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-rw-r--r--pt-br/asymptotic-notation-pt.html.markdown4
-rw-r--r--pt-br/asymptoticnotation-pt.html.markdown161
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diff --git a/pt-br/amd.html.markdown b/pt-br/amd-pt.html.markdown
index 38c1f70f..40c7cd09 100644
--- a/pt-br/amd.html.markdown
+++ b/pt-br/amd-pt.html.markdown
@@ -141,7 +141,7 @@ require(['jquery', 'coolLibFromBower', 'modules/algunsHelpers'], function($, coo
coolLib.facaAlgoDoidoCom(helpers.transform($('#foo')));
});
```
-Apps baseados em `require.js` geralmente terão u´m único ponto de acesso (`main.js`) que é passado à tag script do `require.js` como um data-attribute. Ele vai ser automaticamente carregado e executado com o carregamento da página:
+Apps baseados em `require.js` geralmente terão um único ponto de acesso (`main.js`) que é passado à tag script do `require.js` como um data-attribute. Ele vai ser automaticamente carregado e executado com o carregamento da página:
```html
<!DOCTYPE html>
diff --git a/pt-br/asciidoc-pt.html.markdown b/pt-br/asciidoc-pt.html.markdown
index 75b3c268..b12c0693 100644
--- a/pt-br/asciidoc-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/asciidoc-pt.html.markdown
@@ -87,10 +87,6 @@ Título de seções
===== Nível 4 <h5>
-====== Nível 5 <h6>
-
-======= Nível 6 <h7>
-
```
Listas
@@ -103,7 +99,7 @@ Para criar uma lista com marcadores use asteriscos.
* baz
```
-Para criar uma lista númerada use pontos.
+Para criar uma lista numerada use pontos.
```
. item 1
diff --git a/pt-br/asymptotic-notation-pt.html.markdown b/pt-br/asymptotic-notation-pt.html.markdown
index 2e299d09..2f179f96 100644
--- a/pt-br/asymptotic-notation-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/asymptotic-notation-pt.html.markdown
@@ -38,7 +38,7 @@ Na primeira seção desse documento, descrevemos como Notação Assintótica ide
*f*, *n* como o tamanho da entrada e *f(n)* sendo o tempo de execução. Então,
para dado algoritmo *f*, com entrada de tamanho *n*, você terá tempo de execução
*f(n)*. Isto resulta em um gráfico onde a coordernada Y é o tempo de execução
-, a coordernada X representa o tamanho da entrada e os pontos representao o tempo
+, a coordernada X representa o tamanho da entrada e os pontos representam o tempo
de execução para dado tamanho de entrada.
Você pode representar a função, ou o algoritmo, com Notação Assintótica de várias
@@ -88,7 +88,7 @@ Função Exponencial - a^n, onde *a* é uma constante
Big-O, também escrita como O, é uma Notação Assintótica para o pior caso. Digamos
*f(n)* seja o tempo de exeução de um algoritmo e *g(n)) um tempo de complexidade
-arbritário que você quer relacionar com seu algoritmo. *f(n)* é O(g(n)), se, para
+arbitrário que você quer relacionar com seu algoritmo. *f(n)* é O(g(n)), se, para
quando constante real c (c > 0), *f(n)* <= *c g(n)* para todo tamanho de entrada
n (n > 0).
diff --git a/pt-br/asymptoticnotation-pt.html.markdown b/pt-br/asymptoticnotation-pt.html.markdown
deleted file mode 100644
index c5299a11..00000000
--- a/pt-br/asymptoticnotation-pt.html.markdown
+++ /dev/null
@@ -1,161 +0,0 @@
----
-category: Algorithms & Data Structures
-name: Asymptotic Notation
-contributors:
- - ["Jake Prather", "http://github.com/JakeHP"]
-translators:
- - ["Carolina Knoll", "http://github.com/carolinaknoll"]
-lang: pt-br
----
-
-# Aprenda X em Y minutos
-## Onde X=Notação Assintótica
-
-# Notações Assintóticas
-## O que são?
-
-Notações assintóticas são notações matemáticas que nos permitem analisar tempo de execução
-de um algoritmo, identificando o seu comportamento de acordo como o tamanho de entrada para
-o algoritmo aumenta. Também é conhecido como taxa de "crescimento" de um algoritmo. O algoritmo
-simplesmente se torna incrivelmente lento conforme o seu tamanho aumenta? Será que pode-se na
-maior parte manter o seu tempo de execução rápido mesmo quando o tamanho de entrada aumenta?
-A notação assintótica nos dá a capacidade de responder a essas perguntas.
-
-## Além desta, existem outras alternativas para responder a essas perguntas?
-
-Uma forma seria a de contar o número de operações primitivas em diferentes tamanhos de entrada.
-Embora esta seja uma solução válida, a quantidade de trabalho necessário, mesmo para algoritmos
-simples, não justifica a sua utilização.
-
-Outra maneira é a de medir fisicamente a quantidade de tempo que leva para se executar um algoritmo
-de diferentes tamanhos. No entanto, a precisão e a relatividade (já que tempos obtidos só teriam
-relação à máquina em que eles foram testados) deste método estão ligadas a variáveis ambientais,
-tais como especificações de hardware, poder de processamento, etc.
-
-## Tipos de Notação Assintótica
-
-Na primeira seção deste documento nós descrevemos como uma notação assintótica identifica o comportamento
-de um algoritmo como as alterações de tamanho de entrada (input). Imaginemos um algoritmo como uma função
-f, n como o tamanho da entrada, e f (n) sendo o tempo de execução. Assim, para um determinado algoritmo f,
-com tamanho de entrada n você obtenha algum tempo de execução resultante f (n). Isto resulta num gráfico,
-em que o eixo Y representa o tempo de execução, o eixo X é o tamanho da entrada, e os pontos marcados são
-os resultantes da quantidade de tempo para um dado tamanho de entrada.
-
-Pode-se rotular uma função ou algoritmo com uma notação assintótica de diversas maneiras diferentes.
-Dentre seus exemplos, está descrever um algoritmo pelo seu melhor caso, pior caso, ou caso equivalente.
-O mais comum é o de analisar um algoritmo pelo seu pior caso. Isso porque você normalmente não avaliaria
-pelo melhor caso, já que essas condições não são as que você está planejando. Um bom exemplo disto é o de
-algoritmos de ordenação; especificamente, a adição de elementos a uma estrutura de tipo árvore. O melhor
-caso para a maioria dos algoritmos pode ser tão simples como uma única operação. No entanto, na maioria
-dos casos, o elemento que você está adicionando terá de ser ordenado de forma adequada através da árvore,
-o que poderia significar a análise de um ramo inteiro. Este é o pior caso, e é por ele que precisamos seguir.
-
-### Tipos de funções, limites, e simplificação
-
-```
-Função Logaritmica - log n
-Função Linear - an + b
-Função Quadrática - an^2 + bn + c
-Função Polinomial - an^z + . . . + an^2 + a*n^1 + a*n^0, onde z é uma constante
-Função Exponencial - a^n, onde a é uma constante
-```
-
-Estas são algumas classificações básicas de crescimento de função usados em várias notações. A lista
-começa com a função crescimento mais lento (logarítmica, com tempo de execução mais rápido) e vai até
-a mais rápida (exponencial, com tempo de execução mais lento). Observe que 'n', ou nossa entrada,
-cresce em cada uma dessas funções, e o resultado claramente aumenta muito mais rapidamente em função
-quadrática, polinomial e exponencial, em comparação com a logarítmica e a linear.
-
-Uma observação de boa importância é que, para as notações a serem discutidas, deve-se fazer o melhor
-para utilizar termos mais simples. Isto significa desrespeitar constantes, e simplificar termos de
-ordem, porque, como o tamanho da entrada (ou n no nosso f (n) exemplo) aumenta infinitamente (limites
-matemáticos), os termos em ordens mais baixas e constantes são de pouca ou nenhuma importância. Dito
-isto, se você possui constantes com valor 2^9001, ou alguma outra quantidade ridícula, inimaginável,
-perceberá que a simplificação distorcerá a precisão de sua notação.
-
-Já que nós queremos a forma mais simples, vamos modificar nossas funções um pouco.
-
-```
-Logaritmica - log n
-Linear - n
-Quadrática - n^2
-Polinomial - n^z, onde z é uma constante
-Exponencial - a^n, onde a é uma constante
-```
-
-### O Grande-O
-
-Grande-O, geralmente escrita como O, é uma Notação Assintótica para o pior caso para uma dada função. Digamos
-que `f(n)` é o tempo de execução de seu algoritmo, e `g(n)` é uma complexidade de tempo arbitrário que você está
-tentando se relacionar com o seu algoritmo. `f(n)` será O(g(n)), se, por qualquer constante real c (c > 0),
-`f(n)` <= `c g(n)` para cada tamanho de entrada n (n > 0).
-
-*Exemplo 1*
-
-```
-f(n) = 3log n + 100
-g(n) = log n
-```
-
-É `f(n)` um O(g(n))?
-É 3 `log n + 100` igual a O(log n)?
-Vamos checar na definição de Grande-O.
-
-```
-3log n + 100 <= c * log n
-```
-
-Existe alguma constante c que satisfaça isso para todo n?
-
-```
-3log n + 100 <= 150 * log n, n > 2 (indefinido em n = 1)
-```
-
-Sim! A definição de Grande-O foi satisfeita. Sendo assim, `f(n)` é O(g(n)).
-
-*Exemplo 2*
-
-```
-f(n) = 3 * n^2
-g(n) = n
-```
-
-É `f(n)` um O(g(n))?
-É `3 * n^2` um O(n)?
-Vamos ver na definição de Grande-O.
-
-```
-3 * n^2 <= c * n
-```
-
-Existe alguma constante que satisfaça isso para todo n?
-Não, não existe. `f(n)` NÃO É O(g(n)).
-
-### Grande-Omega
-
-Grande-Omega, comumente escrito como Ω, é uma Notação Assintótica para o melhor caso, ou
-uma taxa de crescimento padrão para uma determinada função.
-
-`f(n)` é Ω(g(n)), se, por qualquer constante c real (c > 0), `f(n)` é >= `c g(n)` para cada
-tamanho de entrada n (n > 0).
-
-Sinta-se livre para pesquisar recursos adicionais e obter mais exemplos sobre este assunto!
-Grande-O é a notação primária utilizada para tempo de execução de algoritmos, de modo geral.
-
-### Notas de Finalização
-
-É complicado exibir este tipo de assunto de forma tão curta, então é definitivamente recomendado
-pesquisar além dos livros e recursos on-line listados. Eles serão capazes de analisar o assunto com
-uma profundidade muito maior, além de ter definições e exemplos. Mais sobre onde X="Algoritmos e
-Estruturas de Dados" está a caminho: Haverá conteúdo focado na análise de exemplos de códigos reais
-em breve.
-
-## Livros
-
-* [Algorithms] (http://www.amazon.com/Algorithms-4th-Robert-Sedgewick/dp/032157351X)
-* [Algorithm Design] (http://www.amazon.com/Algorithm-Design-Foundations-Analysis-Internet/dp/0471383651)
-
-## Recursos Online
-
-* [MIT] (http://web.mit.edu/16.070/www/lecture/big_o.pdf)
-* [KhanAcademy] (https://www.khanacademy.org/computing/computer-science/algorithms/asymptotic-notation/a/asymptotic-notation)
diff --git a/pt-br/awk-pt.html.markdown b/pt-br/awk-pt.html.markdown
new file mode 100644
index 00000000..761f5294
--- /dev/null
+++ b/pt-br/awk-pt.html.markdown
@@ -0,0 +1,376 @@
+---
+language: awk
+filename: learnawk-pt.awk
+contributors:
+ - ["Marshall Mason", "http://github.com/marshallmason"]
+translators:
+ - ["Paulo Henrique Rodrigues Pinheiro", "https://github.com/paulohrpinheiro"]
+lang: pt-br
+
+---
+
+AWK é uma ferramenta padrão em todos os sistemas UNIX compatíveis com POSIX. É
+como um Perl despojado, perfeito para tarefas de processamento de texto e
+outras tarefas de script. Possui uma sintaxe C-like, mas sem ponto e vírgula,
+gerenciamento manual de memória, ou tipagem estática. Destaca-se no
+processamento de texto. Você pode chamá-lo a partir de um shell-script, ou você
+pode usá-lo como uma linguagem de script autônomo.
+
+Por que usar AWK ao invés de Perl? Principalmente porque AWK faz parte do UNIX.
+Você pode sempre contar com ele, enquanto o futuro do Perl é indefinido. AWK é
+também mais fácil de ler que Perl. Para scripts simples de processamento de
+texto, particularmente aqueles que leem arquivos linha por linha e fatiam texto
+por delimitadores, AWK é provavelmente a ferramenta certa para a tarefa.
+
+```awk
+#!/usr/bin/awk -f
+
+# Comentários são assim
+
+# Programas AWK consistem de uma coleção de padrões e ações. O mais
+# importante padrão é chamado BEGIN. Ações estão dentro de blocos
+# entre chaves.
+
+BEGIN {
+
+ # O bloco BEGIN será executado no começo do programa. É onde você coloca
+ # todo código que prepara a execução, antes que você processe qualquer
+ # arquivo de texto. Se você não tem arquivos de texto, então pense no
+ # BEGIN como o ponto principal de entrada.
+
+ # Variáveis são globais. Simplesmente atribua valores ou as use, sem
+ # necessidade de declarar.
+
+ # Operadores são como em C e similares
+ a = count + 1
+ b = count - 1
+ c = count * 1
+ d = count / 1 # divisão inteira
+ e = count % 1 # módulo
+ f = count ^ 1 # exponenciação
+
+ a += 1
+ b -= 1
+ c *= 1
+ d /= 1
+ e %= 1
+ f ^= 1
+
+ # Incrementando e decrementando por um
+ a++
+ b--
+
+ # Como um operador pré-fixado, retorna o valor incrementado
+ ++a
+ --b
+
+ # Perceba, não há pontuação, como ponto-e-vírgula, ao final das declarações
+
+ # Declarações de controle
+ if (count == 0)
+ print "Começando com count em 0"
+ else
+ print "Como é que é?"
+
+ # Ou você pode usar o operador ternário
+ print (count == 0) ? "Começando com count em 0" : "Como é que é?"
+
+ # Blocos multilinhas devem usar chaves
+ while (a < 10) {
+ print "Concatenação de texto é feita" " com uma série" " de"
+ " textos separados por espaço"
+ print a
+
+ a++
+ }
+
+ for (i = 0; i < 10; i++)
+ print "Uma boa opção para um loop de uma linha"
+
+ # Quanto a comparações, eis os padrões:
+ a < b # Menor que
+ a <= b # Menor ou igual a
+ a != b # Não igual
+ a == b # Igual
+ a > b # Maior que
+ a >= b # Maior ou igual a
+
+ # Bem como operadores lógicos
+ a && b # E
+ a || b # OU (inclusivo)
+
+ # Em adição, há o utilíssimo operador para expressões regulares
+ if ("foo" ~ "^fo+$")
+ print "Fooey!"
+ if ("boo" !~ "^fo+$")
+ print "Boo!"
+
+ # Matrizes
+ arr[0] = "foo"
+ arr[1] = "bar"
+ # Infelizmente, não há outra forma para inicializar uma matriz. Apenas
+ # coloque cada valor em uma linha, como mostrado acima.
+
+ # Você também pode ter matrizes associativas
+ assoc["foo"] = "bar"
+ assoc["bar"] = "baz"
+
+ # E matrizes multidimensionais, com algumas limitações que não mencionarei
+ multidim[0,0] = "foo"
+ multidim[0,1] = "bar"
+ multidim[1,0] = "baz"
+ multidim[1,1] = "boo"
+
+ # Você pode testar a pertinência de um elemento em uma matriz
+ if ("foo" in assoc)
+ print "Fooey!"
+
+ # Você pode também usar o operador 'in' para percorrer as chaves de uma
+ # matriz associativa
+ for (key in assoc)
+ print assoc[key]
+
+ # Os argumentos da linha de comando estão em uma matriz especial ARGV
+ for (argnum in ARGV)
+ print ARGV[argnum]
+
+ # Você pode remover elementos de uma matriz
+ # Isso é muito útil para prevenir que o AWK assuma que os argumentos são
+ # arquivo para ele processar
+ delete ARGV[1]
+
+ # A quantidade de argumentos passados está na variável ARGC
+ print ARGC
+
+ # O AWK tem várias funções nativas. Elas estão separadas em três categorias.
+ # Demonstrarei cada uma delas logo mais abaixo.
+
+ return_value = arithmetic_functions(a, b, c)
+ string_functions()
+ io_functions()
+}
+
+# Eis como você deve definir uma função
+function arithmetic_functions(a, b, c, d) {
+
+ # Provavelmente a parte mais irritante do AWK é ele não possuir variáveis
+ # locais. Tudo é global. Para pequenos scripts, isso não é problema, e
+ # pode até mesmo ser considerado útil, mas para grandes scripts, isso pode
+ # ser um problema.
+
+ # Mas há como contornar isso (um hack). Os argumentos de função são locais
+ # para a função e o AWK permite que você defina mais argumentos de função
+ # do que ele precise. Então, coloque a variável local na declaração de
+ # função, como eu fiz acima. Como uma convenção, adicione alguns espaços
+ # extras para distinguir entre parâmetros de função reais e variáveis
+ # locais. Neste exemplo, a, b e c são parâmetros reais, enquanto d é
+ # meramente uma variável local.
+
+ # Agora, serão demonstradas as funções aritméticas
+
+ # Muitas implementações AWK possuem algumas funções trigonométricas padrão
+ localvar = sin(a)
+ localvar = cos(a)
+ localvar = atan2(b, a) # arco-tangente de b / a
+
+ # E conteúdo logarítmico
+ localvar = exp(a)
+ localvar = log(a)
+
+ # Raiz quadrada
+ localvar = sqrt(a)
+
+ # Descartando a parte não inteira de um número em ponto flutuante.
+ localvar = int(5.34) # localvar => 5
+
+ # Números aleatórios
+ srand() # Forneça uma semente como argumento. Por padrão, ele usa a hora atual
+ localvar = rand() # Número aleatório entre 0 e 1.
+
+ # Aqui mostramos como retornar um valor
+ return localvar
+}
+
+function string_functions( localvar, arr) {
+
+ # Sendo o AWK uma linguagem para processamento de texto, ele possui
+ # várias funções para manipulação de texto, muitas das quais
+ # fortemente dependentes de expressões regulares.
+
+ # Procurar e substituir, primeira instância (sub), ou todas (gsub)
+ # Ambas retornam o número de instâncias substituídas
+ localvar = "fooooobar"
+ sub("fo+", "Meet me at the ", localvar) # localvar => "Meet me at the bar"
+ gsub("e+", ".", localvar) # localvar => "m..t m. at th. bar"
+
+ # Localiza um texto que casa com uma expressão regular
+ # index() faz a mesma coisa, mas não permite uma expressão regular
+ match(localvar, "t") # => 4, pois 't' é o quarto carácter
+
+ # Separa por delimitador
+ split("foo-bar-baz", arr, "-") # a => ["foo", "bar", "baz"]
+
+ # Outras coisas úteis
+ sprintf("%s %d %d %d", "Testing", 1, 2, 3) # => "Testing 1 2 3"
+ substr("foobar", 2, 3) # => "oob"
+ substr("foobar", 4) # => "bar"
+ length("foo") # => 3
+ tolower("FOO") # => "foo"
+ toupper("foo") # => "FOO"
+}
+
+function io_functions( localvar) {
+
+ # Você já viu como imprimir
+ print "Hello world"
+
+ # Também há o printf
+ printf("%s %d %d %d\n", "Testing", 1, 2, 3)
+
+ # O AWK não disponibiliza manipuladores de arquivo. Ele irá automaticamente
+ # manipular um arquivo quando você fizer algo que precise disso. O texto
+ # que você usou para isso pode ser usado como um manipulador de arquivo,
+ # para propósitos de E/S. Isso faz ele parecer com um shell script:
+
+ print "foobar" >"/tmp/foobar.txt"
+
+ # Agora a string "/tmp/foobar.txt" é um manipulador de arquivos. Você pode
+ # fechá-lo:
+ close("/tmp/foobar.txt")
+
+ # Aqui está como você pode executar alguma coisa no shell
+ system("echo foobar") # => prints foobar
+
+ # Lê uma linha da entrada padrão e armazena em localvar
+ getline localvar
+
+ # Lê uma linha de um pipe
+ "echo foobar" | getline localvar # localvar => "foobar"
+ close("echo foobar")
+
+ # Lê uma linha de um arquivo e armazena em localvar
+ getline localvar <"/tmp/foobar.txt"
+ close("/tmp/foobar.txt")
+}
+
+# Como dito no início, os programas AWK consistem de uma coleção de padrões
+# e ações. Você já viu o padrão BEGIN, o mais importante. Outros padrões são
+# usados apenas se você estiver processando linhas de arquivos ou a entrada
+# padrão.
+
+# Quando você passa argumentos para o AWK, eles são tratados como nomes de
+# arquivos para processar. Todos serão processados, em ordem. Pense nisso como
+# um implícito para loop, iterando sobre as linhas nesses arquivos. Esses
+# padrões e ações são como instruções de mudança dentro do loop.
+
+/^fo+bar$/ {
+
+ # Esta ação será executada para cada linha que corresponda à expressão
+ # regular, / ^ fo + bar $ /, e será ignorada para qualquer linha que não
+ # corresponda. Vamos apenas imprimir a linha:
+
+ print
+
+ # Opa, sem argumento! Isso ocorre pois print tem um argumento padrão: $0.
+ # $0 é o nome da linha atual que está sendo processada. Essa variável é
+ # criada automaticamente para você.
+
+ # Você provavelmente pode adivinhar que existem outras variáveis $. Toda
+ # linha é implicitamente dividida antes de cada ação ser chamada, como
+ # o shell faz. E, como o shell, cada campo pode ser acessado com um sinal
+ # de cifrão
+
+ # Isso irá imprimir o segundo e quarto campos da linha
+ print $2, $4
+
+ # O AWK automaticamente define muitas outras variáveis para ajudar você
+ # a inspecionar processar cada linha. A mais importante delas é NF.
+
+ # Imprime o número de campos da linha atual
+ print NF
+
+ # Imprime o último campo da linha atual
+ print $NF
+}
+
+# Todo padrão é na verdade um teste verdadeiro/falso. A expressão regular no
+# último padrão também é um teste verdadeiro/falso, mas parte dele estava
+# escondido. Se você não informar um texto para testar, AWK assumirá $0,
+# a linha que está atualmente sendo processada. Assim, a versão completa
+# é a seguinte:
+
+$0 ~ /^fo+bar$/ {
+ print "Equivalente ao último padrão"
+}
+
+a > 0 {
+ # Isso será executado uma vez para cada linha, quando a for positivo
+}
+
+# Você entendeu. Processar arquivos de texto, ler uma linha de cada vez, e
+# fazer algo com ela, particularmente dividir com base em um delimitador, é
+# tão comum no UNIX que AWK é uma linguagem de script que faz tudo por você,
+# sem você precisa perguntar. Tudo o que você precisa fazer é escrever os
+# padrões e ações com base no que você espera da entrada, e o que você quer
+# fazer com isso.
+
+# Aqui está um exemplo rápido de um script simples, o tipo de coisa que o AWK
+# é perfeito para fazer. Ele irá ler um nome da entrada padrão e depois
+imprimirá a média de idade de todos com esse primeiro nome. Digamos que você
+forneça como argumento o nome de um arquivo com esses dados:
+
+# Bob Jones 32
+# Jane Doe 22
+# Steve Stevens 83
+# Bob Smith 29
+# Bob Barker 72
+#
+# Eis o script:
+
+BEGIN {
+
+ # Primeiro, pergunte o nome do usuário
+ print "Para qual nome você quer calcular a média de idade?"
+
+ # Pega uma linha da entrada padrão, não dos arquivos indicados na
+ # linha de comando
+ getline name <"/dev/stdin"
+}
+
+# Agora, processa cada linha em que o primeiro nome é o nome informado
+$1 == name {
+
+ # Dentro desse bloco, nós temos acesso a algumas variáveis uteis, que
+ # foram pré-carregadas para nós:
+ # $0 é a linha corrente completa
+ # $3 é o terceiro campo, que é o que nos interessa aqui
+ # NF é a quantidade de campos, que deve ser 3
+ # NR é o número de registros (linhas) lidas até agora
+ # FILENAME é o nome do arquivo sendo processado
+ # FS é o delimitador em uso, que é " " aqui
+ # ...etc. Há muito mais, documentadas no manual.
+
+ # Mantenha um registro do total e da quantidade de linhas encontradas
+ sum += $3
+ nlines++
+}
+
+# Outro padrão especial é chamado END. Ele será executado após o processamento
+# de todos os arquivos de texto. Ao contrário de BEGIN, ele só será executado
+# se você tiver dado a ele dados para processar. Ele será executado depois de
+# todos os arquivos terem sido lidos e processados de acordo com as regras e
+# ações que você forneceu. O objetivo disso em geral é produzir algum tipo de
+# relatório final, ou fazer algo com o agregado dos dados acumulados ao longo
+# do script.
+
+END {
+ if (nlines)
+ print "A média da idade para " name " é " sum / nlines
+}
+
+```
+Leituras adicionais (em inglês):
+
+* [Awk tutorial](http://www.grymoire.com/Unix/Awk.html)
+* [Awk man page](https://linux.die.net/man/1/awk)
+* [The GNU Awk User's Guide](https://www.gnu.org/software/gawk/manual/gawk.html) GNU AWK é encontrado na maioria dos sistemas GNU/Linux.
diff --git a/pt-br/bash-pt.html.markdown b/pt-br/bash-pt.html.markdown
index ae18435a..3a48d994 100644
--- a/pt-br/bash-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/bash-pt.html.markdown
@@ -16,7 +16,7 @@ lang: pt-br
Tutorial de shell em português
-Bash é o nome do shell do Unix, que também é distribuido como shell do sistema
+Bash é o nome do shell do Unix, que também é distribuído como shell do sistema
operacional GNU e como shell padrão para Linux e Mac OS X. Praticamente todos
os exemplos abaixo podem fazer parte de um shell script e pode ser executados
diretamente no shell.
diff --git a/pt-br/bf.html.markdown b/pt-br/bf-pt.html.markdown
index d6d7c6e9..53baa9a2 100644
--- a/pt-br/bf.html.markdown
+++ b/pt-br/bf-pt.html.markdown
@@ -1,5 +1,6 @@
---
language: bf
+filename: learnbf-pt.bf
contributors:
- ["Prajit Ramachandran", "http://prajitr.github.io/"]
- ["Mathias Bynens", "http://mathiasbynens.be/"]
@@ -12,7 +13,9 @@ lang: pt-br
Brainfuck (em letras minúsculas, exceto no início de frases) é uma linguagem de
programação Turing-completa extremamente simples com apenas 8 comandos.
-```
+Você pode experimentar brainfuck pelo seu browser com [brainfuck-visualizer](http://fatiherikli.github.io/brainfuck-visualizer/).
