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diff --git a/pt-br/amd.html.markdown b/pt-br/amd.html.markdown new file mode 100644 index 00000000..690fc8da --- /dev/null +++ b/pt-br/amd.html.markdown @@ -0,0 +1,218 @@ +--- +category: tool +tool: amd +contributors: + - ["Frederik Ring", "https://github.com/m90"] +translators: + - ["Felipe Tarijon", "http://nanoincub.com/"] +lang: ptr-br +filename: learnamd-pt.js +--- + +## Começando com AMD + +A API de Definição de Módulos Assíncrona **Asynchronous Module Definition** +especifica um mecanismo para definição de módulos em JavaScript para os quais o +módulo e suas dependências podem ser carregados de forma assíncrona. Isso é +particularmente bem adequado para o ambiente do browser onde o carregamento de +módulos de forma síncrona fica sujeito a problemas de performance, usabilidade, +debugging e problemas de acesso em requisições cross-domain. + +### Conceito básico +```javascript +// O básico da API de AMD consiste de nada mais que dois métodos: `define` e `require` +// e isso é tudo sobre a definição de módulo e consumo: +// `define(id?, dependências?, factory)` define um módulo +// `require(dependências, callback)` importa uma série de dependências e +// consome elas no callback passado como parâmetro. + +// Vamos começar usando o define para definir um novo módulo +// que não tem dependências. Nós vamos fazer isso passando um nome +// e uma função factory para definir: +define('awesomeAMD', function(){ + var isAMDAwesome = function(){ + return true; + }; + // O valor retornado da função de factory do módulo é + // o que os outros módulos ou chamadas de require irão + // receber quando requisitarem nosso módulo `awesomeAMD`. + // O valor exportado pode ser qualquer coisa, (construtor) funções, + // objetos, primitives, até mesmo undefined (apesar de que não irão ajudar muito). + return isAMDAwesome; +}); + +// Agora, vamos definir outro módulo que depende do nosso módulo `awesomeAMD`. +// Perceba que existe um argumento adicional definindo nossas dependências do +// módulo agora: +define('loudmouth', ['awesomeAMD'], function(awesomeAMD){ + // dependências serão passadas como argumentos da factory + // na ordem que elas forem especificadas + var tellEveryone = function(){ + if (awesomeAMD()){ + alert('Isso é tãaaao loko!'); + } else { + alert('Bem estúpido, né não?'); + } + }; + return tellEveryone; +}); + +// Agora que nós sabemos como usar o define, vamos usar o `require` para +// começar nosso programa. A assinatura do `require` é `(arrayDedependências, callback)`. +require(['loudmouth'], function(loudmouth){ + loudmouth(); +}); + +// Para fazer esse tutorial executável, vamos implementar uma versão muito básica +// (não-assíncrona) de AMD bem aqui nesse lugar: +function define(nome, deps, factory){ + // perceba como os módulos sem dependências são manipulados + define[nome] = require(factory ? deps : [], factory || deps); +} + +function require(deps, callback){ + var args = []; + // primeiro vamos recuperar todas as dependências necessárias + // pela chamada requerida + for (var i = 0; i < deps.length; i++){ + args[i] = define[deps[i]]; + } + // corresponder todas as dependências da função de callback + return callback.apply(null, args); +} +// você pode ver esse código em ação aqui: http://jsfiddle.net/qap949pd/ +``` + +### Uso na vida real com require.js + +Em contraste com o exemplo introdutório, `require.js` (a biblioteca mais popular de AMD) na verdade implementa o **A** do **AMD**, permitindo que você carregue os módulos e suas +dependências via XHR: + +```javascript +/* file: app/main.js */ +require(['modules/algumaClasse'], function(AlgumaClasse){ + // o callback é deferido até que a dependencia seja carregada + var coisa = new AlgumaClasse(); +}); +console.log('Então aqui estamos nós, esperando!'); // isso vai rodar primeiro +``` + +Por convenção, você geralmente guarda um módulo em um arquivo. `require.js` pode resolver nome de módulos baseado no caminho das pastas, então você não precisa nomear os seus módulos, mas sim simplesmente referenciar eles usando sua origem. No exemplo `algumaClasse` é adotado a pasta `modules`, relativa a configuração da sua `baseUrl`: + +* app/ + * main.js + * modules/ + * algumaClasse.js + * algunsHelpers.js + * ... + * daos/ + * coisas.js + * ... + +Isso significa que nós podemos definir `algumaClasse` sem especificar o id de um módulo: + +```javascript +/* arquivo: app/modules/algumaClasse.js */ +define(['daos/coisas', 'modules/algunsHelpers'], function(coisasDao, helpers){ + // definição de módulo, claro, irá acontecer também de forma assíncrona + function AlgumaClasse(){ + this.metodo = function(){/**/}; + // ... + } + return AlgumaClasse; +}); +``` +Para alterar o comportamento padrão de mapeamento de caminho de pastas utilize +`requirejs.config(configObj)` em seu `main.js`: + +```javascript +/* arquivo: main.js */ +requirejs.config({ + baseUrl : 'app', + paths : { + // você pode também carregar módulos de outros locais + jquery : '//ajax.googleapis.com/ajax/libs/jquery/1.11.1/jquery.min', + coolLibFromBower : '../bower_components/cool-lib/coollib' + } +}); +require(['jquery', 'coolLibFromBower', 'modules/algunsHelpers'], function($, coolLib, helpers){ + // um arquivo `main` precisa chamar o require pelo menos uma vez, + // caso contrário, o código jamais rodará + coolLib.facaAlgoDoidoCom(helpers.transform($('#foo'))); +}); +``` +Apps baseados em `require.js` geralmente terão u´m único ponto de acesso (`main.js`) que é passado à tag script do `require.js` como um data-attribute. Ele vai ser automaticamente carregado e executado com o carregamento da página: + +```html +<!DOCTYPE html> +<html> +<head> + <title>Umas 100 tags de script? Nunca mais!</title> +</head> +<body> + <script src="require.js" data-main="app/main"></script> +</body> +</html> +``` + +### Otimizando um projeto inteiro utilizando r.js + +Muitas pessoas preferem usar AMD para sanar a organização do código durante o desenvolvimento, mas continuam querendo colocar um único arquivo de script em produção ao invés de realizarem centenas de requisições XHRs no carregamento da página. + +`require.js` vem com um script chamado `r.js` (que você vai provavelmente rodar em node.js, embora Rhino suporte também) que você pode analisar o gráfico de dependências de seu projeto, e fazer em um único arquivo contendo todos os seus módulos (corretamente nomeados), minificados e prontos para serem consumidos. + +Instale-o utilizando `npm`: +```shell +$ npm install requirejs -g +``` + +Agora você pode alimentá-lo com um arquivo de configuração: +```shell +$ r.js -o app.build.js +``` + +Para o nosso exemplo acima a configuração pode ser essa: +```javascript +/* file : app.build.js */ +({ + name : 'main', // nome do ponto de acesso + out : 'main-built.js', // nome o arquivo para gravar a saída + baseUrl : 'app', + paths : { + // `empty:` fala para o r.js que isso ainda deve ser baixado da CDN, usando + // o local especificado no `main.js` + jquery : 'empty:', + coolLibFromBower : '../bower_components/cool-lib/coollib' + } +}) +``` + +Para usar o arquivo gerado, em produção, simplesmente troque o `data-main`: +```html +<script src="require.js" data-main="app/main-built"></script> +``` + +Uma incrível e detalhada visão geral [de build options](https://github.com/jrburke/r.js/blob/master/build/example.build.js) está disponível no repositório do GitHub. + +### Tópicos não abordados nesse tutorial +* [Plugins de carregamento / transforms](http://requirejs.org/docs/plugins.html) +* [CommonJS style carregamento e exportação](http://requirejs.org/docs/commonjs.html) +* [Configuração avançada](http://requirejs.org/docs/api.html#config) +* [Shim configuration (carregando módulos sem AMD)](http://requirejs.org/docs/api.html#config-shim) +* [Carregando e otimizando CSS com require.js](http://requirejs.org/docs/optimization.html#onecss) +* [Usando almond.js para builds](https://github.com/jrburke/almond) + +### Outras leituras: + +* [Especificação oficial](https://github.com/amdjs/amdjs-api/wiki/AMD) +* [Por quê AMD?](http://requirejs.org/docs/whyamd.html) +* [Universal Module Definition](https://github.com/umdjs/umd) + +### Implementações: + +* [require.js](http://requirejs.org) +* [dojo toolkit](http://dojotoolkit.org/documentation/tutorials/1.9/modules/) +* [cujo.js](http://cujojs.com/) +* [curl.js](https://github.com/cujojs/curl) +* [lsjs](https://github.com/zazl/lsjs) +* [mmd](https://github.com/alexlawrence/mmd) diff --git a/pt-br/asymptotic-notation-pt.html.markdown b/pt-br/asymptotic-notation-pt.html.markdown new file mode 100644 index 00000000..2e299d09 --- /dev/null +++ b/pt-br/asymptotic-notation-pt.html.markdown @@ -0,0 +1,159 @@ +--- +category: Algorithms & Data Structures +name: Asymptotic Notation +contributors: + - ["Jake Prather", "http://github.com/JakeHP"] +translators: + - ["João Farias", "https://github.com/JoaoGFarias"] +lang: pt-br +--- + +# Notação Assintótica + +## O que é? + +Notação Assintótica é uma linguagem que nos permite analisar o tempo de execução + de um algoritmo através da indentificação de seu comportamento com o + crescimento da entrada oferecida. Isso também é conhecido como taxa de + crescimento do algoritmo. O algoritmo de repente torna-se lento quando o + tamanho da entrada cresce? O algoritmo mantém, em geral, seu tempo de execução + rápido mesmo com aumento da entrada? Notação Assintótica nos dá a habilidade de + responder estas questões. + +## Quais são as alternativas para responder a estas questões? + +Um modo seria contar o número de operações primitivas