gears.)
+
+ // calling parent constructor
+ public PennyFarthing(int startCadence, int startSpeed) :
+ base(startCadence, startSpeed, 0, "PennyFarthing", true, BikeBrand.Electra)
+ {
+ }
+
+ protected override int Gear
+ {
+ get
+ {
+ return 0;
+ }
+ set
+ {
+ throw new InvalidOperationException("You can't change gears on a PennyFarthing");
+ }
+ }
+
+ public static PennyFarthing CreateWithGears(int gears)
+ {
+ var penny = new PennyFarthing(1, 1);
+ penny.Gear = gears; // Oops, can't do this!
+ return penny;
+ }
+
+ public override string Info()
+ {
+ string result = "PennyFarthing bicycle ";
+ result += base.ToString(); // Calling the base version of the method
+ return result;
+ }
+ }
+
+ // Interfaces only contain signatures of the members, without the implementation.
+ interface IJumpable
+ {
+ void Jump(int meters); // all interface members are implicitly public
+ }
+
+ interface IBreakable
+ {
+ bool Broken { get; } // interfaces can contain properties as well as methods & events
+ }
+
+ // Class can inherit only one other class, but can implement any amount of interfaces
+ class MountainBike : Bicycle, IJumpable, IBreakable
+ {
+ int damage = 0;
+
+ public void Jump(int meters)
+ {
+ damage += meters;
+ }
+
+ public bool Broken
+ {
+ get
+ {
+ return damage > 100;
+ }
+ }
+ }
+
+ /// <summary>
+ /// Used to connect to DB for LinqToSql example.
+ /// EntityFramework Code First is awesome (similar to Ruby's ActiveRecord, but bidirectional)
+ /// http://msdn.microsoft.com/en-us/data/jj193542.aspx
+ /// </summary>
+ public class BikeRepository : DbContext
+ {
+ public BikeRepository()
+ : base()
+ {
+ }
+
+ public DbSet<Bicycle> Bikes { get; set; }
+ }
+} // End Namespace
+```
+
+## Topics Not Covered
+
+ * Attributes
+ * async/await, yield, pragma directives
+ * Web Development
+ * ASP.NET MVC & WebApi (new)
+ * ASP.NET Web Forms (old)
+ * WebMatrix (tool)
+ * Desktop Development
+ * Windows Presentation Foundation (WPF) (new)
+ * Winforms (old)
+
+## Further Reading
+
+ * [DotNetPerls](http://www.dotnetperls.com)
+ * [C# in Depth](http://manning.com/skeet2)
+ * [Programming C#](http://shop.oreilly.com/product/0636920024064.do)
+ * [LINQ](http://shop.oreilly.com/product/9780596519254.do)
+ * [MSDN Library](http://msdn.microsoft.com/en-us/library/618ayhy6.aspx)
+ * [ASP.NET MVC Tutorials](http://www.asp.net/mvc/tutorials)
+ * [ASP.NET Web Matrix Tutorials](http://www.asp.net/web-pages/tutorials)
+ * [ASP.NET Web Forms Tutorials](http://www.asp.net/web-forms/tutorials)
+ * [Windows Forms Programming in C#](http://www.amazon.com/Windows-Forms-Programming-Chris-Sells/dp/0321116208)
+ * [C# Coding Conventions](http://msdn.microsoft.com/en-us/library/vstudio/ff926074.aspx)
diff --git a/pt-br/css-pt.html.markdown b/pt-br/css-pt.html.markdown
index ed6f6c4c..b1fbd961 100644
--- a/pt-br/css-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/css-pt.html.markdown
@@ -159,11 +159,11 @@ seletor {
    color: # FF66EE; /* Formato hexadecimal longo */
    color: tomato; /* Uma cor nomeada */
    color: rgb (255, 255, 255); /* Como valores rgb */
-    cor: RGB (10%, 20%, 50%); /* Como porcentagens rgb */
-    cor: rgba (255, 0, 0, 0,3); /* Como valores RGBA (CSS 3) NOTA: 0 <a <1 */
+    color: RGB (10%, 20%, 50%); /* Como porcentagens rgb */
+    color: rgba (255, 0, 0, 0,3); /* Como valores RGBA (CSS 3) NOTA: 0 <a <1 */
    color: transparent; /* Equivale a definir o alfa a 0 */
-    cor: HSL (0, 100%, 50%); /* Como porcentagens HSL (CSS 3) */
-    cor: HSLA (0, 100%, 50%, 0,3); /* Como porcentagens HSLA com alfa */
+    color: HSL (0, 100%, 50%); /* Como porcentagens HSL (CSS 3) */
+    color: HSLA (0, 100%, 50%, 0,3); /* Como porcentagens HSLA com alfa */
    /* Imagens como fundos de elementos */
    background-image: url (/img-path/img.jpg); /* Citações dentro url () opcional */
diff --git a/pt-br/git-pt.html.markdown b/pt-br/git-pt.html.markdown
index 981da503..ea3570d6 100644
--- a/pt-br/git-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/git-pt.html.markdown
@@ -5,8 +5,12 @@ lang: pt-br
filename: LearnGit.txt
contributors:
- ["Jake Prather", "http://github.com/JakeHP"]
+ - ["Leo Rudberg" , "http://github.com/LOZORD"]
+ - ["Betsy Lorton" , "http://github.com/schbetsy"]
+ - ["Bruno Volcov", "http://github.com/volcov"]
translators:
- ["Suzane Sant Ana", "http://github.com/suuuzi"]
+ - ["Bruno Volcov", "http://github.com/volcov"]
---
Git é um sistema distribuido de gestão para código fonte e controle de versões.
@@ -84,6 +88,11 @@ Um *branch* é essencialmente uma referência que aponta para o último *commit*
efetuado. Na medida que são feitos novos commits, esta referência é atualizada
automaticamente e passa a apontar para o commit mais recente.
+### *Tag*
+
+Uma tag é uma marcação em um ponto específico da história. Geralmente as
+pessoas usam esta funcionalidade para marcar pontos de release (v2.0, e por aí vai)
+
### *HEAD* e *head* (componentes do diretório .git)
*HEAD* é a referência que aponta para o *branch* em uso. Um repositório só tem
@@ -196,6 +205,29 @@ $ git branch -m myBranchName myNewBranchName
$ git branch myBranchName --edit-description
```
+### Tag
+
+Gerencia as *tags*
+
+```bash
+# Listar tags
+$ git tag
+# Criar uma tag anotada.
+# O parâmetro -m define uma mensagem, que é armazenada com a tag.
+# Se você não especificar uma mensagem para uma tag anotada,
+# o Git vai rodar seu editor de texto para você digitar alguma coisa.
