summaryrefslogtreecommitdiffhomepage
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-rw-r--r--pt-br/c-pt.html.markdown3
-rw-r--r--pt-br/clojure-macros-pt.html.markdown16
-rw-r--r--pt-br/clojure-pt.html.markdown599
-rw-r--r--pt-br/csharp-pt.html.markdown45
-rw-r--r--pt-br/css-pt.html.markdown24
-rw-r--r--pt-br/cypher-pt.html.markdown2
-rw-r--r--pt-br/elisp-pt.html.markdown2
-rw-r--r--pt-br/haskell-pt.html.markdown4
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-rw-r--r--pt-br/yaml-pt.html.markdown10
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index 3a48d994..86d1a8ea 100644
--- a/pt-br/bash-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/bash-pt.html.markdown
@@ -33,7 +33,7 @@ diretamente no shell.
# Exemplo simples de hello world:
echo Hello World!
-# Cada comando começa com uma nova linha, ou após um ponto virgula:
+# Cada comando começa com uma nova linha, ou após um ponto e vírgula:
echo 'Essa é a primeira linha'; echo 'Essa é a segunda linha'
# A declaração de variáveis é mais ou menos assim
@@ -41,14 +41,14 @@ Variavel="Alguma string"
# Mas não assim:
Variavel = "Alguma string"
-# Bash interpretará Variavel como um comando e tentará executar e lhe retornar
+# Bash interpretará Variavel como um comando e tentará executar e lhe retornará
# um erro porque o comando não pode ser encontrado.
# Ou assim:
Variavel= 'Alguma string'
-# Bash interpretará 'Alguma string' como um comando e tentará executar e lhe retornar
+# Bash interpretará 'Alguma string' como um comando e tentará executar e lhe retornará
# um erro porque o comando não pode ser encontrado. (Nesse caso a a parte 'Variavel='
-# é vista com uma declaração de variável valida apenas para o escopo do comando 'Uma string').
+# é vista com uma declaração de variável válida apenas para o escopo do comando 'Uma string').
# Usando a variável:
echo $Variavel
@@ -65,12 +65,12 @@ echo ${Variavel/Alguma/Uma}
# Substring de uma variável
Tamanho=7
echo ${Variavel:0:Tamanho}
-# Isso retornará apenas os 7 primeiros caractéres da variável
+# Isso retornará apenas os 7 primeiros caracteres da variável
# Valor padrão de uma variável
echo ${Foo:-"ValorPadraoSeFooNaoExistirOuEstiverVazia"}
# Isso funciona para nulo (Foo=) e (Foo=""); zero (Foo=0) retorna 0.
-# Note que isso apenas retornar o valor padrão e não mudar o valor da variável.
+# Note que isso apenas retornará o valor padrão e não mudará o valor da variável.
# Variáveis internas
# Tem algumas variáveis internas bem uteis, como
@@ -86,7 +86,7 @@ read Nome # Note que nós não precisamos declarar a variável
echo Ola, $Nome
# Nós temos a estrutura if normal:
-# use 'man test' para mais infomações para as condicionais
+# use 'man test' para mais informações para as condicionais
if [ $Nome -ne $USER ]
then
echo "Seu nome não é o seu username"
@@ -109,7 +109,7 @@ then
echo "Isso vai rodar se $Nome é Daniela ou Jose."
fi
-# Expressões são denotadas com o seguinte formato
+# Expressões são escritas com o seguinte formato
echo $(( 10 + 5))
# Diferentemente das outras linguagens de programação, bash é um shell, então ele
@@ -118,9 +118,9 @@ echo $(( 10 + 5))
ls
#Esse comando tem opções que controlam sua execução
-ls -l # Lista todo arquivo e diretorio em linhas separadas
+ls -l # Lista todo arquivo e diretório em linhas separadas
-# Os resultados do comando anterior pode ser passado para outro comando como input.
+# Os resultados do comando anterior podem ser passados para outro comando como input.
# O comando grep filtra o input com o padrão passado. É assim que listamos apenas
# os arquivos .txt no diretório atual:
ls -l | grep "\.txt"
@@ -241,7 +241,7 @@ head -n 10 arquivo.txt
sort arquivo.txt
# reporta ou omite as linhas repetidas, com -d você as reporta
uniq -d arquivo.txt
-# exibe apenas a primeira coluna após o caráctere ','
+# exibe apenas a primeira coluna após o caractere ','
cut -d ',' -f 1 arquivo.txt
# substitui todas as ocorrencias de 'okay' por 'legal' em arquivo.txt (é compativel com regex)
sed -i 's/okay/legal/g' file.txt
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index e1c27958..4e55f068 100644
--- a/pt-br/c-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/c-pt.html.markdown
@@ -8,6 +8,7 @@ translators:
- ["João Farias", "https://github.com/JoaoGFarias"]
- ["Elton Viana", "https://github.com/eltonvs"]
- ["Cássio Böck", "https://github.com/cassiobsilva"]
+ - ["Heitor P. de Bittencourt", "https://github.com/heitorPB/"]
lang: pt-br
filename: c-pt.el
---
@@ -641,7 +642,7 @@ typedef void (*minha_função_type)(char *);
Este é *o* livro sobre C, escrito pelos criadores da linguagem. Mas cuidado - ele é antigo e contém alguns erros (bem,
ideias que não são mais consideradas boas) ou práticas ultrapassadas.
-Outra boa referência é [Learn C the hard way](http://c.learncodethehardway.org/book/).
+Outra boa referência é [Learn C the hard way](http://learncodethehardway.org/c/).
Se você tem uma pergunta, leia [compl.lang.c Frequently Asked Questions](http://c-faq.com).
diff --git a/pt-br/clojure-macros-pt.html.markdown b/pt-br/clojure-macros-pt.html.markdown
index d56840e0..c686bb80 100644
--- a/pt-br/clojure-macros-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/clojure-macros-pt.html.markdown
@@ -13,15 +13,15 @@ do Clojure lhe dá acesso a toda a extensão da linguagem
para escrever rotinas de geração de código chamados "macros". Macros fornecem uma poderosa forma de adequar a linguagem
às suas necessidades.
-Pórem Tenha cuidado. É considerado má pratica escrever uma macro quando uma função vai fazer. Use uma macro apenas
-quando você precisar do controle sobre quando ou se os argumentos para um formulário será avaliado.
+Pórem, tenha cuidado. É considerado má pratica escrever uma macro quando uma função vai fazer. Use uma macro apenas
+quando você precisar de controle sobre quando ou se os argumentos de um formulário serão avaliados.
Você vai querer estar familiarizado com Clojure. Certifique-se de entender tudo em
-[Clojure em Y Minutos](/docs/clojure/).
+[Aprenda Clojure em Y Minutos](/docs/clojure/).
```clojure
-;; Defina uma macro utilizando defmacro. Sua macro deve ter como saida uma lista que possa
-;; ser avaliada como codigo Clojure.
+;; Defina uma macro utilizando defmacro. Sua macro deve ter como saída uma lista que possa
+;; ser avaliada como código Clojure.
;;
;; Essa macro é a mesma coisa que se você escrever (reverse "Hello World")
(defmacro my-first-macro []
@@ -33,14 +33,14 @@ Você vai querer estar familiarizado com Clojure. Certifique-se de entender tudo
(macroexpand '(my-first-macro))
;; -> (#<core$reverse clojure.core$reverse@xxxxxxxx> "Hello World")
-;; Você pode avaliar o resultad de macroexpand diretamente:
+;; Você pode avaliar o resultado de macroexpand diretamente:
(eval (macroexpand '(my-first-macro)))
; -> (\d \l \o \r \W \space \o \l \l \e \H)
-;; mas você deve usar esse mais suscinto, sintax como de função:
+;; mas você deve usar essa sintaxe mais sucinta e familiar a funções:
(my-first-macro) ; -> (\d \l \o \r \W \space \o \l \l \e \H)
-;; Você pode tornar as coisas mais faceis pra você, utilizando a sintaxe de citação mais suscinta
+;; Você pode tornar as coisas mais fáceis pra você, utilizando a sintaxe de citação mais suscinta
;; para criar listas nas suas macros:
(defmacro my-first-quoted-macro []
'(reverse "Hello World"))
diff --git a/pt-br/clojure-pt.html.markdown b/pt-br/clojure-pt.html.markdown
index 409394f2..e40b8fe7 100644
--- a/pt-br/clojure-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/clojure-pt.html.markdown
@@ -5,12 +5,13 @@ contributors:
- ["Adam Bard", "http://adambard.com/"]
translators:
- ["Mariane Siqueira Machado", "https://twitter.com/mariane_sm"]
+ - ["Ygor Sad", "https://github.com/ysads"]
lang: pt-br
---
-Clojure é uma linguagem da família do Lisp desenvolvida para a JVM (máquina virtual Java). Possui uma ênfase muito mais forte em [programação funcional] (https://pt.wikipedia.org/wiki/Programa%C3%A7%C3%A3o_funcional) pura do que Common Lisp, mas inclui diversas utilidades [STM](https://en.wikipedia.org/wiki/Software_transactional_memory) para lidar com estado a medida que isso se torna necessário.