com diferentes tamanhos de + entrada. Apesar desta ser uma solução válida, o trabalho que ela requer, mesmo para algoritmos simples, não a justifica. + + Outro modo é fisicamente medir a quantidade de tempo que um algoritmo requer + para terminar com diferentes tamanhos de entrada. Entretanto, a precisão e + relatividade (tempo obtido seria relativo apenas à máquina onde ocorreu a + execução) deste método está limitado a variáveis de ambiente, como hardware, + poder de processamento, etc. + +## Tipos de Notação Assintótica + +Na primeira seção desse documento, descrevemos como Notação Assintótica identifica o comportamento de um algoritmo + a medida que o tamanho da entrada cresce. Imaginemos um algoritmo como uma função + *f*, *n* como o tamanho da entrada e *f(n)* sendo o tempo de execução. Então, + para dado algoritmo *f*, com entrada de tamanho *n*, você terá tempo de execução + *f(n)*. Isto resulta em um gráfico onde a coordernada Y é o tempo de execução +, a coordernada X representa o tamanho da entrada e os pontos representao o tempo +de execução para dado tamanho de entrada. + +Você pode representar a função, ou o algoritmo, com Notação Assintótica de várias +maneiras. Você pode representar um algoritmo nas formas de Melhor Caso, Pior Caso +ou Caso Médio. +A maneira mais comum de analisar um algoritmo é pelo Pior Caso. Você tipicamente +não avalia o melhor caso, porque essas condições não são atingidas com frequência. +Um bom exemplo disto seria em algoritmos de ordenação; especificamente, na adição +de elementos à árvores. O melhor caso na maioria de algoritmos pode ser de apenas +uma operação. Entretanto, na maioria dos casos, o elemento a ser adicionado terá +que percorrer a árvore de forma apropriada, o que pode causar a analise de um +ramo inteiro. +Este é o pior caso, e isto é o que você está se preparando. + +### Tipos de funções, limites e simplificação + +``` +Função Logarítmica - log n +Função Linear - an + b +Função Quadrática - an^2 + bn + c +Função Polinomial - an^z + . . . + an^2 + a*n^1 + a*n^0, onde *z* é uma constante +Função Exponencial - a^n, onde a é alguma constante +``` +Estas são as funções básicas de crescimento usadas em várias notações. A lista + começa com a de crescimento mais lento (logarítima, a de execução mais rápida) +e segue para a de crescimento mais rápido (exponencial, de execução mais lenta). +Repare que enquando *n*, a entrada, cresce, cada uma dessas funções cresce mais +rápido que quadrático, polinimial e exponencial, comparadas com logaritma e linear. + +Uma nota extremamente importante para notações é tentar usar os termos mais simples. +Isto significa descartar constantes e termos de ordem mais baixa, pois quando o +tamanho da entrada cresce para o infinito (limites matemáticos), os termos de ordem +mais baixa e constantes tornam-se irrelevantes. Por exemplo, se você tiver uma +constante muito grande, 2^9001, a simplificação não afeterá sua notação. + +Já que queremos as formas mais simples, mudemos nossa tabela um pouco... + +``` +Função Logarítmica - log n +Função Linear - n +Função Quadrática - n^2 +Função Polinomial - n^z, onde *z* é uma constante +Função Exponencial - a^n, onde *a* é uma constante +``` + +### Big-O + +Big-O, também escrita como O, é uma Notação Assintótica para o pior caso. Digamos +*f(n)* seja o tempo de exeução de um algoritmo e *g(n)) um tempo de complexidade +arbritário que você quer relacionar com seu algoritmo. *f(n)* é O(g(n)), se, para +quando constante real c (c > 0), *f(n)* <= *c g(n)* para todo tamanho de entrada +n (n > 0). + + +*Exemplo 1* + +``` +f(n) = 3log n + 100 +g(n) = log n +``` + +`f(n)` é O(g(n))? + +`3 log n + 100` é O(log n)? + +Vejamos a definição de Big-O: + +``` +3log n + 100 <= c * log n +``` + +Há alguma constante c que satisfaça a definição para todo n? + +``` +3log n + 100 <= 150 * log n, n > 2 (Indefinido em n = 1) +``` + +Sim! A definição de Big-I for atentida, portante `f(n)` é `O(g(n))`. + +*Exemplo 2* + +``` +f(n) = 3*n^2 +g(n) = n +``` + +`f(n)` é O(g(n))? + +`3 * n^2` é O(n)? +Vejamos a definição de Big-O: + +``` +3 * n^2 <= c * n +``` + +Há alguma constante c que satisfaça a definição para todo n? + +Não, não há. `f(n)` não é O(g(n)). + +### Big-Omega +Big-Omega, também escrita como Ω, é uma Notação Assintótica para o melhor caso. + +`f(n)`é Ω(g(n)), se para qualquer constante real c (c > 0), `f(n)` é >= `c g(n)` para todo tamanho de entrada n (n > 0). + +Sinta-se livre para adicionar mais exemplos. Big-O é a notação primária usada para medir complexidade de algoritmos. + +### Notas Finais +É difícil manter esse tipo de tópico curto e você deveria ler os livros e artigos listados abaixo. Eles cobrem muito mais profundamente definições e exemplos. Mais x='Algoritms & Data Structures' virá; teremos um documento sobre analisar código em breve. + +## Livros + +* [Algorithms](http://www.amazon.com/Algorithms-4th-Robert-Sedgewick/dp/032157351X) +* [Algorithm Design](http://www.amazon.com/Algorithm-Design-Foundations-Analysis-Internet/dp/0471383651) + +## Artigos Online + +* [MIT](http://web.mit.edu/16.070/www/lecture/big_o.pdf) +* [KhanAcademy](https://www.khanacademy.org/computing/computer-science/algorithms/asymptotic-notation/a/asymptotic-notation) diff --git a/pt-br/asymptoticnotation-pt.html.markdown b/pt-br/asymptoticnotation-pt.html.markdown new file mode 100644 index 00000000..c5299a11 --- /dev/null +++ b/pt-br/asymptoticnotation-pt.html.markdown @@ -0,0 +1,161 @@ +--- +category: Algorithms & Data Structures +name: Asymptotic Notation +contributors: + - ["Jake Prather", "http://github.com/JakeHP"] +translators: + - ["Carolina Knoll", "http://github.com/carolinaknoll"] +lang: pt-br +--- + +# Aprenda X em Y minutos +## Onde X=Notação Assintótica + +# Notações Assintóticas +## O que são? + +Notações assintóticas são notações matemáticas que nos permitem analisar tempo de execução +de um algoritmo, identificando o seu comportamento de acordo como o tamanho de entrada para +o algoritmo aumenta. Também é conhecido como taxa de "crescimento" de um algoritmo. O algoritmo +simplesmente se torna incrivelmente lento conforme o seu tamanho aumenta? Será que pode-se na +maior parte manter o seu tempo de execução rápido mesmo quando o tamanho de entrada aumenta? +A notação assintótica nos dá a capacidade de responder a essas perguntas. + +## Além desta, existem outras alternativas para responder a essas perguntas? + +Uma forma seria a de contar o número de operações primitivas em diferentes tamanhos de entrada. +Embora esta seja uma solução válida, a quantidade de trabalho necessário, mesmo para algoritmos +simples, não justifica a sua utilização. + +Outra maneira é a de medir fisicamente a quantidade de tempo que leva para se executar um algoritmo +de diferentes tamanhos. No entanto, a precisão e a relatividade (já que tempos obtidos só teriam +relação à máquina em que eles foram testados) deste método estão ligadas a variáveis ambientais, +tais como especificações de hardware, poder de processamento, etc. + +## Tipos de Notação Assintótica + +Na primeira seção deste documento nós descrevemos como uma notação assintótica identifica o comportamento +de um algoritmo como as alterações de tamanho de entrada (input). Imaginemos um algoritmo como uma função +f, n como o tamanho da entrada, e f (n) sendo o tempo de execução. Assim, para um determinado algoritmo f, +com tamanho de entrada n você obtenha algum tempo de execução resultante f (n). Isto resulta num gráfico, +em que o eixo Y representa o tempo de execução, o eixo X é o tamanho da entrada, e os pontos marcados são +os resultantes da quantidade de tempo para um dado tamanho de entrada. + +Pode-se rotular uma função ou algoritmo com uma notação assintótica de diversas maneiras diferentes. +Dentre seus exemplos, está descrever um algoritmo pelo seu melhor caso, pior caso, ou caso equivalente. +O mais comum é o de analisar um algoritmo pelo seu pior caso. Isso porque você normalmente não avaliaria +pelo melhor caso, já que essas condições não são as que você está planejando. Um bom exemplo disto é o de +algoritmos de ordenação; especificamente, a adição de elementos a uma estrutura de tipo árvore. O melhor +caso para a maioria dos algoritmos pode ser tão simples como uma única operação. No entanto, na maioria +dos casos, o elemento que você está adicionando terá de ser ordenado de forma adequada através da árvore, +o que poderia significar a análise de um ramo inteiro. Este é o pior caso, e é por ele que precisamos seguir. + +### Tipos de funções, limites, e simplificação + +``` +Função Logaritmica - log n +Função Linear - an + b +Função Quadrática - an^2 + bn + c +Função Polinomial - an^z + . . . + an^2 + a*n^1 + a*n^0, onde z é uma constante +Função Exponencial - a^n, onde a é uma constante +``` + +Estas são algumas classificações básicas de crescimento de função usados em várias notações. A lista +começa com a função crescimento mais lento (logarítmica, com tempo de execução mais rápido) e vai até +a mais rápida (exponencial, com tempo de execução mais lento). Observe que 'n', ou nossa entrada, +cresce em cada uma dessas funções, e o resultado claramente aumenta muito mais rapidamente em função +quadrática, polinomial e exponencial, em comparação com a logarítmica e a linear. + +Uma observação de boa importância é que, para as notações a serem discutidas, deve-se fazer o melhor +para utilizar termos mais simples. Isto significa desrespeitar constantes, e simplificar termos de +ordem, porque, como o tamanho da entrada (ou n no nosso f (n) exemplo) aumenta infinitamente (limites +matemáticos), os termos em ordens mais baixas e constantes são de pouca ou nenhuma importância. Dito +isto, se você possui constantes com valor 2^9001, ou alguma outra quantidade ridícula, inimaginável, +perceberá que a simplificação distorcerá a precisão de sua notação. + +Já que nós queremos a forma mais simples, vamos modificar nossas funções um pouco. + +``` +Logaritmica - log n +Linear - n +Quadrática - n^2 +Polinomial - n^z, onde z é uma constante +Exponencial - a^n, onde a é uma constante +``` + +### O Grande-O + +Grande-O, geralmente escrita como O, é uma Notação Assintótica para o pior caso para uma dada função. Digamos +que `f(n)` é o tempo de execução de seu algoritmo, e `g(n)` é uma complexidade de tempo arbitrário que você está +tentando se relacionar com o seu algoritmo. `f(n)` será O(g(n)), se, por qualquer constante real c (c > 0), +`f(n)` <= `c g(n)` para cada tamanho de entrada n (n > 0). + +*Exemplo 1* + +``` +f(n) = 3log n + 100 +g(n) = log n +``` + +É `f(n)` um O(g(n))? +É 3 `log n + 100` igual a O(log n)? +Vamos checar na definição de Grande-O. + +``` +3log n + 100 <= c * log n +``` + +Existe alguma constante c que satisfaça isso para todo n? + +``` +3log n + 100 <= 150 * log n, n > 2 (indefinido em n = 1) +``` + +Sim! A definição de Grande-O foi satisfeita. Sendo assim, `f(n)` é O(g(n)). + +*Exemplo 2* + +``` +f(n) = 3 * n^2 +g(n) = n +``` + +É `f(n)` um O(g(n))? +É `3 * n^2` um O(n)? +Vamos ver na definição de Grande-O. + +``` +3 * n^2 <= c * n +``` + +Existe alguma constante que satisfaça isso para todo n? +Não, não existe. `f(n)` NÃO É O(g(n)). + +### Grande-Omega + +Grande-Omega, comumente escrito como Ω, é uma Notação Assintótica para o melhor caso, ou +uma taxa de crescimento padrão para uma determinada função. + +`f(n)` é Ω(g(n)), se, por qualquer constante c real (c > 0), `f(n)` é >= `c g(n)` para cada +tamanho de entrada n (n > 0). + +Sinta-se livre para pesquisar recursos adicionais e obter mais exemplos sobre este assunto! +Grande-O é a notação primária utilizada para tempo de execução de algoritmos, de modo geral. + +### Notas de Finalização + +É complicado exibir este tipo de assunto de forma tão curta, então é definitivamente recomendado +pesquisar além dos livros e recursos on-line listados. Eles serão capazes de analisar o assunto com +uma profundidade muito maior, além de ter definições e exemplos. Mais sobre onde X="Algoritmos e +Estruturas de Dados" está a caminho: Haverá conteúdo focado na análise de exemplos de códigos reais +em breve. + +## Livros + +* [Algorithms] (http://www.amazon.com/Algorithms-4th-Robert-Sedgewick/dp/032157351X) +* [Algorithm Design] (http://www.amazon.com/Algorithm-Design-Foundations-Analysis-Internet/dp/0471383651) + +## Recursos Online + +* [MIT] (http://web.mit.edu/16.070/www/lecture/big_o.pdf) +* [KhanAcademy] (https://www.khanacademy.org/computing/computer-science/algorithms/asymptotic-notation/a/asymptotic-notation) diff --git a/pt-br/bash-pt.html.markdown b/pt-br/bash-pt.html.markdown new file mode 100644 index 00000000..ae18435a --- /dev/null +++ b/pt-br/bash-pt.html.markdown @@ -0,0 +1,282 @@ +--- +category: tool +tool: bash +contributors: + - ["Max Yankov", "https://github.com/golergka"] + - ["Darren Lin", "https://github.com/CogBear"] + - ["Alexandre Medeiros", "http://alemedeiros.sdf.org"] + - ["Denis Arh", "https://github.com/darh"] + - ["akirahirose", "https://twitter.com/akirahirose"] + - ["Anton Strömkvist", "http://lutic.org/"] +translators: + - ["Davidson Mizael", "https://github.com/davidsonmizael"] +filename: LearnBash-pt_br.sh +lang: pt-br +--- + +Tutorial de shell em português + +Bash é o nome do shell do Unix, que também é distribuido como shell do sistema +operacional GNU e como shell padrão para Linux e Mac OS X. Praticamente todos +os exemplos abaixo podem fazer parte de um shell script e pode ser executados +diretamente no shell. + +[Leia mais sobre](http://www.gnu.org/software/bash/manual/bashref.html) + +```bash +#!/bin/bash +# A primeira linha do script é o shebang, que conta para o sistema como executar +# o script: http://en.wikipedia.org/wiki/Shebang_(Unix) +# Como você já deve ter percebido, comentários começam com #. +# Shebang também é um comentário. + +# Exemplo simples de hello world: +echo Hello World! + +# Cada comando começa com uma nova linha, ou após um ponto virgula: +echo 'Essa é a primeira linha'; echo 'Essa é a segunda linha' + +# A declaração de variáveis é mais ou menos assim +Variavel="Alguma string" + +# Mas não assim: +Variavel = "Alguma string" +# Bash interpretará Variavel como um comando e tentará executar e lhe retornar +# um erro porque o comando não pode ser encontrado. + +# Ou assim: +Variavel= 'Alguma string' +# Bash interpretará 'Alguma string' como um comando e tentará executar e lhe retornar +# um erro porque o comando não pode ser encontrado. (Nesse caso a a parte 'Variavel=' +# é vista com uma declaração de variável valida apenas para o escopo do comando 'Uma string'). + +# Usando a variável: +echo $Variavel +echo "$Variavel" +echo '$Variavel' +# Quando você usa a variável em si — declarando valor, exportando, etc — você escreve +# seu nome sem o $. Se você quer usar o valor da variável você deve usar o $. +# Note que ' (aspas simples) não expandirão as variáveis! + +# Substituição de strings em variáveis +echo ${Variavel/Alguma/Uma} +# Isso substituirá a primeira ocorrência de "Alguma" por "Uma" + +# Substring de uma variável +Tamanho=7 +echo ${Variavel:0:Tamanho} +# Isso retornará apenas os 7 primeiros caractéres da variável + +# Valor padrão de uma variável +echo ${Foo:-"ValorPadraoSeFooNaoExistirOuEstiverVazia"} +# Isso funciona para nulo (Foo=) e (Foo=""); zero (Foo=0) retorna 0. +# Note que isso apenas retornar o valor padrão e não mudar o valor da variável. + +# Variáveis internas +# Tem algumas variáveis internas bem uteis, como +echo "O ultimo retorno do programa: $?" +echo "PID do script: $$" +echo "Numero de argumentos passados para o script $#" +echo "Todos os argumentos passados para o script $@" +echo "Os argumentos do script em variáveis diferentes: $1, $2..." + +# Lendo o valor do input: +echo "Qual o seu nome?" +read Nome # Note que nós não precisamos declarar a variável +echo Ola, $Nome + +# Nós temos a estrutura if normal: +# use 'man test' para mais infomações para as condicionais +if [ $Nome -ne $USER ] +then + echo "Seu nome não é o seu username" +else + echo "Seu nome é seu username" +fi + +# Tem também execução condicional +echo "Sempre executado" || echo "Somente executado se o primeiro falhar" +echo "Sempre executado" && "Só executado se o primeiro NÃO falhar" + +# Para usar && e || com o if, você precisa multiplicar os pares de colchetes +if [ $Nome == "Estevao"] && [ $Idade -eq 15] +then + echo "Isso vai rodar se $Nome é igual Estevao E $Idade é 15." +fi + +fi [ $Nome == "Daniela" ] || [ $Nome = "Jose" ] +then + echo "Isso vai rodar se $Nome é Daniela ou Jose." +fi + +# Expressões são denotadas com o seguinte formato +echo $(( 10 + 5)) + +# Diferentemente das outras linguagens de programação, bash é um shell, então ele +# funciona no diretório atual. Você pode listar os arquivos e diretórios no diretório +# atual com o comando ls: +ls + +#Esse comando tem opções que controlam sua execução +ls -l # Lista todo arquivo e diretorio em linhas separadas + +# Os resultados do comando anterior pode ser passado para outro comando como input. +# O comando grep filtra o input com o padrão passado. É assim que listamos apenas +# os arquivos .txt no diretório atual: +ls -l | grep "\.txt" + +# Você pode redirecionar o comando de input e output (stdin, stdout e stderr). +# Lê o stdin até ^EOF$ e sobrescreve hello.py com as linhas entre "EOF": +cat > hello.py << EOF +#!/usr/bin/env python +from __future__ imprt print_function +import sys +print("#stdout", file=sys.stdout) +print("stderr", file=sys.stderr) +for line in sys.stdin: + print(line, file=sys.stdout) +EOF + +# Rode hello.py com várias instruções stdin, stdout e stderr: +python hello.py < "input.in" +python hello.py > "ouput.out" +python hello.py 2> "error.err" +python hello.py > "output-and-error.log" 2>&1 +python hello.py > /dev/null 2>&1 +# O erro no output sobrescreverá o arquivo se existir, +# se ao invés disso você quiser complementar, use ">>": +python hello.py >> "output.out" 2>> "error.err" + +# Sobrescreve output.out, complemente para error.err e conta as linhas +info bash 'Basic Shell Features' 'Redirections' > output.out 2>> error.err +wc -l output.out error.err + +#Roda um comando e imprime o desencriptador (e.g. /dev/fd/123) +# veja: man fd +echo <(echo "#helloworld") + +# Sobrescreve ouput.out com "#helloworld": +cat > output.out <(echo "#helloworld") +echo "#helloworld" > output.out +echo "#helloworld" | cat > output.out +echo "#helloworld" | tee output.out > /dev/null + +# Limpa os arquivos temporários detalhando quais foram deletados (use '-i' para confirmar exclusão) +rm -v output.out error.err output-and-error.log + +# Comando podem ser substituídos por outros comandos usando $( ): +# O comando a seguir mostra o número de arquivos e diretórios no diretorio atual +echo "Existem $(ls | wc -l) itens aqui." + +# O mesmo pode ser feito usando crase `` mas elas não podem ser aninhadas - dá se +# preferência ao uso do $( ) +echo "Existem `ls | wc -l` itens aqui." + +# Bash usa o comando case que funciona de uma maneira similar ao switch de Java e C++: +case "$Variavel" in + # Lista de parametros para condições que você quer encontrar + 0) echo "Isso é um Zero.";; + 1) echo "Isso é um Um.";; + *) echo "Isso não é null.";; +esac + +# loops for iteragem para quantos argumentos passados: +# O conteudo de $Variavel é exibido três vezes. +for Variavel in {1..3} +do + echo "$Variavel" +done + +# Ou use o loop da "maneira tradicional": +for ((a=1; a <= 3; a++)) +do + echo $a +done + +# Eles também podem ser usados em arquivos... +# Isso irá rodar o comando 'cat' em arquivo1 e arquivo2 +for Variavel in arquivo1 arquivo2 +do + cat "$Variavel" +done + +# ...ou o output de um comando +# Isso irá usar cat no output do ls. +for Output in $(ls) +do + cat "$Output" +done + +# loop while: +while [ true ] +do + echo "corpo do loop aqui..." + break +done + +# Você também pode usar funções +# Definição: +function foo() { + echo "Argumentos funcionam bem assim como os dos scripts: $@" + echo "E: $1 $2..." + echo "Isso é uma função" + return 0 +} + +# ou simplesmente +bar () { + echo "Outro jeito de declarar funções!" + return 0 +} + +# Chamando sua função +foo "Meu nome é" $Nome + +# Existe um monte de comandos úteis que você deveria aprender: +# exibe as 10 ultimas linhas de arquivo.txt +tail -n 10 arquivo.txt +# exibe as primeiras 10 linhas de arquivo.txt +head -n 10 arquivo.txt +# ordena as linhas de arquivo.txt +sort arquivo.txt +# reporta ou omite as linhas repetidas, com -d você as reporta +uniq -d arquivo.txt +# exibe apenas a primeira coluna após o caráctere ',' +cut -d ',' -f 1 arquivo.txt +# substitui todas as ocorrencias de 'okay' por 'legal' em arquivo.txt (é compativel com regex) +sed -i 's/okay/legal/g' file.txt +# exibe para o stdout todas as linhas do arquivo.txt que encaixam com o regex +# O exemplo exibe linhas que começam com "foo" e terminam com "bar" +grep "^foo.*bar$" arquivo.txt +# passe a opção "-c" para ao invês de imprimir o numero da linha que bate com o regex +grep -c "^foo.*bar$" arquivo.txt +# se você quer literalmente procurar por uma string, +# e não pelo regex, use fgrep (ou grep -F) +fgrep "^foo.*bar$" arquivo.txt + + +# Leia a documentação interna do shell Bash com o comando interno 'help': +help +help help +help for +help return +help source +help . + +# Leia a página principal da documentação com man +apropos bash +man 1 bash +man bash + +# Leia a documentação de informação com info (? para ajuda) +apropos info | grep '^info.*(' +man info +info info +info 5 info + +#Leia a documentação informativa do Bash: +info bash +info bash 'Bash Features' +info bash 6 +info --apropos bash +``` diff --git a/pt-br/brainfuck-pt.html.markdown b/pt-br/bf.html.markdown index 9e4b458d..d6d7c6e9 100644 --- a/pt-br/brainfuck-pt.html.markdown +++ b/pt-br/bf.html.markdown @@ -1,5 +1,5 @@ --- -language: brainfuck +language: bf contributors: - ["Prajit Ramachandran", "http://prajitr.github.io/"] - ["Mathias Bynens", "http://mathiasbynens.be/"] diff --git a/pt-br/c++-pt.html.markdown b/pt-br/c++-pt.html.markdown index 61e267f5..e2e95268 100644 --- a/pt-br/c++-pt.html.markdown +++ b/pt-br/c++-pt.html.markdown @@ -490,7 +490,7 @@ bool doSomethingWithAFile(const char* filename) { FILE* fh = fopen(filename, "r"); // Abra o arquivo em modo de leitura if (fh == nullptr) // O ponteiro retornado é nulo em caso de falha. - reuturn false; // Relate o fracasso para o chamador. + return false; // Relate o fracasso para o chamador. // Suponha cada função retorne false, se falhar if (!doSomethingWithTheFile(fh)) { @@ -511,7 +511,7 @@ bool doSomethingWithAFile(const char* filename) { FILE* fh = fopen(filename, "r"); if (fh == nullptr) - reuturn false; + return false; if (!doSomethingWithTheFile(fh)) goto failure; @@ -581,6 +581,31 @@ void doSomethingWithAFile(const std::string& filename) // vetor (i.e. array de autodimensionamento), mapas hash, e assim por diante // tudo é automaticamente destruído quando eles saem de escopo // - Mutex usa lock_guard e unique_lock + + +///////////////////// +// Templates +///////////////////// + +// Templates em C++ são utilizados para programação genérica, ou seja, +// utilizar um tipo de dado genérico onde possa suportar qualquer entrada. +// Por exemplo, invés de criar uma função que apenas some inteiros, você +// poderá fazer uma função que soma double, float e inteiros em uma única +// definição para reutilizar código. + +// Definimos um função que utiliza um "typename" +template<class T> +T soma(T a, T b) { + return A + B; +} + +// E agora para executá-la +int i=5, j=6, k; +double f=2.0, g=0.5, h; +k=sum<int>(i,j); +h=sum<double>(f,g); + +// Deste modo, não precisamos fazer overload nas funções! (: ``` Leitura Adicional: diff --git a/pt-br/c-pt.html.markdown b/pt-br/c-pt.html.markdown index 43688724..2c274f12 100644 --- a/pt-br/c-pt.html.markdown +++ b/pt-br/c-pt.html.markdown @@ -7,29 +7,30 @@ contributors: translators: - ["João Farias", "https://github.com/JoaoGFarias"] - ["Elton Viana", "https://github.com/eltonvs"] + - ["Cássio Böck", "https://github.com/cassiobsilva"] lang: pt-br filename: c-pt.el --- Ah, C. Ainda é **a** linguagem de computação de alta performance. -C é a liguangem de mais baixo nível que a maioria dos programadores -irão usar, e isso dá a ela uma grande velocidade bruta. Apenas fique -antento que este manual de gerenciamento de memória e C vai levanter-te -tão longe quanto você precisa. +C é a linguagem de mais baixo nível que a maioria dos programadores +utilizarão, e isso dá a ela uma grande velocidade bruta. Apenas fique +atento se este manual de gerenciamento de memória e C vai te levar +tão longe quanto precisa. ```c // Comentários de uma linha iniciam-se com // - apenas disponível a partir do C99 /* -Comentários de multiplas linhas se parecem com este. +Comentários de múltiplas linhas se parecem com este. Funcionam no C89 também. */ // Constantes: #define <palavra-chave> #definie DAY_IN_YEAR 365 -//enumarações também são modos de definir constantes. +//enumerações também são modos de definir constantes. enum day {DOM = 1, SEG, TER, QUA, QUI, SEX, SAB}; // SEG recebe 2 automaticamente, TER recebe 3, etc. @@ -54,13 +55,13 @@ int soma_dois_ints(int x1, int x2); // protótipo de função // O ponto de entrada do teu programa é uma função // chamada main, com tipo de retorno inteiro int main() { - // Usa-se printf para escrever na tela, + // Usa-se printf para escrever na tela, // para "saída formatada" // %d é um inteiro, \n é uma nova linha printf("%d\n", 0); // => Imprime 0 // Todos as declarações devem acabar com // ponto e vírgula - + /////////////////////////////////////// // Tipos /////////////////////////////////////// @@ -78,7 +79,7 @@ int main() { // longs tem entre 4 e 8 bytes; longs long tem garantia // de ter pelo menos 64 bits long x_long = 0; - long long x_long_long = 0; + long long x_long_long = 0; // floats são normalmente números de ponto flutuante // com 32 bits @@ -93,7 +94,7 @@ int main() { unsigned int ux_int; unsigned long long ux_long_long; - // caracteres dentro de aspas simples são inteiros + // caracteres dentro de aspas simples são inteiros // no conjunto de caracteres da máquina. '0' // => 48 na tabela ASCII. 'A' // => 65 na tabela ASCII. @@ -104,7 +105,7 @@ int main() { // Se o argumento do operador `sizeof` é uma expressão, então seus argumentos // não são avaliados (exceto em VLAs (veja abaixo)). - // O valor devolve, neste caso, é uma constante de tempo de compilação. + // O valor devolve, neste caso, é uma constante de tempo de compilação. int a = 1; // size_t é um inteiro sem sinal com pelo menos 2 bytes que representa // o tamanho de um objeto. @@ -120,7 +121,7 @@ int main() { // Você pode inicializar um array com 0 desta forma: char meu_array[20] = {0}; - // Indexar um array é semelhante a outras linguages + // Indexar um array é semelhante a outras linguagens // Melhor dizendo, outras linguagens são semelhantes a C meu_array[0]; // => 0 @@ -129,7 +130,7 @@ int main() { printf("%d\n", meu_array[1]); // => 2 // No C99 (e como uma features opcional em C11), arrays de tamanho variável - // VLA (do inglês), podem ser declarados também. O tamanho destes arrays + // VLA (do inglês), podem ser declarados também. O tamanho destes arrays // não precisam ser uma constante de tempo de compilação: printf("Entre o tamanho do array: "); // Pergunta ao usuário pelo tamanho char buf[0x100]; @@ -144,14 +145,14 @@ int main() { // > Entre o tamanho do array: 10 // > sizeof array = 40 - // String são apenas arrays de caracteres terminados por um + // String são apenas arrays de caracteres terminados por um // byte nulo (0x00), representado em string pelo caracter especial '\0'. // (Não precisamos incluir o byte nulo em literais de string; o compilador // o insere ao final do array para nós.) - char uma_string[20] = "Isto é uma string"; + char uma_string[20] = "Isto é uma string"; // Observe que 'é' não está na tabela ASCII // A string vai ser salva, mas a saída vai ser estranha - // Porém, comentários podem conter acentos + // Porém, comentários podem conter acentos printf("%s\n", uma_string); // %s formata a string printf("%d\n", uma_string[17]); // => 0 @@ -175,7 +176,7 @@ int main() { /////////////////////////////////////// // Atalho para multiplas declarações: - int i1 = 1, i2 = 2; + int i1 = 1, i2 = 2; float f1 = 1.0, f2 = 2.0; int a, b, c; @@ -206,7 +207,7 @@ int main() { 2 <= 2; // => 1 2 >= 2; // => 1 - // C não é Python - comparações não se encadeam. + // C não é Python - comparações não se encadeiam. int a = 1; // Errado: int entre_0_e_2 = 0 < a < 2; @@ -231,7 +232,7 @@ int main() { char *s = "iLoveC"; int j = 0; s[j++]; // => "i". Retorna o j-ésimo item de s E DEPOIS incrementa o valor de j. - j = 0; + j = 0; s[++j]; // => "L". Incrementa o valor de j. E DEPOIS retorna o j-ésimo item de s. // o