+$ git tag -a v2.0 -m 'minha versão 2.0'
+# Mostrar informações sobre a tag
+# O comando mostra a informação da pessoa que criou a tag,
+# a data de quando o commit foi taggeado,
+# e a mensagem antes de mostrar a informação do commit.
+$ git show v2.0
+# Enviar uma tag para o repositório remoto
+$ git push origin v2.0
+# Enviar várias tags para o repositório remoto
+$ git push origin --tags
+```
+
### checkout
Atualiza todos os arquivos no diretório do projeto para que fiquem iguais
diff --git a/pt-br/hy-pt.html.markdown b/pt-br/hy-pt.html.markdown
index 4230579d..5fa4df75 100644
--- a/pt-br/hy-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/hy-pt.html.markdown
@@ -171,6 +171,6 @@ Este tutorial é apenas uma introdução básica para hy/lisp/python.
Docs Hy: [http://hy.readthedocs.org](http://hy.readthedocs.org)
-Repo Hy no Github: [http://github.com/hylang/hy](http://github.com/hylang/hy)
+Repo Hy no GitHub: [http://github.com/hylang/hy](http://github.com/hylang/hy)
Acesso ao freenode irc com #hy, hashtag no twitter: #hylang
diff --git a/pt-br/java-pt.html.markdown b/pt-br/java-pt.html.markdown
index a884f273..db087a5f 100644
--- a/pt-br/java-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/java-pt.html.markdown
@@ -214,42 +214,42 @@ public class LearnJava {
//Iteração feita 10 vezes, fooFor 0->9
}
System.out.println("Valor do fooFor: " + fooFor);
-
- // O Loop For Each
+
+ // O Loop For Each
// Itera automaticamente por um array ou lista de objetos.
int[] fooList = {1,2,3,4,5,6,7,8,9};
//estrutura do loop for each => for(<objeto> : <array_de_objeto>)
//lê-se: para cada objeto no array
//nota: o tipo do objeto deve ser o mesmo do array.
-
+
for( int bar : fooList ){
//System.out.println(bar);
//Itera 9 vezes e imprime 1-9 em novas linhas
}
-
+
// Switch
// Um switch funciona com os tipos de dados: byte, short, char e int
// Ele também funciona com tipos enumerados (vistos em tipos Enum)
// como também a classe String e algumas outras classes especiais
// tipos primitivos: Character, Byte, Short e Integer
- int mes = 3;
- String mesString;
- switch (mes){
+ int mes = 3;
+ String mesString;
+ switch (mes){
case 1:
- mesString = "Janeiro";
+ mesString = "Janeiro";
break;
case 2:
- mesString = "Fevereiro";
+ mesString = "Fevereiro";
break;
case 3:
- mesString = "Março";
+ mesString = "Março";
break;
default:
- mesString = "Algum outro mês";
+ mesString = "Algum outro mês";
break;
}
System.out.println("Resultado do Switch: " + mesString);
-
+
// Condição de forma abreviada.
// Você pode usar o operador '?' para atribuições rápidas ou decisões lógicas.
// Lê-se "Se (declaração) é verdadeira, use <primeiro valor>
@@ -287,9 +287,9 @@ public class LearnJava {
// Classes e Métodos
///////////////////////////////////////
- System.out.println("\n->Classes e Métodos");
+ System.out.println("\n->Classes e Métodos");
- // (segue a definição da classe Bicicleta)
+ // (segue a definição da classe Bicicleta)
// Use o new para instanciar uma classe
Bicicleta caloi = new Bicicleta(); // Objeto caloi criado.
@@ -318,9 +318,9 @@ class Bicicleta {
// Atributos/Variáveis da classe Bicicleta.
public int ritmo; // Public: Pode ser acessada em qualquer lugar.
- private int velocidade; // Private: Apenas acessível a classe.
+ private int velocidade; // Private: Apenas acessível a classe.
protected int catraca; // Protected: Acessível a classe e suas subclasses.
- String nome; // default: Apenas acessível ao pacote.
+ String nome; // default: Apenas acessível ao pacote.
// Construtores são uma forma de criação de classes
// Este é o construtor padrão.
@@ -388,7 +388,7 @@ class Bicicleta {
// Velocipede é uma subclasse de bicicleta.
class Velocipede extends Bicicleta {
// (Velocípedes são bicicletas com rodas dianteiras grandes
- // Elas não possuem catraca.)
+ // Elas não possuem catraca.)
public Velocipede(int ritmoInicial, int velocidadeInicial){
// Chame o construtor do pai (construtor de Bicicleta) com o comando super.
@@ -405,6 +405,219 @@ class Velocipede extends Bicicleta {
}
+// Interfaces
+// Sintaxe de declaração de Interface
+// <nível de acesso> Interface <nome-da-interface> extends <super-interfaces> {
+// // Constantes
+// // Declarações de método
+//}
+
+// Exemplo - Comida:
+public interface Comestivel {
+ public void comer(); // Qualquer classe que implementa essa interface, deve
+                        // Implementar este método.
+}
+
+public interface Digestivel {
+ public void digerir();
+}
+
+
+// Agora podemos criar uma classe que implementa ambas as interfaces.
+public class Fruta implements Comestivel, Digestivel {
+
+ @Override
+ public void comer() {
+ // ...
+ }
+
+ @Override
+ public void digerir() {
+ // ...
+ }
+}
+
+// Em Java, você pode estender somente uma classe, mas você pode implementar muitas
+// Interfaces. Por exemplo:
+public class ClasseExemplo extends ExemploClassePai implements InterfaceUm,
+ InterfaceDois {
+
+ @Override
+ public void InterfaceUmMetodo() {
+ }
+
+ @Override
+ public void InterfaceDoisMetodo() {
+ }
+
+}
+
+// Classes abstratas
+
+// Sintaxe de declaração de classe abstrata
+// <Nível de acesso> abstract <nome-da-classe-abstrata> extends <estende super-abstratas-classes> {
+// // Constantes e variáveis
+// // Declarações de método
+//}
+
+// Marcar uma classe como abstrata significa que ela contém métodos abstratos que devem
+// ser definido em uma classe filha. Semelhante às interfaces, classes abstratas não podem
+// ser instanciadas, ao invés disso devem ser extendidas e os métodos abstratos
+// definidos. Diferente de interfaces, classes abstratas podem conter uma mistura de
+// métodos concretos e abstratos. Métodos em uma interface não podem ter um corpo,
+// a menos que o método seja estático, e as variáveis sejam finais, por padrão, ao contrário de um
+// classe abstrata. Classes abstratas também PODEM ter o método "main".
