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diff --git a/pt-br/c-pt.html.markdown b/pt-br/c-pt.html.markdown index 451df4f3..43688724 100644 --- a/pt-br/c-pt.html.markdown +++ b/pt-br/c-pt.html.markdown @@ -6,6 +6,7 @@ contributors: - ["Árpád Goretity", "http://twitter.com/H2CO3_iOS"] translators: - ["João Farias", "https://github.com/JoaoGFarias"] + - ["Elton Viana", "https://github.com/eltonvs"] lang: pt-br filename: c-pt.el --- @@ -139,13 +140,13 @@ int main() { int var_length_array[size]; // declara o VLA printf("sizeof array = %zu\n", sizeof var_length_array); - //Uma possível saída para esse programa seria: - // > Entre o tamanho do array:: 10 + // Uma possível saída para esse programa seria: + // > Entre o tamanho do array: 10 // > sizeof array = 40 // String são apenas arrays de caracteres terminados por um - // byte NUL (0x00), representado em string pelo caracter especial '\0'. - // (Não precisamos incluir o byte NUL em literais de string; o compilador + // byte nulo (0x00), representado em string pelo caracter especial '\0'. + // (Não precisamos incluir o byte nulo em literais de string; o compilador // o insere ao final do array para nós.) char uma_string[20] = "Isto é uma string"; // Observe que 'é' não está na tabela ASCII @@ -153,8 +154,8 @@ int main() { // Porém, comentários podem conter acentos printf("%s\n", uma_string); // %s formata a string - printf("%d\n", uma_string[16]); // => 0 - // i.e., byte #17 é 0 (assim como 18, 19, e 20) + printf("%d\n", uma_string[17]); // => 0 + // i.e., byte #18 é 0 (assim como o 19°, 20°, 21°...) // Se temos caracteres entre aspas simples, temos um caracter literal. // Seu tipo é `int`, *não* `char` (por razões históricas). @@ -220,11 +221,11 @@ int main() { 0 || 1; // => 1 (Ou lógico) 0 || 0; // => 0 - //Expressão condicional ( ? : ) + //Expressão condicional ternária ( ? : ) int a = 5; int b = 10; int z; - z = (a > b) ? a : b; // => 10 "se a > b retorne a, senão retorne b." + z = (a > b) ? a : b; // => 10 "se a > b retorne a, senão retorne b." //Operadores de incremento e decremento: char *s = "iLoveC"; @@ -290,6 +291,8 @@ int main() { for (i = 0; i <= 5; i++) { ; // Use ponto e vírgula para agir como um corpo (declaração nula) } + // Ou + for (i = 0; i <= 5; i++); // Criando branchs com escolhas múltiplas: switch() switch (alguma_expressao_integral) { diff --git a/pt-br/clojure-macros-pt.html.markdown b/pt-br/clojure-macros-pt.html.markdown new file mode 100644 index 00000000..dbc0c25c --- /dev/null +++ b/pt-br/clojure-macros-pt.html.markdown @@ -0,0 +1,154 @@ +--- +language: clojure +filename: learnclojure-pt.clj +contributors: + - ["Adam Bard", "http://adambard.com/"] +translators: + - ["Raphael Bezerra do Nascimento"] +lang: pt-br +--- + +Como todas as Lisps, a inerente [homoiconicity](https://en.wikipedia.org/wiki/Homoiconic) +do Clojure lhe dá acesso a toda a extensão da linguagem +para escrever rotinas de geração de código chamados "macros". Macros fornecem uma poderosa forma de adequar a linguagem +às suas necessidades. + +Pórem Tenha cuidado. É considerado má pratica escrever uma macro quando uma função vai fazer. Use uma macro apenas +quando você precisar do controle sobre quando ou se os argumentos para um formulário será avaliado. + +Você vai querer estar familiarizado com Clojure. Certifique-se de entender tudo em +[Clojure em Y Minutos](/docs/clojure/). + +```clojure +;; Defina uma macro utilizando defmacro. Sua macro deve ter como saida uma lista que possa +;; ser avaliada como codigo Clojure. +;; +;; Essa macro é a mesma coisa que se você escrever (reverse "Hello World") +(defmacro my-first-macro [] + (list reverse "Hello World")) + +;; Inspecione o resultado de uma macro utilizando macroexpand or macroexpand-1. +;; +;; Note que a chamada deve utilizar aspas