mesmo com j-- e --j @@ -308,7 +309,7 @@ int main() { exit(-1); break; } - + /////////////////////////////////////// // Cast de tipos @@ -327,8 +328,8 @@ int main() { // Tipos irão ter overflow sem aviso printf("%d\n", (unsigned char) 257); // => 1 (Max char = 255 se char tem 8 bits) - // Para determinar o valor máximo de um `char`, de um `signed char` e de - // um `unisigned char`, respectivamente, use as macros CHAR_MAX, SCHAR_MAX + // Para determinar o valor máximo de um `char`, de um `signed char` e de + // um `unisigned char`, respectivamente, use as macros CHAR_MAX, SCHAR_MAX // e UCHAR_MAX de <limits.h> // Tipos inteiros podem sofrer cast para pontos-flutuantes e vice-versa. @@ -341,7 +342,7 @@ int main() { /////////////////////////////////////// // Um ponteiro é uma variável declarada para armazenar um endereço de memória. - // Seu declaração irá também dizer o tipo de dados para o qual ela aponta. Você + // Sua declaração irá também dizer o tipo de dados para o qual ela aponta. Você // Pode usar o endereço de memória de suas variáveis, então, brincar com eles. int x = 0; @@ -363,13 +364,13 @@ int main() { printf("%d\n", *px); // => Imprime 0, o valor de x // Você também pode mudar o valor que o ponteiro está apontando. - // Teremo que cercar a de-referência entre parenteses, pois + // Temos que cercar a de-referência entre parênteses, pois // ++ tem uma precedência maior que *. (*px)++; // Incrementa o valor que px está apontando por 1 printf("%d\n", *px); // => Imprime 1 printf("%d\n", x); // => Imprime 1 - // Arrays são um boa maneira de alocar um bloco contínuo de memória + // Arrays são uma boa maneira de alocar um bloco contínuo de memória int x_array[20]; // Declara um array de tamanho 20 (não pode-se mudar o tamanho int xx; for (xx = 0; xx < 20; xx++) { @@ -379,7 +380,7 @@ int main() { // Declara um ponteiro do tipo int e inicialize ele para apontar para x_array int* x_ptr = x_array; // x_ptr agora aponta para o primeiro elemento do array (o inteiro 20). - // Isto funciona porque arrays são apenas ponteiros para seu primeiros elementos. + // Isto funciona porque arrays são apenas ponteiros para seus primeiros elementos. // Por exemplo, quando um array é passado para uma função ou é atribuído a um // ponteiro, ele transforma-se (convertido implicitamente) em um ponteiro. // Exceções: quando o array é o argumento de um operador `&` (endereço-de): @@ -395,7 +396,7 @@ int main() { printf("%zu, %zu\n", sizeof arr, sizeof ptr); // provavelmente imprime "40, 4" ou "40, 8" // Ponteiros podem ser incrementados ou decrementados baseado no seu tipo - // (isto é chamado aritimética de ponteiros + // (isto é chamado aritmética de ponteiros printf("%d\n", *(x_ptr + 1)); // => Imprime 19 printf("%d\n", x_array[1]); // => Imprime 19 @@ -413,9 +414,9 @@ int main() { // "resultados imprevisíveis" - o programa é dito ter um "comportamento indefinido" printf("%d\n", *(my_ptr + 21)); // => Imprime quem-sabe-o-que? Talvez até quebre o programa. - // Quando termina-se de usar um bloco de memória alocado, você pode liberá-lo, + // Quando se termina de usar um bloco de memória alocado, você pode liberá-lo, // ou ninguém mais será capaz de usá-lo até o fim da execução - // (Isto cham-se "memory leak"): + // (Isto chama-se "memory leak"): free(my_ptr); // Strings são arrays de char, mas elas geralmente são representadas @@ -537,7 +538,7 @@ int area(retan r) return r.largura * r.altura; } -// Se você tiver structus grande, você pode passá-las "por ponteiro" +// Se você tiver structus grande, você pode passá-las "por ponteiro" // para evitar cópia de toda a struct: int area(const retan *r) { @@ -554,8 +555,8 @@ conhecidos. Ponteiros para funções são como qualquer outro ponteiro diretamente e passá-las para por toda parte. Entretanto, a sintaxe de definição por ser um pouco confusa. -Exemplo: use str_reverso através de um ponteiro -*/ +Exemplo: use str_reverso através de um ponteiro +*/ void str_reverso_através_ponteiro(char *str_entrada) { // Define uma variável de ponteiro para função, nomeada f. void (*f)(char *); //Assinatura deve ser exatamente igual à função alvo. @@ -575,7 +576,7 @@ typedef void (*minha_função_type)(char *); // Declarando o ponteiro: // ... -// minha_função_type f; +// minha_função_type f; //Caracteres especiais: '\a' // Alerta (sino) @@ -586,7 +587,7 @@ typedef void (*minha_função_type)(char *); '\r' // Retorno de carroça '\b' // Backspace '\0' // Caracter nulo. Geralmente colocado ao final de string em C. - // oi\n\0. \0 é usado por convenção para marcar o fim da string. + // oi\n\0. \0 é usado por convenção para marcar o fim da string. '\\' // Barra invertida '\?' // Interrogação '\'' // Aspas simples @@ -606,7 +607,7 @@ typedef void (*minha_função_type)(char *); "%p" // ponteiro "%x" // hexadecimal "%o" // octal -"%%" // imprime % +"%%" // imprime % /////////////////////////////////////// // Ordem de avaliação diff --git a/pt-br/csharp.html.markdown b/pt-br/csharp.html.markdown new file mode 100644 index 00000000..547f4817 --- /dev/null +++ b/pt-br/csharp.html.markdown @@ -0,0 +1,896 @@ +--- +language: c# +filename: csharp-pt.cs +contributors: + - ["Robson Alves", "http://robsonalves.net/"] +lang: pt-br +--- + +C# é uma linguagem elegante e altamente tipado orientada a objetos que permite aos desenvolvedores criarem uma variedade de aplicações seguras e robustas que são executadas no .NET Framework. + +[Read more here.](http://msdn.microsoft.com/pt-br/library/vstudio/z1zx9t92.aspx) + +```c# +// Comentário de linha única começa com // +/* +Múltipas linhas é desta forma +*/ +/// <summary> +/// Esta é uma documentação comentário XML que pode ser usado para gerar externo +/// documentação ou fornecer ajuda de contexto dentro de um IDE +/// </summary> +//public void MethodOrClassOrOtherWithParsableHelp() {} + +// Especificar qual namespace seu código irá usar +// Os namespaces a seguir são padrões do .NET Framework Class Library +using System; +using System.Collections.Generic; +using System.Dynamic; +using System.Linq; +using System.Net; +using System.Threading.Tasks; +using System.IO; + +// Mas este aqui não é : +using System.Data.Entity; +// Para que consiga utiliza-lo, você precisa adicionar novas referências +// Isso pode ser feito com o gerenciador de pacotes NuGet : `Install-Package EntityFramework` + +// Namespaces são escopos definidos para organizar o códgo em "pacotes" or "módulos" +// Usando este código a partir de outra arquivo de origem: using Learning.CSharp; +namespace Learning.CSharp +{ + // Cada .cs deve conter uma classe com o mesmo nome do arquivo + // você está autorizado a contrariar isto, mas evite por sua sanidade. + public class AprenderCsharp + { + // Sintaxe Básica - Pule para as CARACTERÍSTICAS INTERESSANTES se você ja usou Java ou C++ antes. + public static void Syntax() + { + // Use Console.WriteLine para apresentar uma linha + Console.WriteLine("Hello World"); + Console.WriteLine( + "Integer: " + 10 + + " Double: " + 3.14 + + " Boolean: " + true); + + // Para apresentar sem incluir uma nova linha, use Console.Write + Console.Write("Hello "); + Console.Write("World"); + + /////////////////////////////////////////////////// + // Tpos e Variáveis + // + // Declare uma variável usando <tipo> <nome> + /////////////////////////////////////////////////// + + // Sbyte - Signed 8-bit integer + // (-128 <= sbyte <= 127) + sbyte fooSbyte = 100; + + // Byte - Unsigned 8-bit integer + // (0 <= byte <= 255) + byte fooByte = 100; + + // Short - 16-bit integer + // Signed - (-32,768 <= short <= 32,767) + // Unsigned - (0 <= ushort <= 65,535) + short fooShort = 10000; + ushort fooUshort = 10000; + + // Integer - 32-bit integer + int fooInt = 1; // (-2,147,483,648 <= int <= 2,147,483,647) + uint fooUint = 1; // (0 <= uint <= 4,294,967,295) + + // Long - 64-bit integer + long fooLong = 100000L; // (-9,223,372,036,854,775,808 <= long <= 9,223,372,036,854,775,807) + ulong fooUlong = 100000L; // (0 <= ulong <= 18,446,744,073,709,551,615) + // Numbers default to being int or uint depending on size. + // L is used to denote that this variable value is of type long or ulong + + // Double - Double-precision 64-bit IEEE 754 Floating Point + double fooDouble = 123.4; // Precision: 15-16 digits + + // Float - Single-precision 32-bit IEEE 754 Floating Point + float fooFloat = 234.5f; // Precision: 7 digits + // f is used to denote that this variable value is of type float + + // Decimal - a 128-bits data type, with more precision than other floating-point types, + // suited for financial and monetary calculations + decimal fooDecimal = 150.3m; + + // Boolean - true & false + bool fooBoolean = true; // or false + + // Char - A single 16-bit Unicode character + char fooChar = 'A'; + + // Strings - ao contrário dos anteriores tipos base, que são todos os tipos de valor, + // Uma string é um tipo de referência. Ou seja, você pode configurá-lo como nulo + string fooString = "\"escape\" quotes and add \n (new lines) and \t (tabs)"; + Console.WriteLine(fooString); + + // Você pode acessar todos os caracteres de string com um indexador: + char charFromString = fooString[1]; // => 'e' + // Strings são imutáveis: você não pode fazer fooString[1] = 'X'; + + // Compare strings com sua atual cultura, ignorando maiúsculas e minúsculas + string.Compare(fooString, "x", StringComparison.CurrentCultureIgnoreCase); + + // Formatando, baseado no sprintf + string fooFs = string.Format("Check Check, {0} {1}, {0} {1:0.0}", 1, 2); + + // Datas e formatações + DateTime fooDate = DateTime.Now; + Console.WriteLine(fooDate.ToString("hh:mm, dd MMM