+
+```bf
Qualquer caractere exceto "><+-.,[]" (sem contar as aspas) é ignorado.
Brainfuck é representado por um vetor com 30 000 células inicializadas em zero
diff --git a/pt-br/c++-pt.html.markdown b/pt-br/c++-pt.html.markdown
index fd392b9e..42a29991 100644
--- a/pt-br/c++-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/c++-pt.html.markdown
@@ -1,6 +1,6 @@
---
language: c++
-filename: learncpp.cpp
+filename: learncpp-pt.cpp
contributors:
- ["Steven Basart", "http://github.com/xksteven"]
- ["Matt Kline", "https://github.com/mrkline"]
@@ -18,9 +18,9 @@ foi concebida para
- suportar programação orientada a objetos
- suportar programação genérica
-Embora sua sintaxe pode ser mais difícil ou complexa do que as linguagens mais
-recentes, C++ é amplamente utilizado porque compila para instruções nativas que
-podem ser executadas diretamente pelo processador e oferece um controlo rígido sobre hardware (como C), enquanto oferece recursos de alto nível, como os
+Embora sua sintaxe possa ser mais difícil ou complexa do que as linguagens mais
+recentes, C++ é amplamente utilizada porque compila para instruções nativas que
+podem ser executadas diretamente pelo processador e oferece um controle rígido sobre o hardware (como C), enquanto oferece recursos de alto nível, como os
genéricos, exceções e classes. Esta combinação de velocidade e funcionalidade
faz C++ uma das linguagens de programação mais utilizadas.
@@ -40,10 +40,10 @@ faz C++ uma das linguagens de programação mais utilizadas.
int main(int argc, char** argv)
{
- // Argumentos de linha de comando são passados em pelo argc e argv da mesma
+ // Argumentos de linha de comando são passados para argc e argv da mesma
// forma que eles estão em C.
// argc indica o número de argumentos,
- // e argv é um array de strings, feito C (char*) representado os argumentos
+ // e argv é um array de strings, feito C (char*) representando os argumentos
// O primeiro argumento é o nome pelo qual o programa foi chamado.
// argc e argv pode ser omitido se você não se importa com argumentos,
// dando a assinatura da função de int main()
@@ -274,7 +274,7 @@ public:
void setWeight(int dogsWeight);
- // Funções que não modificam o estado do objecto devem ser marcadas como
+ // Funções que não modificam o estado do objeto devem ser marcadas como
// const. Isso permite que você chamá-los se for dada uma referência const
// para o objeto. Além disso, observe as funções devem ser explicitamente
// declarados como _virtual_, a fim de ser substituídas em classes
@@ -564,15 +564,15 @@ void doSomethingWithAFile(const std::string& filename)
// Isto tem _grandes_ vantagens:
// 1. Não importa o que aconteça,
-// o recurso (neste caso, o identificador de ficheiro) irá ser limpo.
+// o recurso (neste caso, o identificador de ficheiro) será limpo.
// Depois de escrever o destruidor corretamente,
// É _impossível_ esquecer de fechar e vazar o recurso
// 2. Nota-se que o código é muito mais limpo.
// As alças destructor fecham o arquivo por trás das cenas
// sem que você precise se preocupar com isso.
// 3. O código é seguro de exceção.
-// Uma exceção pode ser jogado em qualquer lugar na função e a limpeza
-// irá ainda ocorrer.
+// Uma exceção pode ser lançada em qualquer lugar na função e a limpeza
+// ainda irá ocorrer.
// Todos códigos C++ usam RAII extensivamente para todos os recursos.
// Outros exemplos incluem
@@ -609,7 +609,6 @@ h=sum<double>(f,g);
```
Leitura Adicional:
-Uma referência atualizada da linguagem pode ser encontrada em
-<http://cppreference.com/w/cpp>
-
-Uma fonte adicional pode ser encontrada em <http://cplusplus.com>
+* Uma referência atualizada da linguagem pode ser encontrada em [CPP Reference](http://cppreference.com/w/cpp).
+* Uma fonte adicional pode ser encontrada em [CPlusPlus](http://cplusplus.com).
+* Um tutorial cobrindo o básico da linguagem e configurando o ambiente de codificação está disponível em [TheChernoProject - C ++](https://www.youtube.com/playlist?list=PLlrATfBNZ98dudnM48yfGUldqGD0S4FFb).
diff --git a/pt-br/c-pt.html.markdown b/pt-br/c-pt.html.markdown
index 0af553c8..e1c27958 100644
--- a/pt-br/c-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/c-pt.html.markdown
@@ -182,7 +182,7 @@ int main() {
int a, b, c;
a = b = c = 0;
- // Aritimética é óbvia
+ // Aritmética é óbvia
i1 + i2; // => 3
i2 - i1; // => 1
i2 * i1; // => 2
@@ -191,7 +191,7 @@ int main() {
f1 / f2; // => 0.5, mais ou menos epsilon
// Números e cálculos de ponto flutuante não são exatos
- // Modulo também existe
+ // Módulo também existe
11 % 3; // => 2
// Operadores de comparação provavelmente são familiares,
@@ -538,7 +538,7 @@ int area(retan r)
return r.largura * r.altura;
}
-// Se você tiver structus grande, você pode passá-las "por ponteiro"
+// Se você tiver structs grandes, você pode passá-las "por ponteiro"
// para evitar cópia de toda a struct:
int area(const retan *r)
{
@@ -638,16 +638,17 @@ typedef void (*minha_função_type)(char *);
## Leitura adicional
É recomendado ter uma cópia de [K&R, aka "The C Programming Language"](https://en.wikipedia.org/wiki/The_C_Programming_Language).
-Este é *o* livro sobre C, escrito pelos criadores da linguage. Mas cuidado - ele é antigo e contém alguns erros (bem,
-ideias que não são consideradas boas hoje) ou práticas mudadas.
+Este é *o* livro sobre C, escrito pelos criadores da linguagem. Mas cuidado - ele é antigo e contém alguns erros (bem,
+ideias que não são mais consideradas boas) ou práticas ultrapassadas.
Outra boa referência é [Learn C the hard way](http://c.learncodethehardway.org/book/).
Se você tem uma pergunta, leia [compl.lang.c Frequently Asked Questions](http://c-faq.com).
É importante usar espaços e indentação adequadamente e ser consistente com seu estilo de código em geral.
-Código legível é melhor que código 'esperto' e rápido. Para adotar um estilo de código bom e são, veja
-[Linux kernel coding stlye](https://www.kernel.org/doc/Documentation/CodingStyle).
+Código legível é melhor que código 'esperto' e rápido. Para adotar um estilo de código bom e sensato, veja
+[Linux kernel coding style](https://www.kernel.org/doc/Documentation/CodingStyle).
Além disso, Google é teu amigo.
+
[1] http://stackoverflow.com/questions/119123/why-isnt-sizeof-for-a-struct-equal-to-the-sum-of-sizeof-of-each-member
diff --git a/pt-br/cmake-pt.html.markdown b/pt-br/cmake-pt.html.markdown
new file mode 100644
index 00000000..bc3e7050
--- /dev/null
+++ b/pt-br/cmake-pt.html.markdown
@@ -0,0 +1,178 @@
+---
+language: cmake
+contributors:
+ - ["Bruno Alano", "https://github.com/brunoalano"]
+filename: CMake
+translators:
+ - ["Lucas Pugliesi", "https://github.com/fplucas"]
+lang: pt-br
+---
+
+CMake é um programa de compilação open-source e multiplataforma. Essa ferramenta
+permitirá testar, compilar e criar pacotes a partir do seu código fonte.
+
+O problema que o CMake tenta resolver são os problemas de configurar os Makefiles
+e Autoconfigure (diferente dos interpretadores make que tem comandos diferentes)
+e sua facilidade de uso envolvendo bibliotecas terceiras.
+
+CMake é um sistema open-source extensível que gerencia o processo de build em um
+sistema operacional e um método independente de compilador. Diferente de sistemas
+multiplataformas, CMake é designado a usar em conjunto ao ambiente de compilação
+nativo. Seus simples arquivos de configuração localizados em seus diretórios
+(chamados arquivos CMakeLists.txt) que são usados para gerar padrões de arquivos
+de compilação (ex: makefiles no Unix e projetos em Windows MSVC) que são usados
+de maneira simples.
+
+```cmake
+# No CMake, isso é um comentário
+
+# Para rodar nosso código, iremos utilizar esses comandos:
+# - mkdir build && cd build
+# - cmake ..
+# - make
+#
+# Com esses comandos, iremos seguir as melhores práticas para compilar em um
+# subdiretório e na segunda linha pediremos ao CMake para gerar um novo Makefile
+# independente de sistema operacional. E finalmente, rodar o comando make.
+
+#------------------------------------------------------------------------------
+# Básico
+#------------------------------------------------------------------------------
+#
+# O arquivo CMake deve ser chamado de "CMakeLists.txt".
+
+# Configura a versão mínima requerida do CMake para gerar o Makefile
+cmake_minimum_required (VERSION 2.8)
+
+# Exibe FATAL_ERROR se a versão for menor que 2.8
+cmake_minimum_required (VERSION 2.8 FATAL_ERROR)
+
+# Configuramos o nome do nosso projeto. Mas antes disso, iremos alterar alguns
+# diretórios em nome da convenção gerada pelo CMake. Podemos enviar a LANG do
+# código como segundo parâmetro
+project (learncmake C)
+
+# Configure o diretório do código do projeto (somente convenção)
+set( LEARN_CMAKE_SOURCE_DIR ${CMAKE_CURRENT_SOURCE_DIR} )
+set( LEARN_CMAKE_BINARY_DIR ${CMAKE_CURRENT_BINARY_DIR} )
+
+# Isso é muito útil para configurar a versão do nosso código no sistema de compilação
+# usando um estilo `semver`
+set (LEARN_CMAKE_VERSION_MAJOR 1)
+set (LEARN_CMAKE_VERSION_MINOR 0)
+set (LEARN_CMAKE_VERSION_PATCH 0)
+
+# Envie as variáveis (número da versão) para o cabeçalho de código-fonte
+configure_file (
+ "${PROJECT_SOURCE_DIR}/TutorialConfig.h.in"
+ "${PROJECT_BINARY_DIR}/TutorialConfig.h"
+)
+
+# Inclua Diretórios
+# No GCC, isso irá invocar o comando "-I"
+include_directories( include )
+
+# Onde as bibliotecas adicionais estão instaladas? Nota: permite incluir o path
+# aqui, na sequência as checagens irão resolver o resto
+set( CMAKE_MODULE_PATH ${CMAKE_MODULE_PATH} "${CMAKE_SOURCE_DIR}/CMake/modules/" )
+
+# Condições
+if ( CONDICAO )
+ # reposta!
+
+ # Informação incidental
+ message(STATUS "Minha mensagem")
+
+ # Aviso CMake, continua processando
+ message(WARNING "Minha mensagem")
+
+ # Aviso (dev) CMake, continua processando
+ message(AUTHOR_WARNING "Minha mensagem")
+
+ # Erro CMake, continua processando, mas pula a geração
+ message(SEND_ERROR "Minha mensagem")
+
+ # Erro CMake, para o processamento e a geração
+ message(FATAL_ERROR "Minha mensagem")
+endif()
+
+if( CONDICAO )
+
+elseif( CONDICAO )
+
+else( CONDICAO )
+
+endif( CONDICAO )
+
+# Loops
+foreach(loop_var arg1 arg2 ...)
+ COMANDO1(ARGS ...)
+ COMANDO2(ARGS ...)
+ ...
+endforeach(loop_var)
+
+foreach(loop_var RANGE total)
+foreach(loop_var RANGE start stop [step])
+
+foreach(loop_var IN [LISTS [list1 [...]]]
+ [ITEMS [item1 [...]]])
+
+while(condicao)
+ COMANDO1(ARGS ...)
+ COMANDO2(ARGS ...)
+ ...
+endwhile(condicao)
+
+
+# Operações Lógicas
+if(FALSE AND (FALSE OR TRUE))
+ message("Não exiba!")
+endif()
+
+# Configure um cache normal, ou uma variável de ambiente com o dado valor.
+# Se a opção PARENT_SCOPE for informada em uma variável que será setada no escopo
+# acima do escopo corrente.
+# `set(<variavel> <valor>... [PARENT_SCOPE])`
+
+# Como refencia variáveis dentro de aspas ou não, argumentos com strings vazias
+# não serão setados
+${nome_da_variavel}
+
+# Listas
+# Configure a lista de arquivos código-fonte
+set( LEARN_CMAKE_SOURCES
+ src/main.c
+ src/imagem.c
+ src/pather.c
+)
+
+# Chama o compilador
+#
+# ${PROJECT_NAME} referencia ao Learn_CMake
+add_executable( ${PROJECT_NAME} ${LEARN_CMAKE_SOURCES} )
+
+# Linka as bibliotecas
+target_link_libraries( ${PROJECT_NAME} ${LIBS} m )
+
+# Onde as bibliotecas adicionais serão instaladas? Nota: nos permite incluir o path
+# aqui, em seguida os testes irão resolver o restante
+set( CMAKE_MODULE_PATH ${CMAKE_MODULE_PATH} "${CMAKE_SOURCE_DIR}/CMake/modules/" )
+
+# Condição do compilador (gcc ; g++)
+if ( "${CMAKE_C_COMPILER_ID}" STREQUAL "GNU" )
+ message( STATUS "Setting the flags for ${CMAKE_C_COMPILER_ID} compiler" )
+ add_definitions( --std=c99 )
+endif()
+
+# Checa o Sistema Operacional
+if( UNIX )
+ set( LEARN_CMAKE_DEFINITIONS
+ "${LEARN_CMAKE_DEFINITIONS} -Wall -Wextra -Werror -Wno-deprecated-declarations -Wno-unused-parameter -Wno-comment" )
+endif()
+```
+
+### Mais Recursos
+
++ [cmake tutorial](https://cmake.org/cmake-tutorial/)
++ [cmake documentation](https://cmake.org/documentation/)
++ [mastering cmake](http://amzn.com/1930934319/)
diff --git a/pt-br/common-lisp-pt.html.markdown b/pt-br/common-lisp-pt.html.markdown
index 03a7c15c..c22cfd8e 100644
--- a/pt-br/common-lisp-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/common-lisp-pt.html.markdown
@@ -19,7 +19,7 @@ Outro livro recente e popular é o
[Land of Lisp](http://landoflisp.com/).
-```common_lisp
+```lisp
;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
;;; 0. Sintaxe
diff --git a/pt-br/csharp.html.markdown b/pt-br/csharp-pt.html.markdown
index 547f4817..be14a1c8 100644
--- a/pt-br/csharp.html.markdown
+++ b/pt-br/csharp-pt.html.markdown
@@ -6,23 +6,23 @@ contributors:
lang: pt-br
---
-C# é uma linguagem elegante e altamente tipado orientada a objetos que permite aos desenvolvedores criarem uma variedade de aplicações seguras e robustas que são executadas no .NET Framework.
+C# é uma linguagem elegante, altamente tipada e orientada a objetos que permite aos desenvolvedores criar uma variedade de aplicações seguras e robustas que são executadas no .NET Framework.
-[Read more here.](http://msdn.microsoft.com/pt-br/library/vstudio/z1zx9t92.aspx)
+[Leia mais aqui.](http://msdn.microsoft.com/pt-br/library/vstudio/z1zx9t92.aspx)
```c#
-// Comentário de linha única começa com //
+// Comentários de linha única começam com //
/*
-Múltipas linhas é desta forma
+Comentários de múltiplas linhas são desta forma
*/
/// <summary>
-/// Esta é uma documentação comentário XML que pode ser usado para gerar externo
-/// documentação ou fornecer ajuda de contexto dentro de um IDE
+/// Este é um comentário de documentação XML que pode ser usado para gerar documentação
+/// externa ou para fornecer ajuda de contexto dentro de uma IDE
/// </summary>
//public void MethodOrClassOrOtherWithParsableHelp() {}
-// Especificar qual namespace seu código irá usar
-// Os namespaces a seguir são padrões do .NET Framework Class Library
+// Especifica os namespaces que o código irá usar
+// Os namespaces a seguir são padrões da biblioteca de classes do .NET Framework
using System;
using System.Collections.Generic;
using System.Dynamic;
@@ -33,11 +33,11 @@ using System.IO;
// Mas este aqui não é :
using System.Data.Entity;
-// Para que consiga utiliza-lo, você precisa adicionar novas referências
+// Para que consiga utilizá-lo, você precisa adicionar novas referências
// Isso pode ser feito com o gerenciador de pacotes NuGet : `Install-Package EntityFramework`
-// Namespaces são escopos definidos para organizar o códgo em "pacotes" or "módulos"
-// Usando este código a partir de outra arquivo de origem: using Learning.CSharp;
+// Namespaces são escopos definidos para organizar o código em "pacotes" ou "módulos"
+// Usando este código a partir de outro arquivo de origem: using Learning.CSharp;
namespace Learning.CSharp
{
// Cada .cs deve conter uma classe com o mesmo nome do arquivo
@@ -762,7 +762,7 @@ on a new line! ""Wow!"", the masses cried";
}
}
- //Method to display the attribute values of this Object.
+ //Método para exibir os valores dos atributos deste objeto.
public virtual string Info()
{
return "Gear: " + Gear +
@@ -784,13 +784,13 @@ on a new line! ""Wow!"", the masses cried";
} // end class Bicycle
- // PennyFarthing is a subclass of Bicycle
+ // PennyFarthing é uma subclasse de Bicycle
class PennyFarthing : Bicycle
{
- // (Penny Farthings are those bicycles with the big front wheel.
- // They have no gears.)
+ // (Penny Farthings são aquelas bicicletas com uma grande roda frontal.
+ // Elas não tem correias.)
- // calling parent constructor
+ // chamando construtor pai
public PennyFarthing(int startCadence, int startSpeed) :
base(startCadence, startSpeed, 0, "PennyFarthing", true, BikeBrand.Electra)
{
@@ -823,10 +823,10 @@ on a new line! ""Wow!"", the masses cried";
}
}
- // Interfaces only contain signatures of the members, without the implementation.
+ // Interfaces contêm apenas as assinaturas dos membros, sem a implementação.
interface IJumpable
{
- void Jump(int meters); // all interface members are implicitly public
+ void Jump(int meters); // todos os membros da interface são implicitamente públicos
}
interface IBreakable
@@ -834,7 +834,7 @@ on a new line! ""Wow!"", the masses cried";
bool Broken { get; } // interfaces can contain properties as well as methods & events
}
- // Class can inherit only one other class, but can implement any amount of interfaces
+ // Classes podem herdar apenas de uma outra classe, mas podem implementar qualquer quantidade de interfaces.
class MountainBike : Bicycle, IJumpable, IBreakable
{
int damage = 0;
diff --git a/pt-br/css-pt.html.markdown b/pt-br/css-pt.html.markdown
index b1fbd961..c73669d0 100644
--- a/pt-br/css-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/css-pt.html.markdown
@@ -9,6 +9,8 @@ contributors:
- ["Deepanshu Utkarsh", "https://github.com/duci9y"]
translators:
- ["Gabriel Gomes", "https://github.com/gabrielgomesferraz"]
+ - ["Gabriele Luz", "https://github.com/gabrieleluz"]
+
lang: pt-br
---
@@ -25,7 +27,7 @@ O foco principal deste artigo é sobre a sintaxe e algumas dicas gerais.
```css
/* Comentários aparecem dentro do slash-asterisk, tal como esta linha!
- não há "comentários de uma linha"; este é o único estilo de comentário * /
+ Não há "comentários de uma linha"; este é o único estilo de comentário * /
/* ####################
## SELETORES
@@ -236,6 +238,45 @@ A precedência de estilo é a seguinte. Lembre-se, a precedência é para cada
* `B` é o próximo.
* `D` é a última.
+## Media Queries
+Media queries são recursos do CSS3 que permitem especificar quando determinadas regras de CSS devem ser aplicadas; é possível aplicar regras diferentes quando a página é impressa, quando a tela possui determinadas dimensões ou densidade de pixels e quando é lida por um leitor de tela. Media queries não adicionam especificidade ao seletor.
+
+```css
+/* Uma regra que será aplicada a todos os dispositivos */
+h1 {
+ font-size: 2em;
+ color: white;
+ background-color: black;
+}
+
+/* Altera a cor do h1 para utilizar menos tinta durante a impressão */
+@media print {
+ h1 {
+ color: black;
+ background-color: white;
+ }
+}
+
+/* Altera o tamanho da fonte quando exibida numa tela com pelo menos 480px de largura */
+@media screen and (min-width: 480px) {
+ h1 {
+ font-size: 3em;
+ font-weight: normal;
+ }
+}
+```
+Media queries podem incluir os seguintes atributos: `width`, `height`, `device-width`, `device-height`, `orientation`, `aspect-ratio`, `device-aspect-ratio`, `color`, `color-index`, `monochrome`, `resolution`, `scan`, `grid`. A maioria desses atributos pode ser prefixada com `min-` ou `max-`.
+
+O atributo `resolution` não é suportado em dispositivos mais antigos. Em vez disso, use `device-pixel-ratio`.
+
+Muitos smartphones e tablets tentarão renderizar a página como se estivesse num desktop a menos que você utilize a meta-tag `viewport`.
+
+```html
+<head>
+ <meta name="viewport" content="width=device-width; initial-scale=1.0">
+</head>
+```
+
## Compatibilidade
A maior parte dos recursos do CSS 2 (e muitos em CSS 3) estão disponíveis em todos os navegadores e dispositivos. Mas é sempre boa prática para verificar antes de usar um novo recurso.
diff --git a/pt-br/cypher-pt.html.markdown b/pt-br/cypher-pt.html.markdown
new file mode 100644
index 00000000..7cfd8dcd
--- /dev/null
+++ b/pt-br/cypher-pt.html.markdown
@@ -0,0 +1,250 @@
+---
+language: cypher
+filename: LearnCypher.cql
+contributors:
+ - ["Théo Gauchoux", "https://github.com/TheoGauchoux"]
+
+lang: pt-br
+---
+
+O Cypher é a linguagem de consulta do Neo4j para manipular gráficos facilmente. Ela reutiliza a sintaxe do SQL e a mistura com o tipo de ascii-art para representar gráficos. Este tutorial pressupõe que você já conheça conceitos de gráficos como nós e relacionamentos.
+
+[Leia mais aqui.](https://neo4j.com/developer/cypher-query-language/)
+
+
+Nós
+---
+
+**Representa um registro em um gráfico.**
+
+`()`
+É um *nó* vazio, para indicar que existe um *nó*, mas não é relevante para a consulta.
+
+`(n)`
+É um *nó* referido pela variável **n**, reutilizável na consulta. Começa com minúsculas e usa o camelCase.
+
+`(p:Person)`
+Você pode adicionar um *label* ao seu nó, aqui **Person**. É como um tipo / uma classe / uma categoria. Começa com maiúsculas e usa o camelCase.
+
+`(p:Person:Manager)`
+Um nó pode ter muitos *labels*.
+
+`(p:Person {name : 'Théo Gauchoux', age : 22})`
+Um nó pode ter algumas *propriedades*, aqui **name** e **age**. Começa com minúsculas e usa o camelCase.
+
+Os tipos permitidos nas propriedades:
+
+ - Numeric
+ - Boolean
+ - String
+ - Lista de tipos primitivos anteriores
+
+*Aviso: não há propriedade datetime no Cypher! Você pode usar String com um padrão específico ou um Numeric a partir de uma data específica.*
+
+`p.name`
+Você pode acessar uma propriedade com o estilo de ponto.
+
+
+Relacionamentos (ou Arestas)
+---
+
+**Conecta dois nós**
+
+`[:KNOWS]`
+É um *relacionamento* com o *label* **KNOWS**. É um *label* como um rótulo do nó. Começa com maiúsculas e usa UPPER_SNAKE_CASE.
+
+`[k:KNOWS]`
+O mesmo *relacionamento*, referido pela variável **k**, reutilizável na consulta, mas não é necessário.
+
+`[k:KNOWS {since:2017}]`
+O mesmo *relacionamento*, com *propriedades* (como *nó*), aqui **since**.
+
+`[k:KNOWS*..4]`
+É uma informação estrutural para usar em um *path* (visto posteriormente). Aqui, **\*..4** diz, “Corresponda o padrão, com a relação **k** que é repetida de 1 a 4 vezes.
+
+
+Paths
+---
+
+**A maneira de misturar nós e relacionamentos.**
+
+`(a:Person)-[:KNOWS]-(b:Person)`
+Um path descrevendo que **a** e **b** se conhecem.
+
+`(a:Person)-[:MANAGES]->(b:Person)`
+Um path pode ser direcionado. Este path descreve que **a** é o gerente de **b**.
+
+`(a:Person)-[:KNOWS]-(b:Person)-[:KNOWS]-(c:Person)`
+Você pode encadear vários relacionamentos. Este path descreve o amigo de um amigo.
+
+`(a:Person)-[:MANAGES]->(b:Person)-[:MANAGES]->(c:Person)`
+Uma encadeamento também pode ser direcionada. Este path descreve que **a** é o chefe de **b** e o grande chefe de **c**.