+Clojure é uma linguagem da família do Lisp desenvolvida para a JVM (máquina virtual Java). Possui uma ênfase muito mais forte em [programação funcional] (https://pt.wikipedia.org/wiki/Programa%C3%A7%C3%A3o_funcional) pura do que Common Lisp, mas inclui diversos recursos [STM](https://en.wikipedia.org/wiki/Software_transactional_memory) para lidar com estado e mutabilidade, caso isso seja necessário.
-Essa combinação permite gerenciar processamento concorrente de maneira muito simples, e frequentemente de maneira automática.
+Essa combinação permite gerenciar processamento concorrente de maneira muito simples - frequentemente, de modo automático.
(Sua versão de clojure precisa ser pelo menos 1.2)
@@ -18,369 +19,551 @@ Essa combinação permite gerenciar processamento concorrente de maneira muito s
```clojure
; Comentários começam por ponto e vírgula
-; Clojure é escrito em "forms", os quais são simplesmente
-; listas de coisas dentro de parênteses, separados por espaços em branco.
+; Código Clojure é escrito em formas - 'forms', em inglês. Tais estruturas são
+; simplesmente listas de valores encapsuladas dentro de parênteses, separados por
+; espaços em branco.
-; O "reader" (leitor) de Clojure presume que o primeiro elemento de
-; uma par de parênteses é uma função ou macro, e que os resto são argumentos.
+; Ao interpretar um código em Clojure, o interpretador ou leitor - do inglês 'reader' - assume
+; que o primeiro valor dentro de uma forma é uma função ou macro, de modo que os demais valores
+; são seus argumentos. Isso se deve ao fato de que Clojure, por ser uma derivação de Lisp,
+; usa notação prefixa (ou polonesa).
-: A primeira chamada de um arquivo deve ser ns, para configurar o namespace (espaço de nomes)
+; Num arquivo, a primeira chamada deve ser sempre para a função ns,
+; que é responsável por definir em qual namespace o código em questão
+; deve ser alocado
(ns learnclojure)
; Alguns exemplos básicos:
-; str cria uma string concatenando seus argumentos
-(str "Hello" " " "World") ; => "Hello World"
+; Aqui, str é uma função e "Olá" " " e "Mundo" são seus argumentos. O que ela faz é criar
+; uma string concatenando seus argumentos.
+(str "Olá" " " "Mundo") ; => "Olá Mundo"
-; Cálculos são feitos de forma direta e intuitiva
+; Note que espaços em branco separam os argumentos de uma função. Opcionalmente vírgulas
+; podem ser usadas, se você quiser.
+(str, "Olá", " ", "Mundo") ; => "Olá Mundo"
+
+; As operações matemáticas básicas usam os operadores de sempre
(+ 1 1) ; => 2
(- 2 1) ; => 1
(* 1 2) ; => 2
(/ 2 1) ; => 2
-; Você pode comparar igualdade utilizando =
+; Esses operadores aceitam um número arbitrário de argumentos
+(+ 2 2 2) ; = 2 + 2 + 2 => 6
+(- 5 1 1) ; = 5 - 1 - 1 => 3
+(* 3 3 3 3) ; = 3 * 3 * 3 * 3 => 81
+
+; Para verificar se dois valores são iguais, o operador = pode ser usado
(= 1 1) ; => true
(= 2 1) ; => false
-; Negação para operações lógicas
-(not true) ; => false
+; Para saber se dois valores são diferentes
+(not= 1 2) ; => true
+(not (= 1 2)) ; => true
-; Aninhar "forms" funciona como esperado
+; Conforme vimos acima, é possível aninhar duas formas
(+ 1 (- 3 2)) ; = 1 + (3 - 2) => 2
+(* (- 3 2) (+ 1 2)) ; = (3 - 2) * (1 + 2) => 3
+
+; Se a leitura ficar comprometida, as fórmulas também podem ser escritas em múltiplas linhas
+(* (- 3 2)
+ (+ 1 2)) ; => 3
+(*
+ (- 3 2)
+ (+ 1 2)) ; => 3
+
; Tipos
;;;;;;;;;;;;;
-; Clojure usa os tipos de objetos de Java para booleanos, strings e números.
-; Use `class` para inspecioná-los
-(class 1) ; Literais Integer são java.lang.Long por padrão
-(class 1.); Literais Float são java.lang.Double
-(class ""); Strings são sempre com aspas duplas, e são java.lang.String
+; Por ter interoperabilidade com Java, Clojure usa os tipos de objetos de Java para booleanos,
+; strings e números. Para descobrir qual o tipo de um valor, você pode usar a função `class`:
+(class 1234) ; Literais Integer são java.lang.Long por padrão
+(class 1.50) ; Literais Float são java.lang.Double
+(class "oi") ; Strings sempre usam aspas duplas e são java.lang.String
(class false) ; Booleanos são java.lang.Boolean
-(class nil); O valor "null" é chamado nil
-; Se você quiser criar um lista de literais, use aspa simples para
-; ela não ser avaliada
-'(+ 1 2) ; => (+ 1 2)
-; (que é uma abreviação de (quote (+ 1 2)))
+; Tenha cuidado, ao dividir valores inteiros:
+(= (/ 1 2)
+ (/ 1.0 2.0)) ; => false
+
+(class (/ 1 2)) ; => clojure.lang.Ratio
+(class (/ 1.0 2.0)) ; => java.lang.Double
+
+; Aqui temos uma diferença em relação a Java, pois valores nulos são representados por `nil`
+(class nil) ; nil
-; É possível avaliar uma lista com aspa simples
-(eval '(+ 1 2)) ; => 3
; Coleções e sequências
;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
-; Listas são estruturas encadeadas, enquanto vetores são implementados como arrays.
-; Listas e Vetores são classes Java também!
-(class [1 2 3]); => clojure.lang.PersistentVector
-(class '(1 2 3)); => clojure.lang.PersistentList
+; Os dois tipos básicos de coleção são listas - "list" em inglês - e vetores - "vectors"
+; no original. A principal diferença entre eles se
+; dá pela implementação:
+; - Vetores são implementados como arrays
+; - Listas são listas ligadas
+(class [1 2 3]) ; => clojure.lang.PersistentVector
+(class '(1 2 3)) ; => clojure.lang.PersistentList
-; Uma lista é escrita como (1 2 3), mas temos que colocar a aspa
-; simples para impedir o leitor (reader) de pensar que é uma função.
-; Também, (list 1 2 3) é o mesmo que '(1 2 3)
+; Outra forma de declarar listas é usando a função list
+(list 1 2 3) ; => '(1 2 3)
-; "Coleções" são apenas grupos de dados
-; Listas e vetores são ambos coleções:
+; Clojure classifica conjuntos de dados de duas maneiras
+
+; "Coleções" são grupos simples de dados
+; Tanto listas quanto vetores são coleções:
(coll? '(1 2 3)) ; => true
(coll? [1 2 3]) ; => true
; "Sequências" (seqs) são descrições abstratas de listas de dados.
-; Apenas listas são seqs.
+; Sequências - ou seqs - são conjuntos de dados com avaliação "lazy"
+; Apenas listas são seqs:
(seq? '(1 2 3)) ; => true
(seq? [1 2 3]) ; => false
-; Um seq precisa apenas prover uma entrada quando é acessada.
-; Portanto, já que seqs podem ser avaliadas sob demanda (lazy) -- elas podem definir séries infinitas:
-(range 4) ; => (0 1 2 3)
-(range) ; => (0 1 2 3 4 ...) (uma série infinita)
-(take 4 (range)) ; (0 1 2 3)
+; Ter avaliação lazy significa que uma seq somente precisa prover uma informação quando
+; ela for requisitada. Isso permite às seqs representar listas infinitas.
+(range) ; => (0 1 2 3 4 ...)
+(cycle [1 2]) ; => (1 2 1 2 1 2 ...)
+(take 4 (range)) ; => (0 1 2 3)
-; Use cons para adicionar um item no início de uma lista ou vetor
+; A função cons é usada para adicionar um item ao início de uma lista ou vetor:
(cons 4 [1 2 3]) ; => (4 1 2 3)
(cons 4 '(1 2 3)) ; => (4 1 2 3)
-; Conj adiciona um item em uma coleção sempre do jeito mais eficiente.
-; Para listas, elas inserem no início. Para vetores, é inserido no final.
+; Já conj adiciona um item em uma coleção sempre do jeito mais eficiente.
+; Em listas, isso significa inserir no início. Já em vetores, ao final.
(conj [1 2 3] 4) ; => [1 2 3 4]
(conj '(1 2 3) 4) ; => (4 1 2 3)
-; Use concat para concatenar listas e vetores
+; Concatenação de coleções pode ser feita usando concat. Note que ela sempre gera uma
+; seq como resultado e está sujeita a problemas de perfomance em coleções grandes, por
+; conta da natureza lazy das seqs.