+
+public abstract class Animal
+{
+ public abstract void fazerSom();
+
+ // Método pode ter um corpo
+ public void comer()
+ {
+ System.out.println("Eu sou um animal e estou comendo.");
+ //Nota: Nós podemos acessar variáveis privadas aqui.
+ idade = 30;
+ }
+
+ // Não há necessidade de inicializar, no entanto, em uma interface
+    // a variável é implicitamente final e, portanto, tem
+    // de ser inicializado.
+ protected int idade;
+
+ public void mostrarIdade()
+ {
+ System.out.println(idade);
+ }
+
+ //Classes abstratas podem ter o método main.
+ public static void main(String[] args)
+ {
+ System.out.println("Eu sou abstrata");
+ }
+}
+
+class Cachorro extends Animal
+{
+
+ // Nota: ainda precisamos substituir os métodos abstratos na
+    // classe abstrata
+ @Override
+ public void fazerSom()
+ {
+ System.out.println("Bark");
+ // idade = 30; ==> ERRO! idade é privada de Animal
+ }
+
+ // NOTA: Você receberá um erro se usou a
+    // anotação Override aqui, uma vez que java não permite
+    // sobrescrita de métodos estáticos.
+    // O que está acontecendo aqui é chamado de "esconder o método".
+    // Vejá também este impressionante SO post: http://stackoverflow.com/questions/16313649/
+ public static void main(String[] args)
+ {
+ Cachorro pluto = new Cachorro();
+ pluto.fazerSom();
+ pluto.comer();
+ pluto.mostrarIdade();
+ }
+}
+
+// Classes Finais
+
+// Sintaxe de declaração de classe final
+// <nível de acesso> final <nome-da-classe-final> {
+// // Constantes e variáveis
+// // Declarações de método
+//}
+
+// Classes finais são classes que não podem ser herdadas e são, portanto, um
+// filha final. De certa forma, as classes finais são o oposto de classes abstratas
+// Porque classes abstratas devem ser estendidas, mas as classes finais não pode ser
+// estendidas.
+public final class TigreDenteDeSabre extends Animal
+{
+ // Nota: Ainda precisamos substituir os métodos abstratos na
+     // classe abstrata.
+ @Override
+ public void fazerSom();
+ {
+ System.out.println("Roar");
+ }
+}
+
+// Métodos Finais
+public abstract class Mamifero()
+{
+ // Sintaxe de Métodos Finais:
+ // <modificador-de-acesso> final <tipo-de-retorno> <nome-do-método>(<argumentos>)
+
+ // Métodos finais, como, classes finais não podem ser substituídas por uma classe filha,
+    // e são, portanto, a implementação final do método.
+ public final boolean EImpulsivo()
+ {
+ return true;
+ }
+}
+
+
+// Tipo Enum
+//
+// Um tipo enum é um tipo de dado especial que permite a uma variável ser um conjunto de constantes predefinidas. A
+// variável deve ser igual a um dos valores que foram previamente definidos para ela.
+// Por serem constantes, os nomes dos campos de um tipo de enumeração estão em letras maiúsculas.
+// Na linguagem de programação Java, você define um tipo de enumeração usando a palavra-chave enum. Por exemplo, você poderia
+// especificar um tipo de enum dias-da-semana como:
+
+public enum Dia {
+ DOMINGO, SEGUNDA, TERÇA, QUARTA,
+ QUINTA, SEXTA, SABADO
+}
+
+// Nós podemos usar nosso enum Dia assim:
+
+public class EnumTeste {
+
+ // Variável Enum
+ Dia dia;
+
+ public EnumTeste(Dia dia) {
+ this.dia = dia;
+ }
+
+ public void digaComoE() {
+ switch (dia) {
+ case SEGUNDA:
+ System.out.println("Segundas são ruins.");
+ break;
+
+ case SEXTA:
+ System.out.println("Sextas são melhores.");
+ break;
+
+ case SABADO:
+ case DOMINGO:
+ System.out.println("Finais de semana são os melhores.");
+ break;
+
+ default:
+ System.out.println("Dias no meio da semana são mais ou menos.");
+ break;
+ }
+ }
+
+ public static void main(String[] args) {
+ EnumTeste primeiroDia = new EnumTeste(Dia.SEGUNDA);
+ primeiroDia.digaComoE(); // => Segundas-feiras são ruins.
+ EnumTeste terceiroDia = new EnumTeste(Dia.QUARTA);
+ terceiroDia.digaComoE(); // => Dias no meio da semana são mais ou menos.
+ }
+}
+
+// Tipos Enum são muito mais poderosos do que nós mostramos acima.
+// O corpo de um enum pode incluir métodos e outros campos.
+// Você pode ver mais em https://docs.oracle.com/javase/tutorial/java/javaOO/enum.html
+
```
## Leitura Recomendada
@@ -413,11 +626,11 @@ Os links fornecidos aqui abaixo são apenas para ter uma compreensão do tema, u
Outros tópicos para pesquisar:
-* [Tutorial Java para Sun Trail / Oracle](http://docs.oracle.com/javase/tutorial/index.html)
+* [Tutorial Java para Sun Trail / Oracle](http://docs.oracle.com/javase/tutorial/index.html)
* [Modificadores de acesso do Java](http://docs.oracle.com/javase/tutorial/java/javaOO/accesscontrol.html)
-* [Coceitos de Programação Orientada à Objetos](http://docs.oracle.com/javase/tutorial/java/concepts/index.html):
+* [Coceitos de Programação Orientada à Objetos](http://docs.oracle.com/javase/tutorial/java/concepts/index.html):
* [Herança](http://docs.oracle.com/javase/tutorial/java/IandI/subclasses.html)
* [Polimorfismo](http://docs.oracle.com/javase/tutorial/java/IandI/polymorphism.html)
* [Abstração](http://docs.oracle.com/javase/tutorial/java/IandI/abstract.html)
@@ -433,3 +646,9 @@ Outros tópicos para pesquisar:
Livros:
* [Use a cabeça, Java] (http://www.headfirstlabs.com/books/hfjava/)
+
+Apostila:
+
+* [Java e Orientação a Objetos] (http://www.caelum.com.br/apostila-java-orientacao-objetos/)
+
+* [Java para Desenvolvimento Web] (https://www.caelum.com.br/apostila-java-web/)
diff --git a/pt-br/javascript-pt.html.markdown b/pt-br/javascript-pt.html.markdown
index 406042fa..59c6890e 100644
--- a/pt-br/javascript-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/javascript-pt.html.markdown
@@ -436,7 +436,6 @@ var myPrototype = {
myObj.__proto__ = myPrototype;
myObj.meaningOfLife; // = 42
-// This works for functions, too.