yyyy")); + + // Você pode juntar um string em mais de duas linhas com o símbolo @. Para escapar do " use "" + string bazString = @"Here's some stuff +on a new line! ""Wow!"", the masses cried"; + + // Use const ou read-only para fazer uma variável imutável + // os valores da const são calculados durante o tempo de compilação + const int HoursWorkPerWeek = 9001; + + /////////////////////////////////////////////////// + // Estrutura de Dados + /////////////////////////////////////////////////// + + // Matrizes - zero indexado + // O tamanho do array pode ser decidido ainda na declaração + // O formato para declarar uma matriz é o seguinte: + // <tipodado>[] <var nome> = new <tipodado>[<array tamanho>]; + int[] intArray = new int[10]; + + // Outra forma de declarar & inicializar uma matriz + int[] y = { 9000, 1000, 1337 }; + + // Indexando uma matriz - Acessando um elemento + Console.WriteLine("intArray @ 0: " + intArray[0]); + // Matriz são alteráveis + intArray[1] = 1; + + // Listas + // Listas são usadas frequentemente tanto quanto matriz por serem mais flexiveis + // O formato de declarar uma lista é o seguinte: + // List<tipodado> <var nome> = new List<tipodado>(); + List<int> intList = new List<int>(); + List<string> stringList = new List<string>(); + List<int> z = new List<int> { 9000, 1000, 1337 }; // inicializar + // O <> são para genéricos - Confira está interessante seção do material + + // Lista não possuem valores padrão. + // Um valor deve ser adicionado antes e depois acessado pelo indexador + intList.Add(1); + Console.WriteLine("intList @ 0: " + intList[0]); + + // Outras estruturas de dados para conferir: + // Pilha/Fila + // Dicionário (uma implementação de map de hash) + // HashSet + // Read-only Coleção + // Tuple (.Net 4+) + + /////////////////////////////////////// + // Operadores + /////////////////////////////////////// + Console.WriteLine("\n->Operators"); + + int i1 = 1, i2 = 2; // Forma curta para declarar diversas variáveis + + // Aritmética é clara + Console.WriteLine(i1 + i2 - i1 * 3 / 7); // => 3 + + // Modulo + Console.WriteLine("11%3 = " + (11 % 3)); // => 2 + + // Comparações de operadores + Console.WriteLine("3 == 2? " + (3 == 2)); // => falso + Console.WriteLine("3 != 2? " + (3 != 2)); // => verdadeiro + Console.WriteLine("3 > 2? " + (3 > 2)); // => verdadeiro + Console.WriteLine("3 < 2? " + (3 < 2)); // => falso + Console.WriteLine("2 <= 2? " + (2 <= 2)); // => verdadeiro + Console.WriteLine("2 >= 2? " + (2 >= 2)); // => verdadeiro + + // Operadores bit a bit (bitwise) + /* + ~ Unário bitwise complemento + << Signed left shift + >> Signed right shift + & Bitwise AND + ^ Bitwise exclusivo OR + | Bitwise inclusivo OR + */ + + // Incrementações + int i = 0; + Console.WriteLine("\n->Inc/Dec-rementation"); + Console.WriteLine(i++); //i = 1. Post-Incrementation + Console.WriteLine(++i); //i = 2. Pre-Incrementation + Console.WriteLine(i--); //i = 1. Post-Decrementation + Console.WriteLine(--i); //i = 0. Pre-Decrementation + + /////////////////////////////////////// + // Estrutura de Controle + /////////////////////////////////////// + Console.WriteLine("\n->Control Structures"); + + // Declaração if é como a linguagem C + int j = 10; + if (j == 10) + { + Console.WriteLine("I get printed"); + } + else if (j > 10) + { + Console.WriteLine("I don't"); + } + else + { + Console.WriteLine("I also don't"); + } + + // Operador Ternário + // Um simples if/else pode ser escrito da seguinte forma + // <condição> ? <verdadeiro> : <falso> + int toCompare = 17; + string isTrue = toCompare == 17 ? "True" : "False"; + + // While loop + int fooWhile = 0; + while (fooWhile < 100) + { + //Iterated 100 times, fooWhile 0->99 + fooWhile++; + } + + // Do While Loop + int fooDoWhile = 0; + do + { + // Inicia a interação 100 vezes, fooDoWhile 0->99 + if (false) + continue; // pule a intereção atual para apróxima + + fooDoWhile++; + + if (fooDoWhile == 50) + break; // Interrompe o laço inteiro + + } while (fooDoWhile < 100); + + //estrutura de loop for => for(<declaração para começar>; <condicional>; <passos>) + for (int fooFor = 0; fooFor < 10; fooFor++) + { + //Iterado 10 vezes, fooFor 0->9 + } + + // For Each Loop + // Estrutura do foreach => foreach(<Tipo Iterador> <Nome do Iterador> in <enumerable>) + // O laço foreach percorre sobre qualquer objeto que implementa IEnumerable ou IEnumerable<T> + // Toda a coleção de tipos (Array, List, Dictionary...) no .Net framework + // implementa uma ou mais destas interfaces. + // (O ToCharArray() pode ser removido, por que uma string também implementa IEnumerable) + foreach (char character in "Hello World".ToCharArray()) + { + //Iterated over all the characters in the string + } + + // Switch Case + // Um switch funciona com os tipos de dados byte, short, char, e int. + // Isto também funcional com tipos enumeradors (discutidos em Tipos Enum), + // A classe String, and a few special classes that wrap + // tipos primitívos: Character, Byte, Short, and Integer. + int month = 3; + string monthString; + switch (month) + { + case 1: + monthString = "January"; + break; + case 2: + monthString = "February"; + break; + case 3: + monthString = "March"; + break; + // You can assign more than one case to an action + // But you can't add an action without a break before another case + // (if you want to do this, you would have to explicitly add a goto case x + case 6: + case 7: + case 8: + monthString = "Summer time!!"; + break; + default: + monthString = "Some other month"; + break; + } + + /////////////////////////////////////// + // Converting Data Types And Typecasting + /////////////////////////////////////// + + // Converting data + + // Convert String To Integer + // this will throw a FormatException on failure + int.Parse("123");//returns an integer version of "123" + + // try parse will default to type default on failure + // in this case: 0 + int tryInt; + if (int.TryParse("123", out tryInt)) // Function is boolean + Console.WriteLine(tryInt); // 123 + + // Convert Integer To String + // Convert class has a number of methods to facilitate conversions + Convert.ToString(123); + // or + tryInt.ToString(); + + // Casting + // Cast decimal 15 to a int + // and then implicitly cast to long + long x = (int) 15M; + } + + /////////////////////////////////////// + // CLASSES - see definitions at end of file + /////////////////////////////////////// + public static void Classes() + { + // See Declaration of objects at end of file + + // Use new to instantiate a class + Bicycle trek = new Bicycle(); + + // Call object methods + trek.SpeedUp(3); // You should always use setter and getter methods + trek.Cadence = 100; + + // ToString is a convention to display the value of this Object. + Console.WriteLine("trek info: " + trek.Info()); + + // Instantiate a new Penny Farthing + PennyFarthing funbike = new PennyFarthing(1, 10); + Console.WriteLine("funbike info: " + funbike.Info()); + + Console.Read(); + } // End main method + + // CONSOLE ENTRY A console application must have a main method as an entry point + public static void Main(string[] args) + { + OtherInterestingFeatures(); + } + + // + // INTERESTING FEATURES + // + + // DEFAULT METHOD SIGNATURES + + public // Visibility + static // Allows for direct call on class without object + int // Return Type, + MethodSignatures( + int maxCount, // First variable, expects an int + int count = 0, // will default the value to 0 if not passed in + int another = 3, + params string[] otherParams // captures all other parameters passed to method + ) + { + return -1; + } + + // Methods can have the same name, as long as the signature is unique + // A method that differs only in return type is not unique + public static void MethodSignatures( + ref int maxCount, // Pass by reference + out int count) + { + count = 15; // out param must be assigned before control leaves the method + } + + // GENERICS + // The classes for TKey and TValue is specified by the user calling this function. + // This method emulates the SetDefault of Python + public static TValue SetDefault<TKey, TValue>( + IDictionary<TKey, TValue> dictionary, + TKey key, + TValue defaultItem) + { + TValue result; + if (!dictionary.TryGetValue(key, out result)) + return dictionary[key] = defaultItem; + return result; + } + + // You can narrow down the objects that are passed in + public static void IterateAndPrint<T>(T toPrint) where T: IEnumerable<int> + { + // We can iterate, since T is a IEnumerable + foreach (var item in toPrint) + // Item is an int + Console.WriteLine(item.ToString()); + } + + public static void OtherInterestingFeatures() + { + // OPTIONAL PARAMETERS + MethodSignatures(3, 1, 3, "Some", "Extra", "Strings"); + MethodSignatures(3, another: 3); // explicity set a parameter, skipping optional ones + + // BY REF AND OUT PARAMETERS + int maxCount = 0, count; // ref params must have value + MethodSignatures(ref maxCount, out count); + + // EXTENSION METHODS + int i = 3; + i.Print(); // Defined below + + // NULLABLE TYPES - great for database interaction / return values + // any value type (i.e. not a class) can be made nullable by suffixing a ? + // <type>? <var name> = <value> + int? nullable = null; // short hand for Nullable<int> + Console.WriteLine("Nullable variable: " + nullable); + bool hasValue = nullable.HasValue; // true if not null + + // ?? is syntactic sugar for specifying default value (coalesce) + // in case variable is null + int notNullable = nullable ?? 