+(concat '(1 2) [3 4]) ; => (1 2 3 4)
(concat [1 2] '(3 4)) ; => (1 2 3 4)
-; Use filter, map para interagir com coleções
+; Outra forma de concatenar coleções é usando into. Ela não está sujeita a problemas
+; com a avaliação lazy, mas o resultado final da ordem e do tipo dos argumentos passados
+(into [1 2] '(3 4)) ; => [1 2 3 4]
+(into '(1 2) [3 4]) ; => (4 3 1 2)
+
+; Note que em into a ordem dos parâmetros influencia a coleção final.
+(into [1 2] '(3 4)) ; => (1 2 3 4)
+(into '(1 2) [3 4]) ; => (4 3 1 2)
+
+; As funções filter e map podem ser usadas para interagir com as coleções. Repare que
+; elas sempre retornam seqs, independentemente do tipo do seu argumento.
(map inc [1 2 3]) ; => (2 3 4)
-(filter even? [1 2 3]) ; => (2)
+(filter even? [1 2 3 4]) ; => (2 4)
+
+; Use reduce reduzir coleções a um único valor. Também é possível passar um argumento
+; para o valor inicial das operações
+(reduce + [1 2 3]) ; = (+ (+ (+ 1 2) 3) 4) => 10
+(reduce + 10 [1 2 3 4]) ; = (+ (+ (+ (+ 10 1) 2) 3) 4) => 20
+(reduce conj [] '(3 2 1)) ; = (conj (conj (conj [] 3) 2) 1) => [3 2 1]
+
+; Reparou na semelhança entre listas e as chamadas de código Clojure? Isso se deve ao
+; fato de que todo código clojure é escrito usando listas. É por isso que elas sempre
+; são declaradas com o caracter ' na frente. Dessa forma o interpretador não tenta
+; avaliá-las.
+'(+ 2 3) ; cria uma lista com os elementos +, 2 e 3
+(+ 2 3) ; o interpretador chama a função + passando como argumentos 2 e 3
-; Use reduce para reduzi-los
-(reduce + [1 2 3 4])
-; = (+ (+ (+ 1 2) 3) 4)
-; => 10
+; Note que ' é apenas uma abreviação para a função quote.
+(quote (1 2 3)) ; => '(1 2 3)
+
+; É possível passar uma lista para que o interpretador a avalie. Note que isso está
+; sujeito ao primeiro elemento da lista ser um literal com um nome de uma função válida.
+(eval '(+ 2 3)) ; => 5
+(eval '(1 2 3)) ; dá erro pois o interpretador tenta chamar a função 1, que não existe
-; Reduce pode receber um argumento para o valor inicial
-(reduce conj [] '(3 2 1))
-; = (conj (conj (conj [] 3) 2) 1)
-; => [3 2 1]
; Funções
;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
-; Use fn para criar novas funções. Uma função sempre retorna
-; sua última expressão.
-(fn [] "Hello World") ; => fn
+; Use fn para criar novas funções. Uma função sempre retorna sua última expressão.
+(fn [] "Olá Mundo") ; => fn
+
+; Para executar suas funções, é preciso chamá-las, envolvendo-as em parênteses.
+((fn [] "Olá Mundo")) ; => "Olá Mundo"
+
+; Como isso não é muito prático, você pode nomear funções atribuindo elas a literais.
+; Isso torna muito mais fácil chamá-las:
+(def ola-mundo (fn [] "Olá Mundo")) ; => fn
+(ola-mundo) ; => "Olá Mundo"
-; (É necessário colocar parênteses para chamá-los)
-((fn [] "Hello World")) ; => "Hello World"
+; Você pode abreviar esse processo usando defn:
+(defn ola-mundo [] "Olá Mundo")
-; Você pode atribuir valores a variáveis utilizando def
-(def x 1)
-x ; => 1
+; Uma função pode receber uma lista de argumentos:
+(defn ola
+ [nome]
+ (str "Olá " nome))
+(ola "Jonas") ; => "Olá Jonas"
-; Atribua uma função para uma var
-(def hello-world (fn [] "Hello World"))
-(hello-world) ; => "Hello World"
+; É possível criar funções que recebam multivariadas, isto é, que aceitam números
+; diferentes de argumentos:
+(defn soma
+ ([] 0)
+ ([a] a)
+ ([a b] (+ a b)))
-; Você pode abreviar esse processo usando defn
-(defn hello-world [] "Hello World")
+(soma) ; => 0
+(soma 1) ; => 1
+(soma 1 2) ; => 3
-; O [] é uma lista de argumentos para um função.
-(defn hello [name]
- (str "Hello " name))
-(hello "Steve") ; => "Hello Steve"
+; Funções podem agrupar argumentos extras em uma seq:
+(defn conta-args
+ [& args]
+ (str "Você passou " (count args) " argumentos: " args))
+(conta-args 1 2 3 4) ; => "Você passou 4 argumentos: (1 2 3 4)"
-; Você pode ainda usar essa abreviação para criar funcões:
-(def hello2 #(str "Hello " %1))
-(hello2 "Fanny") ; => "Hello Fanny"
+; Você pode misturar argumentos regulares e argumentos em seq:
+(defn ola-e-conta
+ [nome & args]
+ (str "Olá " nome ", você passou " (count args) " argumentos extras"))
+(ola-e-conta "Maria" 1 2 3 4) ; => "Olá Maria, você passou 4 argumentos extras"
-; Vocé pode ter funções multi-variadic, isto é, com um número variável de argumentos
-(defn hello3
- ([] "Hello World")
- ([name] (str "Hello " name)))
-(hello3 "Jake") ; => "Hello Jake"
-(hello3) ; => "Hello World"
-; Funções podem agrupar argumentos extras em uma seq
-(defn count-args [& args]
- (str "You passed " (count args) " args: " args))
-(count-args 1 2 3) ; => "You passed 3 args: (1 2 3)"
+; Nos exemplos acima usamos def para associar nomes a funções, mas poderíamos usá-lo
+; para associar nomes a quaisquer valores:
+(def xis :x)
+xis ; => :x
-; Você pode misturar argumentos regulares e argumentos em seq
-(defn hello-count [name & args]
- (str "Hello " name ", you passed " (count args) " extra args"))
-(hello-count "Finn" 1 2 3)
-; => "Hello Finn, you passed 3 extra args"
+; Inclusive, tais literais podem possuir alguns caracteres não usuais em outras linguagens:
+(def *num-resposta* 42)
+(def conexao-ativa? true)
+(def grito-de-medo! "AAAAAAA")
+(def ->vector-vazio [])
+
+; É possível, inclusive, criar apelidos a nomes que já existem:
+(def somar! soma)
+(somar! 41 1) ; => 42
+
+; Uma forma rápida de criar funções é por meio de funções anônimas. Elas são ótimas
+; para manipulação de coleções e seqs, já que podem ser passadas para map, filter
+; e reduce. Nessas funções, % é substituído por cada um dos items na seq ou na coleção:
+(filter #(not= % nil) ["Joaquim" nil "Maria" nil "Antônio"]) ; => ("Joaquim" "Maria" "Antônio")
+(map #(* % (+ % 2)) [1 2]) ; => (3 8)
; Mapas
;;;;;;;;;;
-; Hash maps e array maps compartilham uma mesma interface. Hash maps são mais
-; rápidos para pesquisa mas não mantém a ordem da chave.
+; Existem dois tipos de mapas: hash maps e array maps. Ambos compartilham uma mesma
+; interface e funções. Hash maps são mais rápidos para retornar dados, mas não mantém
+; as chaves ordenadas.
(class {:a 1 :b 2 :c 3}) ; => clojure.lang.PersistentArrayMap
(class (hash-map :a 1 :b 2 :c 3)) ; => clojure.lang.PersistentHashMap
-; Arraymaps pode automaticamente se tornar hashmaps através da maioria das
-; operações se eles ficarem grandes o suficiente, portanto não há necessida de
-; se preocupar com isso.
-
-;Mapas podem usar qualquer valor que se pode derivar um hash como chave
+; Clojure converte automaticamente array maps em hash maps, por meio da maioria das
+; funções de manipulação de mapas, caso eles fiquem grandes o suficiente. Não é
+; preciso se preocupar com isso.
-
-; Mapas podem usar qualquer valor em que se pode derivar um hash como chave,
-; mas normalmente palavras-chave (keywords) são melhores.
-; Keywords são como strings mas com algumas vantagens.
+; Chaves podem ser qualquer valor do qual possa ser obtido um hash, mas normalmente
+; usam-se keywords como chave, por possuírem algumas vantagens.
(class :a) ; => clojure.lang.Keyword
-(def stringmap {"a" 1, "b" 2, "c" 3})
-stringmap ; => {"a" 1, "b" 2, "c" 3}
+; Keywords são como strings, porém, duas keywords de mesmo valor são sempre armazenadas
+; na mesma posição de memória, o que as torna mais eficientes.