// Isto funciona para funções, também.
myObj.myFunc(); // = "olá mundo!"
@@ -506,7 +505,7 @@ String.prototype.firstCharacter = function(){
// Havíamos mencionado que `Object.create` não estava ainda disponível em
// todos as implementações, mas nós podemos usá-lo com esse polyfill:
-if (Object.create === undefined){ // don't overwrite it if it exists
+if (Object.create === undefined){ // Não o sobrescreve se já existir
Object.create = function(proto){
// faz um construtor temporário com o prototype certo
var Constructor = function(){};
@@ -520,13 +519,13 @@ if (Object.create === undefined){ // don't overwrite it if it exists
## Leitura Adicional
O [Mozilla Developer
-Network](https://developer.mozilla.org/en-US/docs/Web/JavaScript) dispõe de uma
+Network](https://developer.mozilla.org/pt-BR/docs/Web/JavaScript) dispõe de uma
excelente documentação sobre Javascript e seu uso nos browsers. E mais,
é uma wiki, portanto conforme você vai aprendendo, mais você pode ir ajudando
os outros compartilhando do seu conhecimento.
[Uma re-introdução do JavaScript pela MDN]
-(https://developer.mozilla.org/en-US/docs/Web/JavaScript/A_re-introduction_to_JavaScript)
+(https://developer.mozilla.org/pt-BR/docs/Web/JavaScript/A_re-introduction_to_JavaScript)
cobre muito dos conceitos abordados aqui em mais detalhes. Este guia fala
somente sobre a linguagem JavaScript em si; se você quiser aprender mais
sobre e como usar o JavaScript em páginas na web, comece aprendendo sobre
@@ -543,5 +542,5 @@ profundo de todas as partes do JavaScript.
/ livro de referência.
Parte desse artigo foi adaptado do tutorial de Python do Louie Dinh que está
-nesse site e do [Tutorial de JS](https://developer.mozilla.org/en-US/docs/Web/JavaScript/A_re-introduction_to_JavaScript)
+nesse site e do [Tutorial de JS](https://developer.mozilla.org/pt-BR/docs/Web/JavaScript/A_re-introduction_to_JavaScript)
da Mozilla Developer Network.
diff --git a/pt-br/json-pt.html.markdown b/pt-br/json-pt.html.markdown
index e4f10a61..fd822c03 100644
--- a/pt-br/json-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/json-pt.html.markdown
@@ -3,6 +3,7 @@ language: json
contributors:
- ["Anna Harren", "https://github.com/iirelu"]
- ["Marco Scannadinari", "https://github.com/marcoms"]
+ - ["Francisco Marques", "https://github.com/ToFran"]
translators:
- ["Miguel Araújo", "https://github.com/miguelarauj1o"]
lang: pt-br
@@ -12,10 +13,16 @@ filename: learnjson-pt.json
Como JSON é um formato de intercâmbio de dados, este será, muito provavelmente, o
"Learn X in Y minutes" mais simples existente.
-JSON na sua forma mais pura não tem comentários em reais, mas a maioria dos analisadores
-aceitarão comentários no estilo C (//, /\* \*/). Para os fins do presente, no entanto,
-tudo o que é vai ser 100% JSON válido. Felizmente, isso meio que fala por si.
+JSON na sua forma mais pura não tem comentários, mas a maioria dos analisadores
+aceitarão comentários no estilo C (//, /\* \*/). No entanto estes devem ser evitados para otimizar a compatibilidade.
+Um valor JSON pode ser um numero, uma string, um array, um objeto, um booleano (true, false) ou null.
+
+Os browsers suportados são: Firefox 3.5+, Internet Explorer 8.0+, Chrome 1.0+, Opera 10.0+, e Safari 4.0+.
+
+A extensão dos ficheiros JSON é “.json” e o tipo de mídia de Internet (MIME) é “application/json”.
+
+Mais informação em: http://www.json.org/
```json
{
@@ -57,6 +64,6 @@ tudo o que é vai ser 100% JSON válido. Felizmente, isso meio que fala por si.
, "outro comentário": "que bom"
},
- "que foi curto": "E, você está feito. Você já sabe tudo que JSON tem para oferecer.".
+ "que foi curto": "E, você está feito. Você já sabe tudo que JSON tem para oferecer."
}
```
diff --git a/pt-br/markdown-pt.html.markdown b/pt-br/markdown-pt.html.markdown
index 4030ce3c..f22093f9 100644
--- a/pt-br/markdown-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/markdown-pt.html.markdown
@@ -56,7 +56,7 @@ __E este também está._
*--Danouse! Este também__*
<!-- Em GitHub Flavored Markdown, que é usado para processar arquivos Markdown
-Github, nós também temos: -->
+GitHub, nós também temos: -->
~~Este texto é processado com tachado.~~
@@ -148,7 +148,7 @@ dentro do seu código -->
John não sabia nem o que o função 'goto()' fazia!
-<!-- Em Github Flavored Markdown, você pode usar uma sintaxe especial para o código -->
+<!-- Em GitHub Flavored Markdown, você pode usar uma sintaxe especial para o código -->
\`\`\`ruby <!-- exceto remover essas barras invertidas quando você faz isso, apenas ```
ruby! -->
@@ -157,7 +157,7 @@ def foobar
end
\`\`\` <!-- Aqui também, não barras invertidas, apenas ``` -->
-<-- O texto acima não requer recuo, mas o Github vai usar a sintaxe
+<-- O texto acima não requer recuo, mas o GitHub vai usar a sintaxe
destacando do idioma que você especificar após a ``` -->
<!-- Regra Horizontal (<hr />) -->
@@ -230,7 +230,7 @@ Quero digitar * Este texto entre asteriscos *, mas eu não quero que ele seja
em itálico, então eu faço o seguinte: \*Este texto entre asteriscos \*.
<!-- Tabelas -->
-<!-- Tabelas estão disponíveis apenas no Github Flavored Markdown e são ligeiramente
+<!-- Tabelas estão disponíveis apenas no GitHub Flavored Markdown e são ligeiramente
complicadas, mas se você realmente quer: -->
| Col1 | Col2 | Col3 |
diff --git a/pt-br/paren-pt.html.markdown b/pt-br/paren-pt.html.markdown
new file mode 100644
index 00000000..464a69d2
--- /dev/null
+++ b/pt-br/paren-pt.html.markdown
@@ -0,0 +1,196 @@
+---
+language: Paren
+filename: learnparen-pt.paren
+contributors:
+ - ["KIM Taegyoon", "https://github.com/kimtg"]
+translators:
+ - ["Claudson Martins", "https://github.com/claudsonm"]
+lang: pt-br
+---
+
+[Paren](https://bitbucket.org/ktg/paren) é um dialeto do Lisp. É projetado para ser uma linguagem embutida.