+
+Padrões frequentemente usados ​​(do Neo4j doc) :
+
+```
+// Amigo de um amigo
+(user)-[:KNOWS]-(friend)-[:KNOWS]-(foaf)
+
+// Path mais curto
+path = shortestPath( (user)-[:KNOWS*..5]-(other) )
+
+// Filtragem colaborativa
+(user)-[:PURCHASED]->(product)<-[:PURCHASED]-()-[:PURCHASED]->(otherProduct)
+
+// Navegação de árvore
+(root)<-[:PARENT*]-(leaf:Category)-[:ITEM]->(data:Product)
+
+```
+
+
+Crie consultas
+---
+
+Create a new node
+```
+CREATE (a:Person {name:"Théo Gauchoux"})
+RETURN a
+```
+*`RETURN` permite ter um resultado após a consulta. Pode ser múltiplo, como `RETURN a, b`.*
+
+Crie um novo relacionamento (com 2 novos nós)
+```
+CREATE (a:Person)-[k:KNOWS]-(b:Person)
+RETURN a,k,b
+```
+
+Consultas que casam
+---
+
+Casam todos os nós
+```
+MATCH (n)
+RETURN n
+```
+
+Casam nós por label
+```
+MATCH (a:Person)
+RETURN a
+```
+
+Casam nós por label e propriedade
+```
+MATCH (a:Person {name:"Théo Gauchoux"})
+RETURN a
+```
+
+Casam nós de acordo com os relacionamentos (não direcionados)
+```
+MATCH (a)-[:KNOWS]-(b)
+RETURN a,b
+```
+
+Casam nós de acordo com os relacionamentos (direcionados)
+```
+MATCH (a)-[:MANAGES]->(b)
+RETURN a,b
+```
+
+Casam nós com um cláusula `WHERE`
+```
+MATCH (p:Person {name:"Théo Gauchoux"})-[s:LIVES_IN]->(city:City)
+WHERE s.since = 2015
+RETURN p,state
+```
+
+Você pode usa a cláusula `MATCH WHERE` com a cláusula `CREATE`
+```
+MATCH (a), (b)
+WHERE a.name = "Jacquie" AND b.name = "Michel"
+CREATE (a)-[:KNOWS]-(b)
+```
+
+
+Atualizar consultas
+---
+
+Atualizar uma propriedade específica de um nó
+```
+MATCH (p:Person)
+WHERE p.name = "Théo Gauchoux"
+SET p.age = 23
+```
+
+Substituir todas as propriedades de um nó
+```
+MATCH (p:Person)
+WHERE p.name = "Théo Gauchoux"
+SET p = {name: "Michel", age: 23}
+```
+
+Adicionar nova propriedade a um nó
+```
+MATCH (p:Person)
+WHERE p.name = "Théo Gauchoux"
+SET p + = {studies: "IT Engineering"}
+```
+
+Adicione um label a um nó
+```
+MATCH (p:Person)
+WHERE p.name = "Théo Gauchoux"
+SET p:Internship
+```
+
+
+Excluir consultas
+---
+
+Excluir um nó específico (os relacionamentos vinculados devem ser excluídos antes)
+```
+MATCH (p:Person)-[relationship]-()
+WHERE p.name = "Théo Gauchoux"
+DELETE relationship, p
+```
+
+Remover uma propriedade em um nó específico
+```
+MATCH (p:Person)
+WHERE p.name = "Théo Gauchoux"
+REMOVE p.age
+```
+*Prestar atenção à palavra chave `REMOVE`, não é `DELETE` !*
+
+Remover um label de um nó específico
+```
+MATCH (p:Person)
+WHERE p.name = "Théo Gauchoux"
+DELETE p:Person
+```
+
+Excluir o banco de dados inteiro
+```
+MATCH (n)
+OPTIONAL MATCH (n)-[r]-()
+DELETE n, r
+```
+*Sério, é o `rm -rf /` do Cypher !*
+
+
+Outras cláusulas úteis
+---
+
+`PROFILE`
+Antes de uma consulta, mostre o plano de execução dela.
+
+`COUNT(e)`
+Contar entidades (nós ou relacionamentos) que casam com **e**.
+
+`LIMIT x`
+Limite o resultado aos primeiros x resultados.
+
+
+Dicas Especiais
+---
+
+- Há apenas comentários de uma linha no Cypher, com barras duplas : // Comentários
+- Você pode executar um script Cypher armazenado em um arquivo **.cql** diretamente no Neo4j (é uma importação). No entanto, você não pode ter várias instruções neste arquivo (separadas por **;**).
+- Use o shell Neo4j para escrever Cypher, é realmente incrível.
+- O Cypher será a linguagem de consulta padrão para todos os bancos de dados de gráficos (conhecidos como **OpenCypher**).
diff --git a/pt-br/dart-pt.html.markdown b/pt-br/dart-pt.html.markdown
new file mode 100644
index 00000000..e9d72850
--- /dev/null
+++ b/pt-br/dart-pt.html.markdown
@@ -0,0 +1,509 @@
+---
+language: dart
+filename: learndart-pt.dart
+contributors:
+ - ["Joao Pedrosa", "https://github.com/jpedrosa/"]
+translators:
+ - ["Junior Damacena", "https://github.com/jdamacena/"]
+lang: pt-br
+---
+
+Dart é uma novata no reino das linguagens de programação.
+Ela empresta muito de outras linguagens mais conhecidas, e tem a meta de não se diferenciar muito de seu irmão, JavaScript. Assim como JavaScript, Dart foi pensada para oferecer grande integração com o Browser.
+
+A característica mais controversa da Dart é a sua Tipagem Opcional, ou seja, não é obrigatório declarar tipos.
+
+```dart
+import "dart:collection";
+import "dart:math" as DM;
+
+// Bem vindo ao Aprenda Dart em 15 minutos. http://www.dartlang.org/
+// Este é um tutorial executável. Você pode rodar esse tutorial com Dart ou no
+// site Try Dart!, é só copiar e colar este código lá. http://try.dartlang.org/
+
+// Declarações de funções e métodos são iguais. Declarações de funções
+// podem ser aninhadas. A declaração é feita das seguintes formas
+// nome() {} ou nome() => expressaoDeUmaLinhaSo;
+// A declaração feita com a seta tem um return implícito para o resultado da
+// expressão.
+example1() {
+ example1nested1() {
+ example1nested2() => print("Example1 nested 1 nested 2");
+ example1nested2();
+ }
+ example1nested1();
+}
+
+// Funções anônimas são criadas sem um nome.
+example2() {
+ example2nested1(fn) {
+ fn();
+ }
+ example2nested1(() => print("Example2 nested 1"));
+}
+
+// Quando uma função é declarada como parâmetro, a declaração pode incluir o número
+// de parâmetros que a função recebe, isso é feito especificando o nome de cada um dos
+// parâmetros que serão recebidos pela função.
+example3() {
+ example3nested1(fn(informSomething)) {
+ fn("Example3 nested 1");
+ }
+ example3planB(fn) { // Ou não declare o número de parâmetros.
+ fn("Example3 plan B");
+ }
+ example3nested1((s) => print(s));
+ example3planB((s) => print(s));
+}
+
+// Funções têm acesso à variáveis fora de seu escopo
+var example4Something = "Example4 nested 1";
+example4() {
+ example4nested1(fn(informSomething)) {
+ fn(example4Something);
+ }
+ example4nested1((s) => print(s));
+}
+
+// Declaração de classe com um método chamado sayIt, que também tem acesso
+// à variável externa, como se fosse uma função como se viu antes.
+var example5method = "Example5 sayIt";
+class Example5Class {
+ sayIt() {
+ print(example5method);
+ }
+}
+example5() {
+ // Criar uma instância anônima de Example5Class e chamar o método sayIt
+ // nela.
+ new Example5Class().sayIt();
+}
+
+// A declaração de uma classe é feita da seguinte maneira: class name { [classBody] }.
+// onde classBody pode incluir métodos e variáveis de instância, assim como
+// métodos e variáveis de classe.
+class Example6Class {
+ var example6InstanceVariable = "Example6 instance variable";
+ sayIt() {
+ print(example6InstanceVariable);
+ }
+}
+example6() {
+ new Example6Class().sayIt();
+}
+
+// Métodos e variáveis de classe são declarados como "static".
+class Example7Class {
+ static var example7ClassVariable = "Example7 class variable";
+ static sayItFromClass() {
+ print(example7ClassVariable);
+ }
+ sayItFromInstance() {
+ print(example7ClassVariable);
+ }
+}
+example7() {
+ Example7Class.sayItFromClass();
+ new Example7Class().sayItFromInstance();
+}
+
+// Literais são ótimos, mas há uma limitação para o que eles podem ser
+// quando estão fora do corpo de uma função/método. Literais fora do escopo da classe
+// ou fora da classe têm que ser constantes. Strings e números são constantes
+// por padrão. Mas arrays e mapas não. Eles podem ser declarados como constantes
+// usando o comando "const".
+var example8A = const ["Example8 const array"],
+ example8M = const {"someKey": "Example8 const map"};
+example8() {
+ print(example8A[0]);
+ print(example8M["someKey"]);
+}
+
+// Loops em Dart são criados com for () {} ou while () {},
+// um pouco mais moderno temos for (.. in ..) {}, ou funções de callbacks com muitas
+// funcionalidades, começando com o forEach.
+var example9A = const ["a", "b"];
+example9() {
+ for (var i = 0; i < example9A.length; i++) {
+ print("Example9 for loop '${example9A[i]}'");
+ }
+ var i = 0;
+ while (i < example9A.length) {
+ print("Example9 while loop '${example9A[i]}'");
+ i++;
+ }
+ for (var e in example9A) {
+ print("Example9 for-in loop '${e}'");
+ }
+ example9A.forEach((e) => print("Example9 forEach loop '${e}'"));
+}
+
+// Para percorrer os caracteres de uma string ou extrair uma substring.
+var example10S = "ab";
+example10() {
+ for (var i = 0; i < example10S.length; i++) {
+ print("Example10 String character loop '${example10S[i]}'");
+ }
+ for (var i = 0; i < example10S.length; i++) {
+ print("Example10 substring loop '${example10S.substring(i, i + 1)}'");
+ }
+}
+
+// Int e double são os dois formatos de número suportados.
+example11() {
+ var i = 1 + 320, d = 3.2 + 0.01;
+ print("Example11 int ${i}");
+ print("Example11 double ${d}");
+}
+
+// DateTime traz operações com data/hora.
+example12() {
+ var now = new DateTime.now();
+ print("Example12 now '${now}'");
+ now = now.add(new Duration(days: 1));
+ print("Example12 tomorrow '${now}'");
+}
+
+// Expressões regulares são suportadas.
+example13() {
+ var s1 = "some string", s2 = "some", re = new RegExp("^s.+?g\$");
+ match(s) {
+ if (re.hasMatch(s)) {
+ print("Example13 regexp matches '${s}'");
+ } else {
+ print("Example13 regexp doesn't match '${s}'");
+ }
+ }
+ match(s1);
+ match(s2);
+}
+
+// Expressões booleanas precisam retornar ou true ou false, já que
+// Dart não faz a conversão implicitamente.
+example14() {
+ var v = true;
+ if (v) {
+ print("Example14 value is true");
+ }
+ v = null;
+ try {
+ if (v) {
+ // Nunca seria executada
+ } else {
+ // Nunca seria executada
+ }
+ } catch (e) {
+ print("Example14 null value causes an exception: '${e}'");
+ }
+}
+
+// try/catch/finally e throw são usados para tratamento de exceções.
+// throw aceita qualquer objeto como parâmetro;
+example15() {
+ try {
+ try {
+ throw "Some unexpected error.";
+ } catch (e) {
+ print("Example15 an exception: '${e}'");
+ throw e; // Re-throw
+ }
+ } catch (e) {
+ print("Example15 catch exception being re-thrown: '${e}'");
+ } finally {
+ print("Example15 Still run finally");
+ }
+}
+
+// Para mais eficiência ao criar strings longas dinamicamente, use o
+// StringBuffer. Ou você pode também concatenar um array de strings.
+example16() {
+ var sb = new StringBuffer(), a = ["a", "b", "c", "d"], e;
+ for (e in a) { sb.write(e); }
+ print("Example16 dynamic string created with "
+ "StringBuffer '${sb.toString()}'");
+ print("Example16 join string array '${a.join()}'");
+}
+
+// Strings podem ser concatenadas apenas colocando strings literais uma perto
+// da outra, sem necessidade de nenhum outro operador.
+example17() {
+ print("Example17 "
+ "concatenar "
+ "strings "
+ "é simples assim");
+}
+
+// Strings podem ser delimitadas por apóstrofos ou aspas e não há
+// diferença entre os dois. Essa flexibilidade pode ser boa para
+// evitar a necessidade de escapar conteúdos que contenham o delimitador da string.
+// Por exemplo, aspas dos atributos HTMLse a string conter HTML.
+example18() {
+ print('Example18 <a href="etc">'
+ "Don't can't I'm Etc"
+ '</a>');
+}
+
+// Strings com três apóstrofos ou aspas podem
+// ter muitas linhas e incluem os delimitadores de linha (ou seja, os enter).
+example19() {
+ print('''Example19 <a href="etc">
+Example19 Don't can't I'm Etc
+Example19 </a>''');
+}
+
+// Strings têm a função de interpolação que é chamada com o caractere $.
+// Com $ { [expression] }, o retorno da expressão é interpolado.
+// $ seguido pelo nome de uma variável interpola o conteúdo dessa variável.
+// $ pode ser escapedo assim \$.
+example20() {
+ var s1 = "'\${s}'", s2 = "'\$s'";
+ print("Example20 \$ interpolation ${s1} or $s2 works.");
+}
+
+// A tipagem opcional permite que APIs usem anotações e também ajuda os
+// IDEs na hora das refatorações, auto-complete e checagem de
+// erros. Note que até agora não declaramos nenhum tipo e o programa está
+// funcionando normalmente. De fato, os tipos são ignorados em tempo de execução.
+// Os tipos podem até mesmo estarem errados e o programa ainda vai dar o
+// benefício da dúvida e rodar, visto que os tipos não importam.
+// Existe um parâmetro que checa erros de tipagem que é o
+// checked mode, dizem que é útil enquanto se está desenvolvendo,
+// mas também é mais lento devido às checagens extras e por isso
+// é evitado em ambiente de produção.
+class Example21 {
+ List<String> _names;
+ Example21() {
+ _names = ["a", "b"];
+ }
+ List<String> get names => _names;
+ set names(List<String> list) {
+ _names = list;
+ }
+ int get length => _names.length;
+ void add(String name) {
+ _names.add(name);
+ }
+}
+void example21() {
+ Example21 o = new Example21();
+ o.add("c");
+ print("Example21 names '${o.names}' and length '${o.length}'");
+ o.names = ["d", "e"];
+ print("Example21 names '${o.names}' and length '${o.length}'");
+}
+
+// Herança em classes é feito assim: class name extends AnotherClassName {}.
+class Example22A {
+ var _name = "Some Name!";
+ get name => _name;
+}
+class Example22B extends Example22A {}
+example22() {
+ var o = new Example22B();
+ print("Example22 class inheritance '${o.name}'");
+}
+
+// Mistura de classes também é possível, e é feito assim:
+// class name extends SomeClass with AnotherClassName {}
+// É necessário extender uma classe para poder misturar com outra.
+// No momento, classes misturadas não podem ter construtor.
+// Mistura de classes é mais usado para compartilhar métodos com classes distantes, então
+// a herança comum não fica no caminho do reuso de código.
+// As misturas aparecem após o comando "with" na declaração da classe.
+class Example23A {}
+class Example23Utils {
+ addTwo(n1, n2) {
+ return n1 + n2;
+ }
+}
+class Example23B extends Example23A with Example23Utils {
+ addThree(n1, n2, n3) {
+ return addTwo(n1, n2) + n3;
+ }
+}
+example23() {
+ var o = new Example23B(), r1 = o.addThree(1, 2, 3),
+ r2 = o.addTwo(1, 2);
+ print("Example23 addThree(1, 2, 3) results in '${r1}'");
+ print("Example23 addTwo(1, 2) results in '${r2}'");
+}
+
+// O método construtor da classe usa o mesmo nome da classe e
+// é feito assim SomeClass() : super() {}, onde a parte ": super()"
+// é opcional e é usada para passar parâmetros estáticos para o
+// construtor da classe pai.
+class Example24A {
+ var _value;
+ Example24A({value: "someValue"}) {
+ _value = value;
+ }
+ get value => _value;
+}
+class Example24B extends Example24A {
+ Example24B({value: "someOtherValue"}) : super(value: value);
+}
+example24() {
+ var o1 = new Example24B(),
+ o2 = new Example24B(value: "evenMore");
+ print("Example24 calling super during constructor '${o1.value}'");
+ print("Example24 calling super during constructor '${o2.value}'");
+}
+
+// Há um atalho para passar parâmetros para o construtor no caso de classes mais simples.
+// Simplesmente use o prefixo this.nomeDoParametro e isso irá passar o parâmetro para uma
+// instância de variável de mesmo nome.
+class Example25 {
+ var value, anotherValue;
+ Example25({this.value, this.anotherValue});
+}
+example25() {
+ var o = new Example25(value: "a", anotherValue: "b");
+ print("Example25 shortcut for constructor '${o.value}' and "
+ "'${o.anotherValue}'");
+}
+
+// Parâmetros com nome estão disponíveis quando declarados entre {}.
+// Quando os parâmetros têm nomes, eles podem ser passados em qualquer ordem.
+// Parâmetros declarados entre [] são opcionais.
+example26() {
+ var _name, _surname, _email;
+ setConfig1({name, surname}) {
+ _name = name;
+ _surname = surname;
+ }
+ setConfig2(name, [surname, email]) {
+ _name = name;
+ _surname = surname;
+ _email = email;
+ }
+ setConfig1(surname: "Doe", name: "John");
+ print("Example26 name '${_name}', surname '${_surname}', "
+ "email '${_email}'");
+ setConfig2("Mary", "Jane");
+ print("Example26 name '${_name}', surname '${_surname}', "
+ "email '${_email}'");
+}
+
+// Variáveis declaradas com um final só podem receber valor uma vez.
+// No caso de classes, variáveis final podem ter valor atribuido através
+// de um parâmetro no construtor
+class Example27 {
+ final color1, color2;
+ // Um pouco de flexibilidade ao criar variáveis final com a sintaxe
+ // que é a seguinte:
+ Example27({this.color1, color2}) : color2 = color2;
+}
+example27() {
+ final color = "orange", o = new Example27(color1: "lilac", color2: "white");
+ print("Example27 color is '${color}'");
+ print("Example27 color is '${o.color1}' and '${o.color2}'");
+}
+
+// para importar uma biblioteca, use import "libraryPath" ou se for uma biblioteca da linguagem,
+// import "dart:libraryName". Também tem o gerenciador de pacotes "pub"que tem
+// sua própria convenção de import "package:packageName".
+// Veja o import "dart:collection"; no início do arquivo. Imports devem vir no início
+// do arquivo. IterableBase vem de dart:collection.
+class Example28 extends IterableBase {
+ var names;
+ Example28() {
+ names = ["a", "b"];
+ }
+ get iterator => names.iterator;
+}
+example28() {
+ var o = new Example28();
+ o.forEach((name) => print("Example28 '${name}'"));
+}
+
+// Para controle de fluxo nós temos:
+// * switch com comandos break obrigatórios
+// * if-else if-else e se-ternário ..?..:..
+// * closures e funções anônimas
+// * comandos break, continue e return
+example29() {
+ var v = true ? 30 : 60;
+ switch (v) {
+ case 30:
+ print("Example29 switch statement");
+ break;
+ }
+ if (v < 30) {
+ } else if (v > 30) {
+ } else {
+ print("Example29 if-else statement");
+ }
+ callItForMe(fn()) {
+ return fn();
+ }
+ rand() {
+ v = new DM.Random().nextInt(50);
+ return v;
+ }
+ while (true) {
+ print("Example29 callItForMe(rand) '${callItForMe(rand)}'");
+ if (v != 30) {
+ break;
+ } else {
+ continue;
+ }
+ // Nunca chega aqui.
+ }
+}
+
+// Você pode converter string para int, double para int, ou só pegar a parte inteira da divisão
+// usando o comando ~/. Vamos jogar um jogo de adivinhação.
+example30() {
+ var gn, tooHigh = false,
+ n, n2 = (2.0).toInt(), top = int.parse("123") ~/ n2, bottom = 0;
+ top = top ~/ 6;
+ gn = new DM.Random().nextInt(top + 1); // +1 porque o máximo do nextInt conta o número passado - 1
+ print("Example30 Diga um número entre 0 e ${top}");
+ guessNumber(i) {
+ if (n == gn) {
+ print("Example30 Você acertou! O número é ${gn}");
+ } else {
+ tooHigh = n > gn;
+ print("Example30 O número ${n} é muito "
+ "${tooHigh ? 'alto' : 'baixo'}. Tente de novo");
+ }
+ return n == gn;
+ }
+ n = (top - bottom) ~/ 2;
+ while (!guessNumber(n)) {
+ if (tooHigh) {
+ top = n - 1;
+ } else {
+ bottom = n + 1;
+ }
+ n = bottom + ((top - bottom) ~/ 2);
+ }
+}
+
+// Programas em Dart só têm um ponto de entrada, que é a função main.
+// Nada será executado antes da funcão main de um programa.
+// Isso ajuda a carregar o programa mais rapidamente, até mesmo quando o
+// carregamento é "Lazy".
+// O programa deve começar com:
+main() {
+ print("Aprenda Dart em 15 minutos!");
+ [example1, example2, example3, example4, example5, example6, example7,
+ example8, example9, example10, example11, example12, example13, example14,
+ example15, example16, example17, example18, example19, example20,
+ example21, example22, example23, example24, example25, example26,
+ example27, example28, example29, example30
+ ].forEach((ef) => ef());
+}
+
+```
+
+## Continue lendo
+
+Dart tem um site bastante fácil de entender. Ele tem os docs da API, tutoriais, artigos e muito mais, incluindo uma
+opção muito útil de testar o Dart online.
+* [https://www.dartlang.org](https://www.dartlang.org)
+* [https://try.dartlang.org](https://try.dartlang.org)
+
+
+
+
diff --git a/pt-br/dynamic-programming-pt.html.markdown b/pt-br/dynamic-programming-pt.html.markdown
index 8de9bee6..518660a3 100644
--- a/pt-br/dynamic-programming-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/dynamic-programming-pt.html.markdown
@@ -22,16 +22,16 @@ Sempre se lembre!!
## Maneiras de Solucionar tais Problemas
-1. Top-Down (De cima para baixo): Começe solucionando o problema quebrando-o em
+1. Top-Down (De cima para baixo): Comece solucionando o problema quebrando-o em
partes. Se você perceber que o problema já foi resolvido, então simplemente
pegue a resposta salva. Se ainda não foi resolvido, solucione-o e salve a
resposta. Isso é geralmente fácil de pensar e muito intuitivo. É geralmente
referenciado como Memorização.
2. Bottom-Up (De baixo para cima): Analise o problema e veja a ordem em que os
-subproblemas são resolvidos e começe a solucionar dos problemas mais triviais,
+subproblemas são resolvidos e comece a solucionar dos problemas mais triviais,
até o problema dado. Neste processo, é garantido que os subproblemas são
-resolvidos antes de resoler o problema. Isto é referenciado como Programação Dinâmica.
+resolvidos antes de resolver o problema. Isto é referenciado como Programação Dinâmica.
## Exemplo de Programação Dinâmica
@@ -51,7 +51,7 @@ array antecedente e uma variável como maiorSequenciasAteAgora e seu índice
ajudariam a poupar muito tempo.
Um conceito similar poderia ser aplicado ao procurar o maior caminho em um
grafo acíclico dirigido.
----------------------------------------------------------------------------
+
```
for i=0 to n-1
LS[i]=1
@@ -62,14 +62,12 @@ grafo acíclico dirigido.
if (largest < LS[i])
```
-### Alguns Problemas Famosos de Programação Dinâmica
-```
-Floyd Warshall Algorithm - Tutorial and C Program source code:http://www.thelearningpoint.net/computer-science/algorithms-all-to-all-shortest-paths-in-graphs---floyd-warshall-algorithm-with-c-program-source-code
-
-Integer Knapsack Problem - Tutorial and C Program source code: http://www.thelearningpoint.net/computer-science/algorithms-dynamic-programming---the-integer-knapsack-problem
+## Alguns Problemas Famosos de Programação Dinâmica
-Longest Common Subsequence - Tutorial and C Program source code : http://www.thelearningpoint.net/computer-science/algorithms-dynamic-programming---longest-common-subsequence
-```
+- Floyd Warshall Algorithm - Tutorial and C Program source code: [http://www.thelearningpoint.net/computer-science/algorithms-all-to-all-shortest-paths-in-graphs---floyd-warshall-algorithm-with-c-program-source-code]()
+- Integer Knapsack Problem - Tutorial and C Program source code: [http://www.thelearningpoint.net/computer-science/algorithms-dynamic-programming---the-integer-knapsack-problem]()
+- Longest Common Subsequence - Tutorial and C Program source code : [http://www.thelearningpoint.net/computer-science/algorithms-dynamic-programming---longest-common-subsequence]()
+
## Recursos Online (EN)
diff --git a/pt-br/elixir.html.markdown b/pt-br/elixir-pt.html.markdown
index f8c56101..f8c56101 100644
--- a/pt-br/elixir.html.markdown
+++ b/pt-br/elixir-pt.html.markdown
diff --git a/pt-br/elm-pt.html.markdown b/pt-br/elm-pt.html.markdown
index 78a4f1b7..d2469a93 100644
--- a/pt-br/elm-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/elm-pt.html.markdown
@@ -76,8 +76,8 @@ List.head [] -- Nothing
-- Acesse os elementos de um par com as funções first e second.
-- (Este é um atalho; nós iremos para o "caminho real" em breve.)
-fst ("elm", 42) -- "elm"
-snd ("elm", 42) -- 42
+Tuple.first ("elm", 42) -- "elm"
+Tuple.second ("elm", 42) -- 42
-- Uma tupla vazia ou "unidade" às vezes é utilizada como um placeholder.
-- É o único valor de seu tipo, também chamado de "Unit".
diff --git a/pt-br/factor-pt.html.markdown b/pt-br/factor-pt.html.markdown
new file mode 100644
index 00000000..e3c8f4a9
--- /dev/null
+++ b/pt-br/factor-pt.html.markdown
@@ -0,0 +1,184 @@
+---
+language: factor
+contributors:
+ - ["hyphz", "http://github.com/hyphz/"]
+filename: learnfactor.factor
+
+lang: pt-br
+---
+
+Factor é uma linguagem moderna baseada em pilha, baseado em Forth, criada por Slava Pestov.
+
+Código neste arquivo pode ser digitado em Fator, mas não importado diretamente porque o cabeçalho de vocabulário e importação faria o início completamente confuso.
+
+```factor
+! Este é um comentário
+
+! Como Forth, toda a programação é feita manipulando a pilha.
+! A indicação de um valor literal o coloca na pilha.
+5 2 3 56 76 23 65 ! Nenhuma saída, mas a pilha é impressa no modo interativo
+
+! Esses números são adicionados à pilha, da esquerda para a direita.
+! .s imprime a pilha de forma não destrutiva.
+.s ! 5 2 3 56 76 23 65
+
+! A aritmética funciona manipulando dados na pilha.
+5 4 + ! Sem saída
+
+! `.` mostra o resultado superior da pilha e o imprime.
+. ! 9
+
+! Mais exemplos de aritmética:
+6 7 * . ! 42
+1360 23 - . ! 1337
+12 12 / . ! 1
+13 2 mod . ! 1
+
+99 neg . ! -99
+-99 abs . ! 99
+52 23 max . ! 52
+52 23 min . ! 23
+
+! Várias palavras são fornecidas para manipular a pilha, coletivamente conhecidas como palavras embaralhadas.
+
+3 dup - ! duplica o primeiro item (1st agora igual a 2nd): 3 - 3
+2 5 swap / ! troca o primeiro com o segundo elemento: 5 / 2
+4 0 drop 2 / ! remove o primeiro item (não imprima na tela): 4 / 2
+1 2 3 nip .s ! remove o segundo item (semelhante a drop): 1 3
+1 2 clear .s ! acaba com toda a pilha
+1 2 3 4 over .s ! duplica o segundo item para o topo: 1 2 3 4 3
+1 2 3 4 2 pick .s ! duplica o terceiro item para o topo: 1 2 3 4 2 3
+
+! Criando Palavras
+! O `:` conjuntos de palavras do Factor no modo de compilação até que ela veja a palavra `;`.
+: square ( n -- n ) dup * ; ! Sem saída
+5 square . ! 25
+
+! Podemos ver o que as palavra fazem também.
+! \ suprime a avaliação de uma palavra e coloca seu identificador na pilha.