+(identical? :a :a) ; => true
+(identical? (String. "a") (String. "a")) ; => false
-(def keymap {:a 1, :b 2, :c 3})
-keymap ; => {:a 1, :c 3, :b 2}
+(def mapa-strings {"a" 1 "b" 2 "c" 3})
+mapa-strings ; => {"a" 1, "b" 2, "c" 3}
-; A propósito, vírgulas são sempre tratadas como espaçoes em branco e não fazem nada.
+(def mapa-keywords {:a 1 :b 2 :c 3})
+mapa-keywords ; => {:a 1, :c 3, :b 2}
-; Recupere o valor de um mapa chamando ele como uma função
-(stringmap "a") ; => 1
-(keymap :a) ; => 1
+; Você pode usar um mapa como função para recuperar um valor dele:
+(mapa-strings "a") ; => 1
+(mapa-keywords :a) ; => 1
-; Uma palavra-chave pode ser usada pra recuperar os valores de um mapa
-(:b keymap) ; => 2
+; Se a chave buscada for uma keyword, ela também pode ser usada como função para recuperar
+; valores. Note que isso não funciona com strings.
+(:b mapa-keywords) ; => 2
+("b" mapa-strings) ; => java.lang.String cannot be cast to clojure.lang.IFn
-; Não tente isso com strings
-;("a" stringmap)
-; => Exception: java.lang.String cannot be cast to clojure.lang.IFn
+; Se você buscar uma chave que não existe, Clojure retorna nil:
+(mapa-strings "d") ; => nil
-; Buscar uma chave não presente retorna nil
-(stringmap "d") ; => nil
+; Use assoc para adicionar novas chaves em um mapa.
+(def mapa-keywords-estendido (assoc mapa-keywords :d 4))
+mapa-keywords-estendido ; => {:a 1, :b 2, :c 3, :d 4}
-; Use assoc para adicionar novas chaves para hash-maps
-(def newkeymap (assoc keymap :d 4))
-newkeymap ; => {:a 1, :b 2, :c 3, :d 4}
+; Mas lembre-se que tipos em Clojure são sempre imutáveis! Isso significa que o mapa
+; inicial continua com as mesmas informações e um novo mapa, com mais dados, é criado
+; a partir dele
+mapa-keywords ; => {:a 1, :b 2, :c 3}
-; Mas lembre-se, tipos em Clojure são sempre imutáveis!
-keymap ; => {:a 1, :b 2, :c 3}
+; assoc também pode ser usado para atualizar chaves:
+(def outro-mapa-keywords (assoc mapa-keywords :a 0))
+outro-mapa-keywords ; => {:a 0, :b 2, :c 3}
; Use dissoc para remover chaves
-(dissoc keymap :a :b) ; => {:c 3}
+(dissoc mapa-keywords :a :b) ; => {:c 3}
+
+; Mapas também são coleções - mas não seqs!
+(coll? mapa-keywords) ; => true
+(seq? mapa-keywords) ; => false
+
+; É possível usar filter, map e qualquer outra função de coleções em mapas.
+; Porém a cada iteração um vetor no formato [chave valor] vai ser passado como
+; argumento. Por isso é conveniente usar funções anônimas.
+(filter #(odd? (second %)) mapa-keywords) ; => ([:a 1] [:c 3])
+(map #(inc (second %)) mapa-keywords) ; => (2 3 4)
; Conjuntos
;;;;;;
-(class #{1 2 3}) ; => clojure.lang.PersistentHashSet
+; Conjuntos são um tipo especial de coleções que não permitem elementos repetidos.
+; Eles podem ser criados com #{} ou com a função set.
(set [1 2 3 1 2 3 3 2 1 3 2 1]) ; => #{1 2 3}
+(class #{1 2 3}) ; => clojure.lang.PersistentHashSet
-; Adicione um membro com conj
-(conj #{1 2 3} 4) ; => #{1 2 3 4}
+; Note que nem sempre um set vai armazenar seus elementos na ordem esperada.
+(def meu-conjunto #{1 2 3})
+meu-conjunto ; => #{1 3 2}
-; Remova um membro com disj
-(disj #{1 2 3} 1) ; => #{2 3}
+; Adição funciona normalmente com conj.
+(conj meu-conjunto 4) ; => #{1 4 3 2}
-; Test por existência usando set como função:
-(#{1 2 3} 1) ; => 1
-(#{1 2 3} 4) ; => nil
+; Remoção, no entanto, precisa ser feita com disj:
+(disj meu-conjunto 1) ; => #{3 2}
-; Existem muitas outras funções no namespace clojure.sets
+; Para saber se um elemento está em um conjunto, use-o como função. Nesse aspecto
+; conjuntos funcionam de maneira semelhante a mapas.
+(meu-conjunto 1) ; => 1
+(meu-conjunto 4) ; => nil
-; Forms úteis
-;;;;;;;;;;;;;;;;;
-; Construções lógicas em Clojure são como macros, e
-; se parecem com as demais
-(if false "a" "b") ; => "b"
-(if false "a") ; => nil
+; Condicionais e blocos
+;;;;;;;;;;;;;;;;;
-; Use let para criar um novo escopo associando sîmbolos a valores (bindings)
+; Você pode usar um bloco let para criar um escopo local, no qual estarão disponíveis
+; os nomes que você definir:
(let [a 1 b 2]
- (> a b)) ; => false
+ (+ a b)) ; => 3
-; Agrupe comandos juntos com "do"
-(do
- (print "Hello")
- "World") ; => "World" (prints "Hello")
+(let [cores {:yellow "Amarelo" :blue "Azul"}
+ nova-cor :red
+ nome-cor "Vermelho"]
+ (assoc cores nova-cor nome-cor)) ; => {:yellow "Amarelo", :blue "Azul", :red "Vermelho"}
-; Funções tem um do implícito
-(defn print-and-say-hello [name]
- (print "Saying hello to " name)
- (str "Hello " name))
-(print-and-say-hello "Jeff") ;=> "Hello Jeff" (prints "Saying hello to Jeff")
+; Formas do tipo if aceitam três argumentos: a condição de teste, o comando a ser
+; executado caso a condição seja positiva; e o comando para o caso de ela ser falsa.
+(if true "a" "b") ; => "a"
+(if false "a" "b") ; => "b"
+
+; Opcionalmente você pode não passar o último argumento, mas se a condição for falsa
+; o if vai retornar nil.
+(if false "a") ; => nil
+
+; A forma if somente aceita um comando para ser executado em cada caso. Se você
+; precisar executar mais comandos, você pode usar a função do:
+(if true
+ (do
+ (print "Olá ")
+ (print "Mundo"))) ; => escreve "Olá Mundo" na saída
+
+; Se você só deseja tratar o caso de sua condição ser verdadeira, o comando when é
+; uma alternativa melhor. Seu comportamento é idêntico a um if sem condição negativa.
+; Uma de suas vantagens é permitir a execução de vários comandos sem exigir do:
+(when true "a") ; => "a"
+(when true
+ (print "Olá ")
+ (print "Mundo")) ; => também escreve "Olá Mundo" na saída
+
+; Isso ocorre porque when possui um bloco do implícito. O mesmo se aplica a funções e
+; comandos let:
+(defn escreve-e-diz-xis
+ [nome]
+ (print "Diga xis, " nome)
+ (str "Olá " nome))
+(escreve-e-diz-xis "João") ;=> "Olá João", além de escrever "Diga xis, João" na saída.
+
+(let [nome "Nara"]
+ (print "Diga xis, " nome)
+ (str "Olá " nome)) ;=> "Olá João", além de escrever "Diga xis, João" na saída.
-; Assim como let
-(let [name "Urkel"]
- (print "Saying hello to " name)
- (str "Hello " name)) ; => "Hello Urkel" (prints "Saying hello to Urkel")
; Módulos
;;;;;;;;;;;;;;;
-; Use "use" para poder usar todas as funções de um modulo
+; Você pode usar a função use para carregar todas as funções de um módulo.
(use 'clojure.set)
-; Agora nós podemos usar operações com conjuntos
+; Agora nós podemos usar operações de conjuntos definidas nesse módulo:
(intersection #{1 2 3} #{2 3 4}) ; => #{2 3}
(difference #{1 2 3} #{2 3 4}) ; => #{1}
-; Você pode escolher um subconjunto de funções para importar
-(use '[clojure.set :only [intersection]])
-
-; Use require para importar um módulo
+; Isso porém não é uma boa prática pois dificulta saber de qual módulo cada função
+; veio, além de expor o código a conflitos de nomes, caso dois módulos diferentes
+; definam funções com o mesmo nome. A melhor forma de referenciar módulos é por meio
+; de require:
(require 'clojure.string)
-; Use / para chamar funções de um módulo
+; Com isso podemos chamar as funções de clojure.string usando o operador /
; Aqui, o módulo é clojure.string e a função é blank?
(clojure.string/blank? "") ; => true
-; Você pode dar para um módulo um nome mais curto no import
+; Porém isso não é muito prático, por isso é possível dar para um nome mais curto para
+; o módulo ao carregá-lo:
(require '[clojure.string :as str])
-(str/replace "This is a test." #"[a-o]" str/upper-case) ; => "THIs Is A tEst."