+
+Alguns exemplos foram retirados de <http://learnxinyminutes.com/docs/racket/>.
+
+```scheme
+;;; Comentários
+# Comentários
+
+;; Comentários de única linha começam com um ponto e vírgula ou cerquilha
+
+;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
+;; 1. Tipos de Dados Primitivos e Operadores
+;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
+
+;;; Números
+123 ; inteiro
+3.14 ; double
+6.02e+23 ; double
+(int 3.14) ; => 3 : inteiro
+(double 123) ; => 123 : double
+
+;; O uso de funções é feito da seguinte maneira (f x y z ...)
+;; onde f é uma função e x, y, z, ... são os operandos
+;; Se você quiser criar uma lista literal de dados, use (quote) para impedir
+;; que sejam interpretados
+(quote (+ 1 2)) ; => (+ 1 2)
+;; Agora, algumas operações aritméticas
+(+ 1 1) ; => 2
+(- 8 1) ; => 7
+(* 10 2) ; => 20
+(^ 2 3) ; => 8
+(/ 5 2) ; => 2
+(% 5 2) ; => 1
+(/ 5.0 2) ; => 2.5
+
+;;; Booleanos
+true ; para verdadeiro
+false ; para falso
+(! true) ; => falso
+(&& true false (prn "não chega aqui")) ; => falso
+(|| false true (prn "não chega aqui")) ; => verdadeiro
+
+;;; Caracteres são inteiros.
+(char-at "A" 0) ; => 65
+(chr 65) ; => "A"
+
+;;; Strings são arrays de caracteres de tamanho fixo.
+"Olá, mundo!"
+"Sebastião \"Tim\" Maia" ; Contra-barra é um caractere de escape
+"Foo\tbar\r\n" ; Inclui os escapes da linguagem C: \t \r \n
+
+;; Strings podem ser concatenadas também!
+(strcat "Olá " "mundo!") ; => "Olá mundo!"
+
+;; Uma string pode ser tratada como uma lista de caracteres
+(char-at "Abacaxi" 0) ; => 65
+
+;; A impressão é muito fácil
+(pr "Isso é" "Paren. ") (prn "Prazer em conhecê-lo!")
+
+;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
+;; 2. Variáveis
+;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
+;; Você pode criar ou definir uma variável usando (set)
+;; o nome de uma variável pode conter qualquer caracter, exceto: ();#"
+(set alguma-variavel 5) ; => 5
+alguma-variavel ; => 5
+
+;; Acessar uma variável ainda não atribuída gera uma exceção
+; x ; => Unknown variable: x : nil
+
+;; Ligações locais: Utiliza cálculo lambda!
+;; 'a' e 'b' estão ligados a '1' e '2' apenas dentro de (fn ...)
+((fn (a b) (+ a b)) 1 2) ; => 3
+
+;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
+;; 3. Coleções
+;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
+
+;;; Listas
+
+;; Listas são estruturas de dados semelhantes a vetores. (A classe de comportamento é O(1).)
+(cons 1 (cons 2 (cons 3 (list)))) ; => (1 2 3)
+;; 'list' é uma variação conveniente para construir listas
+(list 1 2 3) ; => (1 2 3)
+;; Um quote também pode ser usado para uma lista de valores literais
+(quote (+ 1 2)) ; => (+ 1 2)
+
+;; Você ainda pode utilizar 'cons' para adicionar um item ao início da lista
+(cons 0 (list 1 2 3)) ; => (0 1 2 3)
+
+;; Listas são um tipo muito básico, portanto existe *enorme* funcionalidade
+;; para elas, veja alguns exemplos:
+(map inc (list 1 2 3)) ; => (2 3 4)
+(filter (fn (x) (== 0 (% x 2))) (list 1 2 3 4)) ; => (2 4)
+(length (list 1 2 3 4)) ; => 4
+
+;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
+;; 3. Funções
+;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
+
+;; Use 'fn' para criar funções.
+;; Uma função sempre retorna o valor de sua última expressão
+(fn () "Olá Mundo") ; => (fn () Olá Mundo) : fn
+
+;; Use parênteses para chamar todas as funções, incluindo uma expressão lambda
+((fn () "Olá Mundo")) ; => "Olá Mundo"
+
+;; Atribuir uma função a uma variável
+(set ola-mundo (fn () "Olá Mundo"))
+(ola-mundo) ; => "Olá Mundo"
+
+;; Você pode encurtar isso utilizando a definição de função açúcar sintático:
+(defn ola-mundo2 () "Olá Mundo")
+
+;; Os () acima é a lista de argumentos para a função
+(set ola
+ (fn (nome)
+ (strcat "Olá " nome)))
+(ola "Steve") ; => "Olá Steve"
+
+;; ... ou equivalente, usando a definição açucarada:
+(defn ola2 (nome)
+ (strcat "Olá " name))
+
+;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
+;; 4. Igualdade
+;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
+
+;; Para números utilize '=='
+(== 3 3.0) ; => verdadeiro
+(== 2 1) ; => falso
+
+;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
+;; 5. Controle de Fluxo
+;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
+
+;;; Condicionais
+
+(if true ; Testa a expressão
+ "isso é verdade" ; Então expressão
+ "isso é falso") ; Senão expressão
+; => "isso é verdade"
+
+;;; Laços de Repetição
+
+;; O laço for é para número
+;; (for SÍMBOLO INÍCIO FIM SALTO EXPRESSÃO ..)
+(for i 0 10 2 (pr i "")) ; => Imprime 0 2 4 6 8 10
+(for i 0.0 10 2.5 (pr i "")) ; => Imprime 0 2.5 5 7.5 10
+
+;; Laço while
+((fn (i)
+ (while (< i 10)
+ (pr i)
+ (++ i))) 0) ; => Imprime 0123456789
+
+;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
+;; 6. Mutação
+;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
+
+;; Use 'set' para atribuir um novo valor a uma variável ou local
+(set n 5) ; => 5
+(set n (inc n)) ; => 6
+n ; => 6
+(set a (list 1 2)) ; => (1 2)
+(set (nth 0 a) 3) ; => 3
+a ; => (3 2)
+
+;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
+;; 7. Macros
+;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
+
+;; Macros lhe permitem estender a sintaxe da linguagem.
+;; Os macros no Paren são fáceis.
+;; Na verdade, (defn) é um macro.