+\ square see ! : square ( n -- n ) dup * ;
+
+! Após o nome da palavra para criar, a declaração entre parênteses dá o efeito da pilha.
+! Podemos usar os nomes que quisermos dentro da declaração:
+: weirdsquare ( camel -- llama ) dup * ;
+
+! Contanto que sua contagem corresponda ao efeito da pilha da palavra:
+: doubledup ( a -- b ) dup dup ; ! Error: Stack effect declaration is wrong
+: doubledup ( a -- a a a ) dup dup ; ! Ok
+: weirddoubledup ( i -- am a fish ) dup dup ; ! Além disso Ok
+
+! Onde Factor difere do Forth é no uso de citações.
+! Uma citação é um bloco de código que é colocado na pilha como um valor.
+! [ inicia o modo de citação; ] termina.
+[ 2 + ] ! A citação que adiciona 2 é deixada na pilha
+4 swap call . ! 6
+
+! E assim, palavras de ordem mais alta. TONS de palavras de ordem superior.
+2 3 [ 2 + ] dip .s ! Retira valor do topo da pilha, execute citação, empurre de volta: 4 3
+3 4 [ + ] keep .s ! Copie o valor do topo da pilha, execute a citação, envie a cópia: 7 4
+1 [ 2 + ] [ 3 + ] bi .s ! Executar cada citação no valor do topo, empurrar os dois resultados: 3 4
+4 3 1 [ + ] [ + ] bi .s ! As citações em um bi podem extrair valores mais profundos da pilha: 4 5 ( 1+3 1+4 )
+1 2 [ 2 + ] bi@ .s ! Executar a citação no primeiro e segundo valores
+2 [ + ] curry ! Injeta o valor fornecido no início da citação: [ 2 + ] é deixado na pilha
+
+! Condicionais
+! Qualquer valor é verdadeiro, exceto o valor interno f.
+! m valor interno não existe, mas seu uso não é essencial.
+! Condicionais são palavras de maior ordem, como com os combinadores acima.
+
+5 [ "Five is true" . ] when ! Cinco é verdadeiro
+0 [ "Zero is true" . ] when ! Zero é verdadeiro
+f [ "F is true" . ] when ! Sem saída
+f [ "F is false" . ] unless ! F é falso
+2 [ "Two is true" . ] [ "Two is false" . ] if ! Two é verdadeiro
+
+! Por padrão, as condicionais consomem o valor em teste, mas variantes com asterisco
+! deixe sozinho se é verdadeiro:
+
+5 [ . ] when* ! 5
+f [ . ] when* ! Nenhuma saída, pilha vazia, f é consumida porque é falsa
+
+
+! Laços
+! Você adivinhou .. estas são palavras de ordem mais elevada também.
+
+5 [ . ] each-integer ! 0 1 2 3 4
+4 3 2 1 0 5 [ + . ] each-integer ! 0 2 4 6 8
+5 [ "Hello" . ] times ! Hello Hello Hello Hello Hello
+
+! Here's a list:
+{ 2 4 6 8 } ! Goes on the stack as one item
+
+! Aqui está uma lista:
+{ 2 4 6 8 } [ 1 + . ] each ! Exibe 3 5 7 9
+{ 2 4 6 8 } [ 1 + ] map ! Sai { 3 5 7 9 } na pilha
+
+! Reduzir laços ou criar listas:
+{ 1 2 3 4 5 } [ 2 mod 0 = ] filter ! Mantém apenas membros da lista para os quais a citação é verdadeira: { 2 4 }
+{ 2 4 6 8 } 0 [ + ] reduce . ! Como "fold" em linguagens funcionais: exibe 20 (0+2+4+6+8)
+{ 2 4 6 8 } 0 [ + ] accumulate . . ! Como reduzir, mas mantém os valores intermediários em uma lista: exibe { 0 2 6 12 } então 20
+1 5 [ 2 * dup ] replicate . ! Repete a citação 5 vezes e coleta os resultados em uma lista: { 2 4 8 16 32 }
+1 [ dup 100 < ] [ 2 * dup ] produce ! Repete a segunda citação até que a primeira retorne como falsa e colete os resultados: { 2 4 8 16 32 64 128 }
+
+! Se tudo mais falhar, uma finalidade geral, enquanto repete:
+1 [ dup 10 < ] [ "Hello" . 1 + ] while ! Exibe "Hello" 10 vezes
+ ! Sim, é difícil de ler
+ ! Isso é o que todos esses loops variantes são para
+
+! Variáveis
+! Normalmente, espera-se que os programas Factor mantenham todos os dados na pilha.
+! Usar variáveis ​​nomeadas torna a refatoração mais difícil (e é chamada de Factor por um motivo)
+! Variáveis ​​globais, se você precisar:
+
+SYMBOL: name ! Cria o nome como uma palavra identificadora
+"Bob" name set-global ! Sem saída
+name get-global . ! "Bob"
+
+! Variáveis ​​locais nomeadas são consideradas uma extensão, mas estão disponíveis
+! Em uma citação ..
+[| m n ! A citação captura os dois principais valores da pilha em m e n
+ | m n + ] ! Leia-os
+
+! Ou em uma palavra..
+:: lword ( -- ) ! Note os dois pontos duplos para invocar a extensão da variável lexica
+ 2 :> c ! Declara a variável imutável c para manter 2
+ c . ; ! Imprima isso
+
+! Em uma palavra declarada dessa maneira, o lado de entrada da declaração de pilha
+! torna-se significativo e fornece os valores das variáveis ​​em que os valores da pilha são capturados
+:: double ( a -- result ) a 2 * ;
+
+! Variáveis ​​são declaradas mutáveis ​​ao terminar seu nome com um ponto de exclamação
+:: mword2 ( a! -- x y ) ! Capture o topo da pilha na variável mutável a
+ a ! Empurrar a
+ a 2 * a! ! Multiplique por 2 e armazene o resultado em a
+ a ; ! Empurre novo valor de a
+5 mword2 ! Pilha: 5 10
+
+! Listas e Sequências
+! Vimos acima como empurrar uma lista para a pilha
+
+0 { 1 2 3 4 } nth ! Acessar um membro específico de uma lista: 1
+10 { 1 2 3 4 } nth ! Error: índice de sequência fora dos limites
+1 { 1 2 3 4 } ?nth ! O mesmo que nth se o índice estiver dentro dos limites: 2
+10 { 1 2 3 4 } ?nth ! Nenhum erro se estiver fora dos limites: f
+
+{ "at" "the" "beginning" } "Append" prefix ! { "Append" "at" "the" "beginning" }
+{ "Append" "at" "the" } "end" suffix ! { "Append" "at" "the" "end" }
+"in" 1 { "Insert" "the" "middle" } insert-nth ! { "Insert" "in" "the" "middle" }
+"Concat" "enate" append ! "Concatenate" - strings are sequences too
+"Concatenate" "Reverse " prepend ! "Reverse Concatenate"
+{ "Concatenate " "seq " "of " "seqs" } concat ! "Concatenate seq of seqs"
+{ "Connect" "subseqs" "with" "separators" } " " join ! "Connect subseqs with separators"
+
+! E se você quiser obter meta, as citações são seqüências e podem ser desmontadas..
+0 [ 2 + ] nth ! 2
+1 [ 2 + ] nth ! +
+[ 2 + ] \ - suffix ! Quotation [ 2 + - ]
+
+
+```
+
+##Pronto para mais?
+
+* [Documentação do Factor](http://docs.factorcode.org/content/article-help.home.html)
diff --git a/pt-br/go-pt.html.markdown b/pt-br/go-pt.html.markdown
index c7339831..31473ee1 100644
--- a/pt-br/go-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/go-pt.html.markdown
@@ -16,7 +16,7 @@ A linguagem Go foi criada a partir da necessidade de ver trabalho feito. Não
forma de resolver os problemas do mundo real.
Tem conceitos familiares de linguagens imperativas com tipagem estática. É
-rápida a compilar e rápida a executar, acrescentando mecanismos de concorrência
+rápida para compilar e rápida para executar, acrescentando mecanismos de concorrência
fáceis de entender para tirar partido dos CPUs multi-core de hoje em dia, e tem
recursos para ajudar com a programação em larga escala.
@@ -39,10 +39,10 @@ import (
)
// Definição de uma função. Main é especial. É o ponto de entrada para o
-// programa executável. Goste-se ou não, a linguagem Go usa chavetas.
+// programa executável. Goste-se ou não, a linguagem Go usa chaves.
func main() {
// A função Println envia uma linha para stdout.
- // É necessário qualifica-la com o nome do pacote, fmt.
+ // É necessário qualificá-la com o nome do pacote, fmt.
fmt.Println("Olá Mundo!")
// Chama outra função dentro deste pacote.
diff --git a/pt-br/groovy-pt.html.markdown b/pt-br/groovy-pt.html.markdown
index 2ec7d967..aed23df1 100644
--- a/pt-br/groovy-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/groovy-pt.html.markdown
@@ -1,7 +1,7 @@
---
language: Groovy
category: language
-filename: learngroovy.groovy
+filename: learngroovy-pt.groovy
contributors:
- ["Roberto Pérez Alcolea", "http://github.com/rpalcolea"]
translators:
@@ -226,10 +226,12 @@ for (i in array) {
//Itera sobre um mapa
def map = ['name':'Roberto', 'framework':'Grails', 'language':'Groovy']
-x = 0
+x = ""
for ( e in map ) {
x += e.value
+ x += " "
}
+assert x.equals("Roberto Grails Groovy ")
/*
Operadores
diff --git a/pt-br/html-pt.html.markdown b/pt-br/html-pt.html.markdown
new file mode 100644
index 00000000..5a4bc3bc
--- /dev/null
+++ b/pt-br/html-pt.html.markdown
@@ -0,0 +1,125 @@
+---
+language: html
+filename: learnhtml.txt
+contributors:
+ - ["Christophe THOMAS", "https://github.com/WinChris"]
+translators:
+ - ["Robert Steed", "https://github.com/robochat"]
+lang: pt-br
+---
+
+HTML é um acrônimo de HyperText Markup Language(Linguagem de Marcação de HiperTexto).
+É uma linguagem que nos permite escrever páginas para a "world wide web".
+É uma linguagem de marcação, nos permite escrever páginas na web usando código
+para indicar como o texto e os dados serão ser exibidos.
+De fato, arquivos HTML são simples arquivos de texto.
+O que seria marcação? É um método de organização dos dados da página envolvidos
+por abertura e fechamento de tags.
+Essa marcação serve para dar significado ao texto que envolve.
+Assim como outras linguagens, o HTML tem diversas versões. Aqui falaremos sobre o HTML5.
+
+**NOTA :** Você pode testar diferentes tags e elementos conforme progride os
+tutoriais em sites como [codepen](http://codepen.io/pen/) podendo ver seus efeitos,
+entendendo como funcionam e se familiarizando com a linguagem.
+Esse artigo tem seu foco principal na sintaxe do HTML e algumas dicas úteis.
+
+
+```html
+<!-- Comentários são envolvidos conforme essa linha! -->
+
+<!-- #################### As Tags #################### -->
+
+<!-- Aqui está um exemplo de arquivo HTML que iremos analisar. -->
+
+<!doctype html>
+ <html>
+ <head>
+ <title>Meu Site</title>
+ </head>
+ <body>
+ <h1>Olá, mundo!</h1>
+ <a href = "http://codepen.io/anon/pen/xwjLbZ">Venha ver como isso aparece</a>
+ <p>Esse é um parágrafo.</p>
+ <p>Esse é um outro parágrafo.</p>
+ <ul>
+ <li>Esse é um item de uma lista não enumerada (bullet list)</li>
+ <li>Esse é um outro item</li>
+ <li>E esse é o último item da lista</li>
+ </ul>
+ </body>
+ </html>
+
+<!-- Um arquivo HTML sempre inicia indicando ao navegador que é uma página HTML. -->
+<!doctype html>
+
+<!-- Após isso, inicia abrindo a tag <html>. -->
+<html>
+
+<!-- Essa tag deverá ser fechada ao final do arquivo com </html>. -->
+</html>
+
+<!-- Não deverá haver nada após o fechamento desta tag. -->
+
+<!-- Entre a abertura e o fechamento das tags <html></html>, nós encontramos: -->
+
+<!-- Um cabeçalho definido por <head> (deverá ser fechado com </head>). -->
+<!-- O cabeçalho contém uma descrição e algumas informações adicionais que não serão exibidas; chamam-se metadados. -->
+
+<head>
+ <title>Meu Site</title><!-- Essa tag <title> indica ao navegador o título a ser exibido na barra de títulos e no nome da aba. -->
+</head>
+
+<!-- Após a seção <head>, nós encontramos a tag - <body> -->
+<!-- Até esse ponto, nada descrito irá aparecer na janela do browser. -->
+<!-- Nós deveremos preencher o body(corpo) com o conteúdo a ser exibido. -->
+
+<body>
+ <h1>Olá, mundo!</h1> <!-- A tag h1 cria um título. -->
+ <!-- Há também subtítulos do <h1>, o mais importante, aos mais precisos (h6). -->
+ <a href = "http://codepen.io/anon/pen/xwjLbZ">Venha ver o que isso exibe</a> <!-- Um hiperlink ao endereço preenchido no atributo href="" -->
+ <p>Esse é um parágrafo.</p> <!-- A tag <p> permite incluir um texto na página. -->
+ <p>Esse é um outro parágrafo.</p>
+ <ul> <!-- A tag <ul> cria uma lista de marcação. -->
+ <!-- Para criar uma lista ordenada, devemos usar <ol>, exibindo 1. para o primeiro elemento, 2. para o segundo, etc. -->
+ <li>Esse é um item de uma lista não-enumerada.</li>
+ <li>Esse é um outro item</li>
+ <li>E esse é o último item da lista</li>
+ </ul>
+</body>
+
+<!-- E é isso, criar um arquivo HTML pode ser bem simples. -->
+
+<!-- Também é possível adicionar alguns outros tipos de tags HTML. -->
+
+<!-- Para inserir uma imagem. -->
+<img src="http://i.imgur.com/XWG0O.gif"/> <!-- O caminho da imagem deve ser indicado usando o atributo src="" -->
+<!-- O caminho da imagem pode ser uma URL ou até mesmo o caminho do arquivo no seu computador. -->
+
+<!-- Também é possível criar uma tabela. -->
+
+<table> <!-- Iniciamos a tabela com a tag <table>. -->
+ <tr> <!-- <tr> nos permite criar uma linha. -->
+ <th>Primeiro cabeçalho</th> <!-- <th> nos permite criar o título de uma coluna. -->
+ <th>Segundo cabeçalho</th>
+ </tr>
+ <tr>
+ <td>Primeira linha, primeira coluna</td> <!-- <td> nos permite criar uma célula da tabela. -->
+ <td>Primeira linha, segunda coluna</td>
+ </tr>
+ <tr>
+ <td>Segunda linha, primeira coluna</td>
+ <td>Segunda linha, segunda coluna</td>
+ </tr>
+</table>
+
+```
+
+## Uso
+
+HTML é escrito em arquivos com a extensão `.html` ou `.htm`. Seu mime type é `text/html`.
+
+## Para aprender mais
+
+* [wikipedia](https://en.wikipedia.org/wiki/HTML)
+* [HTML tutorial](https://developer.mozilla.org/en-US/docs/Web/HTML)
+* [W3School](http://www.w3schools.com/html/html_intro.asp)
diff --git a/pt-br/hy-pt.html.markdown b/pt-br/hy-pt.html.markdown
index 5fa4df75..c69ac859 100644
--- a/pt-br/hy-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/hy-pt.html.markdown
@@ -1,6 +1,6 @@
---
language: hy
-filename: learnhy.hy
+filename: learnhy-pt.hy
contributors:
- ["Abhishek L", "http://twitter.com/abhishekl"]
translators:
diff --git a/pt-br/java-pt.html.markdown b/pt-br/java-pt.html.markdown
index 82989502..1b9d7fc6 100644
--- a/pt-br/java-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/java-pt.html.markdown
@@ -42,7 +42,7 @@ public class LearnJava {
" Double: " + 3.14 +
" Boolean: " + true);
- // Para imprimir sem inserir uma nova lina, use o System.out.print
+ // Para imprimir sem inserir uma nova linha, use o System.out.print
System.out.print("Olá ");
System.out.print("Mundo");
diff --git a/pt-br/javascript-pt.html.markdown b/pt-br/javascript-pt.html.markdown
index e337f4bc..ed4a6ff3 100644
--- a/pt-br/javascript-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/javascript-pt.html.markdown
@@ -1,5 +1,6 @@
---
language: javascript
+filename: javascript-pt.js
contributors:
- ["Adam Brenecki", "http://adam.brenecki.id.au"]
- ["Ariel Krakowski", "http://www.learneroo.com"]
@@ -24,7 +25,7 @@ Feedback são muito apreciados! Você me encontrar em
```js
// Comentários são como em C. Comentários de uma linha começam com duas barras,
-/* e comentários de múltplas linhas começam com barra-asterisco
+/* e comentários de múltiplas linhas começam com barra-asterisco
e fecham com asterisco-barra */
// comandos podem ser terminados com ;
diff --git a/pt-br/json-pt.html.markdown b/pt-br/json-pt.html.markdown
index fd822c03..62d9ccad 100644
--- a/pt-br/json-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/json-pt.html.markdown
@@ -16,7 +16,7 @@ Como JSON é um formato de intercâmbio de dados, este será, muito provavelment
JSON na sua forma mais pura não tem comentários, mas a maioria dos analisadores
aceitarão comentários no estilo C (//, /\* \*/). No entanto estes devem ser evitados para otimizar a compatibilidade.
-Um valor JSON pode ser um numero, uma string, um array, um objeto, um booleano (true, false) ou null.
+Um valor JSON pode ser um número, uma string, um array, um objeto, um booleano (true, false) ou null.
Os browsers suportados são: Firefox 3.5+, Internet Explorer 8.0+, Chrome 1.0+, Opera 10.0+, e Safari 4.0+.
diff --git a/pt-br/kotlin-pt.html.markdown b/pt-br/kotlin-pt.html.markdown
new file mode 100644
index 00000000..7c3313fc
--- /dev/null
+++ b/pt-br/kotlin-pt.html.markdown
@@ -0,0 +1,384 @@
+---
+language: kotlin
+filename: LearnKotlin-pt.kt
+contributors:
+ - ["S Webber", "https://github.com/s-webber"]
+translators:
+ - ["Márcio Torres", "https://github.com/marciojrtorres"]
+lang: pt-br
+---
+
+Kotlin é uma linguagem de programação estaticamente tipada para a JVM, Android e navegadores web. Ela é 100% interoperável com Java.
+[Leia mais aqui.](https://kotlinlang.org/)
+
+```kotlin
+// Comentários de uma linha iniciam com //
+/*
+Comentários multilinha se parecem com este.
+*/
+
+// A palavra-chave "package" funciona do mesmo modo que no Java.
+package com.learnxinyminutes.kotlin
+
+/*
+O ponto de entrada para um programa em Kotlin é uma função chamada "main"
+Esta função recebe um vetor contendo quaisquer argumentos da linha de comando
+*/
+fun main(args: Array<String>) {
+ /*
+ A declaração de valores pode ser feita tanto com "var" como "val"
+ Declarações com "val" não podem ser reatribuídas, enquanto com "var" podem.
+ */
+ val umVal = 10 // não se poderá reatribuir qualquer coisa a umVal
+ var umVar = 10
+ umVar = 20 // umVar pode ser reatribuída, mas respeitando o tipo
+
+ /*
+ Na maioria dos casos Kotlin pode inferir o tipo, então não é preciso sempre
+ especificar o tipo explicitamente, mas quando o fazemos é assim:
+ */
+ val umInteiro: Int = 7
+
+ /*
+ Strings podem ser representadas de forma semelhante a Java.
+ A contrabarra realiza o "escape", da mesma forma.
+ */
+ val umaString = "Minha String está aqui!"
+ val outraString = "Imprimir na outra linha?\nSem problema!"
+ val maisString = "Você quer adicionar um tab?\tSem problema!"
+ println(umaString)
+ println(outraString)
+ println(maisString)
+
+ /*
+ Uma string bruta é delimitada com três aspas (""").
+ Strings brutas podem conter novas linhas e outros caracteres.
+ */
+ val umaStringBruta = """
+fun olaMundo(val nome : String) {
+ println("Olá, mundo!")
+}
+"""
+ println(umaStringBruta)
+
+ /*
+ As strings podem conter expressões modelo (template).
+ Uma expressão modelo começa com um cifrão ($).
+ É semelhante à interpolação de Strings em Ruby.
+ */
+ val umaStringModelo = "$umaString tem ${umaString.length} caracteres"
+ println(umaStringModelo)
+
+ /*
+ Para uma variável receber null deve-se explicitamente declara-la
+ como anulável.
+ A declaração de anulável é realizada incluindo uma "?" ao fim do tipo.
+ Pode-se acessar uma variável anulável usando o operador "?."
+ Usa-se o operador "?:" (também conhecido como operador Elvis) para
+ atribuir um valor alternativo para quando uma variável é nula.
+ */
+ var umaVariavelAnulavel: String? = "abc"
+ println(umaVariavelAnulavel?.length) // => 3
+ println(umaVariavelAnulavel?.length ?: -1) // => 3
+ umaVariavelAnulavel = null
+ println(umaVariavelAnulavel?.length) // => null
+ println(umaVariavelAnulavel?.length ?: -1) // => -1
+
+ /*
+ Funções podem ser declaradas usando a palavra-chave "fun"
+ Os parâmetros da função são declarados entre parênteses logo
+ após o nome da função.
+ Os parâmetros da função podem ter opcionalmente um valor padrão.
+ O tipo de retorno da função, se necessário, é especificado após os argumentos.
+ */
+ fun ola(nome: String = "mundo"): String {
+ return "Olá, $nome!"
+ }
+ println(ola("você")) // => Olá, você!
+ println(ola(nome = "tu")) // => Olá, tu!
+ println(ola()) // => Olá, mundo!
+
+ /*
+ Um parâmetro pode ser declarado com a palavra-chave "vararg" para
+ permitir que seja passado um número variável de argumentos.
+ */
+ fun exemploVarArg(vararg numeros: Int) {
+ println("Foram recebidos ${numeros.size} argumentos")
+ }
+ exemploVarArg() // => Passando nenhum argumento (0 argumentos)
+ exemploVarArg(1) // => Passando 1 argumento
+ exemploVarArg(1, 2, 3) // => Passando 3 argumentos
+
+ /*
+ Quando uma função consiste numa única expressão as chaves
+ podem ser omitidas e o corpo declarado após o símbolo de "="
+ */
+ fun impar(x: Int): Boolean = x % 2 == 1
+ println(impar(6)) // => false
+ println(impar(7)) // => true
+
+ // O tipo de retorno não precisa ser declarado se pode ser inferido.
+ fun impar(x: Int) = x % 2 == 0
+ println(impar(6)) // => true
+ println(impar(7)) // => false
+
+ // Funções podem receber e retornar outras funções
+ fun nao(f: (Int) -> Boolean): (Int) -> Boolean {
+ return {n -> !f.invoke(n)}
+ }
+ // Funções nomeadas podem ser passadas como argumento usando o operador "::"
+ val naoImpar = nao(::impar)
+ val naoPar = nao(::par)
+ // Expressões Lambda podem ser usadas como argumentos
+ val naoZero = nao {n -> n == 0}
+ /*
+ Se uma lambda têm apenas um parâmetro sua declaração pode ser omitida,
+ incluindo o símbolo "->".
+ Neste caso o nome do único parâmetro deve ser "it".
+ */
+ val naoPositivo = nao {it > 0}
+ for (i in 0..4) {
+ println("${naoImpar(i)} ${naoPar(i)} ${naoZero(i)} ${naoPositivo(i)}")
+ }
+
+ // A palavra-chave "class" é usada para declarar classes
+ class ClasseExemplo(val x: Int) {
+ fun funcaoMembro(y: Int): Int { // ou "método"
+ return x + y
+ }
+
+ infix fun funcaoMembroInfixa(y: Int): Int {
+ return x * y
+ }
+ }
+ /*
+ Para criar uma nova instância chama-se o construtor.
+ Note que Kotlin não tem a palavra-chave "new".
+ */
+ val umaInstanciaDaClasseExemplo = ClasseExemplo(7)
+ // Funções membro (métodos) podem ser chamados usando a notação ponto "."
+ println(umaInstanciaDaClasseExemplo.funcaoMembro(4)) // => 11
+ /*
+ Se uma função foi declarada com a palavra-chave "infix" então
+ ela pode ser invocada com a notação infixa.
+ */
+ println(umaInstanciaDaClasseExemplo funcaoMembroInfixa 4) // => 28
+
+ /*
+ Classes de dados são um modo sucinto de criar classes que servem apenas
+ para guardas informações.
+ Os métodos "hashCode", "equals" e "toString" são gerados automaticamente.
+ */
+ data class ExemploClasseDados (val x: Int, val y: Int, val z: Int)
+ val objetoDados = ExemploClasseDados(1, 2, 4)
+ println(objetoDados) // => ExemploClasseDados(x=1, y=2, z=4)
+
+ // Classes de dados têm uma função "copy"
+ val dadosCopia = objetoDados.copy(y = 100)
+ println(dadosCopia) // => ExemploClasseDados(x=1, y=100, z=4)
+
+ // Objetos podem ser desestruturados em múltiplas variáveis.
+ val (a, b, c) = dadosCopia
+ println("$a $b $c") // => 1 100 4
+
+ // desestruturando em um laço "for"
+ for ((a, b, c) in listOf(objetoDados)) {
+ println("$a $b $c") // => 1 100 4
+ }
+
+ val mapaDados = mapOf("a" to 1, "b" to 2)
+ // Map.Entry também é desestruturável
+ for ((chave, valor) in mapaDados) {
+ println("$chave -> $valor")
+ }
+
+ // A função "with" é semelhante à declaração "with" do JavaScript
+ data class ExemploClasseDadosMutaveis (var x: Int, var y: Int, var z: Int)
+ val objDadosMutaveis = ExemploClasseDadosMutaveis(7, 4, 9)
+ with (objDadosMutaveis) {
+ x -= 2
+ y += 2
+ z--
+ }
+ println(objDadosMutaveis) // => ExemploClasseDadosMutaveis(x=5, y=6, z=8)
+
+ /*
+ Pode-se criar uma lista usando a função "listOf".
+ A lista é imutável, isto é, elementos não podem ser adicionados ou removidos.
+ */
+ val umaLista = listOf("a", "b", "c")
+ println(umaLista.size) // => 3
+ println(umaLista.first()) // => a
+ println(umaLista.last()) // => c
+ // Elementos de uma lista podem ser acessados pelo índice
+ println(umaLista[1]) // => b
+
+ // Uma lista mutável pode ser criada com a função "mutableListOf".
+ val umaListaMutavel = mutableListOf("a", "b", "c")
+ umaListaMutavel.add("d")
+ println(umaListaMutavel.last()) // => d
+ println(umaListaMutavel.size) // => 4
+
+ // Similarmente, pode-se criar um conjunto com a função "setOf".