-; (#"" denota uma expressão regular literal)
+(str/replace "alguém quer teste?" #"[aeiou]" str/upper-case) ; => "AlgUém qUEr tEstE?"
-; Você pode usar require (e até "use", mas escolha require) de um namespace utilizando :require.
-; Não é necessário usar aspa simples nos seus módulos se você usar desse jeito.
+; Nesse exemplo usamos também a construção #"", que delimita uma expressão regular.
+
+; É possível carregar outros módulos direto na definição do namespace. Note que nesse
+; contexto não é preciso usar ' antes do vetor que define a importação do módulo.
(ns test
(:require
[clojure.string :as str]
[clojure.set :as set]))
+
+; Operadores thread
+;;;;;;;;;;;;;;;;;
+
+; Uma das funções mais interessantes de clojure são os operadores -> e ->> - respectivamente
+; thread-first e thread-last macros. Elas permitem o encadeamento de chamadas de funções,
+; sendo perfeitas para melhorar a legibilidade em transformações de dados.
+
+; -> usa o resultado de uma chamada como o primeiro argumento da chamada à função seguinte:
+(-> " uMa StRIng com! aLG_uNs ##problemas. "
+ (str/replace #"[!#_]" "")
+ (str/replace #"\s+" " ")
+ str/trim ; se a função só aceitar um argumento, não é preciso usar parênteses
+ (str/lower-case)) ; => "uma string com alguns problemas."
+
+; Na thread uma string com vários problemas foi passada como primeiro argumento à função
+; str/replace, que criou uma nova string, a partir da original, porém somente com caracteres
+; alfabéticos. Essa nova string foi passada como primeiro argumento para a chamada str/replace
+; seguinte, que criou uma nova string sem espaços duplos. Essa nova string foi então passada
+; como primeiro argumento para str/trim, que removeu espaços de seu início e fim, passando essa
+; última string para str/lower-case, que a converteu para caracteres em caixa baixa.
+
+; ->> é equivalente a ->, porém o retorno de cada função é passado como último argumento da
+; função seguinte. Isso é particularmente útil para lidar com seqs, já que as funções que
+; as manipulam sempre as tomam como último argumento.
+(->> '(1 2 3 4)
+ (filter even?) ; => '(2 4)
+ (map inc) ; => '(3 5)
+ (reduce *)) ; => 15
+
+
; Java
;;;;;;;;;;;;;;;;;
-; Java tem uma biblioteca padrão enorme e muito útil,
-; portanto é importante aprender como utiliza-la.
+; A biblioteca padrão de Java é enorme e possui inúmeros algoritmos e estruturas de
+; dados já implementados. Por isso é bastante conveniente saber como usá-la dentro
+; de Clojure.
-; Use import para carregar um modulo java
+; Use import para carregar um módulo Java.
(import java.util.Date)
-; Você pode importar usando ns também.
+; Você pode importar classes Java dentro de ns também:
(ns test
(:import java.util.Date
- java.util.Calendar))
+ java.util.Calendar
+ java.util.ArrayList))
; Use o nome da clase com um "." no final para criar uma nova instância
-(Date.) ; <a date object>
+(def instante (Date.))
+(class instante) => ; java.util.Date
+
+; Para chamar um método, use o operador . com o nome do método. Outra forma é
+; usar simplesmente .<nome do método>
+(. instante getTime) ; => retorna um inteiro representando o instante
+(.getTime instante) ; => exatamente o mesmo que acima
-; Use . para chamar métodos. Ou, use o atalho ".method"
-(. (Date.) getTime) ; <a timestamp>
-(.getTime (Date.)) ; exatamente a mesma coisa.
+; Para chamar métodos estáticos dentro de classes Java, use /
+(System/currentTimeMillis) ; => retorna um timestamp
-; Use / para chamar métodos estáticos
-(System/currentTimeMillis) ; <a timestamp> (o módulo System está sempre presente)
+; Note que não é preciso importar o módulo System, pois ele está sempre presente
+
+; Caso queira submeter uma instância de uma classe mutável a uma sequência de operações,
+; você pode usar a função doto. Ela é funciona de maneira semelhante à função -> - ou
+; thread-first -, exceto pelo fato de que ele opera com valores mutáveis.
+(doto (java.util.ArrayList.)
+ (.add 11)
+ (.add 3)
+ (.add 7)
+ (java.util.Collections/sort)) ; => #<ArrayList [3, 7, 11]>
-; Use doto para pode lidar com classe (mutáveis) de forma mais tolerável
-(import java.util.Calendar)
-(doto (Calendar/getInstance)
- (.set 2000 1 1 0 0 0)
- .getTime) ; => A Date. set to 2000-01-01 00:00:00
; STM
;;;;;;;;;;;;;;;;;
-; Software Transactional Memory é o mecanismo que Clojure usa para gerenciar
-; estado persistente. Tem algumas construções em Clojure que o utilizam.
+; Até aqui usamos def para associar nomes a valores. Isso, no entanto, possui algumas
+; limitações, já que, uma vez definido essa associação, não podemos alterar o valor
+; para o qual um nome aponta. Isso significa que nomes definidos com def não se
+; comportam como as variáveis de outras linguagens.
+
+; Para lidar com estado persistente e mutação de valores, Clojure usa o mecanismo Software
+; Transactional Memory. O atom é o mais simples de todos. Passe pra ele um valor inicial e
+; e ele criará um objeto que é seguro de atualizar:
+(def atom-mapa (atom {}))
+
+; Para acessar o valor de um atom, você pode usar a função deref ou o operador @:
+@atom-mapa ; => {}
+(deref atom-mapa) ; => {}
-; O atom é o mais simples. Passe pra ele um valor inicial
-(def my-atom (atom {}))
+; Para mudar o valor de um atom, você deve usar a função swap!
+; O que ela faz é chamar a função passada usando o atom como seu primeiro argumento. Com
+; isso, ela altera o valor do atom de maneira segura.
+(swap! atom-mapa assoc :a 1) ; Atribui a atom-mapa o resultado de (assoc {} :a 1)
+(swap! atom-mapa assoc :b 2) ; Atribui a atom-mapa o resultado de (assoc {:a 1} :b 2)
-; Atualize o atom com um swap!.
-; swap! pega uma função e chama ela com o valor atual do atom
-; como primeiro argumento, e qualquer argumento restante como o segundo
-(swap! my-atom assoc :a 1) ; Coloca o valor do átomo my-atom como o resultado de (assoc {} :a 1)
-(swap! my-atom assoc :b 2) ; Coloca o valor do átomo my-atom como o resultado de (assoc {:a 1} :b 2)
+; Observe que essas chamadas alteraram de fato o valor de atom-mapa. Seu novo valor é:
+@atom-mapa ; => {:a 1 :b 2}
-; Use '@' para desreferenciar um atom e acessar seu valor
-my-atom ;=> Atom<#...> (Retorna o objeto do Atom)
-@my-atom ; => {:a 1 :b 2}
+; Isso é diferente de fazer:
+(def atom-mapa-2 (atom {}))
+(def atom-mapa-3 (assoc @atom-mapa-2 :a 1))
-; Abaixo um contador simples usando um atom
-(def counter (atom 0))
-(defn inc-counter []
- (swap! counter inc))
+; Nesse exemplo, atom-mapa-2 permanece com o seu valor original e é gerado um novo mapa,
+; atom-mapa-3, que contém o valor de atom-mapa-2 atualizado. Note que atom-mapa-3 é um
+; simples mapa, e não uma instância de um atom
+@atom-mapa-2 ; => {}
+atom-mapa-3 ; => {:a 1}
-(inc-counter)
-(inc-counter)
-(inc-counter)
-(inc-counter)
-(inc-counter)
+(class atom-mapa-2) ; => clojure.lang.Atom
+(class atom-mapa-3) ; => clojure.lang.PersistentArrayMap
-@counter ; => 5
+; A ideia é que o valor do atom só será atualizado se, após ser executada a função passada
+; para swap!, o atom ainda estiver com o mesmo valor de antes. Isto é, se durante a execução
+; da função alguém alterar o valor do atom, swap! reexecutará a função recebida usando o valor
+; atual do átoma como argumento.
-; Outras construção STM são refs e agents.
+; Isso é ótimo em situações nas quais é preciso garantir a consistência de algum valor - tais
+; como sistemas bancários e sites de compra. Para mais exemplos e informações sobre outras
+; construções STM:
+
+; Exemplos e aplicações: https://www.braveclojure.com/zombie-metaphysics/
; Refs: http://clojure.org/refs
; Agents: http://clojure.org/agents
```
### Leitura adicional
-Esse tutorial está longe de ser exaustivo, mas deve ser suficiente para que você possa começar.
+Esse tutorial está longe de ser completo, mas deve ser suficiente para que você possa dar seus primeiros passos em Clojure.