+(defmacro setfn (nome ...) (set nome (fn ...)))
+(defmacro defn (nome ...) (def nome (fn ...)))
+
+;; Vamos adicionar uma notação infixa
+(defmacro infix (a op ...) (op a ...))
+(infix 1 + 2 (infix 3 * 4)) ; => 15
+
+;; Macros não são higiênicos, você pode sobrescrever as variáveis já existentes!
+;; Eles são transformações de códigos.
+```
diff --git a/pt-br/ruby-ecosystem-pt.html.markdown b/pt-br/ruby-ecosystem-pt.html.markdown
new file mode 100644
index 00000000..da4f6f37
--- /dev/null
+++ b/pt-br/ruby-ecosystem-pt.html.markdown
@@ -0,0 +1,147 @@
+---
+category: tool
+tool: ruby ecosystem
+contributors:
+ - ["Jon Smock", "http://github.com/jonsmock"]
+ - ["Rafal Chmiel", "http://github.com/rafalchmiel"]
+translators:
+ - ["Claudson Martins", "http://github.com/claudsonm"]
+lang: pt-br
+
+---
+
+Pessoas utilizando Ruby geralmente têm uma forma de instalar diferentes versões
+do Ruby, gerenciar seus pacotes (ou gemas) e as dependências das gemas.
+
+## Gerenciadores Ruby
+
+Algumas plataformas possuem o Ruby pré-instalado ou disponível como um pacote.
+A maioria dos "rubistas" não os usam, e se usam, é apenas para inicializar outro
+instalador ou implementação do Ruby. Ao invés disso, rubistas tendêm a instalar
+um gerenciador para instalar e alternar entre diversas versões do Ruby e seus
+ambientes de projeto.
+
+Abaixo estão os gerenciadores Ruby mais populares:
+
+* [RVM](https://rvm.io/) - Instala e alterna entre os rubies. RVM também possui
+ o conceito de gemsets para isolar os ambientes dos projetos completamente.
+* [ruby-build](https://github.com/sstephenson/ruby-build) - Apenas instala os
+ rubies. Use este para um melhor controle sobre a instalação de seus rubies.
+* [rbenv](https://github.com/sstephenson/rbenv) - Apenas alterna entre os rubies.
+ Usado com o ruby-build. Use este para um controle mais preciso sobre a forma
+ como os rubies são carregados.
+* [chruby](https://github.com/postmodern/chruby) - Apenas alterna entre os rubies.
+ A concepção é bastante similar ao rbenv. Sem grandes opções sobre como os
+ rubies são instalados.
+
+## Versões do Ruby
+
+O Ruby foi criado por Yukihiro "Matz" Matsumoto, que continua a ser uma espécie
+de [BDFL](https://en.wikipedia.org/wiki/Benevolent_Dictator_for_Life), embora
+isso esteja mudando recentemente. Como resultado, a implementação de referência
+do Ruby é chamada de MRI (Matz' Reference Implementation), e quando você ver uma
+versão do Ruby, ela está se referindo a versão de lançamento do MRI.
+
+As três principais versões do Ruby em uso são:
+
+* 2.0.0 - Lançada em Fevereiro de 2013. Maioria das principais bibliotecas e
+ suporte a frameworks 2.0.0.
+* 1.9.3 - Lançada em Outubro de 2011. Está é a versão mais utilizada pelos rubistas
+ atualmente. Também [aposentada](https://www.ruby-lang.org/en/news/2015/02/23/support-for-ruby-1-9-3-has-ended/).
+* 1.8.7 - O Ruby 1.8.7 foi
+ [aposentado](http://www.ruby-lang.org/en/news/2013/06/30/we-retire-1-8-7/).
+
+A diferença entre a versão 1.8.7 para 1.9.x é muito maior do que a da 1.9.3 para
+a 2.0.0. Por exemplo, a série 1.9 introduziu encodes e uma VM bytecode. Ainda
+existem projetos na versão 1.8.7, mas eles estão tornando-se uma pequena minoria
+pois a maioria da comunidade migrou para a versão, pelo menos, 1.9.2 ou 1.9.3.
+
+## Implementações Ruby
+
+O ecossistema Ruby conta com várias diferentes implementações do Ruby, cada uma
+com pontos fortes e estados de compatibilidade. Para ser claro, as diferentes
+implementações são escritas em diferentes linguagens, mas *todas elas são Ruby*.
+Cada implementação possui hooks especiais e recursos extra, mas todas elas
+executam arquivos normais do Ruby tranquilamente. Por exemplo, JRuby é escrita
+em Java, mas você não precisa saber Java para utilizá-la.
+
+Muito maduras/compatíveis:
+
+* [MRI](https://github.com/ruby/ruby) - Escrita em C, esta é a implementação de
+ referência do Ruby. Por definição, é 100% compatível (consigo mesma). Todos os
+ outros rubies mantêm compatibilidade com a MRI (veja [RubySpec](#rubyspec) abaixo).
+* [JRuby](http://jruby.org/) - Escrita em Java e Ruby, esta implementação
+ robusta é um tanto rápida. Mais importante ainda, o ponto forte do JRuby é a
+ interoperabilidade com JVM/Java, aproveitando ferramentas JVM, projetos, e
+ linguagens existentes.
+* [Rubinius](http://rubini.us/) - Escrita principalmente no próprio Ruby, com
+ uma VM bytecode em C++. Também madura e rápida. Por causa de sua implementação
+ em Ruby, ela expõe muitos recursos da VM na rubyland.
+
+Medianamente maduras/compatíveis:
+
+* [Maglev](http://maglev.github.io/) - Construída em cima da Gemstone, uma
+ máquina virtual Smalltalk. O Smalltalk possui algumas ferramentas impressionantes,
+ e este projeto tenta trazer isso para o desenvolvimento Ruby.
+* [RubyMotion](http://www.rubymotion.com/) - Traz o Ruby para o desenvolvimento iOS.
+
+Pouco maduras/compatíveis:
+
+* [Topaz](http://topazruby.com/) - Escrita em RPython (usando o conjunto de
+ ferramentas PyPy), Topaz é bastante jovem e ainda não compatível. Parece ser
+ promissora como uma implementação Ruby de alta performance.
+* [IronRuby](http://ironruby.net/) - Escrita em C# visando a plataforma .NET,
+ o trabalho no IronRuby parece ter parado desde que a Microsoft retirou seu apoio.
+
+Implementações Ruby podem ter seus próprios números de lançamento, mas elas
+sempre focam em uma versão específica da MRI para compatibilidade. Diversas
+implementações têm a capacidade de entrar em diferentes modos (1.8 ou 1.9, por
+exemplo) para especificar qual versão da MRI focar.