+ val umConjunto = setOf("a", "b", "c")
+ println(umConjunto.contains("a")) // => true
+ println(umConjunto.contains("z")) // => false
+
+ // Da mesma forma que um mapa com a função "mapOf".
+ val umMapa = mapOf("a" to 8, "b" to 7, "c" to 9)
+ // Os valores contidos no mapa podem ser acessados pela sua chave.
+ println(umMapa["a"]) // => 8
+
+ /*
+ Sequências representam coleções avaliadas "preguiçosamente" (sob demanda).
+ Pode-se criar uma sequência usando a função "generateSequence".
+ */
+ val umaSequencia = generateSequence(1, { it + 1 })
+ val x = umaSequencia.take(10).toList()
+ println(x) // => [1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10]
+
+ // Um exemplo de uma sequência usada para gerar Números de Fibonacci:
+ fun sequenciaFibonacci(): Sequence<Long> {
+ var a = 0L
+ var b = 1L
+
+ fun proximo(): Long {
+ val resultado = a + b
+ a = b
+ b = resultado
+ return a
+ }
+
+ return generateSequence(::proximo)
+ }
+ val y = sequenciaFibonacci().take(10).toList()
+ println(y) // => [1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55]
+
+ // Kotlin oferece funções de alta-ordem para trabalhar com coleções.
+ val z = (1..9).map {it * 3}
+ .filter {it < 20}
+ .groupBy {it % 2 == 0}
+ .mapKeys {if (it.key) "par" else "impar"}
+ println(z) // => {impar=[3, 9, 15], par=[6, 12, 18]}
+
+ // Um "for" pode ser usado com qualquer coisa que ofereça um "iterator"
+ for (c in "salve") {
+ println(c)
+ }
+
+ // O "while" funciona da mesma forma que em outras linguagens.
+ var contador = 0
+ while (contador < 5) {
+ println(contador)
+ contador++
+ }
+ do {
+ println(contador)
+ contador++
+ } while (contador < 10)
+
+ /*
+ "if" pode ser usado como uma expressão que retorna um valor.
+ Por este motivo o operador ternário "? :" não é necessário em Kotlin.
+ */
+ val numero = 5
+ val mensagem = if (numero % 2 == 0) "par" else "impar"
+ println("$numero é $mensagem") // => 5 é impar
+
+ // "when" pode ser usado como alternativa às correntes de "if-else if".
+ val i = 10
+ when {
+ i < 7 -> println("primeiro block")
+ umaString.startsWith("oi") -> println("segundo block")
+ else -> println("bloco else")
+ }
+
+ // "when" pode ser usado com um argumento.
+ when (i) {
+ 0, 21 -> println("0 ou 21")
+ in 1..20 -> println("entre 1 e 20")
+ else -> println("nenhum dos anteriores")
+ }
+
+ // "when" pode ser usada como uma função que retorna um valor.
+ var resultado = when (i) {
+ 0, 21 -> "0 ou 21"
+ in 1..20 -> "entre 1 e 20"
+ else -> "nenhum dos anteriores"
+ }
+ println(resultado)
+
+ /*
+ Pode-se verificar se um objeto é de um certo tipo usando o operador "is".
+ Se o objeto passar pela verificação então ele pode ser usado como
+ este tipo, sem a necessidade de uma coerção (cast) explícita (SmartCast).
+ */
+ fun exemploSmartCast(x: Any) : Boolean {
+ if (x is Boolean) {
+ // x é automaticamente coagido para Boolean
+ return x
+ } else if (x is Int) {
+ // x é automaticamente coagido para Int
+ return x > 0
+ } else if (x is String) {
+ // x é automaticamente coagido para String
+ return x.isNotEmpty()
+ } else {
+ return false
+ }
+ }
+ println(exemploSmartCast("Olá, mundo!")) // => true
+ println(exemploSmartCast("")) // => false
+ println(exemploSmartCast(5)) // => true
+ println(exemploSmartCast(0)) // => false
+ println(exemploSmartCast(true)) // => true
+
+ // O Smartcast também funciona com blocos "when"
+ fun exemploSmartCastComWhen(x: Any) = when (x) {
+ is Boolean -> x
+ is Int -> x > 0
+ is String -> x.isNotEmpty()
+ else -> false
+ }
+
+ /*
+ As extensões são uma maneira nova de adicionar funcionalidades a classes.
+ Elas são similares aos "extension methods" da linguagem C#.
+ */
+ fun String.remove(c: Char): String {
+ return this.filter {it != c}
+ }
+ println("olá, mundo!".remove('o')) // => lá, mund!
+
+ println(ExemploEnum.A) // => A
+ println(ExemploObjeto.ola()) // => olá
+}
+
+// Classes Enum são similares aos "enum types" do Java.
+enum class ExemploEnum {
+ A, B, C
+}
+
+/*
+A palavra-chave "object" pode ser usar para criar Singletons.
+Eles não são instanciados, mas podem referenciar sua instância única pelo nome.
+É semelhante aos "singleton objects" da linguagem Scala.
+*/
+object ExemploObjeto {
+ fun ola(): String {
+ return "olá"
+ }
+}
+
+fun usaObjeto() {
+ ExemploObjeto.ola()
+ val algumaReferencia: Any = ExemploObjeto // usa-se o nome diretamente
+}
+
+```
+
+### Leitura Adicional
+
+* [Tutoriais de Kotlin](https://kotlinlang.org/docs/tutorials/)(EN)
+* [Experimente Kotlin no seu navegador](http://try.kotlinlang.org/)(EN)
+* [Uma lista de material sobre Kotlin](http://kotlin.link/)(EN)
diff --git a/pt-br/latex-pt.html.markdown b/pt-br/latex-pt.html.markdown
new file mode 100644
index 00000000..103af28e
--- /dev/null
+++ b/pt-br/latex-pt.html.markdown
@@ -0,0 +1,291 @@
+---
+language: latex
+contributors:
+ - ["Chaitanya Krishna Ande", "http://icymist.github.io"]
+ - ["Colton Kohnke", "http://github.com/voltnor"]
+ - ["Sricharan Chiruvolu", "http://sricharan.xyz"]
+ - ["Ramanan Balakrishnan", "https://github.com/ramananbalakrishnan"]
+ - ["Svetlana Golubeva", "https://attillax.github.io/"]
+translators:
+ - ["Paulo Henrique Rodrigues Pinheiro", "https://github.com/paulohrpinheiro"]
+lang: pt-br
+filename: learn-latex-pt.tex
+---
+
+```tex
+% Todas as linhas de comentários começam com %
+% Não existem comentários multilinhas
+
+$ LaTeX não é um programa processador de textos "Visual" como
+% MS Word ou OpenOffice Writer
+
+$ Todo comando LaTeX começa com uma barra invertida (\)
+
+% Documentos LaTeX começam com a definição do tipo que será % compilado
+% Os tipos de documento podem ser livro, relatório, apresentação, etc.
+% As opções para um documento aparecem entre [] chaves. Nesse caso
+% está especificado que queremos o tamanho da fonte em 12pt.
+\documentclass[12pt]{article}
+
+% Em seguida definimos os pacotes que o documento usa.
+% Se você quiser incluir gráficos, texto colorido, ou código fonte de outra
+% linguagem em outro arquivo em seu documento, você precisa ampliar as
+% capacidades do LaTeX. Isso é feito adicionando-se pacotes.
+% Serão incluídos os pacotes float e caption para imagens e hyperref
+% para links.
+\usepackage{caption}
+\usepackage{float}
+\usepackage{hyperref}
+
+% Para poder usar caracteres acentuados, use o seguinte pacote:
+\usepackage[utf8]{inputenc}
+
+% Podemos definir algumas outras propriedades do documento também!
+\author{Chaitanya Krishna Ande, Colton Kohnke, Sricharan Chiruvolu \& \\
+Svetlana Golubeva}
+\date{\today}
+\title{Aprenda \LaTeX \hspace{1pt} em Y Minutos!}
+
+% Agora estamos prontos para começar o documento
+% Tudo antes dessa linha é chamado "preâmbulo".
+\begin{document}
+% Se informarmos os campos author (autores), date (data), "title" (título),
+% LaTeX poderá cria uma página inicial para nós.
+\maketitle
+% Se tivermos seções, poderemos criar uma tabela de conteúdo. Para isso,
+% o documento deve ser compilado duas vezes, para que tudo apareça na ordem
+% correta.
+% É uma boa prática separar a tabela de conteúdo do corpo do documento. Para
+% isso usa-se o comando \newpage
+\newpage
+\tableofcontents
+
+\newpage
+
+% Muitos artigos de pesquisa possuem um resumo, e pode-se isar comandos
+% predefinidos para isso.
+% Isso deve aparecer em sua ordem lógica, portanto, após o topo,
+% mas antes das seções principais do corpo.
+% Esse comando está disponível para os documentos do tipo artigo (article)
+% e relatório (report).
+\begin{abstract}
+ Documentação do \LaTeX \hspace{1pt} escrita em \LaTeX! Nada original!
+\end{abstract}
+
+% Comandos para seções são intuitivos.
+% Todos os títulos de seção são adicionados automaticamente à tabela de conteúdo.
+\section{Introdução}
+Olá, meu nome é Colton e juntos estamos explorando o mundo do \LaTeX!
+
+\section{Outra seção}
+Esse é o texto para outra seção. Penso que precisamos de uma subseção.
+
+\subsection{Isso é uma subseção} % Subseções também são intuitivas.
+Penso que precisamos de mais uma
+
+\subsubsection{Pythagoras}
+Muito melhor agora.
+\label{subsec:pythagoras}
+
+% Ao usar o asterisco nós impedimos a numeração automática.
+% Isso funciona para outros comandos \LaTeX também.
+\section*{Essa é uma seção não numerada}
+Afinal nem todas as seções precisam ser numeradas!
+
+\section{Algumas notas sobre texto}
+%\section{Espaçamento % É necessário mais informação sobre intervalos de espaço.
+\LaTeX \hspace{1pt} geralmente é muito bom sobre colocar texto onde ele deve
+ser posto. Se
+uma linha \\ deve \\ ser \\ quebrada \\ adicione \textbackslash\textbackslash
+\hspace{1pt} ao código de seu documento. \\
+
+\section{Listas}
+Listas são uma das coisas mais fáceis de criar no \LaTeX! Preciso fazer compras
+amanhã, então façamos uma lista de compras.
+\begin{enumerate} % Isso cria o bloco "enumerate".
+ % \item faz com que o enumerate incremente
+ \item Salada.
+ \item 27 melancias.
+ \item Uma lebre.
+ % pode-se também sobrescrever o número do item usando []
+ \item[quantas?] Pistolas de água médias.
+
+ Não é um item da lista, mas faz parte do bloco enumerate.
+
+ \end{enumerate} % Todos os blocos devem ter um final (end{}).
+
+\section{Matemática}
+
+Um dos usos iniciais para \LaTeX \hspace{1pt} foi a produção de artigos
+acadêmicos e técnicos. Usualmente nos campos da matemática e ciência. Assim, é
+necessários que consigamos incluir alguns símbolos especiais em nosso texto! \\
+
+A matemática tem muitos símbolos, além dos quais se pode encontrar no teclado;
+símbolos para relações e conjuntos, setas, operadores, e letras gregas, apenas
+para mencionar alguns.\\
+
+Conjuntos e relações são essenciais em muitos textos de pesquisa em matemática.
+Aqui está como você pode indicar como todo x que pertence
+a X, $\forall$ x $\in$ X. \\
+% Perceba que é necessário adicionar os sinais $ antes e depois dos símbolos.
+% Isso é porque quando escrevendo, estamos em modo texto.
+% Mas os símbolos de matemática só existem no modo matemática.
+% Podemos entrar no modo matemática a partir do modo texto com os símbolos $.
+% O oposto também pode ocorrer. Variáveis podem ser renderizadas no modo
+% matemática.
+% Também podemos entrar no modo matemática com \[\]
+
+\[a^2 + b^2 = c^2 \]
+
+Minha letra grega favorita é $\xi$. Eu também gosto da $\beta$, $\gamma$ e $\sigma$.
+Eu ainda não encontrei uma letra grega que o \LaTeX \hspace{1pt} não tenha!\\
+
+Operadores são parte essencial de um documento sobre matemática:
+funções trigonométricas ($\sin$, $\cos$, $\tan$),
+logaritmo e exponencial ($\log$, $\exp$),
+limites ($\lim$), etc.
+possuem comandos pré-definidos em LaTex.
+Vamos escrever uma equação para ver como se faz:
+$\cos(2\theta) = \cos^{2}(\theta) - \sin^{2}(\theta)$ \\
+
+Frações (numerador/denominador) podem ser escritas dessa forma:
+
+% 10 / 7
+$$ ^{10}/_{7} $$
+
+% Frações relativamente complexas podem ser escritas como
+% \frac{numerator}{denominator}
+$$ \frac{n!}{k!(n - k)!} $$ \\
+
+Também podemos escrever equações em um ``bloco de equação''.
+
+% Apresenta matemática com o 'bloco' equação
+\begin{equation} % entra no modo matemática
+ c^2 = a^2 + b^2.
+ \label{eq:pythagoras} % para referência
+ \end{equation} % toda declaração \begin precisa de uma declaração end
+
+Podemos então referenciar nossa nova equação!
+A equação~\ref{eq:pythagoras} é também conhecida como Teorema de Pitágoras que é
+também assunto da Seção~\ref{subsec:pythagoras}. Muitas coisas podem ser
+rotuladas: figuras, equações, seções, etc.
+
+Somatórios e Integrais são escritas com os comandos sum e int:
+
+% Alguns compiladores LaTeX irão reclamar se existirem linhas em branco
+% em um bloco de equação.
+\begin{equation}
+ \sum_{i=0}^{5} f_{i}
+\end{equation}
+\begin{equation}
+ \int_{0}^{\infty} \mathrm{e}^{-x} \mathrm{d}x
+\end{equation}
+
+\section{Figuras}
+
+Insiramos uma Figura. O local para colocar a figura pode ser difícil
+de determinar. Eu tenho sempre que verificar as opções toda vez.
+
+\begin{figure}[H] % H aqui é uma opção para o local da figura.
+ \centering % centra a figura na página
+ % Inclui uma figura com escala de 0.8 do tamanho da página.
+ %\includegraphics[width=0.8\linewidth]{right-triangle.png}
+ % Comentado para propósitos de compilação. Por favor, use sua imaginação.
+ \caption{Triângulo retângulo com lados $a$, $b$, $c$}
+ \label{fig:right-triangle}
+\end{figure}
+
+\subsection{Tabelas}
+Também podemos incluir tabelas da mesma forma que figuras.
+
+\begin{table}[H]
+ \caption{Título para a Tabela.}
+ % os argumentos {} abaixo descrevem como cada linha da tabela é desenhada.
+ % Aqui também, Preciso ver isso. Toda. E. Cada. Vez.
+ \begin{tabular}{c|cc}
+ Número & Sobrenome & Primeiro Nome \\ % Colunas são separadas por &
+ \hline % uma linha horizontal
+ 1 & Biggus & Dickus \\
+ 2 & Monty & Python
+ \end{tabular}
+\end{table}
+
+\section{Fazendo o \LaTeX \hspace{1pt} não compilar algo (o código fonte)}
+Digamos que precisamos incluir algum código dentro do nosso
+documento \LaTeX \hspace{1pt}, para isso precisamos com o \LaTeX \hspace{1pt}
+não tente interpretar esse texto e que apenas inclua ele no documento. Fazemos
+isso com o bloco verbatim.
+
+% Existem outros pacotes (por exemplo, minty, lstlisting, etc.)
+% mas verbatim é o básico
+\begin{verbatim}
+ print("Hello World!")
+ a%b; % olha só! Podemos usar os sinais % no bloco verbatim.
+ random = 4; #decided by fair random dice roll
+\end{verbatim}
+
+\section{Compilando}
+
+Imagino que agora você esteja pensando como compilar esse fantástico documento
+e visualizar a gloriosa glória que é um pdf gerado por \LaTeX \hspace{1pt} pdf.
+(sim, esse documento é compilável). \\
+
+Finalizando o documento usando \LaTeX \hspace{1pt} consiste nos seguintes passos:
+ \begin{enumerate}
+ \item Escrever o documento em texto puro (o ``código fonte'').
+ \item Compilar o código fonte para gerar um pdf.
+ Os passos para compilar se parecem (em Linux) com: \\
+ \begin{verbatim}
+ > pdflatex learn-latex.tex
+ \end{verbatim}
+ \end{enumerate}
+
+Existem editores de \LaTeX \hspace{1pt} que combinam os passos 1 e 2 no mesmo
+sistema de software. Assim, você pode ver o passo 1, mas não o passo 2 por
+completo. Passo 2 estará acontecendo escondido\footnote{Por exemplo, quando usar
+referências (como Equação~\ref{eq:pythagoras}), pode ser necessário executar o
+passo 2 várias vezes, para gerar arquivos *.aux intermediários.}.
+% É assim que você adiciona notas de rodapé em seus documentos!
+
+Você escreve toda a informação de formatação em texto puro, no passo 1. O
+momento da compilação no passo 2 é responsável por produzir o documento no
+formato que você definiu no passo 1.
+
+\section{Links}
+Nós podemos inserir links em nosso documento. Para isso nós necessitamos incluir
+o pacote hyperref no preâmbulo com o comando:
+\begin{verbatim}
+ \usepackage{hyperref}
+\end{verbatim}
+
+Existem dois tipos principais de links: URL visíveis \\
+\url{https://learnxinyminutes.com/docs/latex/}, ou
+\href{https://learnxinyminutes.com/docs/latex/}{um texto alternativo}
+% Você não pode adicionar espaços extras ou símbolos especiais no texto
+% alternativo, pois isso causará problemas na compilação.
+
+Esse pacote também produz uma lista de thumbnails no documento pdf gerado e
+ativa os links na tabela de conteúdo.
+
+\section{End}
+
+Por enquanto é isso!
+
+% Frequentemente você precisa de uma seção de referências em seu documento.
+% A forma mais fácil de configurá-la é usando uma seção de bibliografia
+\begin{thebibliography}{1}
+ % como em outras listas, o comando \bibitem pode ser usado para itens da lista
+ % cada entrada pode ser citada diretamente no corpo do texto
+ \bibitem{latexwiki} The amazing \LaTeX \hspace{1pt} wikibook: {\em
+https://en.wikibooks.org/wiki/LaTeX}
+ \bibitem{latextutorial} An actual tutorial: {\em http://www.latex-tutorial.com}
+\end{thebibliography}
+
+% end the document
+\end{document}
+```
+
+## Mais sobre LaTeX
+
+* The amazing LaTeX wikibook: [https://en.wikibooks.org/wiki/LaTeX](https://en.wikibooks.org/wiki/LaTeX)
+* An actual tutorial: [http://www.latex-tutorial.com/](http://www.latex-tutorial.com/)
diff --git a/pt-br/less-pt.html.markdown b/pt-br/less-pt.html.markdown
new file mode 100644
index 00000000..679a2ed2
--- /dev/null
+++ b/pt-br/less-pt.html.markdown
@@ -0,0 +1,390 @@
+---
+language: less
+filename: learnless.less
+contributors:
+ - ["Saravanan Ganesh", "http://srrvnn.me"]
+
+lang: pt-br
+---
+
+Less é um pré-processador de CSS, que adiciona recursos como variáveis, aninhamento, mixins e muito mais.
+Less (e outros pré-processadores, como o [Sass](http://sass-lang.com/)) ajudam os desenvolvedores a escreverem código que pode ser mantido e DRY (não se repita).
+
+```css
+
+
+//Comentários de linha única são removidos quando Less é compilado para CSS.
+
+/*Comentários de várias linhas são preservados.*/
+
+
+
+/* Variáveis
+==============================*/
+
+
+/* Você pode armazenar um valor de CSS (como uma cor) em uma variável.
+ Use o símbolo '@' para criar uma variável. */
+
+@primary-color: #a3a4ff;
+@secondary-color: #51527f;
+@body-font: 'Roboto', sans-serif;
+
+/* Você pode usar as variáveis ​​em toda a sua folha de estilo.
+ Agora, se você quiser alterar uma cor, só precisa fazer a alteração uma vez. */
+
+body {
+ background-color: @primary-color;
+ color: @secondary-color;
+ font-family: @body-font;
+}
+
+/* Isso compilará para: */
+
+body {
+ background-color: #a3a4ff;
+ color: #51527F;
+ font-family: 'Roboto', sans-serif;
+}
+
+
+/* Isso é muito mais sustentável do que ter que mudar a cor
+ cada vez que aparece em toda a sua folha de estilo. */
+
+
+
+/* Mixins
+==============================*/
+
+
+/* Se você achar que está escrevendo o mesmo código para mais de um
+ elemento, você pode querer reutilizá-lo facilmente. */
+
+.center {
+ display: block;
+ margin-left: auto;
+ margin-right: auto;
+ left: 0;
+ right: 0;
+}
+
+/* Você pode usar o mixin simplesmente adicionando o seletor como um estilo. */
+
+div {
+ .center;
+ background-color: @primary-color;
+}
+
+/* Que compilaria para: */
+
+.center {
+ display: block;
+ margin-left: auto;
+ margin-right: auto;
+ left: 0;
+ right: 0;
+}
+div {
+ display: block;
+ margin-left: auto;
+ margin-right: auto;
+ left: 0;
+ right: 0;
+ background-color: #a3a4ff;
+}
+
+/* Você pode omitir o código mixin de ser compilado adicionando parênteses
+ depois do seletor. */
+
+.center() {
+ display: block;
+ margin-left: auto;
+ margin-right: auto;
+ left: 0;
+ right: 0;
+}
+
+div {
+ .center;
+ background-color: @primary-color;
+}
+
+/* Que compilaria para: */
+div {
+ display: block;
+ margin-left: auto;
+ margin-right: auto;
+ left: 0;
+ right: 0;
+ background-color: #a3a4ff;
+}
+
+
+
+/* Aninhamento
+==============================*/
+
+
+/* Less permite aninhar seletores nos seletores. */
+
+ul {
+ list-style-type: none;
+ margin-top: 2em;
+
+ li {
+ background-color: #f00;
+ }
+}
+
+/* '&' será substituído pelo seletor pai. */
+/* Você também pode aninhar pseudo-classes. */
+/* Tenha em mente que o aninhamento excessivo tornará seu código menos sustentável.
+ As melhores práticas recomendam não ultrapassar 3 níveis de profundidade ao aninhar.
+ Por exemplo: */
+
+ul {
+ list-style-type: none;
+ margin-top: 2em;
+
+ li {
+ background-color: red;
+
+ &:hover {
+ background-color: blue;
+ }
+
+ a {
+ color: white;
+ }
+ }
+}
+
+/* Compila para: */
+
+ul {
+ list-style-type: none;
+ margin-top: 2em;
+}
+
+ul li {
+ background-color: red;
+}
+
+ul li:hover {
+ background-color: blue;
+}
+
+ul li a {
+ color: white;
+}
+
+
+
+/* Functions
+==============================*/
+
+
+/* Less fornece funções que podem ser usadas para realizar uma variedade de
+ tarefas. Considere o seguinte: */
+
+/* Funções podem ser invocadas usando seu nome e passando os
+ argumentos requeridos. */
+
+body {
+ width: round(10.25px);
+}
+
+.header {
+ background-color: lighten(#000, 0.5);
+}
+
+.footer {
+ background-color: fadeout(#000, 0.25)
+}
+
+/* Compila para: */
+
+body {
+ width: 10px;
+}
+
+.header {
+ background-color: #010101;
+}
+
+.footer {
+ background-color: rgba(0, 0, 0, 0.75);
+}
+
+/* Você também pode definir suas próprias funções. Funções são muito semelhantes às
+ mixins. Ao tentar escolher entre uma função ou a um mixin, lembre-se
+ que mixins são melhores para gerar CSS, enquanto as funções são melhores para
+ lógica que pode ser usada em todo o seu código Less. Os exemplos na
+ seção 'Operadores Matemáticos' são candidatos ideais para se tornarem funções reutilizáveis. */
+
+/* Esta função calcula a média de dois números: */
+
+.average(@x, @y) {
+ @average-result: ((@x + @y) / 2);
+}
+
+div {
+ .average(16px, 50px); // "chama" o mixin
+ padding: @average-result; // use seu valor de "retorno"
+}
+
+/* Compila para: */
+
+div {
+ padding: 33px;
+}
+
+
+
+/* Estender (herança)
+==============================*/
+
+
+/* Estender é uma maneira de compartilhar as propriedades de um seletor com outro. */
+
+.display {
+ height: 50px;
+}
+
+.display-success {
+ &:extend(.display);
+ border-color: #22df56;
+}
+
+/* Compila para: */
+
+.display,
+.display-success {
+ height: 50px;
+}
+.display-success {
+ border-color: #22df56;
+}
+
+/* Estender uma instrução CSS é preferível para criar um mixin
+ por causa da maneira como agrupa as classes que compartilham
+ o mesmo estilo base. Se isso foi feito com um mixin, as propriedades
+ seriam duplicadas para cada declaração que
+ chamou o mixin. Embora isso não afete o seu fluxo de trabalho,
+ adicione o inchaço desnecessário aos arquivos criados pelo compilador Less. */
+
+
+
+/* Parciais e Importações
+==============================*/
+
+
+/* Less permite criar arquivos parciais. Isso pode ajudar a manter o seu
+ código Less modularizado. Arquivos parciais convencionalmente começam com um '_',
+ por exemplo. _reset.less. e são importados para um arquivo less principal que recebe
+ o css compilado. */
+
+/* Considere o seguinte CSS que vamos colocar em um arquivo chamado _reset.less */
+
+html,
+body,
+ul,
+ol {
+ margin: 0;
+ padding: 0;
+}
+
+/* Less disponibiliza @import que podem ser usadas para importar parciais em um arquivo.
+ Isso difere da declaração tradicional CSS @import que faz
+ outra solicitação HTTP para buscar o arquivo importado. Less leva o
+ arquivo importado e combina com o código compilado. */
+
+@import 'reset';
+
+body {
+ font-size: 16px;
+ font-family: Helvetica, Arial, Sans-serif;
+}
+
+/* Compila para: */
+
+html, body, ul, ol {
+ margin: 0;
+ padding: 0;
+}
+
+body {
+ font-size: 16px;
+ font-family: Helvetica, Arial, Sans-serif;
+}
+
+
+
+/* Operações Matemáticas
+==============================*/
+
+
+/* Less fornece os seguintes operadores: +, -, *, / e %. Estes podem
+ ser úteis para calcular valores diretamente nos seus arquivos Less
+ para usar valores que você já calculou manualmente. Abaixo está um exemplo
+ de como configurar um design simples de duas colunas. */
+
+@content-area: 960px;
+@main-content: 600px;
+@sidebar-content: 300px;
+
+@main-size: @main-content / @content-area * 100%;
+@sidebar-size: @sidebar-content / @content-area * 100%;
+@gutter: 100% - (@main-size + @sidebar-size);
+
+body {
+ width: 100%;
+}
+
+.main-content {
+ width: @main-size;
+}
+
+.sidebar {
+ width: @sidebar-size;
+}
+
+.gutter {
+ width: @gutter;
+}
+
+/* Compila para: */
+
+body {
+ width: 100%;
+}
+
+.main-content {
+ width: 62.5%;
+}
+
+.sidebar {
+ width: 31.25%;
+}
+
+.gutter {
+ width: 6.25%;
+}
+
+
+```
+
+## Pratique Less
+
+Se você quiser praticar com Less no seu navegador, confira: * [Codepen](http://codepen.io/) * [LESS2CSS](http://lesscss.org/less-preview/)
+
+## Compatibilidade
+
+Less pode ser usado em qualquer projeto, desde que você tenha um programa para compilá-lo em CSS. Você deseja verificar
+se o CSS que você está usando é compatível com seus navegadores de destino.