+Caso queira aprender mais:
-Clojure.org tem vários artigos:
+* clojure.org tem vários artigos:
[http://clojure.org/](http://clojure.org/)
-Clojuredocs.org tem documentação com exemplos para quase todas as funções principais (pertecentes ao core):
+* Brave Clojure possui um e-book que explora em profundidade diversos recursos de clojure, incluindo ótimos exemplos:
+[https://www.braveclojure.com/](https://www.braveclojure.com/)
+
+* clojuredocs.org tem documentação com exemplos para quase todas as funções principais (pertecentes ao core):
[http://clojuredocs.org/quickref/Clojure%20Core](http://clojuredocs.org/quickref/Clojure%20Core)
-4Clojure é um grande jeito de aperfeiçoar suas habilidades em Clojure/Programação Funcional:
+* 4clojure possui alguns problemas e desafios interessantes para quem quiser treinar clojure ou programação funcional:
[http://www.4clojure.com/](http://www.4clojure.com/)
-Clojure-doc.org tem um bom número de artigos para iniciantes:
+* clojure-doc.org tem um bom número de artigos para iniciantes:
[http://clojure-doc.org/](http://clojure-doc.org/)
Clojure for the Brave and True é um livro de introdução ao Clojure e possui uma versão gratuita online:
diff --git a/pt-br/csharp-pt.html.markdown b/pt-br/csharp-pt.html.markdown
index 2ff59296..384ca325 100644
--- a/pt-br/csharp-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/csharp-pt.html.markdown
@@ -78,15 +78,17 @@ namespace Learning.CSharp
short fooShort = 10000;
ushort fooUshort = 10000;
- // Integer - 32-bit integer
+ // Integer - inteiro de 32 bits
int fooInt = 1; // (-2,147,483,648 <= int <= 2,147,483,647)
uint fooUint = 1; // (0 <= uint <= 4,294,967,295)
-
+ //Números por padrão são int ou uint, dependendo do tamanho.
+
// Long - 64-bit integer
long fooLong = 100000L; // (-9,223,372,036,854,775,808 <= long <= 9,223,372,036,854,775,807)
ulong fooUlong = 100000L; // (0 <= ulong <= 18,446,744,073,709,551,615)
- // Numbers default to being int or uint depending on size.
- // L is used to denote that this variable value is of type long or ulong
+
+ // Números por padrão são int ou uint dependendo do tamanho.
+ // L é usado para denotar que o valor da variável é do tipo long ou ulong.
// Double - Double-precision 64-bit IEEE 754 Floating Point
double fooDouble = 123.4; // Precision: 15-16 digits
@@ -308,25 +310,26 @@ on a new line! ""Wow!"", the masses cried";
}
///////////////////////////////////////
- // Converting Data Types And Typecasting
+ // Convertendo Data Types e Typecasting
///////////////////////////////////////
- // Converting data
+ // Convertendo dados
+
+ // Converter String para Integer
- // Convert String To Integer
- // this will throw a FormatException on failure
- int.Parse("123");//returns an integer version of "123"
+ // isso vai jogar um erro FormatException quando houver falha
+ int.Parse("123");//retorna uma verão em Integer da String "123"
- // try parse will default to type default on failure
- // in this case: 0
+ // try parse vai ir por padrão para o typo default quando houver uma falha
+ // nesse caso: 0
int tryInt;
- if (int.TryParse("123", out tryInt)) // Function is boolean
+ if (int.TryParse("123", out tryInt)) // Função booleana
Console.WriteLine(tryInt); // 123
- // Convert Integer To String
- // Convert class has a number of methods to facilitate conversions
+ // Converter Integer para String
+ // A classe Convert possuí métodos para facilitar as conversões
Convert.ToString(123);
- // or
+ // ou
tryInt.ToString();
// Casting
@@ -407,12 +410,12 @@ on a new line! ""Wow!"", the masses cried";
return result;
}
- // You can narrow down the objects that are passed in
+ // Você pode pode restringir os objetos que são passados
public static void IterateAndPrint<T>(T toPrint) where T: IEnumerable<int>
{
- // We can iterate, since T is a IEnumerable
+ // Nos podemos iterar, desde que T seja um "IEnumerable"
foreach (var item in toPrint)
- // Item is an int
+ // Item é um inteiro
Console.WriteLine(item.ToString());
}
@@ -720,9 +723,9 @@ on a new line! ""Wow!"", the masses cried";
_speed -= decrement;
}
- // properties get/set values
- // when only data needs to be accessed, consider using properties.
- // properties may have either get or set, or both
+ // propriedade recupera e/ou atribui valores (get/set).
+ // quando os dados precisam apenas ser acessados, considere o uso de propriedades.
+ // uma propriedade pode ter "get" ou "set", ou ambos.
private bool _hasTassles; // private variable
public bool HasTassles // public accessor
{
diff --git a/pt-br/css-pt.html.markdown b/pt-br/css-pt.html.markdown
index c73669d0..38937894 100644
--- a/pt-br/css-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/css-pt.html.markdown
@@ -14,15 +14,15 @@ translators:
lang: pt-br
---
-Nos primeiros dias da web não havia elementos visuais, apenas texto puro. Mas com maior desenvolvimento de navegadores da web, páginas web totalmente visuais também se tornou comum.
+No início da web não havia elementos visuais, apenas texto puro. Mas com maior desenvolvimento de navegadores da web, páginas web totalmente visuais também se tornara comum.
-CSS ajuda a manter a separação entre o conteúdo (HTML) e o look-and-feel de uma página web.
+CSS ajuda a manter a separação entre o conteúdo (HTML) e o visual de uma página web.
CSS permite atingir diferentes elementos em uma página HTML e atribuir diferentes propriedades visuais para eles.
-Este guia foi escrito para CSS2, embora CSS3 está rapidamente se tornando popular.
+Este guia foi escrito para CSS2, embora CSS3 esteja rapidamente se tornando popular.
-**NOTA:** Porque CSS produz resultados visuais, a fim de aprender, você precisa tentar de tudo em um playground CSS como [dabblet](http://dabblet.com/).
+**NOTA:** Porque CSS produz resultados visuais, a fim de aprender, você precisa treinar em um playground CSS como [dabblet](http://dabblet.com/).
O foco principal deste artigo é sobre a sintaxe e algumas dicas gerais.
```css
@@ -42,7 +42,7 @@ Abaixo um elemento de exemplo:
<div class='class1 class2' id='anID' attr='value' otherAttr='pt-br foo bar' />
*/
-/* Você pode direciona-lo usando uma das suas classes CSS */
+/* Você pode direcioná-lo usando uma das suas classes CSS */
.class1 { }
/* ou ambas as classes! */
@@ -82,9 +82,9 @@ classe div.some [attr $ = 'ue'] {}
/* Você pode selecionar um elemento que é filho de outro elemento */
div.some-parent> .class-name {}
-/* Ou um descendente de um outro elemento. As crianças são os descendentes diretos de
-   seu elemento pai, apenas um nível abaixo da árvore. Pode ser qualquer descendentes
-   nivelar por baixo da árvore. */
+/* Ou um descendente de um outro elemento. Os filhos são os descendentes diretos de
+   seu elemento pai, apenas um nível abaixo da árvore. Pode ser quaisquer descendentes
+   nivelados por baixo da árvore. */
div.some-parent class-name {}
/* Atenção: o mesmo seletor sem espaço tem um outro significado.
@@ -97,7 +97,7 @@ div.some-parent.class-name {}
/* Ou qualquer irmão que o precede */
.i am-qualquer-elemento antes ~ .Este elemento {}
-/* Existem alguns selectores chamado pseudo classes que podem ser usados para selecionar um
+/* Existem alguns seletores chamados pseudo classes que podem ser usados para selecionar um
   elemento quando ele está em um determinado estado */
/* Por exemplo, quando o cursor passa sobre um elemento */
@@ -118,7 +118,7 @@ seletor:first-child {}
/* Qualquer elemento que é o último filho de seu pai */
seletor:last-child {}
-/* Assim como pseudo classes, pseudo elementos permitem que você estilo certas partes de um documento */
+/* Assim como pseudo classes, pseudo elementos permitem que você estilize certas partes de um documento */
/* Corresponde a um primeiro filho virtual do elemento selecionado */
seletor::before {}
@@ -127,7 +127,7 @@ seletor::before {}
seletor::after {}
/* Nos locais apropriados, um asterisco pode ser utilizado como um curinga para selecionar todos
-   elemento */
+   os elementos */
* {} /* */ Todos os elementos
.parent * {} /* */ todos os descendentes
.parent> * {} /* */ todas as crianças
@@ -181,7 +181,7 @@ seletor {
## Uso
-Guardar uma folha de estilo CSS com a extensão `.css`.
+Salvar uma folha de estilo CSS com a extensão `.css`.