simples. +(macroexpand '(my-first-macro)) +;; -> (#<core$reverse clojure.core$reverse@xxxxxxxx> "Hello World") + +;; Você pode avaliar o resultad de macroexpand diretamente: +(eval (macroexpand '(my-first-macro))) +; -> (\d \l \o \r \W \space \o \l \l \e \H) + +;; mas você deve usar esse mais suscinto, sintax como de função: +(my-first-macro) ; -> (\d \l \o \r \W \space \o \l \l \e \H) + +;; Você pode tornar as coisas mais faceis pra você, utilizando a sintaxe de citação mais suscinta +;; para criar listas nas suas macros: +(defmacro my-first-quoted-macro [] + '(reverse "Hello World")) + +(macroexpand '(my-first-quoted-macro)) +;; -> (reverse "Hello World") +;; Note que reverse não é mais uma função objeto, mas um simbolo. + +;; Macros podem ter argumentos. +(defmacro inc2 [arg] + (list + 2 arg)) + +(inc2 2) ; -> 4 + +;; Mas se você tentar fazer isso com uma lista entre aspas simples, você vai receber um erro, por que o +;; argumento irá entra aspas simples também. Para contornar isso, Clojure prover uma maneira de utilizar aspas simples +;; em macros: `. Dentro `, você pode usar ~ para chegar ao escopo externo. +(defmacro inc2-quoted [arg] + `(+ 2 ~arg)) + +(inc2-quoted 2) + +;; Você pode usar os argumentos de destruturação habituais. Expandir lista de variaveis usando ~@ +(defmacro unless [arg & body] + `(if (not ~arg) + (do ~@body))) ; Lembrar o do! + +(macroexpand '(unless true (reverse "Hello World"))) +;; -> +;; (if (clojure.core/not true) (do (reverse "Hello World"))) + +;; (unless) avalia e retorna seu corpo, se o primeiro argumento é falso. +;; caso contrario, retorna nil + +(unless true "Hello") ; -> nil +(unless false "Hello") ; -> "Hello" + +;; Usado sem cuidados, macros podem fazer muito mal por sobreporem suas variaveis +(defmacro define-x [] + '(do + (def x 2) + (list x))) + +(def x 4) +(define-x) ; -> (2) +(list x) ; -> (2) + +;;s Para evitar isso, use gensym para receber um identificador unico +(gensym 'x) ; -> x1281 (ou outra coisa) + +(defmacro define-x-safely [] + (let [sym (gensym 'x)] + `(do + (def ~sym 2) + (list ~sym)))) + +(def x 4) +(define-x-safely) ; -> (2) +(list x) ; -> (4) + +;; Você pode usar # dentro de ` para produzir uma gensym para cada simbolo automaticamente +(defmacro define-x-hygenically [] + `(do + (def x# 2) + (list x#))) + +(def x 4) +(define-x-hygenically) ; -> (2) +(list x) ; -> (4) + +;; É típico o uso de funções de auxilio com macros. Vamos criar um pouco +;; Vamos criar um pouco para nos ajudar a suportar uma sintaxe aritmética inline (estupida) +(declare inline-2-helper) +(defn clean-arg [arg] + (if (seq? arg) + (inline-2-helper arg) + arg)) + +(defn apply-arg + "Given args [x (+ y)], return (+ x y)" + [val [op arg]] + (list op val (clean-arg arg))) + +(defn inline-2-helper + [[arg1 & ops-and-args]] + (let [ops (partition 2 ops-and-args)] + (reduce apply-arg (clean-arg arg1) ops))) + +;; Podemos testar isso imediatamente, sem criar uma macro +(inline-2-helper '(a + (b - 2) - (c * 5))) ; -> (- (+ a (- b 2)) (* c 5)) + +; Entretanto, temos que tornar isso uma macro caso quisermos que isso seja rodado em tempo de compilação +(defmacro inline-2 [form] + (inline-2-helper form))) + +(macroexpand '(inline-2 (1 + (3 / 2) - (1 / 2) + 1))) +; -> (+ (- (+ 1 (/ 3 2)) (/ 1 2)) 1) + +(inline-2 (1 + (3 / 2) - (1 / 2) + 1)) +; -> 3 (Na verdade, 3N, desde que o numero ficou convertido em uma fração racional com / + +### Leitura adicional + +Escrevendo Macros de [Clojure para o Brave e True](http://www.braveclojure.com/) +[http://www.braveclojure.com/writing-macros/](http://www.braveclojure.com/writing-macros/) + +Documentos oficiais +[http://clojure.org/macros](http://clojure.org/macros) + +Quando utilizar macros? +[http://dunsmor.com/lisp/onlisp/onlisp_12.html](http://dunsmor.com/lisp/onlisp/onlisp_12.html) |