+
+[QuirksMode CSS](http://www.quirksmode.org/css/) e [CanIUse](http://caniuse.com) são ótimos recursos para verificar a compatibilidade.
+
+## Leitura adicional
+* [Documentação Oficial](http://lesscss.org/features/)
+* [Less CSS - Guia do iniciante](http://www.hongkiat.com/blog/less-basic/)
diff --git a/pt-br/make-pt.html.markdown b/pt-br/make-pt.html.markdown
new file mode 100644
index 00000000..8e7603cc
--- /dev/null
+++ b/pt-br/make-pt.html.markdown
@@ -0,0 +1,242 @@
+---
+language: make
+contributors:
+ - ["Robert Steed", "https://github.com/robochat"]
+ - ["Stephan Fuhrmann", "https://github.com/sfuhrm"]
+filename: Makefile
+
+lang: pt-br
+---
+
+Um Makefile define um gráfico de regras para criar um alvo (ou alvos). Sua finalidade é fazer o mínimo de trabalho necessário para atualizar um alvo para a versão mais recente da fonte. Famosamente escrito ao longo de um fim de semana por Stuart Feldman em 1976, ainda é amplamente usada (particularmente no Unix e no Linux) apesar de muitos concorrentes e críticas.
+
+Existem muitas variedades de make na existência, no entanto, este artigo pressupõe que estamos usando o GNU make, que é o padrão no Linux.
+
+```make
+
+# Comentários podem ser escritos assim.
+
+# O arquivo deve ser nomeado Makefile e então pode ser executado como `make <alvo>`.
+# Caso contrário, nós usamos `make -f "nome-do-arquivo" <alvo>`.
+
+# Aviso - use somente TABS para identar em Makefiles, nunca espaços!
+
+#-----------------------------------------------------------------------
+# Noções básicas
+#-----------------------------------------------------------------------
+
+# Regras são do formato
+# alvo: <pré-requisito>
+# onde os pré-requisitos são opcionais.
+
+# Uma regra - esta regra só será executada se o arquivo0.txt não existir.
+arquivo0.txt:
+ echo "foo" > arquivo0.txt
+ # Mesmo os comentários nestas seções da 'receita' são passados ​​para o shell.
+ # Experimentar `make arquivo0.txt` or simplyou simplesmente `make` - primeira regra é o padrão.
+
+# Esta regra só será executada se arquivo0.txt for mais recente que arquivo1.txt.
+arquivo1.txt: arquivo0.txt
+ cat arquivo0.txt > arquivo1.txt
+ # se as mesmas regras de citação do shell.
+ @cat arquivo0.txt >> arquivo1.txt
+ # @ pára o comando de ser ecoado para stdout.
+ -@echo 'hello'
+ # - significa que make continuará em caso de erro.
+ # Experimentar `make arquivo1.txt` na linha de comando.
+
+# Uma regra pode ter vários alvos e vários pré-requisitos
+arquivo2.txt arquivo3.txt: arquivo0.txt arquivo1.txt
+ touch arquivo2.txt
+ touch arquivo3.txt
+
+# Make vai reclamar sobre várias receitas para a mesma regra. Esvaziar
+# receitas não contam e podem ser usadas para adicionar novas dependências.
+
+#-----------------------------------------------------------------------
+# Alvos falsos
+#-----------------------------------------------------------------------
+
+# Um alvo falso. Qualquer alvo que não seja um arquivo.
+# Ele nunca será atualizado, portanto, o make sempre tentará executá-lo.
+all: maker process
+
+# Podemos declarar as coisas fora de ordem.
+maker:
+ touch ex0.txt ex1.txt
+
+# Pode evitar quebrar regras falsas quando um arquivo real tem o mesmo nome
+.PHONY: all maker process
+# Este é um alvo especial. Existem vários outros.
+
+# Uma regra com dependência de um alvo falso sempre será executada
+ex0.txt ex1.txt: maker
+
+# Alvos falsos comuns são: todos fazem instalação limpa ...
+
+#-----------------------------------------------------------------------
+# Variáveis ​​Automáticas e Curingas
+#-----------------------------------------------------------------------
+
+process: Arquivo*.txt # Usando um curinga para corresponder nomes de arquivos
+ @echo $^ # $^ é uma variável que contém a lista de pré-requisitos
+ @echo $@ # imprime o nome do alvo
+ #(fpara várias regras alvo, $@ é o que causou a execução da regra)
+ @echo $< # o primeiro pré-requisito listado
+ @echo $? # somente as dependências que estão desatualizadas
+ @echo $+ # todas as dependências, incluindo duplicadas (ao contrário do normal)
+ #@echo $| # todos os pré-requisitos 'somente pedidos'
+
+# Mesmo se dividirmos as definições de dependência de regra, $^ vai encontrá-los
+process: ex1.txt arquivo0.txt
+# ex1.txt será encontrado, mas arquivo0.txt será desduplicado.
+
+#-----------------------------------------------------------------------
+# Padrões
+#-----------------------------------------------------------------------
+
+# Pode ensinar make a converter certos arquivos em outros arquivos.
+
+%.png: %.svg
+ inkscape --export-png $^
+
+# As regras padrões só farão qualquer coisa se decidirem criar o alvo.
+
+# Os caminhos de diretório são normalmente ignorados quando as regras de
+# padrões são correspondentes. Mas make tentará usar a regra mais
+# apropriada disponível.
+small/%.png: %.svg
+ inkscape --export-png --export-dpi 30 $^
+
+# make utilizará a última versão para uma regra de padrão que encontrar.
+%.png: %.svg
+ @echo esta regra é escolhida
+
+# No entanto, o make usará a primeira regra padrão que pode se tornar o alvo
+%.png: %.ps
+ @echo esta regra não é escolhida se *.svg and *.ps estão ambos presentes
+
+# make já tem algumas regras padrões embutidas. Por exemplo, ele sabe
+# como transformar arquivos *.c em arquivos *.o.
+
+# Makefiles antigos podem usar regras de sufixo em vez de regras padrões
+.png.ps:
+ @echo essa regra é semelhante a uma regra de padrão.
+
+# make sobre a regra de sufixo
+.SUFFIXES: .png
+
+#-----------------------------------------------------------------------
+# Variáveis
+#-----------------------------------------------------------------------
+# aka. macros
+
+# As variáveis ​​são basicamente todos os tipos de string
+
+name = Ted
+name2="Sarah"
+
+echo:
+ @echo $(name)
+ @echo ${name2}
+ @echo $name # Isso não funcionará, tratado como $ (n)ame.
+ @echo $(name3) # Variáveis ​​desconhecidas são tratadas como strings vazias.
+
+# Existem 4 lugares para definir variáveis.
+# Em ordem de prioridade, do maior para o menor:
+# 1: argumentos de linha de comando
+# 2: Makefile
+# 3: variáveis ​​de ambiente do shell - faça importações automaticamente.
+# 4: make tem algumas variáveis ​​predefinidas
+
+name4 ?= Jean
+# Somente defina a variável se a variável de ambiente ainda não estiver definida.
+
+override name5 = David
+# Pára os argumentos da linha de comando de alterar essa variável.
+
+name4 +=grey
+# Anexar valores à variável (inclui um espaço).
+
+# Valores variáveis ​​específicos de padrões (extensão GNU).
+echo: name2 = Sara # Verdadeiro dentro da regra de correspondência
+ # e também dentro de suas recursivas dependências
+ # (exceto que ele pode quebrar quando seu gráfico ficar muito complicado!)
+
+# Algumas variáveis ​​definidas automaticamente pelo make
+echo_inbuilt:
+ echo $(CC)
+ echo ${CXX}
+ echo $(FC)
+ echo ${CFLAGS}
+ echo $(CPPFLAGS)
+ echo ${CXXFLAGS}
+ echo $(LDFLAGS)
+ echo ${LDLIBS}
+
+#-----------------------------------------------------------------------
+# Variáveis 2
+#-----------------------------------------------------------------------
+
+# O primeiro tipo de variáveis ​​é avaliado a cada vez que elas são usadas.
+# TIsso pode ser caro, então existe um segundo tipo de variável que é
+# avaliado apenas uma vez. (Esta é uma extensão do GNU make)
+
+var := hello
+var2 ::= $(var) hello
+#:= e ::= são equivalentes.
+
+# Essas variáveis ​​são avaliadas procedimentalmente (na ordem em que
+# aparecem), quebrando assim o resto da línguagem!
+
+# Isso não funciona
+var3 ::= $(var4) and good luck
+var4 ::= good night
+
+#-----------------------------------------------------------------------
+# Funções
+#-----------------------------------------------------------------------
+
+# make tem muitas funções disponíveis.
+
+sourcefiles = $(wildcard *.c */*.c)
+objectfiles = $(patsubst %.c,%.o,$(sourcefiles))
+
+# O formato é $(func arg0,arg1,arg2...)
+
+# Alguns exemplos
+ls: * src/*
+ @echo $(filter %.txt, $^)
+ @echo $(notdir $^)
+ @echo $(join $(dir $^),$(notdir $^))
+
+#-----------------------------------------------------------------------
+# Diretivas
+#-----------------------------------------------------------------------
+
+# Inclua outros makefiles, úteis para código específico da plataforma
+include foo.mk
+
+sport = tennis
+# Compilação condicional
+report:
+ifeq ($(sport),tennis)
+ @echo 'game, set, match'
+else
+ @echo "They think it's all over; it is now"
+endif
+
+# Há também ifneq, ifdef, ifndef
+
+foo = true
+
+ifdef $(foo)
+bar = 'hello'
+endif
+```
+
+### More Resources
+
++ [documentação gnu make](https://www.gnu.org/software/make/manual/)
++ [tutorial de carpintaria de software](http://swcarpentry.github.io/make-novice/)
++ aprenda C da maneira mais difícil [ex2](http://c.learncodethehardway.org/book/ex2.html) [ex28](http://c.learncodethehardway.org/book/ex28.html)
diff --git a/pt-br/markdown-pt.html.markdown b/pt-br/markdown-pt.html.markdown
index f22093f9..c2aa515d 100644
--- a/pt-br/markdown-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/markdown-pt.html.markdown
@@ -14,7 +14,7 @@ escrever sintaxe que converte facilmente em HTML (hoje, suporta outros formatos
Dê-me feedback tanto quanto você quiser! / Sinta-se livre para a garfar (fork) e
puxar o projeto (pull request)
-```markdown
+```md
<!-- Markdown é um superconjunto do HTML, de modo que qualquer arvquivo HTML é
um arquivo Markdown válido, isso significa que nós podemos usar elementos HTML
em Markdown, como o elemento de comentário, e eles não serão afetados pelo analisador
diff --git a/pt-br/matlab-pt.html.markdown b/pt-br/matlab-pt.html.markdown
index eb660d4c..5ed6b7ba 100644
--- a/pt-br/matlab-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/matlab-pt.html.markdown
@@ -206,8 +206,7 @@ size(A) % Resposta = 3 3
A(1, :) =[] % Remove a primeira linha da matriz
A(:, 1) =[] % Remove a primeira coluna da matriz
-transpose(A) % Transposta a matriz, que é o mesmo de:
-A one
+transpose(A) % Transposta a matriz, que é o mesmo de: A.'
ctranspose(A) % Transposta a matriz
% (a transposta, seguida pelo conjugado complexo de cada elemento)
diff --git a/pt-br/perl-pt.html.markdown b/pt-br/perl-pt.html.markdown
index cc07a2ec..217861f9 100644
--- a/pt-br/perl-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/perl-pt.html.markdown
@@ -21,7 +21,7 @@ Perl 5 roda em mais de 100 plataformas, de portáteis a mainframes e é adequada
# Variáveis iniciam com um sigilo, que é um símbolo que mostra o tipo.
# Um nome de variável válido começa com uma letra ou sublinhado,
-# seguido por qualquer número de letras, números ou sublinhados.
+# seguido por qualquer quantidade de letras, números ou sublinhados.
### Perl has three main variable types: $scalar, @array, e %hash.
@@ -52,10 +52,10 @@ my %fruta_cor = (
banana => "amarelo",
);
-# Scalars, arrays and hashes são documentados mais profundamentes em perldata.
+# Scalars, arrays and hashes são documentados mais profundamente em perldata.
# (perldoc perldata).
-# Mais tipos de dados complexos podem ser construídas utilizando referências,
+# Mais tipos de dados complexos podem ser construídos utilizando referências,
# o que permite que você crie listas e hashes dentro de listas e hashes.
#### Condicionais e construtores de iteração
diff --git a/pt-br/pyqt-pt.html.markdown b/pt-br/pyqt-pt.html.markdown
new file mode 100644
index 00000000..40fe82d5
--- /dev/null
+++ b/pt-br/pyqt-pt.html.markdown
@@ -0,0 +1,92 @@
+---
+category: tool
+tool: PyQT
+filename: learnpyqt-pt.py
+contributors:
+ - ["Nathan Hughes", "https://github.com/sirsharpest"]
+translators:
+ - ["Lucas Pugliesi", "https://github.com/fplucas"]
+lang: pt-br
+---
+
+**Qt** é amplamente conhecido como um framework para desenvolvimento de
+software multi-plataforma que pode rodar em várias outras plataformas de
+softwares e hardwares com pouca ou nenhuma alteração no código, enquanto mantém
+o poder e a velocidade de uma aplicação nativa. Embora o **Qt** tenha sido
+originalmente escrito em *C++*.
+
+
+Essa é uma adaptação de uma introdução ao QT em C++ por
+[Aleksey Kholovchuk](https://github.com/vortexxx192), alguns dos exemplos de
+código podem resultar na mesma funcionalidade que essa versão, apenas usando
+o pyqt!
+
+```python
+import sys
+from PyQt4 import QtGui
+
+def window():
+ # Cria um objeto para a aplicação
+ app = QtGui.QApplication(sys.argv)
+ # Cria um widget onde o nosso label será inserido
+ w = QtGui.QWidget()
+ # Adiciona um label ao widget
+ b = QtGui.QLabel(w)
+ # Informa algum texto ao label
+ b.setText("Hello World!")
+ # Define os tamanhos e posições dos objetos
+ w.setGeometry(100, 100, 200, 50)
+ b.move(50, 20)
+ # Define o título da janela
+ w.setWindowTitle("PyQt")
+ # Exibe a janela
+ w.show()
+ # Executa tudo o que foi pedido, apenas uma vez
+ sys.exit(app.exec_())
+
+if __name__ == '__main__':
+ window()
+
+```
+
+Para utilizar mais funcionalidades no **pyqt** veremos a construção de alguns
+outros elementos.
+Aqui mostraremos como criar uma janela popup, muito útil para perguntar ao
+usuário qual decisão tomar ou exibir alguma informação.
+
+```Python
+import sys
+from PyQt4.QtGui import *
+from PyQt4.QtCore import *
+
+
+def window():
+ app = QApplication(sys.argv)
+ w = QWidget()
+ # Cria um botão e o anexa ao widget w
+ b = QPushButton(w)
+ b.setText("Press me")
+ b.move(50, 50)
+ # Informa b a chamar essa função quando for clicado
+ # observe que a função chamada não necessita de "()"
+ b.clicked.connect(showdialog)
+ w.setWindowTitle("PyQt Dialog")
+ w.show()
+ sys.exit(app.exec_())
+
+# Essa função deve criar uma janela de diálogo com um botão,
+# aguarda ser clicado e encerra o programa
+def showdialog():
+ d = QDialog()
+ b1 = QPushButton("ok", d)
+ b1.move(50, 50)
+ d.setWindowTitle("Dialog")
+ # Essa modalidade define que o popup deve bloquear as outras janelas quando ativo
+ d.setWindowModality(Qt.ApplicationModal)
+ # Ao ser clicado deve encerrar o processo
+ b1.clicked.connect(sys.exit)
+ d.exec_()
+
+if __name__ == '__main__':
+ window()
+```
diff --git a/pt-br/qt-pt.html.markdown b/pt-br/qt-pt.html.markdown
new file mode 100644
index 00000000..99579c35
--- /dev/null
+++ b/pt-br/qt-pt.html.markdown
@@ -0,0 +1,174 @@
+---
+category: tool
+tool: Qt Framework
+language: c++
+filename: learnqt-pt.cpp
+contributors:
+ - ["Aleksey Kholovchuk", "https://github.com/vortexxx192"]
+translators:
+ - ["Lucas Pugliesi", "https://github.com/fplucas"]
+lang: pt-br
+---
+
+**Qt** é amplamente conhecido como um framework para desenvolvimento de
+software multi-plataforma que pode rodar em vários outras plataformas de
+softwares e hardwares com pouca ou nenhuma alteração no código, enquanto mantém
+o poder e a velocidade de uma aplicação nativa. Embora o **Qt** tenha sido
+originalmente escrito em *C++*, é possível utilizá-lo em outras linguagens:
+*[PyQt](https://learnxinyminutes.com/docs/pyqt/)*, *QtRuby*, *PHP-Qt*, etc.
+
+**Qt** é ótimo para criar aplicações com interface gráfica (GUI). Esse tutorial
+será feito em *C++*.
+
+```c++
+/*
+ * Vamos começar
+ */
+
+// Todos as dependências do framework Qt iniciam com a letra 'Q' maiúscula
+#include <QApplication>
+#include <QLineEdit>
+
+int main(int argc, char *argv[]) {
+ // Cria um objeto para utilizar todos os recursos da aplicação
+ QApplication app(argc, argv);
+
+ // Cria um widget com linha editável e exibe na tela
+ QLineEdit lineEdit("Hello world!");
+ lineEdit.show();
+
+ // Inicia a aplicação em um evento de loop
+ return app.exec();
+}
+```
+
+A parte gráfica do **Qt** é toda composta de *widgets* e *conexões* entre eles.
+
+[LEIA MAIS SOBRE WIDGETS](http://doc.qt.io/qt-5/qtwidgets-index.html)
+
+```c++
+/*
+ * Vamos criar um label e um botão.
+ * Um label irá aparecer quando o botão for clicado
+ *
+ * O próprio código do Qt é autoexplicativo.
+ */
+
+#include <QApplication>
+#include <QDialog>
+#include <QVBoxLayout>
+#include <QPushButton>
+#include <QLabel>
+
+int main(int argc, char *argv[]) {
+ QApplication app(argc, argv);
+
+ QDialog dialogWindow;
+ dialogWindow.show();
+
+ // Adiciona um layout vertical
+ QVBoxLayout layout;
+ dialogWindow.setLayout(&layout);
+
+ QLabel textLabel("Thanks for pressing that button");
+ layout.addWidget(&textLabel);
+ textLabel.hide();
+
+ QPushButton button("Press me");
+ layout.addWidget(&button);
+
+ // Exibe o label oculto quando o botão é clicado
+ QObject::connect(&button, &QPushButton::pressed,
+ &textLabel, &QLabel::show);
+
+ return app.exec();
+}
+```
+
+Veja o *QObject::connect*. O método é usado para conectar o *SINAL* de um objeto
+ao *ENCAIXE* outro.
+
+**Sinais** são emitidos quando algo ocorre com o objeto, como quando o sinal de
+*clique* é acionado apertando o QPushButton.
+
+**Encaixes** são *ações* que são executadas em resposta aos sinais recebidos.
+
+[LEIA MAIS SOBRE SINAIS E ENCAIXES](http://doc.qt.io/qt-5/signalsandslots.html)
+
+
+A seguir vamos aprender como usar não somente o comportamento padrão dos
+widgets, mas também extender seus comportamentos usando herança. Vamos criar um
+botão e contar quantas vezes é pressionado. Para esse propósito definiremos
+nossa própria classe *CounterLabel*. Ela deve ser declarada em um arquivo
+diferente devido a estrutura específica do Qt.
+
+```c++
+// counterlabel.hpp
+
+#ifndef COUNTERLABEL
+#define COUNTERLABEL
+
+#include <QLabel>
+
+class CounterLabel : public QLabel {
+ Q_OBJECT // Define os macros presente em todo objeto Qt
+
+public:
+ CounterLabel() : counter(0) {
+ setText("Counter has not been increased yet"); // método do QLabel
+ }
+
+public slots:
+ // Ação que será chamada em resposta ao clique do botão
+ void increaseCounter() {
+ setText(QString("Counter value: %1").arg(QString::number(++counter)));
+ }
+
+private:
+ int counter;
+};
+
+#endif // COUNTERLABEL
+```
+
+```c++
+// main.cpp
+// Quase igual ao exemplo anterior
+
+#include <QApplication>
+#include <QDialog>
+#include <QVBoxLayout>
+#include <QPushButton>
+#include <QString>
+#include "counterlabel.hpp"
+
+int main(int argc, char *argv[]) {
+ QApplication app(argc, argv);
+
+ QDialog dialogWindow;
+ dialogWindow.show();
+
+ QVBoxLayout layout;
+ dialogWindow.setLayout(&layout);
+
+ CounterLabel counterLabel;
+ layout.addWidget(&counterLabel);
+
+ QPushButton button("Push me once more");
+ layout.addWidget(&button);
+ QObject::connect(&button, &QPushButton::pressed,
+ &counterLabel, &CounterLabel::increaseCounter);
+
+ return app.exec();
+}
+```
+
+É isso! Claro, o framework Qt é muito maior do que exemplificamos no tutorial,
+então esteja preparado para ler e praticar mais.
+
+## Leitura complementar
+
+- [Tutoriais Qt 4.8](http://doc.qt.io/qt-4.8/tutorials.html)
+- [Tutoriais Qt 5](http://doc.qt.io/qt-5/qtexamplesandtutorials.html)
+
+Boa sorte e divirta-se!
diff --git a/pt-br/rust-pt.html.markdown b/pt-br/rust-pt.html.markdown
new file mode 100644
index 00000000..b2bab214
--- /dev/null
+++ b/pt-br/rust-pt.html.markdown
@@ -0,0 +1,332 @@
+---
+language: rust
+filename: rust-pt.rs
+contributors:
+ - ["Paulo Henrique Rodrigues Pinheiro", "https://about.me/paulohrpinheiro"]
+lang: pt-br
+
+---
+
+Rust é uma linguagem de programação desenvolvida pelo Mozilla Research. Rust
+combina controle de baixo nível sobre o desempenho com facilidades de alto
+nível e garantias de segurança.
+
+Ele atinge esse objetivo sem necessitar de um coletor de lixo ou um processo
+*runtime*, permitindo que se use bibliotecas Rust em substituição a bibliotecas
+em C.
+
+A primeira versão de Rust, 0.1, apareceu em janeiro de 2012, e por três anos o
+desenvolvimento correu tão rapidamente que que até recentemente o uso de
+versões estáveis foi desencorajado e em vez disso a recomendação era usar as
+versões empacotadas toda noite.
+
+Em 15 de maio de 2015, a versão 1.0 de Rust foi liberada com a garantia total
+de compatibilidade reversa. Melhorias no tempo de compilação e em outros
+aspectos do compilador estão disponíveis atualmente nas versões empacotadas à
+noite. Rust adotou um modelo de versões *train-based* com novas versões
+regularmente liberadas a cada seis semanas. A versão 1.1 beta de Rust foi
+disponibilizada ao mesmo tempo que a versão 1.0.
+
+Apesar de Rust ser uma linguagem mais de baixo nível, Rust tem alguns conceitos
+funcionais geralmente encontradas em linguagens de alto nível. Isso faz Rust
+não apenas rápido, mas também fácil e eficiente para programar.
+
+```rust
+// Isso é um comentário. Linhas de comentários são assim...
+// e múltiplas linhas se parecem assim.
+
+/// Comentários para documentação são assim e permitem notação em markdown.
+/// # Exemplos
+///
+/// ```
+/// let five = 5
+/// ```
+
+///////////////
+// 1. Básico //
+///////////////
+
+// Funções
+// `i32` é o tipo para inteiros com sinal de 32 bits
+fn add2(x: i32, y: i32) -> i32 {
+ // Implicit return (no semicolon)
+ x + y
+}
+
+// Função main
+fn main() {
+ // Números //
+
+ // Immutable bindings
+ let x: i32 = 1;
+
+ // Inteiros/Sufixos para ponto flutuante
+ let y: i32 = 13i32;
+ let f: f64 = 1.3f64;
+
+ // Inferência de tipos
+ // Em geral, o compilador Rust consegue inferir qual o tipo de uma
+ // variável, então você não tem que escrever uma anotação explícita de tipo.
+ // Ao longo desse tutorial, os tipos serão explicitamente anotados em
+ // muitos lugares, mas apenas com propósito demonstrativo. A inferência de
+ // tipos pode gerenciar isso na maioria das vezes.
+ let implicit_x = 1;
+ let implicit_f = 1.3;
+
+ // Aritmética
+ let sum = x + y + 13;
+
+ // Variáveis mutáveis
+ let mut mutable = 1;
+ mutable = 4;
+ mutable += 2;
+
+ // Strings //
+
+ // String literais
+ let x: &str = "hello world!";
+
+ // Imprimindo
+ println!("{} {}", f, x); // 1.3 hello world
+
+ // Uma `String` – uma String alocada no heap
+ let s: String = "hello world".to_string();
+
+ // Uma String slice - uma visão imutável em outra string.