```xml
<!-- Você precisa incluir o arquivo css no da sua página <head>. Isto é o
diff --git a/pt-br/cypher-pt.html.markdown b/pt-br/cypher-pt.html.markdown
index 9b60f771..d4400148 100644
--- a/pt-br/cypher-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/cypher-pt.html.markdown
@@ -101,7 +101,7 @@ path = shortestPath( (user)-[:KNOWS*..5]-(other) )
Crie consultas
---
-Create a new node
+Crie um novo nó
```
CREATE (a:Person {name:"Théo Gauchoux"})
RETURN a
diff --git a/pt-br/elisp-pt.html.markdown b/pt-br/elisp-pt.html.markdown
index fc2d1e40..aa611097 100644
--- a/pt-br/elisp-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/elisp-pt.html.markdown
@@ -111,7 +111,7 @@ filename: learn-emacs-lisp-pt.el
(hello)
;; `C-xC-e' => Hello, I am Bastien
-;; Os parêntesis vazios na definição da função significam que ela
+;; Os parênteses vazios na definição da função significam que ela
;; não aceita argumentos. Mas sempre utilizar `my-name' é um tédio!
;; Vamos dizer à função para aceitar um argumento (o argumento é
;; chamado "name"):
diff --git a/pt-br/haskell-pt.html.markdown b/pt-br/haskell-pt.html.markdown
index 181aa471..c55a4c03 100644
--- a/pt-br/haskell-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/haskell-pt.html.markdown
@@ -41,7 +41,7 @@ o desenvolvimento deste paradigma de programação.
7 * 7 -- 7 vezes 7
7 / 7 -- 7 dividido por 7
--- Divisões não são inteiras, são fracionádas por padrão da linguagem
+-- Divisões não são inteiras, são fracionadas por padrão da linguagem
28736 / 82374 -- 0.3488479374559934
@@ -67,7 +67,7 @@ not False -- Nega uma falácia
7 > 7 -- 7 é maior que 7 ?
-{- Haskell é uma linguagem que tem uma sintáxe bastante familiar na
+{- Haskell é uma linguagem que tem uma sintaxe bastante familiar na
matemática, por exemplo em chamadas de funções você tem:
NomeFunção ArgumentoA ArgumentoB ArgumentoC ...
diff --git a/pt-br/javascript-pt.html.markdown b/pt-br/javascript-pt.html.markdown
index ed4a6ff3..f12d275b 100644
--- a/pt-br/javascript-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/javascript-pt.html.markdown
@@ -361,7 +361,7 @@ myObj.myFunc(); // = "Olá mundo!"
var myFunc = myObj.myFunc;
myFunc(); // = undefined
-// Inversamente, uma função pode ser atribuída a um objeto e ganhar a acesso
+// Inversamente, uma função pode ser atribuída à um objeto e ganhar a acesso
// através do `this`, até mesmo se ela não for chamada quando foi definida.
var myOtherFunc = function(){
return this.myString.toUpperCase();
@@ -416,7 +416,7 @@ myNewObj.myNumber; // = 5
// vai olhar imediatamente para o seu prototype.
// Algumas implementações em JS deixam você acessar o objeto prototype com a
-// propriedade mágica `__proto__`. Enquanto isso é util para explicar
+// propriedade mágica `__proto__`. Enquanto isso é útil para explicar
// prototypes, não é parte de um padrão; nós vamos falar de algumas formas de
// usar prototypes depois.
@@ -489,7 +489,7 @@ if (0){
}
// Entretanto, esses objetos encapsulados e as funções originais compartilham
-// um mesmo prototype, portanto você pode adicionar funcionalidades a uma string,
+// um mesmo prototype, portanto você pode adicionar funcionalidades à uma string,
// por exemplo.
String.prototype.firstCharacter = function(){
return this.charAt(0);
diff --git a/pt-br/julia-pt.html.markdown b/pt-br/julia-pt.html.markdown
index 48d97e58..11771d96 100644
--- a/pt-br/julia-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/julia-pt.html.markdown
@@ -8,7 +8,7 @@ translators:
lang: pt-br
---
-Julia é uma linguagem homoiconic funcional focada na computação tecnica. Ao mesmo tempo que ela tem todo o poder dos homoiconic macros, funções de primeira classe, e controle de baixo nivel, Julia é tão facil para aprender e usar quanto Python.
+Julia é uma linguagem homoicônica funcional focada na computação técnica. Ao mesmo tempo que ela tem todo o poder dos macros homoicônicos, funções de primeira classe, e controle de baixo nível, Julia é tão fácil para aprender e usar quanto Python.
Este tutorial é baseado no Julia 0.3.
diff --git a/pt-br/latex-pt.html.markdown b/pt-br/latex-pt.html.markdown
index 103af28e..58586522 100644
--- a/pt-br/latex-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/latex-pt.html.markdown
@@ -62,7 +62,7 @@ Svetlana Golubeva}
\newpage
-% Muitos artigos de pesquisa possuem um resumo, e pode-se isar comandos
+% Muitos artigos de pesquisa possuem um resumo, e pode-se usar comandos
% predefinidos para isso.
% Isso deve aparecer em sua ordem lógica, portanto, após o topo,
% mas antes das seções principais do corpo.
diff --git a/pt-br/markdown-pt.html.markdown b/pt-br/markdown-pt.html.markdown
index 1a26e406..63afffd5 100644
--- a/pt-br/markdown-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/markdown-pt.html.markdown
@@ -12,7 +12,7 @@ filename: learnmarkdown-pt.md
Markdown foi criado por John Gruber in 2004. Originado para ser fácil de ler e
escrever sintaxe que converte facilmente em HTML (hoje, suporta outros formatos também).
-Dê-me feedback tanto quanto você quiser! / Sinta-se livre para a garfar (fork) e
+Dê-me feedback tanto quanto você quiser! / Sinta-se livre para fazer uma bifurcação (fork) e
puxar o projeto (pull request)
```md
@@ -78,19 +78,20 @@ Termino com dois espaços (destacar-me para vê-los).
Há um <br /> acima de mim!
-<!-- Bloco de citações são fáceis e feito com o caractere >. -->
-
+<!-- Bloco de citações são fáceis e feitos com o caractere >. -->
+
> Este é um bloco de citação. Você pode
-> Enrolar manualmente suas linhas e colocar um `>` antes de cada linha ou você pode
-> deixar suas linhas ficarem muito longas e enrolar por conta própria. Não faz diferença,
+> Quebrar manualmente suas linhas e colocar um `>` antes de cada linha ou você pode
+> deixar suas linhas ficarem muito longas e quebrarem por conta própria. Não faz diferença,
> desde que eles começam com um `>`.
+
> Você também pode usar mais de um nível
>> De recuo?
> Como pura é isso?
<!-- Listas -->
-<!-- As listas não ordenadas podem ser feitas usando asteriscos, positivos ou hífens -->
+<!-- As listas não ordenadas podem ser feitas usando asteriscos, soma ou hífens -->
* Item
* Item
@@ -114,8 +115,8 @@ ou
2. Item dois
3. Item três
-<!-- Você não tem poder para rotular os itens corretamente e a remarcação será ainda
-tornar os números em ordem, mas isso pode não ser uma boa idéia -->
+<!-- Você não tem poder para rotular os itens corretamente e a remarcação ainda deixará os
+itens em ordem, mas isso pode não ser uma boa idéia -->
1. Item um
1. Item dois
@@ -138,14 +139,14 @@ uma linha com quatro espaços ou uma guia -->
Isto é código
É assim, sacou?
-<!-- Você pode também re-guia (ou adicionar mais quatro espaços adicionais) para o recuo
+<!-- Você pode também tabular (ou adicionar mais quatro espaços adicionais) para o recuo
dentro do seu código -->
my_array.each do |item|
puts item
end
-<!-- Código embutido pode ser criada usando o caractere de crase ` -->
+<!-- Código embutido pode ser criado usando o caractere de crase ` -->
John não sabia nem o que o função 'goto()' fazia!
@@ -156,13 +157,13 @@ ruby! -->
def foobar
puts "Hello world!"
end
-\`\`\` <!-- Aqui também, não barras invertidas, apenas ``` -->
+\`\`\` <!-- Aqui também, não use barras invertidas, apenas ``` -->
<-- O texto acima não requer recuo, mas o GitHub vai usar a sintaxe
destacando do idioma que você especificar após a ``` -->
<!-- Regra Horizontal (<hr />) -->
-<!-- Regras horizontais são facilmente adicionados com três ou mais asteriscos ou hífens,
+<!-- Regras horizontais são facilmente adicionadas com três ou mais asteriscos ou hífens,
com ou sem espaços. -->
***
@@ -176,7 +177,7 @@ o texto a ser exibido entre parênteses rígidos [] seguido pela url em parênte
[Click aqui!](http://test.com/)
-<!-- Você também pode adicionar um título link usando aspas dentro dos parênteses -->
+<!-- Você também pode adicionar um título para o link usando aspas dentro dos parênteses -->
[Click aqui!](http://test.com/ "Link para Test.com")
diff --git a/pt-br/pascal-pt.html.markdown b/pt-br/pascal-pt.html.markdown
index 3a37271a..72302695 100644
--- a/pt-br/pascal-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/pascal-pt.html.markdown
@@ -4,6 +4,7 @@ filename: learnpascal-pt.pas
contributors:
- ["Ganesha Danu", "https://github.com/blinfoldking"]
- ["Keith Miyake", "https//github.com/kaymmm"]
+ - ["Raul Almeida", "https://github.com/almeidaraul"]
translators:
- ["Raul Almeida", "https://github.com/almeidaraul"]
lang: pt-br
@@ -157,7 +158,7 @@ BEGIN
r := int; // um real pode receber um valor inteiro (mas não o contrário)
c := str[1]; //acessando elementos de um vetor: vetor[índice do elemento]
- str := 'hello' + 'world'; //concatenção de strings
+ str := 'hello' + 'world'; //concatenação de strings
my_str[0] := 'a'; { só se pode atribuir valores a vetores elemento
por elemento (não o vetor inteiro de uma vez) }
diff --git a/pt-br/php-pt.html.markdown b/pt-br/php-pt.html.markdown
index 8a1c956e..e55f1100 100644
--- a/pt-br/php-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/php-pt.html.markdown
@@ -20,7 +20,7 @@ Este documento descreve PHP 5+.