+
+## RubySpec
+
+A maioria das implementações Ruby dependem fortemente da [RubySpec](http://rubyspec.org/).
+Ruby não tem uma especificação oficial, então a comunidade tem escrito
+especificações executáveis em Ruby para testar a compatibilidade de suas
+implementações com a MRI.
+
+## RubyGems
+
+[RubyGems](http://rubygems.org/) é um gerenciador de pacotes para Ruby mantido
+pela comunidade. RubyGems vem com o Ruby, portanto não é preciso baixar separadamente.
+
+Os pacotes do Ruby são chamados de "gemas", e elas podem ser hospedadas pela
+comunidade em RubyGems.org. Cada gema contém seu código-fonte e alguns metadados,
+incluindo coisas como versão, dependências, autor(es) e licença(s).
+
+## Bundler
+
+[Bundler](http://bundler.io/) é um gerenciador de dependências para as gemas.
+Ele usa a Gemfile de um projeto para encontrar dependências, e então busca as
+dependências dessas dependências de forma recursiva. Ele faz isso até que todas
+as dependências sejam resolvidas e baixadas, ou para se encontrar um conflito.
+
+O Bundler gerará um erro se encontrar um conflito entre dependências. Por exemplo,
+se a gema A requer versão 3 ou maior que a gema Z, mas a gema B requer a versão
+2, o Bundler irá notificá-lo que há um conflito. Isso se torna extremamente útil
+quando diversas gemas começam a referenciar outras gemas (que referem-se a outras
+gemas), o que pode formar uma grande cascata de dependências a serem resolvidas.
+
+# Testes
+
+Testes são uma grande parte da cultura do Ruby. O Ruby vem com o seu próprio
+framework de teste de unidade chamado minitest (ou TestUnit para Ruby versão 1.8.x).
+Existem diversas bibliotecas de teste com diferentes objetivos.
+
+* [TestUnit](http://ruby-doc.org/stdlib-1.8.7/libdoc/test/unit/rdoc/Test/Unit.html) -
+ Framework de testes "Unit-style" para o Ruby 1.8 (built-in)
+* [minitest](http://ruby-doc.org/stdlib-2.0.0/libdoc/minitest/rdoc/MiniTest.html) -
+ Framework de testes para o Ruby 1.9/2.0 (built-in)
+* [RSpec](http://rspec.info/) - Um framework de testes que foca na expressividade
+* [Cucumber](http://cukes.info/) - Um framework de testes BDD que analisa testes Gherkin formatados
+
+## Seja Legal
+
+A comunidade Ruby orgulha-se de ser uma comunidade aberta, diversa, e receptiva.
+O próprio Matz é extremamente amigável, e a generosidade dos rubistas em geral
+é incrível.
diff --git a/pt-br/ruby-pt.html.markdown b/pt-br/ruby-pt.html.markdown
index 89a051d4..668cd25f 100644
--- a/pt-br/ruby-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/ruby-pt.html.markdown
@@ -4,6 +4,7 @@ lang: pt-br
filename: learnruby-pt.rb
contributors:
- ["Bruno Henrique - Garu", "http://garulab.com"]
+ - ["Jean Matheus Souto", "http://jeanmatheussouto.github.io"]
translators:
- ["Katyanna Moura", "https://twitter.com/amelie_kn"]
---
@@ -161,9 +162,6 @@ hash['numero'] #=> 5
hash['nada aqui'] #=> nil
# Interar sobre hashes com o método #each:
-hash.each do |k, v|
- puts "#{k} is #{v}"
-end
hash.each do |k, v|
puts "#{k} é #{v}"
@@ -385,3 +383,11 @@ Humano.bar # 0
Doutor.bar # nil
```
+
+## Mais sobre Ruby
+
+- [Documentação oficial](http://www.ruby-doc.org/core-2.1.1/)
+- [Aprenda Ruby com desafios](http://www.learneroo.com/modules/61/nodes/338) - Uma coleção de desafios para testar a linguagem.
+- [Ruby a partir de outras linguagens](https://www.ruby-lang.org/en/documentation/ruby-from-other-languages/)
+- [Programming Ruby](http://www.amazon.com/Programming-Ruby-1-9-2-0-Programmers/dp/1937785491/)- Um mais antigo [free edition](http://ruby-doc.com/docs/ProgrammingRuby/) e tambem uma versão online disponível.
+- [Ruby Style Guide](https://github.com/bbatsov/ruby-style-guide) - Uma versão colaborativa de um *style-guide*
diff --git a/pt-br/sass-pt.html.markdown b/pt-br/sass-pt.html.markdown
index 105896b2..3d91f1ca 100644
--- a/pt-br/sass-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/sass-pt.html.markdown
@@ -6,6 +6,7 @@ contributors:
- ["Sean Corrales", "https://github.com/droidenator"]
translators:
- ["Gabriel Gomes", "https://github.com/gabrielgomesferraz"]
+ - ["Cássio Böck", "https://github.com/cassiobsilva"]
lang: pt-br
---
@@ -155,16 +156,6 @@ body {
background-color: rgba(0, 0, 0, 0.75);
}
-/* You may also define your own functions. Functions are very similar to
- mixins. When trying to choose between a function or a mixin, remember
- that mixins are best for generating CSS while functions are better for
- logic that might be used throughout your Sass code. The examples in
- the Math Operators' section are ideal candidates for becoming a reusable
- function. */
-
-/* This function will take a target size and the parent size and calculate
- and return the percentage */
-
/* Você também pode definir suas próprias funções. As funções são muito semelhantes aos
   mixins. Ao tentar escolher entre uma função ou um mixin, lembre-
   que mixins são os melhores para gerar CSS enquanto as funções são melhores para
@@ -319,11 +310,6 @@ ol {
padding: 0;
}
-/* Sass offers @import which can be used to import partials into a file.
- This differs from the traditional CSS @import statement which makes
- another HTTP request to fetch the imported file. Sass takes the
- imported file and combines it with the compiled code. */
-
/* Sass oferece @import que pode ser usado para importar parciais em um arquivo.