+ // Basicamente, isso é um par imutável de ponteiros para uma string - ele
+ // não contém o conteúdo de uma strinf, apenas um ponteiro para o começo e
+ // um ponteiro para o fim da área de memória para a string, estaticamente
+ // alocada ou contida em outro objeto (nesse caso, `s`)
+ let s_slice: &str = &s;
+
+ println!("{} {}", s, s_slice); // hello world hello world
+
+ // Vetores/arrays //
+
+ // Um array de tamanho fixo
+ let four_ints: [i32; 4] = [1, 2, 3, 4];
+
+ // Um array dinâmico (vetor)
+ let mut vector: Vec<i32> = vec![1, 2, 3, 4];
+ vector.push(5);
+
+ // Uma fatia – uma visão imutável em um vetor ou array
+ // Isso é como um string slice, mas para vetores
+ let slice: &[i32] = &vector;
+
+ // Use `{:?}` para imprimir alguma coisa no estilo de depuração
+ println!("{:?} {:?}", vector, slice); // [1, 2, 3, 4, 5] [1, 2, 3, 4, 5]
+
+ // Tuplas //
+
+ // Uma tupla é um conjunto de tamanho fixo de valores de tipos
+ // possivelmente diferentes
+ let x: (i32, &str, f64) = (1, "hello", 3.4);
+
+ // Desestruturando `let`
+ let (a, b, c) = x;
+ println!("{} {} {}", a, b, c); // 1 hello 3.4
+
+ // Indexando
+ println!("{}", x.1); // hello
+
+ //////////////
+ // 2. Tipos //
+ //////////////
+
+ // Struct
+ struct Point {
+ x: i32,
+ y: i32,
+ }
+
+ let origin: Point = Point { x: 0, y: 0 };
+
+ // Uma estrutura com campos sem nome, chamada 'estrutura em tupla'
+ struct Point2(i32, i32);
+
+ let origin2 = Point2(0, 0);
+
+ // enum básico com na linguagem C
+ enum Direction {
+ Left,
+ Right,
+ Up,
+ Down,
+ }
+
+ let up = Direction::Up;
+
+ // Enum com campos
+ enum OptionalI32 {
+ AnI32(i32),
+ Nothing,
+ }
+
+ let two: OptionalI32 = OptionalI32::AnI32(2);
+ let nothing = OptionalI32::Nothing;
+
+ // Generics //
+
+ struct Foo<T> { bar: T }
+
+ // Isso é definido na biblioteca padrão como um `Option`
+ enum Optional<T> {
+ SomeVal(T),
+ NoVal,
+ }
+
+ // Methods //
+
+ impl<T> Foo<T> {
+ // Métodos recebem um parâmetro `self` explícito
+ fn get_bar(self) -> T {
+ self.bar
+ }
+ }
+
+ let a_foo = Foo { bar: 1 };
+ println!("{}", a_foo.get_bar()); // 1
+
+ // Traits (conhecidos como interfaces ou typeclasses em outras linguagens)//
+
+ trait Frobnicate<T> {
+ fn frobnicate(self) -> Option<T>;
+ }
+
+ impl<T> Frobnicate<T> for Foo<T> {
+ fn frobnicate(self) -> Option<T> {
+ Some(self.bar)
+ }
+ }
+
+ let another_foo = Foo { bar: 1 };
+ println!("{:?}", another_foo.frobnicate()); // Some(1)
+
+ //////////////////////////////////
+ // 3. Reconhecimento de padrões //
+ //////////////////////////////////
+
+ let foo = OptionalI32::AnI32(1);
+ match foo {
+ OptionalI32::AnI32(n) => println!("it’s an i32: {}", n),
+ OptionalI32::Nothing => println!("it’s nothing!"),
+ }
+
+ // Reconhecimento avançado de padrões
+ struct FooBar { x: i32, y: OptionalI32 }
+ let bar = FooBar { x: 15, y: OptionalI32::AnI32(32) };
+
+ match bar {
+ FooBar { x: 0, y: OptionalI32::AnI32(0) } =>
+ println!("The numbers are zero!"),
+ FooBar { x: n, y: OptionalI32::AnI32(m) } if n == m =>
+ println!("The numbers are the same"),
+ FooBar { x: n, y: OptionalI32::AnI32(m) } =>
+ println!("Different numbers: {} {}", n, m),
+ FooBar { x: _, y: OptionalI32::Nothing } =>
+ println!("The second number is Nothing!"),
+ }
+
+ //////////////////////////
+ // 4. Controle de fluxo //
+ //////////////////////////
+
+ // `for` laços de repetição/iteração
+ let array = [1, 2, 3];
+ for i in array.iter() {
+ println!("{}", i);
+ }
+
+ // Ranges
+ for i in 0u32..10 {
+ print!("{} ", i);
+ }
+ println!("");
+ // prints `0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 `
+
+ // `if`
+ if 1 == 1 {
+ println!("Maths is working!");
+ } else {
+ println!("Oh no...");
+ }
+
+ // `if` como expressão
+ let value = if true {
+ "good"
+ } else {
+ "bad"
+ };
+
+ // laço `while` de repetição
+ while 1 == 1 {
+ println!("The universe is operating normally.");
+ }
+
+ // Repetição infinita
+ loop {
+ println!("Hello!");
+ }
+
+ ////////////////////////////////////////
+ // 5. Proteção de memória & ponteiros //
+ ////////////////////////////////////////
+
+ // Ponteiro com dono - somente uma coisa pode 'possuir' esse ponteiro por
+ // vez.
+ // Isso significa que quando `Box` perde seu escopo, ele pode ser
+ // automaticamente desalocado com segurança.
+ let mut mine: Box<i32> = Box::new(3);
+ *mine = 5; // dereference
+ // Aqui, `now_its_mine` possui o controle exclusivo de `mine`. Em outras
+ // palavras, `mine` tem o controle transferido.
+ let mut now_its_mine = mine;
+ *now_its_mine += 2;
+
+ println!("{}", now_its_mine); // 7
+ // println!("{}", mine); // não compila porque `now_its_mine` é o dono
+
+ // Referência - um ponteiro imutável que referencia outro dado
+ // Quando uma referência é dada a um valor, nós dizemos que o valor foi
+ // emprestado 'borrowed'.
+ // Quando um valor é emprestado sem ser mutável, ele não pode ser alterado
+ // ou ter a sua propriedade transferida.
+ // Um empréstimo finaliza quando o escopo em que ele foi criado termina.
+
+ let mut var = 4;
+ var = 3;
+ let ref_var: &i32 = &var;
+
+ println!("{}", var); // AO contrário de `mine`, `var` ainda pode ser usado
+ println!("{}", *ref_var);
+ // var = 5; // não compila porque `var` é emprestado
+ // *ref_var = 6; // não compila, porque `ref_var` é uma referência imutável
+
+ // Referência mutável
+ // Quando um valor mutável é emprestado, ele não pode ser acessado.
+ let mut var2 = 4;
+ let ref_var2: &mut i32 = &mut var2;
+ *ref_var2 += 2; // '*' aponta para var2, que é mutável e emprestada
+
+ println!("{}", *ref_var2); // 6 , // var2 não compila.
+ // ref_var2 é do tipo &mut i32, que guarda uma referência i32, não o valor.
+ // var2 = 2; // não compila porque `var2` é empretada.
+}
+```
+
+## Outras leituras
+
+Existe muita coisa sobre Rust - isto aqui é apenas o básico para que você possa
+entender as coisas mais importantes. Para aprender mais sobre Rust, leia [The
+Rust Programming Language](http://doc.rust-lang.org/book/index.html) e
+acompanhe [/r/rust](http://reddit.com/r/rust). A galera no canal #rust do
+irc.mozilla.org também estão sempre dispostos a ajudar os novatos.
+
+Você pode brincar com outras característica de Rust com um compilador online
+no portal oficial do projeto [Rust playpen](http://play.rust-lang.org), or ler
+mais na página oficial [Rust website](http://rust-lang.org).
+
+No Brasil acompanhe os encontros do [Meetup Rust São Paulo]
+(http://www.meetup.com/pt-BR/Rust-Sao-Paulo-Meetup/).
+
diff --git a/pt-br/solidity-pt.html.markdown b/pt-br/solidity-pt.html.markdown
new file mode 100644
index 00000000..d4555fa7
--- /dev/null
+++ b/pt-br/solidity-pt.html.markdown
@@ -0,0 +1,914 @@
+---
+language: Solidity
+filename: learnSolidity-br.sol
+contributors:
+ - ["Nemil Dalal", "https://www.nemil.com"]
+ - ["Joseph Chow", ""]
+translators:
+ - ["João Farias", "http://thatsabug.com/"]
+lang: pt-br
+---
+
+Solidity permite você programar para a [Ethereum]
+(https://www.ethereum.org/), uma máquina virtual baseada na tecnologia blockhain
+para criação e execução de contratos inteligentes, sem necessidade de partes
+centralizadas ou de confiança.
+
+Solidity é uma linguagem de contratos estaticamente tipaada com similaridade com
+Javascript e C. Como objetos em programação orientada a objetos, cada contrato
+possue variáveis de estado, funções e tipos de dados comuns. Funcionalidades
+particulares de contratados incluem cláusuras modificadoras (guarda), notifica
+dores de eventos para listerners e variáveis globais customizadas.
+
+
+Exemplos de contratos Ethereum incluem crowdfunding, votações e audições cegas.
+
+Erros em código Solidity causam grandes riscos e custos; portanto, você
+deve ser muito cuidado com teste e divulgação. DEVIDO ÀS CONSTANTES MUDANÇAS
+NO ETHEREUM, ESTE DOCUMENTOS PROVAVELMENTE NÃO ESTARÁ ATUALIZADO, VOCÊ DEVE
+ACOMPANHAR A CHATROOM DO SOLIDITY E O BLOG DO ETHEREUM PARA NOTÍCIAS ATUALIZADAS.
+TODO CÓDIGO AQUI É ENTREGUE COMO ESTÁ, COM SUBSTANCIAL RISCO DE ERRROS E PADRÕES
+DE CÓDIGO DEPRECADOS.
+
+Diferentemente de outros tipo de código, você também deve adicionar padrões
+como pausa, deprecação e retração para reduzir riscos. Este documento discute
+sintaxe, então, muito padrões populares são excluídos.
+
+Como Solidity e Ethereum ainda estão sob desenvolvimento, funcionalidades beta
+e experimentais são tipicamente marcadas e sujeitas à mudanças. Pull requests
+são bem-vindos.
+
+```javascript
+// Primeiramente, um contrato de um Banco simples
+// Permite depósitos, retiradas e checagens de saldo
+
+// banco_simples.sol (note a extensão .sol)
+
+/* **** INCICIO DO EXEMPLO **** */
+
+// Declare a versão do compilador.
+pragma solidity ^0.4.2;
+
+// Inicie com comentários Natspec (as três barras)
+// usados para documentação - e como dados descritivos para elementos/ação de UI
+
+/// @title BancoSimples
+/// @author nemild
+
+/* 'contrato' tem similadirades com 'classes' em outras linguagens (variáveis de
+class, herança, etc.) */
+
+contract BancoSimples { // CamelCase
+ // Declare variáveis de estado fora da função, para persistí-la durante a
+ // duração do contrato
+
+ // dicionário que mapeia endereços para saldos
+ // tenha cuidado sobre ataques de overflow com números
+
+ mapping (address => uint) private saldos;
+
+ // "private" significa que outros contratos não podem acessar saldos
+ // diretamente, mas o dado ainda é visível para outras partes da blockchain
+
+ address public dono;
+
+ // ´public´ é legível (mas sem acesso de escrita) por usuários e contratos
+
+ // Eventos - ações públicas para ouvintes externo
+ event LogRealizacaoDeDeposito(address numeroDaConta, uint quantidade);
+
+ // Construtor, pode receber uma ou várias variáveis; apenas uma opção é
+ // permitidas
+
+ function BancoSimples() {
+ // msg dá detalhes sobre a mensagem mandada pelo contrato
+ // msg.sender é um chamador do contrato (endereço do criador do
+ // contrato)
+
+ dono = msg.sender;
+ }
+
+ /// @notice Deposita ether no banco
+ /// @return O saldo do usuário após o depósito
+
+ function deposito() public returns (uint) {
+ saldos[msg.sender] += msg.value;
+
+ // Sem necessidade de "this." ou "self." para variáveis de estado
+ // todos as variáveis são inciadas com seu valor default
+
+ LogRealizacaoDeDeposito(msg.sender, msg.value); // dispara evento
+
+ return saldos[msg.sender];
+ }
+
+ /// @notice Retira ether do banco
+ /// @dev Isto não retorna nenhum ether excendente
+ /// @param quantidadeDeRetirada quantidade que você quer retirar
+ /// @return O saldo restante do usuário
+ function retirada(uint quantidadeDeRetirada) public returns (uint saldoRestate) {
+ if(saldos[msg.sender] >= quantidadeDeRetirada) {
+
+ // Observe como deduzimos o saldo imediatamente, antes de enviar -
+ // devido ao risco de uma chamada recursiva que permite o chamador
+ // pedir um valor maior que seu saldo
+
+ saldos[msg.sender] -= quantidadeDeRetirada;
+
+ if (!msg.sender.send(quantidadeDeRetirada)) {
+ // incremente de volta só se falhar, como pode estar enviando
+ // para o contrato que substituiu 'enviar' no final
+ // do recebimento
+ saldos[msg.sender] += quantidadeDeRetirada;
+ }
+ }
+
+ return saldos[msg.sender];
+ }
+
+ /// @notice Retorna o saldo
+ /// @return O saldo do usuário
+ // 'constant' evita que a função edite variáveis de estado
+ // permite a função executar localmente/fora da blockchain
+ function saldo() constant returns (uint) {
+ return saldos[msg.sender];
+ }
+
+ // Função de fallback - Chamada se outras funções não forem chamadas ou
+ // se ether sem dados forem enviados
+ // Tipicamente chamada quando dados inválidos são enviados
+ // Adicionada para que ether enviado neste contrato seja revertido se o
+ // contrato falhar. Se não existisse, o dinheiro do enviante é transferido
+ // para o contrato
+ function () {
+ throw; // 'throw' reverte o estao para antes da chamada
+ }
+}
+// ** FIM DO EXEMPLO **
+
+// Agora, o básico de Solidity
+
+
+//1 TIPO DE DADOS E MÉTODOS ASSOCIADOS
+// uint é usado para quantidade de moeda (não existem doubles ou floats)
+// e para datas (no sistema de tempo Unix)
+
+uint x;
+
+// int de 256 bits, não pode ser mudado após sua instanciação
+int constant a = 8;
+int256 constant a = 8; // mesmo efeito, mas aqui os 256 bits são explícitos
+uint constant VERSÃO_ID = 0x123A1; // uma constante hexadecimal
+
+// com 'constant', o compilador substitui cada ocorrência com o valor
+
+// Para int e uint, é possível determinar o espaço explicitamente, em intervalos
+// de 8 a 256, e.g., int8, int16, int24
+uint8 b;
+int64 c;
+uint248 e;
+
+// Cuidado contra overflows, e proteja-se contra esse tipo de ataque
+
+// Não há funções randômicas padrão, use outros contratos para este objetivo
+
+// Casting de tipo
+int x = int(b);
+
+bool b = true; // ou então 'var b = true;' para inferição de tipo
+
+// Endereços - comportam 20 bytes/160 bits endereços Ethereum
+// Não permite operações aritiméticas
+address public dono;
+
+// Tipos de contas:
+// Conta de contrato: endereço criado ao criar (função do endereço do criador,
+// número da transação)
+// Conta externa: (pessoa/entidade externa): endereç criado a partir de chave
+// pública
+
+// Adicione o campo 'public' para indicar visibilidade pública/externa
+// um getter é automaticamente criado, mas NÃO um setter
+
+// Todos os endereços podem enviar ether
+dono.send(ALGUM_SALDO); // returna falso caso falhe
+if (dono.send) {} // LEMBRE-SE: encapsule num 'if', dado que endereços de
+// contrato tem funções executadas no envio e estas podem falhar
+//Também certifique-se que os saldos deduzidos ANTES de tentar enviar, dado que
+// há um risco de chamada recursiva que pode drenar um contrato
+
+// pode sobrescrever seu próprio
+
+// Pode verificar o saldo
+dona.balance; // o saldo do dono (usuário ou contrato)
+
+// Bytes permitidos de 1 a 32
+byte a; // byte é o mesmo que bytes1
+bytes2 b;
+bytes32 c;
+
+// Bytes dinamicamente criados
+
+bytes m; // Um array especial, mesmo que byte[] (mas mais comprimido)
+
+// Mais custoso que byte1-byte32, então, prefira estes quando possível
+
+// mesmo que bytes, mas não permite verificar tamanho ou acesso por indíce (por
+// enquanto)
+
+string n = "oi"; // guardado em UTF8, note as aspas duplas, não simples
+
+// funções de string serão adicionadas no futuro
+// prefira bytes32/bytes, dado que UTF8 usa mais espaço
+
+// Inferência de tipo
+// var não infere tipos baseados na primeira atribuição,
+// não pode ser usado em paramêtros de funções
+
+var a = true;
+
+// use com cuidado, inferência pode resultar em tipos errados
+// e.g., um int8, quando um contador precisa de int16
+
+// var pode ser usado para assinalar uma função a uma variável
+function a(uint x) returns (uint) {
+ return x * 2;
+}
+var f = a;
+f(22); // chamada
+
+// por padrão, todos os valores são inicializados com 0
+
+// Delete pode ser chamada na maioria dos tipos
+// (NÃO destroi o valor, mas retorna para o valor 0, o incial)
+
+uint x = 5;
+
+// Desestruturação/Tuplas
+(x, y) = (2, 7); // assinada/troca múltiplos valores
+
+// 2. ESTRUTURAS DE DADOS
+// Arrays
+
+bytes32[5] apelidos; // array estático
+bytes32[] nomes; // array dinâmico
+uint novoTamanho = nomes.push("João"); // adicionando retorna o novo tamanho do
+
+// Tamanho
+nomes.length; // pega o tamanho
+nomes.length = 1; // tamanhos pode ser alterados (para arrays dinâmicos)
+
+// arrays multidimensionais
+uint x[][5]; // array com 5 arrays dinâmicos como elementos (ordem da maioria
+// das linguagens)
+
+// Dicionários (qualquer tipo para qualquer tipo)
+mapping (string => uint) public saldos;
+saldos["charles"] = 1;
+console.log(saldos["ada"]); // é 0, toda chave não assinalada retorna zero
+// 'public' permite o seguinte contrato
+nomeDoContrato.saldos("charles"); // retorna 1
+// 'public' cria um getter (mas não um setter) como o seguinte
+function saldos(string _conta) returns (uint saldo) {
+ return saldos[_conta];
+}
+
+// Mapeamentos aninhados
+mapping (endereco => mapping (endereco => uint)) public guardioes;
+
+// Para deletar
+delete saldos["John"];
+delete saldos; // assinala zero para todas as chaves
+
+// Diferentemente de outras linguages, NÃO É POSSÍVEL iterar sobre todos os
+// elementos de um mapeamento, sem saber previamente as chaves - é possível
+// construir estruturas de dados personalizadas para fazer isso
+
+// Structs e enums
+struct Banco {
+ address dono;
+ uint saldo;
+}
+Banco b = Banco({
+ dono: msg.sender,
+ saldo: 5
+});
+// ou
+Banco c = Banco(msg.sender, 5);
+
+c.quantidade = 5; // cria novo valor
+delete b;
+// assinala todos os valores do enum para zero, exceto mapeamentos
+
+// Enums
+enum Estado { Criado, Travado, Inativo }; // geralmente usado para máquina de
+// estados
+Estado public estado; // Declara variável para enum
+estado = Estado.Criado;
+// enums podem ser explicitamente convertidas em ints
+uint estadoCriado = uint(Estado.Criado); // 0
+
+// Localização de dados: Memória vs. disco vs. pilha - todos os tipos complexos
+// (arrays, structs) tem uma localização de dados
+// 'memória' não é persistida, 'disco' é
+// Padrão é 'disco' para variáveis locais e de estado; 'memória' para paramêtros
+// de função. Pilha guarda pequena variáveis locais
+
+// a maioria dos tipos podem ter sua localização de dados explicitamente assinalos
+
+// 3. Operações simples
+// Comparações, operadores binários e aritimétricos são providos
+// exponenciação: **
+// ou exclusivo: ^
+// negação binária: ~
+
+// 4. Variáveis Globais de nota
+// ** this **
+this; // endereço do contrato
+// geralmente usado no final do contrato para enviar o saldo restante às partes
+this.balance;
+this.algumFuncao(); // chamada de função externa via call, não via jump interno
+
+// ** msg - Mensagem corrente recebida pelo contrato ** **
+msg.sender; // endereço do enviador
+msg.value; // quantidade de ether provida para este contrato em wei
+msg.data; // bytes, todos os dados da chamada
+msg.gas; // gas restante
+
+// ** tx - Esta transação **
+tx.origin; // endereço do enviador da transação
+tx.gasprice; // valor do gas da transação
+
+// ** block - Informação do bloco corrente **
+now; // tempo corrente (aproxiamdo), substituto para block.timestamp
+//(usa tempo do Unix)
+block.number; // número do bloco corrente
+block.difficulty; // dificuldade do bloco corrente
+block.blockhash(1); // retorna bytes32, só funciona para os 256 blocos mais
+//recentes
+block.gasLimit();
+
+// ** storage - Hash de disco persistente **
+storage['abc'] = 'def'; // mapea palavras de 256 bits em palavras de 256 bits
+
+
+// 4. FUNÇÕES E MAIS
+// A. Funções
+// Funções simples
+function incremento(uint x) returns (uint) {
+ x += 1;
+ return x;
+}
+
+// Funções podem retornar muito argumentos, e podem especificar argumentos
+// retornados sem necessidade de explicitamente usar return
+function incremento(uint x, uint y) returns (uint x, uint y) {
+ x += 1;
+ y += 1;
+}
+// Chamando a função anterior
+uint (a,b) = incremento(1,1);
+
+// 'constant' indica que uam função não altera variáveis persistidas
+// Funções constantes são executadas localmente, não na blockchain
+uint y;
+
+function incremento(uint x) constant returns (uint x) {
+ x += 1;
+ y += 1; // Esta linha deve falhar
+ // y é uma variável de estado e não pode ser alterada por uma função local
+}
+
+// 'Especificadores de visibilidade de funções'
+// Estes podem substituitir 'constante', incluíndo:
+// public - visbilidade externa e interna (padrão)
+// private - apenas visível no contrato corrente
+// internal - apenas visível no contrato corrente e seus derivados
+
+// Functions hosteada - e pode ser assinalada para variável
+function a() {
+ var z = b;
+ b();
+}
+
+function b() {
+
+}
+
+// Prefira loops sobre recursões (pilha de chamada é no máximo 1024)
+
+// B. Eventos
+// Eventos podem notificar partes externas; facilmente buscáveis e acessáveis
+// de fora da blockchain (com clientes leves)
+// tipicamente declarados após os parâmetros do contrato
+
+// Tipicamente, com letra maiúscula - e adicione Log na frente para
+// ser explicito e previnir confusão na chamada da função
+
+// Declaração
+event LogEnvio(address indexed de, address indexed para, uint quantidade);
+// Observe a letra maíscula no início do nome
+
+// Chamada
+Envio(de, para, quantidade);
+
+// Para partes externas (um contrato ou entidade externo), observe:
+Coin.Envio().watch({}, '', function(erro, resultado) {
+ if (!erro) {
+ console.log("Moeda transferida: " + resultado.args.quantidade +
+ " moedas enviadas de " + resultado.args.de +
+ " para " + resultado.args.para + ".");
+ console.log("Saldo atual:\n" +
+ "Enviador: " + Coin.balances.call(resultado.args.de) +
+ "Recebedor: " + Coin.balances.call(resultado.args.para));
+ }
+}
+// Paradigma comum para um contrato depender de outro (e.g., um contrato que
+// depende da taxa de troca provida por outro)
+
+// C. ModifiCadores
+// MOdificadores validam entradas de funções, como saldo mínimo e autorização
+// do usuário; semelhantes a guardas em outras linguagens
+
+// '_' (subtraço) geralmente incluído como última linha do corpo, indica que a
+// função sendo chamada deve ser colocada ali
+modifier apenasDepois(uint _tempo) { if (agora <= _tempo) throw; _ }
+modifier apenasDono { if (msg.sender == dono) _ }
+// geralmente usado para máquina de estado
+modifier apenasSeEmEstado (Estado estadoCorrente)
+{ if (estadoCorrente != Estado.A) _ }
+
+// Concatenado logo após a chamada da função
+function mudeDona(novoDono)
+apenasDepois(algumTempo)
+apenasDono()
+apenasSeEmEstado(Estado.A)
+{
+ dono = novoDono;
+}
+
+// subtração pode ser incluído antes do final do corpo, mas retorno explícitos
+// pode ser ignorado, então, tome cuidado
+modifier chequeValor(uint quantidade) {
+ _
+ if (msg.value > quantidade) {
+ uint quantidadeASerDevolvida = quantidade - msg.value;
+ if (!msg.sender.send(quantidadeASerDevolvida)) {
+ throw;
+ }
+ }
+}
+
+// 6. BRANCHES E LOOPS
+
+// Todas as lógicas básicas de bloco funcionam - incluindo if/else,
+// while, break, continue, return - mas não há switch
+
+// A sintaxe é semelhante a Javascript, mas sem conversão de tipos
+// de não-booleanos para booleanos (operadores de comparação precisam
+// utilizar valores booleanos)
+
+// Loops que dependem o comportamento do usuário exigem cuidado - dado
+// que contratos tem uma quantidade máxima de gas para cada bloco de
+// de código - falhas acontecerão caso ele seja excedido
+// Por exemplo:
+for(uint x = 0; x < listaDeEnderecoDeRefundo.length; x++) {
+ if (!listaDeEnderecoDeRefundo[x].send(ALGUMA_QUANTIDADE)) {
+ throw;
+ }
+}
+
+// Dois erros acima:
+// 1. Uma falha no enviar para o loop completamente, travando dinheiro
+// 2. Este loop pode ser abitrariamente longo (basado na quando que
+// o usuário precisa de refundo), portanto, pode falhar quando exceder
+// a quantidade máxima de gas do bloco
+// Ao invés disso, você deve deixar as pessoas retirarem
+// individualmente de suas subcontas e marcarem a retirada
+
+
+// 7. OBJETOS/CONTRATOS
+
+// A. Chamando um contrato externo
+contract FonteDeInformacoes {
+ function info() returns (uint ret) { return 42; }
+}
+
+contract Consumidor {
+ FonteDeInformacoes fonte; // aponta para um contrato na blockchain
+
+ // Assinala variável para uma instância do contrato
+ function setFonte(address endereco) {
+ // Cast automático, cuidado; construtor não é chamado
+ fonte = FonteDeInformacoes(endereco);
+ }
+
+ // Assinala variável para uma nova instância do contrato
+ function createNewFeed() {
+ fonte = new FonteDeInformacoes(); // nova instância criada
+ // construtor é chamado
+ }
+
+ function chameFonte() {
+ // último parenteses chama o contrato, podendo adicionar
+ // opcionalmente valores ou gas
+ fonte.info.value(10).gas(800)();