// Duas barras iniciam o comentário de uma linha.
-# O hash (aka pound symbol) também inicia, mas // é mais comum.
+# O hash (conhecido como "pound symbol") também inicia, mas // é mais comum.
/*
O texto envolto por barra-asterisco e asterisco-barra
diff --git a/pt-br/stylus-pt.html.markdown b/pt-br/stylus-pt.html.markdown
index 804fa806..40c3c02c 100755
--- a/pt-br/stylus-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/stylus-pt.html.markdown
@@ -132,7 +132,7 @@ body {
background-color: $primary-color
}
-/* ApoÅ› compilar ficaria assim: */
+/* Após compilar ficaria assim: */
div {
display: block;
margin-left: auto;
@@ -184,13 +184,13 @@ button
/* Funções
==============================*/
-/* Funções no Stylus permitem fazer uma variedade de tarefas, como por exemplo, menipular algum dado. */
+/* Funções no Stylus permitem fazer uma variedade de tarefas, como por exemplo, manipular algum dado. */
body {
background darken(#0088DD, 50%) // Escurece a cor #0088DD em 50%
}
-/** Criando sua própria função */
+/* Criando sua própria função */
somar(a, b)
a + b
@@ -221,7 +221,7 @@ for <val-name> [, <key-name>] in <expression>
for $item in (1..2) /* Repete o bloco 12 vezes */
.col-{$item}
- width ($item / 12) * 100% /* Calcula a largula pelo número da coluna*
+ width ($item / 12) * 100% /* Calcula a largura pelo número da coluna*
```
diff --git a/pt-br/typescript-pt.html.markdown b/pt-br/typescript-pt.html.markdown
index 077aa2cc..6ece02ff 100644
--- a/pt-br/typescript-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/typescript-pt.html.markdown
@@ -10,7 +10,7 @@ lang: pt-br
Typescript é uma linguagem que visa facilitar o desenvolvimento de aplicações em grande escala escritos em JavaScript.
Typescript acrescenta conceitos comuns como classes, módulos, interfaces, genéricos e (opcional) tipagem estática para JavaScript.
-É um super conjunto de JavaScript: todo o código JavaScript é o código do texto dactilografado válido para que possa ser adicionados diretamente a qualquer projeto. O compilador emite typescript JavaScript.
+É um super conjunto de JavaScript: todo o código JavaScript é TypeScript válido então ele pode ser adicionado diretamente a qualquer projeto. O compilador emite typescript JavaScript.
Este artigo irá se concentrar apenas em texto datilografado sintaxe extra, ao contrário de [JavaScript](javascript-pt.html.markdown).
@@ -22,7 +22,7 @@ var isDone: boolean = false;
var lines: number = 42;
var name: string = "Anders";
-// Quando é impossível saber, há o "Qualquer" tipo
+// Quando é impossível saber, há o tipo "Qualquer"
var notSure: any = 4;
notSure = "maybe a string instead";
notSure = false; // Ok, definitivamente um boolean
@@ -65,7 +65,7 @@ interface Person {
move(): void;
}
-// Objeto que implementa a "Pessoa" Interface
+// Objeto que implementa a Interface "Pessoa"
// Pode ser tratado como uma pessoa desde que tem o nome e mover propriedades
var p: Person = { name: "Bobby", move: () => {} };
// Os objetos que têm a propriedade opcional:
diff --git a/pt-br/vim-pt.html.markdown b/pt-br/vim-pt.html.markdown
index d7617bbe..cc304381 100644
--- a/pt-br/vim-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/vim-pt.html.markdown
@@ -5,6 +5,7 @@ contributors:
- ["RadhikaG", "https://github.com/RadhikaG"]
translators:
- ["David Lima", "https://github.com/davelima"]
+ - ["Raul Almeida", "https://github.com/almeidaraul"]
lang: pt-br
filename: LearnVim-pt.txt
---
@@ -24,6 +25,7 @@ para agilizar a navegação para pontos específicos no arquivo, além de ediçÃ
:w # Salva o arquivo atual
:wq # Salva o arquivo e fecha o vim
:q! # Fecha o vim e descarta as alterações no arquivo
+ # ! depois de qualquer comando força a sua execução
# ! *força* :q a executar, fechando o vim sem salvar antes
:x # Salva o arquivo e fecha o vim (atalho para :wq)
@@ -158,7 +160,15 @@ Alguns exemplos importantes de 'Verbos', 'Modificadores' e 'Nomes':
:earlier 15m # Reverte o documento para como ele estava há 15 minutos atrás
:later 15m # Reverte o comando acima
ddp # Troca linhas consecutivas de posição, dd e depois p
+ xp # Permuta caractere atual e o seguinte
+ Xp # Permuta caractere atual e o anterior
. # Repete a última ação
+
+ # Em geral, o usuário pode associar um comando em maísculas (exemplo: D) com
+ # "executar este comando até o final da linha"
+
+ # Usar a tecla de um comando duas vezes geralmente significa executar este
+ # comando sobre toda a linha (exemplo: dd apaga a linha inteira)
```
## Macros
@@ -172,6 +182,7 @@ exatamente a mesma sequencia de ações e comandos na seleção atual.
qa # Inicia a gravação de uma macro chamado 'a'
q # Para a gravação
@a # Executa a macro
+ @@ # Executa a última macro executada
```
### Configurando o ~/.vimrc
diff --git a/pt-br/whip-pt.html.markdown b/pt-br/whip-pt.html.markdown
index 7bdeec25..b11faf28 100644
--- a/pt-br/whip-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/whip-pt.html.markdown
@@ -71,7 +71,7 @@ false
(= 1 1) ; => true
(equal 2 1) ; => false
-; Por exemplo, inigualdade pode ser verificada combinando as funções
+; Por exemplo, desigualdade pode ser verificada combinando as funções
;`not` e `equal`.
(! (= 2 1)) ; => true
diff --git a/pt-br/yaml-pt.html.markdown b/pt-br/yaml-pt.html.markdown
index 0b71877e..07903325 100644
--- a/pt-br/yaml-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/yaml-pt.html.markdown
@@ -11,10 +11,10 @@ lang: pt-br
YAML é uma linguagem de serialização de dados projetado para ser diretamente gravável e
legível por seres humanos.
-É um superconjunto de JSON, com a adição de indentação e quebras de linhas sintaticamente significativas, como Python. Ao contrário de Python, entretanto, YAML não permite o caracter literal tab para identação.
+É um superconjunto de JSON, com a adição de identação e quebras de linhas sintaticamente significativas, como Python. Ao contrário de Python, entretanto, YAML não permite o caracter literal tab para identação.
```yaml
-# Commentários em YAML são como este.
+# Comentários em YAML são como este.
###################
# TIPOS ESCALARES #
@@ -33,7 +33,7 @@ chave com espaco: valor
porem: "Uma string, entre aspas."
"Chaves podem estar entre aspas tambem.": "É útil se você quiser colocar um ':' na sua chave."
-# Seqüências de várias linhas podem ser escritos como um 'bloco literal' (utilizando |),
+# Seqüências de várias linhas podem ser escritas como um 'bloco literal' (utilizando |),
# ou em um 'bloco compacto' (utilizando '>').
bloco_literal: |
Todo esse bloco de texto será o valor da chave 'bloco_literal',
@@ -76,7 +76,7 @@ um_mapa_aninhado:
# também permite tipos de coleção de chaves, mas muitas linguagens de programação
# vão reclamar.
-# Sequências (equivalente a listas ou arrays) semelhante à isso:
+# Sequências (equivalente a listas ou arrays) semelhante a isso:
uma_sequencia:
- Item 1
- Item 2
@@ -118,7 +118,7 @@ datetime: 2001-12-15T02: 59: 43.1Z
datetime_com_espacos 2001/12/14: 21: 59: 43.10 -5
Data: 2002/12/14
-# A tag !!binary indica que a string é na verdade um base64-encoded (condificado)
+# A tag !!binary indica que a string é na verdade um base64-encoded (codificado)
# representação de um blob binário.
gif_file: !!binary |
R0lGODlhDAAMAIQAAP//9/X17unp5WZmZgAAAOfn515eXvPz7Y6OjuDg4J+fn5