   Isso difere da declaração CSS @import tradicional, que faz
   outra solicitação HTTP para buscar o arquivo importado. Sass converte os
@@ -354,12 +340,6 @@ body {
==============================*/
-
-/* Placeholders are useful when creating a CSS statement to extend. If you
- wanted to create a CSS statement that was exclusively used with @extend,
- you can do so using a placeholder. Placeholders begin with a '%' instead
- of '.' or '#'. Placeholders will not appear in the compiled CSS. */
-
/* Os espaços reservados são úteis na criação de uma declaração CSS para ampliar. Se você
   queria criar uma instrução CSS que foi usado exclusivamente com @extend,
   Você pode fazer isso usando um espaço reservado. Espaços reservados começar com um '%' em vez
@@ -396,11 +376,6 @@ body {
============================== * /
-/* Sass provides the following operators: +, -, *, /, and %. These can
- be useful for calculating values directly in your Sass files instead
- of using values that you've already calculated by hand. Below is an example
- of a setting up a simple two column design. */
-
/* Sass fornece os seguintes operadores: +, -, *, /, e %. estes podem
   ser úteis para calcular os valores diretamente no seu Sass arquivos em vez
   de usar valores que você já calculados pela mão. Abaixo está um exemplo
diff --git a/pt-br/yaml-pt.html.markdown b/pt-br/yaml-pt.html.markdown
new file mode 100644
index 00000000..341ae675
--- /dev/null
+++ b/pt-br/yaml-pt.html.markdown
@@ -0,0 +1,142 @@
+---
+language: yaml
+contributors:
+ - ["Adam Brenecki", "https://github.com/adambrenecki"]
+translators:
+ - ["Rodrigo Russo", "https://github.com/rodrigozrusso"]
+filename: learnyaml-pt.yaml
+lang: pt-br
+---
+
+YAML é uma linguagem de serialização de dados projetado para ser diretamente gravável e
+legível por seres humanos.
+
+É um estrito subconjunto de JSON, com a adição de sintaticamente
+novas linhas e recuo significativos, como Python. Ao contrário de Python, no entanto,
+YAML não permite caracteres de tabulação literais em tudo.
+
+```yaml
+# Commentários em YAML são como este.
+
+###################
+# TIPOS ESCALARES #
+###################
+
+# Nosso objeto raiz (que continua por todo o documento) será um mapa,
+# o que equivale a um dicionário, hash ou objeto em outras linguagens.
+chave: valor
+outra_chave: Outro valor vai aqui.
+u_valor_numerico: 100
+notacao_cientifica: 1e+12
+boleano: true
+valor_nulo: null
+chave com espaco: valor
+# Observe que strings não precisam de aspas. Porém, elas podem ter.
+porem: "Uma string, entre aspas."
+"Chaves podem estar entre aspas tambem.": "É útil se você quiser colocar um ':' na sua chave."
+
+# Seqüências de várias linhas podem ser escritos como um 'bloco literal' (utilizando |),
+# ou em um 'bloco compacto' (utilizando '>').
+bloco_literal: |
+ Todo esse bloco de texto será o valor da chave 'bloco_literal',
+ preservando a quebra de com linhas.
+
+ O literal continua até de-dented, e a primeira identação é
+ removida.
+
+ Quaisquer linhas que são 'mais identadas' mantém o resto de suas identações -
+ estas linhas serão identadas com 4 espaços.
+estilo_compacto: >
+ Todo esse bloco de texto será o valor de 'estilo_compacto', mas esta
+ vez, todas as novas linhas serão substituídas com espaço simples.
+
+ Linhas em branco, como acima, são convertidas em um carater de nova linha.
+
+ Linhas 'mais-indentadas' mantém suas novas linhas também -
+ este texto irá aparecer em duas linhas.
+
+####################
+# TIPOS DE COLEÇÃO #
+####################
+
+# Texto aninhado é conseguido através de identação.
+um_mapa_aninhado:
+ chave: valor
+ outra_chave: Outro valor
+ outro_mapa_aninhado:
+ ola: ola
+
+# Mapas não tem que ter chaves com string.
+0.25: uma chave com valor flutuante
+
+# As chaves podem ser também objetos multi linhas, utilizando ? para indicar o começo de uma chave.
+? |
+ Esta é uma chave
+ que tem várias linhas
+: e este é o seu valor
+
+# também permite tipos de coleção de chaves, mas muitas linguagens de programação
+# vão reclamar.
+
+# Sequências (equivalente a listas ou arrays) semelhante à isso:
+uma_sequencia:
+ - Item 1
+ - Item 2
+ - 0.5 # sequencias podem conter tipos diferentes.
+ - Item 4
+ - chave: valor
+ outra_chave: outro_valor
+ -
+ - Esta é uma sequencia
+ - dentro de outra sequencia
+
+# Como YAML é um super conjunto de JSON, você também pode escrever mapas JSON de estilo e
+# sequencias:
+mapa_json: {"chave": "valor"}
+json_seq: [3, 2, 1, "decolar"]
+
+##########################
+# RECURSOS EXTRA DO YAML #
+##########################
+
+# YAML também tem um recurso útil chamado "âncoras", que permitem que você facilmente duplique
+# conteúdo em seu documento. Ambas estas chaves terão o mesmo valor:
+conteudo_ancora: & nome_ancora Essa string irá aparecer como o valor de duas chaves.
+outra_ancora: * nome_ancora
+
+# YAML também tem tags, que você pode usar para declarar explicitamente os tipos.
+string_explicita: !! str 0,5
+# Alguns analisadores implementam tags específicas de linguagem, como este para Python de
+# Tipo de número complexo.
+numero_complexo_em_python: !! python / complex 1 + 2j
+
+####################
+# YAML TIPOS EXTRA #
+####################
+
+# Strings e números não são os únicos que escalares YAML pode entender.
+# Data e 'data e hora' literais no formato ISO também são analisados.
+datetime: 2001-12-15T02: 59: 43.1Z
+datetime_com_espacos 2001/12/14: 21: 59: 43.10 -5
+Data: 2002/12/14
+
+# A tag !!binary indica que a string é na verdade um base64-encoded (condificado)
+# representação de um blob binário.
+gif_file: !!binary |
+ R0lGODlhDAAMAIQAAP//9/X17unp5WZmZgAAAOfn515eXvPz7Y6OjuDg4J+fn5
+ OTk6enp56enmlpaWNjY6Ojo4SEhP/++f/++f/++f/++f/++f/++f/++f/++f/+
+ +f/++f/++f/++f/++f/++SH+Dk1hZGUgd2l0aCBHSU1QACwAAAAADAAMAAAFLC
+ AgjoEwnuNAFOhpEMTRiggcz4BNJHrv/zCFcLiwMWYNG84BwwEeECcgggoBADs=
+
+# YAML também tem um tipo de conjunto, o que se parece com isso:
+set:
+ ? item1
+ ? item2
+ ? item3
+
+# Como Python, são apenas conjuntos de mapas com valors nulos; o acima é equivalente a:
+set2:
+ item1: nulo
+ item2: nulo
+ item3: nulo
+```