+ }
+}
+
+// B. Herança
+
+// Ordem importa, último contrato herdado (i.e., 'def') pode
+// sobrescrever partes de contratos previamente herdados
+contract MeuContratdo is abc, def("um argumento personalizado def") {
+
+// sobrescrevendo função
+ function z() {
+ if (msg.sender == dono) {
+ def.z(); // chama função sobrescrita de def
+ super.z(); // chama função do pai imeadiato
+ }
+ }
+}
+
+// função abstrata
+function umaFuncaoAbstrata(uint x);
+// não pode ser compilada, usada em contratos base/abstratos que
+// então, a implementam
+
+// C. Import
+
+import "filename";
+import "github.com/ethereum/dapp-bin/library/iterable_mapping.sol";
+
+// 'Import' está sobre desenvolvimento
+// Atualmente não pode ser usada na linha de comando
+
+
+// 8.OUTRAS PALAVRAS-CHAVE
+
+// A. Throwing
+// Throwing
+throw; // reverte estado e dinheiro NÃO-USADO é devolvido ao usuários
+// Atualmente não pode ser capturado
+
+// Um padrão de design comum é:
+if (!endereco.send(123)) {
+ throw;
+}
+
+// B. Selfdestruct
+// auto-destroe o contrato corrente, enviando fundos para o endereço
+// (geralmente o criador)
+selfdestruct(ALGUM_ENDERECO);
+
+// remove disco/código dos blocos corrente e futuros
+// ajuda clientes leves, mas dados persistidos continuam no blockchain
+
+// Padrão comum, permite ao dono finalizar o contrato e receber fundos
+// restantes
+function remover() {
+ if(msg.sender == criador) { // Apenas o criador do contrato pode
+ // fazer isso
+ selfdestruct(criador); // Inativa o contrato e retorna os fundos
+ }
+}
+
+// Talvez queria desativar o contrato manualmente, ao invés de usar
+// selfdestruct (ether enviado para contratos selfdestructed é perdido)
+
+
+// 9. NOTAS SOBRE DESIGN DE CONTRATOS
+
+// A. Obfuscação
+// Todas as variáveis são publicamente visíveis na blockchain, então
+// qualquer coisa privada precisa ser obfuscada (e.g., hash com segredo)
+
+// Passo-a-pass: 1. Comprometa-se com algo, 2. Revele compromisso
+sha3("quantidade_de_lance", "algum segredo"); // compromisso
+
+// chame a função reveal (revelar) do contrato no futuros
+// mostrando o lance mais o segredo para foi hasheado com SHA3
+reveal(100, "meuSegredo");
+
+// B. Otimização de disco
+// Escrever na blockchain pode ser caro, dado que os dados são guardados
+// para sempre. É encorajado que contratos inteligentes usem memória (
+// enventualmente, compilação será melhor, mas por enquanto é benéfico
+// usar estruturas de dados simples - armazenando minimamente na
+// blockchain)
+
+// Custo pode ser alto para item como arrays multidimensionais
+// (custo para guardar os dados - não declarar variáveis)
+
+// C. Acesso de dados da blockchain
+
+// Não pode restringir humanos ou computadores de ler os conteúdos
+// de transações ou estado de transações
+
+// Enquanto 'private' previne outros *contratos* de ler dados ]
+// diretamente - qualquer outra parte ainda pode ler dados da blockchain
+
+// Todos os dados são armazedos na blockchain, para que qualquer um
+// possa observar dados antigos e mudanças
+
+// D. Jobs Cron
+// Contratos deve ser manualmente chamados para lidar com agendamentos
+// baseados em tempo; podendo criar código externo para pingar
+// regularmente ou prover incentivos (ether) para outros fazê-lo
+
+// E. Padrão Observador
+// O Padrão Observador permite que você registre um inscritor e
+// registre uma função a ser chamada pelo Oráculo (nota, Oráculos pagam
+// pela ação executada). Similarmente à subscrição em Pub/sub
+
+// Este é um contrato abstrato, tanto as classes cliente como a
+// servidor importam o cliente que deve ser implementado
+contract AlgumOraculoCallback {
+ function OraculoCallback(int _valor, uint _tempo, bytes32 info) external;
+}
+
+contract AlgumOráculo {
+ AlgumOraculoCallback[] callbacks; // array com todos os inscritos
+
+ // Registra inscrito
+ function addInscrito(AlgumOraculoCallback a) {
+ callbacks.push(a);
+ }
+
+ function notificar(valor, tempo, info) private {
+ for(uint i = 0;i < callbacks.length; i++) {
+ // todos os inscritos precisam implementar AlgumOraculoCallback
+ callbacks[i].OraculoCallback(valor, tempo, info);
+ }
+ }
+
+ function facaAlgo() public {
+ // Código para fazer algo
+
+ // Notifica todos os inscrito
+ notificar(_valor, _tempo, _info);
+ }
+}
+
+// Agora, seu contrato cliente pode addInscrito importando
+// AlgumOraculoCallback e registrando algum Oráculo
+
+// F. Máquinas de estado
+// veja o exemplo abaixo para o enum Estado e o modificador noEstado
+
+// *** EXEMPLO: Um exemplo de crowdfunding example (similar ao
+// Kickstarter) ***
+// ** INCIO DO EXEMPLO **
+
+// FundadorDoCrowdFunding.sol
+
+/// @title FundadorDoCrowdFunding
+/// @author nemild
+contract FundadorDoCrowdFunding {
+ // Variáveis assinaladas na crição pelo criador
+ address public criador;
+ address public recipiente; // criador pode ser diferente do Recipiente
+ uint public minALevantar; // requisito para pagar, pelo contrário
+ // os doadores recebem o dinheiro de volta
+ string urlDaCampanha;
+ byte constant versao = 1;
+
+ // Estruturas de dados
+ enum Estado {
+ LevantandoFundos,
+ RefundoExpirado,
+ Sucesso
+ }
+ struct Contribuicao {
+ uint quantidade;
+ address contribuidor;
+ }
+
+ // Variáveis de Estado
+ State public estado = Estado.LevantandoFundos; // incializado na criação
+ uint public totalLevantado;
+ uint public levantadoPor;
+ uint public completadoEm;
+ Contribution[] contribuidores;
+
+ event LogRecebimentoDeFundos(address endereco,
+ uint quantidade,
+ uint totalAtual);
+ event LogFundosPagos(address enderecoDoRecebedor);
+
+ modifier noEstado(Estado _estado) {
+ if (estado != _estado) throw;
+ _
+ }
+
+ modifier eOCriador() {
+ if (msg.sender != criador) throw;
+ _
+ }
+
+ // Aguarda 6 meses após o final do contrato para destruí-lo
+ modifier noFimDoContrato() {
+ if(!((estado == Estado.RefundoExpirado || estado == Estado.Sucesso) &&
+ completadoEm + 6 months < now)) {
+ throw;
+ }
+ _
+ }
+
+ function FundadorDoCrowdFunding(
+ uint tempoEmHorasParaFundraising,
+ string _urlDaCampanha,
+ address _recipiente,
+ uint _minALevantar)
+ {
+ criador = msg.sender;
+ recipiente = _recipiente;
+ urlDaCampanha = _urlDaCampanha;
+ minALevantar = _minALevantar;
+ levantadoPor = now + (tempoEmHorasParaFundraising * 1 hours);
+ }
+
+ function contribuir()
+ public
+ noEstado(Estado.LevantandoFundos)
+ {
+ contribuidores.push(
+ Contribuicao({
+ quantidade: msg.value,
+ contribuidor: msg.sender
+ }) // use array, para podermos iterar
+ );
+ totalLevantado += msg.value;
+
+ LogRecebimentoDeFundos(msg.sender, msg.value, totalRaised);
+
+ verifiqueSeLevantamentoFoiCompletadoOuExpirado();
+ return contribuicoes.length - 1; // retorna id
+ }
+
+ function verifiqueSeLevantamentoFoiCompletadoOuExpirado() {
+ if (totalLevantado > minALevantar) {
+ estado = Estado.Sucesso;
+ pagar();
+
+ // pode incentivar enviador que iniciou a mudanção de estado
+ } else if ( now > levantadoPor ) {
+ estado = Estado.RefundoExpirado; // backers podem coletar
+ // o fundo chamando receberRefundo(id)
+ }
+ completadoEm = now;
+ }
+
+ function pagar()
+ public
+ emEstado(Estado.Sucesso)
+ {
+ if(!recipiente.send(this.balance)) {
+ throw;
+ }
+
+
+ LogFundosPagos(fundRecipient);
+ }
+
+ function receberRefundo(id)
+ public
+ emEstado(Estado.RefundoExpirado)
+ {
+ if (contribuicoes.length <= id || id < 0 || contribuicoes[id].amount == 0 ) {
+ throw;
+ }
+
+ uint quantidadeDeRefundo = contribuicoes[id].amount;
+ contribuicoes[id].amount = 0;
+
+ if(!contribuicoes[id].contribuidor.send(quantidadeParaEnviar)) {
+ contribuicoes[id].amount = quantidadeParaEnviar;
+ return false;
+ }
+
+ return true;
+ }
+
+ function removerContrato()
+ public
+ eOCriador()
+ noFimDoContrato()
+ {
+ selfdestruct(msg.sender);
+ // criador recebe todo o dinheiro restante{
+
+ }
+
+ function () { throw; }
+}
+// ** FIM DO EXEMPLO **
+
+// 10. OUTRAS FUNÇÕES NATIVAS
+
+// Unidades monetárias
+// Moeda é definida usando wei, menor quantidade de ether
+uint quantidadeMin = 1 wei;
+uint a = 1 finney; // 1 ether == 1000 finney
+// Para outras unidades, veja: http://ether.fund/tool/converter
+
+// Unidades temporais
+1 == 1 second // segundos
+1 minutes == 60 seconds // Minutos
+
+// Pode multiplicar uma variável de tempo, dado que unidades não são guardadas
+// na variável
+uint x = 5;
+(x * 1 days); // 5 dias
+
+// Cuidado com o salto de segundos / anos com declarações de igualdade para o tempo
+// (em vez disso, prefira maior que / menor que)
+
+// Criptografia
+// Todas as string passadas são concatenadas antes de realizar hashing
+sha3("ab", "cd");
+ripemd160("abc");
+sha256("def");
+
+// 11. Segurança
+
+// Bugs são desastrosos para contratos Ethereum - até padrões Solidity populares
+// podem ser considerados anti-padrões
+
+// Veja links para segurança no final deste documento
+
+// 12. FUNÇÕES DE BAIXO NÍVELS
+// call - baixo nível, geralmente não usada, não tem segurança de tipos
+booleanSucesso = algumEnderecoDeContrato.call('nome_da_funcao', 'arg1', 'arg2');
+
+// callcode - Código no endereço alvo executado no *contexto* do contrato
+// de chamada. Fornece funcionalidade de biblioteca
+algumEnderecoDeContrato.callcode('nome_da_funcao');
+
+
+// 13. NOTAS DE ESTILO
+// Baseado no guia de estilo PEP8 do Python
+
+// Resumo rápido:
+// 4 espaços para identação
+// Duas linhas separam declaração de contratos (e outras declarações de alto nível)
+// Evite espaços estranhos entre parênteses
+// Pode omitir chaves curly para uma declaração de linha(if, for, etc)
+// else deve ser colocado na própria linha
+
+
+// 14. COMENTÁRIOS NATSPEC
+// usado para documentação, comentários e UIs externos
+
+// Contrato natspec - sempre acima da definição do contrato
+/// @title Título do Contrato
+/// @author Nome do autor
+
+// Função natspec
+/// @notice informações sobre o que funciona; mostrado quando a função é executada
+/// @dev Documentação de função para desenvolvedor
+
+// Parâmetro de função / valor de retorno natspec
+/// @param algumParametro Alguma descrição do que o parametro faz
+/// @return Descrição do valor de retorno
+```
+
+## Recursos adicionais
+- [Documetanção Solidity](https://solidity.readthedocs.org/en/latest/)
+- [Guia de Estilo do Solidity](https://ethereum.github.io/solidity//docs/style-guide/):
+ O guia de estilo Ethereum é derivado do guia de estilo do Python [pep8](https://www.python.org/dev/peps/pep-0008/).
+- [Editor de Browser Solidity](http://chriseth.github.io/browser-solidity/)
+- [Gitter Solidity Chat room](https://gitter.im/ethereum/solidity)
+- [Estratégias de projeto modular para contratos Ethereum](https://docs.erisindustries.com/tutorials/solidity/)
+
+## Contratos de Exemplo
+- [Dapp Bin](https://github.com/ethereum/dapp-bin)
+- [Solidity Baby Step Contracts](https://github.com/fivedogit/solidity-baby-steps/tree/master/contracts)
+- [ConsenSys Contracts](https://github.com/ConsenSys/dapp-store-contracts)
+- [State of Dapps](http://dapps.ethercasts.com/)
+
+## Segurança
+- [Thinking About Smart Contract Security](https://blog.ethereum.org/2016/06/19/thinking-smart-contract-security/)
+- [Smart Contract Security](https://blog.ethereum.org/2016/06/10/smart-contract-security/)
+- [Hacking Distributed Blog](http://hackingdistributed.com/)
+
+## Informação excluída intencionalmente
+- Libraries
+
+## Estilo
+- [PEP8](https://www.python.org/dev/peps/pep-0008/) é usado como guia de estilo,
+ incluindo sua filosofia geral
+
+## Editores
+- [Vim Solidity](https://github.com/tomlion/vim-solidity)
+- Snippets de Editores ([Ultisnips format](https://gist.github.com/nemild/98343ce6b16b747788bc))
+
+## Trabalhos Futuros
+- Novas palavras-chave: protected, inheritable
+- Lista de padrões de design comuns (throttling, RNG, atualização de versão)
+- Padrões anti-segurança comuns
+
+
+Sinta-se a vontade para enviar um pull request com quaisquer edições - ou email
+para nemild - / at- / gmail
diff --git a/pt-br/swift-pt.html.markdown b/pt-br/swift-pt.html.markdown
index 4ad67a06..bf410352 100644
--- a/pt-br/swift-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/swift-pt.html.markdown
@@ -1,12 +1,13 @@
---
language: swift
+filename: learnswift-pt.swift
contributors:
- ["Grant Timmerman", "http://github.com/grant"]
- ["Christopher Bess", "http://github.com/cbess"]
translators:
- ["Mariane Siqueira Machado", "https://twitter.com/mariane_sm"]
lang: pt-br
-filename: learnswift.swift
+
---
Swift é uma linguagem de programação para desenvolvimento de aplicações no iOS e OS X criada pela Apple. Criada para
@@ -388,13 +389,13 @@ if mySquare === mySquare {
// Podem conter métodos do mesmo jeito que classes.
enum Suit {
- case Spades, Hearts, Diamonds, Clubs
+ case spades, hearts, diamonds, clubs
func getIcon() -> String {
switch self {
- case .Spades: return "♤"
- case .Hearts: return "♡"
- case .Diamonds: return "♢"
- case .Clubs: return "♧"
+ case .spades: return "♤"
+ case .hearts: return "♡"
+ case .diamonds: return "♢"
+ case .clubs: return "♧"
}
}
}
diff --git a/pt-br/vim-pt.html.markdown b/pt-br/vim-pt.html.markdown
index 4f70079a..d7617bbe 100644
--- a/pt-br/vim-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/vim-pt.html.markdown
@@ -10,10 +10,10 @@ filename: LearnVim-pt.txt
---
-[Vim](www.vim.org)
+[Vim](http://www.vim.org)
(Vi IMproved - Vi Melhorado) é um clone do editor vi para Unix. Ele é um
editor de texto projetado para ter velocidade e produtividade, e está presente
-na maioria dos systemas UNIX. O editor tem um grande número de atalhos de teclado
+na maioria dos sistemas UNIX. O editor tem um grande número de atalhos de teclado
para agilizar a navegação para pontos específicos no arquivo, além de edição rápida.
## Navegação do Vim: o básico
@@ -25,7 +25,7 @@ para agilizar a navegação para pontos específicos no arquivo, além de ediç
:wq # Salva o arquivo e fecha o vim
:q! # Fecha o vim e descarta as alterações no arquivo
# ! *força* :q a executar, fechando o vim sem salvar antes
- :x # Salvar o arquivo e fechao vim (atalho para :wq)
+ :x # Salva o arquivo e fecha o vim (atalho para :wq)
u # Desfazer
CTRL+R # Refazer
@@ -62,7 +62,7 @@ para agilizar a navegação para pontos específicos no arquivo, além de ediç
# Movendo por palavras
- w # Move o cursor uma palavra a diante
+ w # Move o cursor uma palavra adiante
b # Move o cursor uma palavra atrás
e # Move o cursor ao fim da palavra atual
diff --git a/pt-br/visualbasic-pt.html.markdown b/pt-br/visualbasic-pt.html.markdown
index 76cca567..2a7205cd 100644
--- a/pt-br/visualbasic-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/visualbasic-pt.html.markdown
@@ -8,16 +8,16 @@ lang: pt-br
filename: learnvisualbasic-pt.vb
---
-```vb
+```
Module Module1
module Module1
Sub Main ()
' Uma visão geral de console de aplicativos do Visual Basic antes de
- ' mergulharmos mais profundamente na linguagem
+ ' mergulharmos mais profundamente na linguagem.
' Aspas simples começam comentários.
- ' Para Navegar este tutorial dentro do compilador do Visual Basic,
+ ' Para navegar neste tutorial dentro do compilador do Visual Basic,
' eu criei um sistema de navegação.
' Este sistema de navegação vai ser explicado conforme avançarmos no
' tutorial, e você vai entender o que isso significa.
@@ -93,16 +93,16 @@ module Module1
Private Sub HelloWorldInput ()
Console.Title = " Olá Mundo YourName | Saiba X em Y Minutes"
' Variáveis
- 'Os dados inseridos por um usuário precisa ser armazenada .
+ 'Os dados inseridos por um usuário precisam ser armazenados.
' As variáveis ​​também começar com um Dim e terminar com um Como VariableType .
- ' Neste tutorial, nós queremos saber o que o seu nome, e faça o programa
+ ' Neste tutorial, nós queremos saber qual é o seu nome, e faça o programa
' Responder ao que é dito.
Nome de usuário Dim As String
" Nós usamos string como string é uma variável de texto baseado .
Console.WriteLine (" Olá, Qual é o seu nome? ") ' Peça ao usuário seu nome.
- username = Console.ReadLine () ' armazena o nome usuários.
- Console.WriteLine (" Olá " + nome do usuário) " A saída é Olá ' Seu nome '
+ username = Console.ReadLine () ' armazena o nome do usuário.
+ Console.WriteLine (" Olá " + username) ' A saída é "Olá < seu nome >".
Console.ReadLine () ' Outsputs acima.
' O código acima irá lhe fazer uma pergunta seguiu imprimindo sua resposta.
" Outras variáveis ​​incluem Integer e usamos inteiro para números inteiros.
diff --git a/pt-br/whip-pt.html.markdown b/pt-br/whip-pt.html.markdown
new file mode 100644
index 00000000..989bae05
--- /dev/null
+++ b/pt-br/whip-pt.html.markdown
@@ -0,0 +1,247 @@
+---
+language: whip
+contributors:
+ - ["Tenor Biel", "http://github.com/L8D"]
+ - ["Saurabh Sandav", "http://github.com/SaurabhSandav"]
+author: Tenor Biel
+author_url: http://github.com/L8D
+translators:
+ - ["Paulo Henrique Rodrigues Pinheiro", "https://github.com/paulohrpinheiro"]
+lang: pt-br
+filename: whip-pt.lisp
+---
+
+Whip é um dialeto de Lisp feito para construir scripts e trabalhar com
+conceitos mais simples.
+Ele também copia muitas funções e sintaxe de Haskell (uma linguagem não correlata)
+
+Esse documento foi escrito pelo próprio autor da linguagem. Então é isso.
+
+```scheme
+; Comentário são como em Lisp. Pontos-e-vírgulas...
+
+; A maioria das declarações de primeiro nível estão dentro de "listas"
+; que nada mais são que coisas entre parêntesis separadas por espaços em branco
+nao_é_uma_lista
+(uma lista)
+
+;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
+; 1. Números, texto e operadores
+
+; Whip tem um tipo numérico (que é um double de 64 bits IEE 754, do JavaScript)
+3 ; => 3
+1.5 ; => 1.5
+
+; Funções são chamadas se elas são o primeiro elemento em uma lista
+(funcao_chamada argumentos)
+
+; A maioria das operações são feitas com funções
+; Todas as funções aritméticas básicas são bem diretas
+(+ 1 1) ; => 2
+(- 2 1) ; => 1
+(* 1 2) ; => 2
+(/ 2 1) ; => 2
+; até mesmo o módulo
+(% 9 4) ; => 1
+; Divisão não inteira ao estilo JavaScript.
+(/ 5 2) ; => 2.5
+
+; Aninhamento de listas funciona como esperado.
+(* 2 (+ 1 3)) ; => 8
+
+; Há um tipo boleano.
+true
+false
+
+; Textos são criados com ".
+"Hello, world"
+
+; Caracteres são criados com '.
+'a'
+
+; Para negação usa-se a função 'not'.
+(not true) ; => false
+(not false) ; => true
+
+; Mas a maioria das funções não-haskell tem atalhos
+; o não atalho é um '!'.
+(! (! true)) ; => true
+
+; Igualdade é `equal` ou `=`.
+(= 1 1) ; => true
+(equal 2 1) ; => false
+
+; Por exemplo, inigualdade pode ser verificada combinando as funções
+;`not` e `equal`.
+(! (= 2 1)) ; => true
+
+; Mais comparações
+(< 1 10) ; => true
+(> 1 10) ; => false
+; e suas contra partes para texto.
+(lesser 1 10) ; => true
+(greater 1 10) ; => false
+
+; Texto pode ser concatenado com +.
+(+ "Hello " "world!") ; => "Hello world!"
+
+; Você pode usar as características comparativas do JavaScript.
+(< 'a' 'b') ; => true
+; ... e coerção de tipos
+(= '5' 5)
+
+; As funções `at` ou `@` acessarão caracteres de um texto, começando em 0.
+(at 0 'a') ; => 'a'
+(@ 3 "foobar") ; => 'b'
+
+; Também existem as variáveis `null` e `undefined`.
+null ; usada para indicar a ausência de algum valor
+undefined ; usada para indicar que um valor não foi informado
+
+;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
+; 2. Variáveis, matrizes e dicionários
+
+; Variáveis são declaradas com as funções `def` ou `let`.
+; Variáveis que não tiveram valor atribuído serão `undefined`.
+(def some_var 5)
+; `def` deixará a variável no contexto global.
+; `let` deixará a variável no contexto local, e tem uma sintaxe estranha.
+(let ((a_var 5)) (+ a_var 5)) ; => 10
+(+ a_var 5) ; = undefined + 5 => undefined
+
+; Matrizes são listas de valores de qualquer tipo.
+; Elas basicamente são listas sem funções no início
+(1 2 3) ; => [1, 2, 3] (sintaxe JavaScript)
+
+; Dicionários em Whip são o equivalente a 'object' em JavaScript ou
+; 'dict' em python ou 'hash' em Ruby: eles s]ão uma coleção desordenada
+de pares chave-valor.
+{"key1" "value1" "key2" 2 3 3}
+
+; Chaves podem ser apenas identificadores, números ou texto.
+(def my_dict {my_key "my_value" "my other key" 4})
+; Mas em Whip, dicionários são parceados como: valor, espaço, valor;
+; com mais espaço entre cada. Então isso significa que
+{"key" "value"
+"another key"
+1234
+}
+é avaliado da mesma forma que
+{"key" "value" "another key" 1234}
+
+; Dicionários podem ser acessados usando a função `at`
+; (como em texto e listas)
+(@ "my other key" my_dict) ; => 4
+
+;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
+; 3. Lógica e controle de fluxo
+
+; A função `if` é muito simples, ainda que muito diferente do que em muitas
+linguagens imperativas.
+(if true "returned if first arg is true" "returned if first arg is false")
+; => "returned if first arg is true"
+
+; E por conta do legado operador ternário
+; `?` é o atalho não utilizado para `if`.
+(? false true false) ; => false
+
+; `both` é uma declaração lógica `and`, e `either` é o `or` lógico.
+(both true true) ; => true
+(both true false) ; => false
+(either true false) ; => true
+(either false false) ; => false
+; E seus atalhos são
+; & => both
+; ^ => either
+(& true true) ; => true
+(^ false true) ; => true
+
+;;;;;;;;;
+; Lambdas
+
+; Lambdas em Whip são declaradas com as funções `lambda` ou `->`.
+; E funções são na verdade lambdas com nomes.
+(def my_function (-> (x y) (+ (+ x y) 10)))
+; | | | |
+; | | | valor retornado (com escopo contento argumentos)
+; | | argumentos
+; | declaração de funções lambda
+; |
+; nome do lambda a ser declarado
+
+(my_function 10 10) ; = (+ (+ 10 10) 10) => 30
+
+; Obviamente, todos os lambdas por definição são anônimos e
+; tecnicamente sempre usados anonimamente. Redundância.
+((lambda (x) x) 10) ; => 10
+
+;;;;;;;;;;;;;;;;
+; Comprehensions
+
+; `range` or `..` geram uma lista dos números para
+; cada número entre seus dois argumentos.
+(range 1 5) ; => (1 2 3 4 5)
+(.. 0 2) ; => (0 1 2)
+
+; `map` aplica seu primeiro argumento (que deve ser um lambda/função)
+; a cada item dos argumentos seguintes (que precisa ser uma lista)
+(map (-> (x) (+ x 1)) (1 2 3)) ; => (2 3 4)
+
+; Reduce
+(reduce + (.. 1 5))
+; equivalente a
+((+ (+ (+ 1 2) 3) 4) 5)
+
+; Nota: map e reduce não possuem atalhos
+
+; `slice` ou `\` é similar ao .slice() do JavaScript
+; mas veja que ele pega uma lista como primeiro argumento, não o último.
+(slice (.. 1 5) 2) ; => (3 4 5)
+(\ (.. 0 100) -5) ; => (96 97 98 99 100)
+
+; `append` ou `<<` são auto explicativos
+(append 4 (1 2 3)) ; => (1 2 3 4)
+(<< "bar" ("foo")) ; => ("foo" "bar")
+
+; Length é auto explicativo.
+(length (1 2 3)) ; => 3
+(_ "foobar") ; => 6
+
+;;;;;;;;;;;;;;;
+; Delicadezas Haskell
+
+; Primeiro item de uma lista
+(head (1 2 3)) ; => 1
+; Pega do segundo ao último elemento de uma lista
+(tail (1 2 3)) ; => (2 3)
+; Último item de uma lista
+(last (1 2 3)) ; => 3
+; Contrário de `tail`
+(init (1 2 3)) ; => (1 2)
+; Pega do primeiro até o elemento especificado da lista
+(take 1 (1 2 3 4)) ; (1 2)
+; Contrário de `take`
+(drop 1 (1 2 3 4)) ; (3 4)
+; Menos valor em uma lista
+(min (1 2 3 4)) ; 1
+; Maior valor em uma lista
+(max (1 2 3 4)) ; 4
+; Verifica se o valor está em uma lista ou objeto
+(elem 1 (1 2 3)) ; true
+(elem "foo" {"foo" "bar"}) ; true
+(elem "bar" {"foo" "bar"}) ; false
+; Inverte a ordem de uma lista
+(reverse (1 2 3 4)) ; => (4 3 2 1)
+; Verifica se o valor é par ou ímpar
+(even 1) ; => false
+(odd 1) ; => true
+; Separa um texto cortando por espaço em branco
+(words "foobar nachos cheese") ; => ("foobar" "nachos" "cheese")
+; Junta lista de textos
+(unwords ("foo" "bar")) ; => "foobar"
+; Sucessor e predecessor
+(pred 21) ; => 20
+(succ 20) ; => 21
+```
+
+Para mais informação, verifique o [repositório](http://github.com/L8D/whip)