0; // 0 + + // IMPLICITLY TYPED VARIABLES - you can let the compiler work out what the type is: + var magic = "magic is a string, at compile time, so you still get type safety"; + // magic = 9; will not work as magic is a string, not an int + + // GENERICS + // + var phonebook = new Dictionary<string, string>() { + {"Sarah", "212 555 5555"} // Add some entries to the phone book + }; + + // Calling SETDEFAULT defined as a generic above + Console.WriteLine(SetDefault<string,string>(phonebook, "Shaun", "No Phone")); // No Phone + // nb, you don't need to specify the TKey and TValue since they can be + // derived implicitly + Console.WriteLine(SetDefault(phonebook, "Sarah", "No Phone")); // 212 555 5555 + + // LAMBDA EXPRESSIONS - allow you to write code in line + Func<int, int> square = (x) => x * x; // Last T item is the return value + Console.WriteLine(square(3)); // 9 + + // ERROR HANDLING - coping with an uncertain world + try + { + var funBike = PennyFarthing.CreateWithGears(6); + + // will no longer execute because CreateWithGears throws an exception + string some = ""; + if (true) some = null; + some.ToLower(); // throws a NullReferenceException + } + catch (NotSupportedException) + { + Console.WriteLine("Not so much fun now!"); + } + catch (Exception ex) // catch all other exceptions + { + throw new ApplicationException("It hit the fan", ex); + // throw; // A rethrow that preserves the callstack + } + // catch { } // catch-all without capturing the Exception + finally + { + // executes after try or catch + } + + // DISPOSABLE RESOURCES MANAGEMENT - let you handle unmanaged resources easily. + // Most of objects that access unmanaged resources (file handle, device contexts, etc.) + // implement the IDisposable interface. The using statement takes care of + // cleaning those IDisposable objects for you. + using (StreamWriter writer = new StreamWriter("log.txt")) + { + writer.WriteLine("Nothing suspicious here"); + // At the end of scope, resources will be released. + // Even if an exception is thrown. + } + + // PARALLEL FRAMEWORK + // http://blogs.msdn.com/b/csharpfaq/archive/2010/06/01/parallel-programming-in-net-framework-4-getting-started.aspx + var websites = new string[] { + "http://www.google.com", "http://www.reddit.com", + "http://www.shaunmccarthy.com" + }; + var responses = new Dictionary<string, string>(); + + // Will spin up separate threads for each request, and join on them + // before going to the next step! + Parallel.ForEach(websites, + new ParallelOptions() {MaxDegreeOfParallelism = 3}, // max of 3 threads + website => + { + // Do something that takes a long time on the file + using (var r = WebRequest.Create(new Uri(website)).GetResponse()) + { + responses[website] = r.ContentType; + } + }); + + // This won't happen till after all requests have been completed + foreach (var key in responses.Keys) + Console.WriteLine("{0}:{1}", key, responses[key]); + + // DYNAMIC OBJECTS (great for working with other languages) + dynamic student = new ExpandoObject(); + student.FirstName = "First Name"; // No need to define class first! + + // You can even add methods (returns a string, and takes in a string) + student.Introduce = new Func<string, string>( + (introduceTo) => string.Format("Hey {0}, this is {1}", student.FirstName, introduceTo)); + Console.WriteLine(student.Introduce("Beth")); + + // IQUERYABLE<T> - almost all collections implement this, which gives you a lot of + // very useful Map / Filter / Reduce style methods + var bikes = new List<Bicycle>(); + bikes.Sort(); // Sorts the array + bikes.Sort((b1, b2) => b1.Wheels.CompareTo(b2.Wheels)); // Sorts based on wheels + var result = bikes + .Where(b => b.Wheels > 3) // Filters - chainable (returns IQueryable of previous type) + .Where(b => b.IsBroken && b.HasTassles) + .Select(b => b.ToString()); // Map - we only this selects, so result is a IQueryable<string> + + var sum = bikes.Sum(b => b.Wheels); // Reduce - sums all the wheels in the collection + + // Create a list of IMPLICIT objects based on some parameters of the bike + var bikeSummaries = bikes.Select(b=>new { Name = b.Name, IsAwesome = !b.IsBroken && b.HasTassles }); + // Hard to show here, but you get type ahead completion since the compiler can implicitly work + // out the types above! + foreach (var bikeSummary in bikeSummaries.Where(b => b.IsAwesome)) + Console.WriteLine(bikeSummary.Name); + + // ASPARALLEL + // And this is where things get wicked - combines linq and parallel operations + var threeWheelers = bikes.AsParallel().Where(b => b.Wheels == 3).Select(b => b.Name); + // this will happen in parallel! Threads will automagically be spun up and the + // results divvied amongst them! Amazing for large datasets when you have lots of + // cores + + // LINQ - maps a store to IQueryable<T> objects, with delayed execution + // e.g. LinqToSql - maps to a database, LinqToXml maps to an xml document + var db = new BikeRepository(); + + // execution is delayed, which is great when querying a database + var filter = db.Bikes.Where(b => b.HasTassles); // no query run + if (42 > 6) // You can keep adding filters, even conditionally - great for "advanced search" functionality + filter = filter.Where(b => b.IsBroken); // no query run + + var query = filter + .OrderBy(b => b.Wheels) + .ThenBy(b => b.Name) + .Select(b => b.Name); // still no query run + + // Now the query runs, but opens a reader, so only populates are you iterate through + foreach (string bike in query) + Console.WriteLine(result); + + + + } + + } // End LearnCSharp class + + // You can include other classes in a .cs file + + public static class Extensions + { + // EXTENSION FUNCTIONS + public static void Print(this object obj) + { + Console.WriteLine(obj.ToString()); + } + } + + // Class Declaration Syntax: + // <public/private/protected/internal> class <class name>{ + // //data fields, constructors, functions all inside. + // //functions are called as methods in Java. + // } + + public class Bicycle + { + // Bicycle's Fields/Variables + public int Cadence // Public: Can be accessed from anywhere + { + get // get - define a method to retrieve the property + { + return _cadence; + } + set // set - define a method to set a proprety + { + _cadence = value; // Value is the value passed in to the setter + } + } + private int _cadence; + + protected virtual int Gear // Protected: Accessible from the class and subclasses + { + get; // creates an auto property so you don't need a member field + set; + } + + internal int Wheels // Internal: Accessible from within the assembly + { + get; + private set; // You can set modifiers on the get/set methods + } + + int _speed; // Everything is private by default: Only accessible from within this class. + // can also use keyword private + public string Name { get; set; } + + // Enum is a value type that consists of a set of named constants + // It is really just mapping a name to a value (an int, unless specified otherwise). + // The approved types for an enum are byte, sbyte, short, ushort, int, uint, long, or ulong. + // An enum can't contain the same value twice. + public enum BikeBrand + { + AIST, + BMC, + Electra = 42, //you can explicitly set a value to a name + Gitane // 43 + } + // We defined this type inside a Bicycle class, so it is a nested type + // Code outside of this class should reference this type as Bicycle.Brand + + public BikeBrand Brand; // After declaring an enum type, we can declare the field of this type + + // Decorate an enum with the FlagsAttribute to indicate that multiple values can be switched on + [Flags] // Any class derived from Attribute can be used to decorate types, methods, parameters etc + public enum BikeAccessories + { + None = 0, + Bell = 1, + MudGuards = 2, // need to set the values manually! + Racks = 4, + Lights = 8, + FullPackage = Bell | MudGuards | Racks | Lights + } + + // Usage: aBike.Accessories.HasFlag(Bicycle.BikeAccessories.Bell) + // Before .NET 4: (aBike.Accessories & Bicycle.BikeAccessories.Bell) == Bicycle.BikeAccessories.Bell + public BikeAccessories Accessories { get; set; } + + // Static members belong to the type itself rather then specific object. + // You can access them without a reference to any object: + // Console.WriteLine("Bicycles created: " + Bicycle.bicyclesCreated); + public static int BicyclesCreated { get; set; } + + // readonly values are set at run time + // they can only be assigned upon declaration or in a constructor + readonly bool _hasCardsInSpokes = false; // read-only private + + // Constructors are a way of creating classes + // This is a default constructor + public Bicycle() + { + this.Gear = 1; // you can access members of the object with the keyword this + Cadence = 50; // but you don't always need it + _speed = 5; + Name = "Bontrager"; + Brand = BikeBrand.AIST; + BicyclesCreated++; + } + + // This is a specified constructor (it contains arguments) + public Bicycle(int startCadence, int startSpeed, int startGear, + string name, bool hasCardsInSpokes, BikeBrand brand) + : base() // calls base first + { + Gear = startGear; + Cadence = startCadence; + _speed = startSpeed; + Name = name; + _hasCardsInSpokes = hasCardsInSpokes; + Brand = brand; + } + + // Constructors can be chained + public Bicycle(int startCadence, int startSpeed, BikeBrand brand) : + this(startCadence, startSpeed, 0, "big wheels", true, brand) + { + } + + // Function Syntax: + // <public/private/protected> <return type> <function name>(<args>) + + // classes can implement getters and setters for their fields + // or they can implement properties (this is the preferred way in C#) + + // Method parameters can have default values. + // In this case, methods can be called with these parameters omitted + public void SpeedUp(int increment = 1) + { + _speed += increment; + } + + public void SlowDown(int decrement = 1) + { + _speed -= decrement; + } + + // properties get/set values + // when only data needs to be accessed, consider using properties. + // properties may have either get or set, or both + private bool _hasTassles; // private variable + public bool HasTassles // public accessor + { + get { return _hasTassles; } + set { _hasTassles = value; } + } + + // You can also define an automatic property in one line + // this syntax will create a backing field automatically. + // You can set an access modifier on either the getter or the setter (or both) + // to restrict its access: + public bool IsBroken { get; private set; } + + // Properties can be auto-implemented + public int FrameSize + { + get; + // you are able to specify access modifiers for either get or set + // this means only Bicycle class can call set on Framesize + private set; + } + + // It's also possible to define custom Indexers on objects. + // All though this is not entirely useful in this example, you + // could do bicycle[0] which yields "chris" to get the first passenger or + // bicycle[1] = "lisa" to set the passenger. (of this apparent quattrocycle) + private string[] passengers = { "chris", "phil", "darren", "regina" }; + + public string this[int i] + { + get { + return passengers[i]; + } + + set { + return passengers[i] = value; + } + } + + //Method to display the attribute values of this Object. + public virtual string Info() + { + return "Gear: " + Gear + + " Cadence: " + Cadence + + " Speed: " + _speed + + " Name: " + Name + + " Cards in Spokes: " + (_hasCardsInSpokes ? "yes" : "no") + + "\n------------------------------\n" + ; + } + + // Methods can also be static. It can be useful for helper methods + public static bool DidWeCreateEnoughBycles() + { + // Within a static method, we only can reference static class members + return BicyclesCreated > 9000; + } // If your class only needs static members, consider marking the class itself as static. + + + } // end class Bicycle + + // PennyFarthing is a subclass of Bicycle + class PennyFarthing : Bicycle + { + // (Penny Farthings are those bicycles with the big front wheel. + // They have no gears.) + + // calling parent constructor + public PennyFarthing(int startCadence, int startSpeed) : + base(startCadence, startSpeed, 0, "PennyFarthing", true, BikeBrand.Electra) + { + } + + protected override int Gear + { + get + { + return 0; + } + set + { + throw new InvalidOperationException("You can't change gears on a PennyFarthing"); + } + } + + public static PennyFarthing CreateWithGears(int gears) + { + var penny = new PennyFarthing(1, 1); + penny.Gear = gears; // Oops, can't do this! + return penny; + } + + public override string Info() + { + string result = "PennyFarthing bicycle "; + result += base.ToString(); // Calling the base version of the method + return result; + } + } + + // Interfaces only contain signatures of the members, without the implementation. + interface IJumpable + { + void Jump(int meters); // all interface members are implicitly public + } + + interface IBreakable + { + bool Broken { get; } // interfaces can contain properties as well as methods & events + } + + // Class can inherit only one other class, but can implement any amount of interfaces + class MountainBike : Bicycle, IJumpable, IBreakable + { + int damage = 0; + + public void Jump(int meters) + { + damage += meters; + } + + public bool Broken + { + get + { + return damage > 100; + } + } + } + + /// <summary> + /// Used to connect to DB for LinqToSql example. + /// EntityFramework Code First is awesome (similar to Ruby's ActiveRecord, but bidirectional) + /// http://msdn.microsoft.com/en-us/data/jj193542.aspx + /// </summary> + public class BikeRepository : DbContext + { + public BikeRepository() + : base() + { + } + + public DbSet<Bicycle> Bikes { get; set; } + } +} // End Namespace +``` + +## Topics Not Covered + + * Attributes + * async/await, yield, pragma directives + * Web Development + * ASP.NET MVC & WebApi (new) + * ASP.NET Web Forms (old) + * WebMatrix (tool) + * Desktop Development + * Windows Presentation Foundation (WPF) (new) + * Winforms (old) + +## Further Reading + + * [DotNetPerls](http://www.dotnetperls.com) + * [C# in Depth](http://manning.com/skeet2) + * [Programming C#](http://shop.oreilly.com/product/0636920024064.do) + * [LINQ](http://shop.oreilly.com/product/9780596519254.do) + * [MSDN Library](http://msdn.microsoft.com/en-us/library/618ayhy6.aspx) + * [ASP.NET MVC Tutorials](http://www.asp.net/mvc/tutorials) + * [ASP.NET Web Matrix Tutorials](http://www.asp.net/web-pages/tutorials) + * [ASP.NET Web Forms Tutorials](http://www.asp.net/web-forms/tutorials) + * [Windows Forms Programming in C#](http://www.amazon.com/Windows-Forms-Programming-Chris-Sells/dp/0321116208) + * [C# Coding Conventions](http://msdn.microsoft.com/en-us/library/vstudio/ff926074.aspx) diff --git a/pt-br/css-pt.html.markdown b/pt-br/css-pt.html.markdown index ed6f6c4c..b1fbd961 100644 --- a/pt-br/css-pt.html.markdown +++ b/pt-br/css-pt.html.markdown @@ -159,11 +159,11 @@ seletor { color: # FF66EE; /* Formato hexadecimal longo */ color: tomato; /* Uma cor nomeada */ color: rgb (255, 255, 255); /* Como valores rgb */ - cor: RGB (10%, 20%, 50%); /* Como porcentagens rgb */ - cor: rgba (255, 0, 0, 0,3); /* Como valores RGBA (CSS 3) NOTA: 0 <a <1 */ + color: RGB (10%, 20%, 50%); /* Como porcentagens rgb */ + color: rgba (255, 0, 0, 0,3); /* Como valores RGBA (CSS 3) NOTA: 0 <a <1 */ color: transparent; /* Equivale a definir o alfa a 0 */ - cor: HSL (0, 100%, 50%); /* Como porcentagens HSL (CSS 3) */ - cor: HSLA (0, 100%, 50%, 0,3); /* Como porcentagens HSLA com alfa */ + color: HSL (0, 100%, 50%); /* Como porcentagens HSL (CSS 3) */ + color: HSLA (0, 100%, 50%, 0,3); /* Como porcentagens HSLA com alfa */ /* Imagens como fundos de elementos */ background-image: url (/img-path/img.jpg); /* Citações dentro url () opcional */ diff --git a/pt-br/elixir.html.markdown b/pt-br/elixir.html.markdown new file mode 100644 index 00000000..b4ca8a52 --- /dev/null +++ b/pt-br/elixir.html.markdown @@ -0,0 +1,411 @@ +--- +language: elixir +contributors: + - ["Joao Marques", "http://github.com/mrshankly"] + - ["Dzianis Dashkevich", "https://github.com/dskecse"] +translators: + - ["Rodrigo Muniz", "http://github.com/muniz95"] +filename: learnelixir-pt.ex +--- + +Elixir é uma linguagem funcional moderna construída no topo da Erlang VM. +É totalmente compatível com Erlang, porém conta com uma sintaxe mais padronizada +e muitos outros recursos. + +```elixir + +# Comentários de linha única começam com um símbolo de número. + +# Não há comentários de múltiplas linhas, +# mas você pode empilhar os comentários. + +# Para usar o shell do elixir use o comando `iex`. +# Compile seus módulos com o comando `elixirc`. + +# Ambos devem estar em seu path se você instalou o Elixir corretamente. + +## --------------------------- +## -- Tipos Básicos +## --------------------------- + +# Há números +3 # integer +0x1F # integer +3.0 # float + +# Atoms, que são literais, uma constante com nome. Elas começam com `:`. +:hello # atom + +# Tuplas que são guardadas contiguamente em memória. +{1,2,3} # tupla + +# Podemos acessar um elemento de uma tupla om a função `elem`: +elem({1, 2, 3}, 0) #=> 1 + +# Listas que são implementadas como listas ligadas. +[1,2,3] # lista + +# Podemos acessar a primeira posição (head) e o resto (tail) de uma lista como a seguir: +[head | tail] = [1,2,3] +head #=> 1 +tail #=> [2,3] + +# Em elixir, bem como em Erlang, o sinal `=` denota pattern match, +# e não uma atribuição. +# +# Isto significa que o que estiver à esquerda (pattern) é comparado com o que +# estiver à direita. +# +# É assim que o exemplo acima de acesso à head e tail de uma lista funciona. + +# Um pattern match retornará erro quando os lados não conferem, como neste exemplo +# onde as tuplas tem diferentes tamanhos. +# {a, b, c} = {1, 2} #=> ** (MatchError) no match of right hand side value: {1,2} + +# Também há binários +<<1,2,3>> # binary + +# Strings e char lists +"hello" # string +'hello' # char list + +# Strings de múltiplas linhas +""" +Strings +de múltiplas +linhas. +""" +#=> "Strings\nde múltiplas\nlinhas" + +# Strings são sempre codificadas em UTF-8: +"héllò" #=> "héllò" + +# Strings são de fato apenas binários, e char lists apenas listas. +<<?a, ?b, ?c>> #=> "abc" +[?a, ?b, ?c] #=> 'abc' + +# `?a` em elixir retorna o valor ASCII para a letra `a` +?a #=> 97 + +# Para concatenar listas use `++`, para binários use `<>` +[1,2,3] ++ [4,5] #=> [1,2,3,4,5] +'hello ' ++ 'world' #=> 'hello world' + +<<1,2,3>> <> <<4,5>> #=> <<1,2,3,4,5>> +"hello " <> "world" #=> "hello world" + +# Ranges são representados como `início..fim` (ambos inclusivos) +1..10 #=> 1..10 +menor..maior = 1..10 # Pattern matching pode ser usada em ranges também +[lower, upper] #=> [1, 10] + +## --------------------------- +## -- Operadores +## --------------------------- + +# Matemática básica +1 + 1 #=> 2 +10 - 5 #=> 5 +5 * 2 #=> 10 +10 / 2 #=> 5.0 + +# Em elixir o operador `/` sempre retorna um float. + +# Para divisão de inteiros use `div` +div(10, 2) #=> 5 + +# Para obter o resto da divisão use `rem` +rem(10, 3) #=> 1 + +# Há também operadores booleanos: `or`, `and` e `not`. +# Estes operadores esperam um booleano como primeiro argumento. +true and true #=> true +false or true #=> true +# 1 and true #=> ** (ArgumentError) argument error + +# Elixir também fornece `||`, `&&` e `!` que aceitam argumentos de qualquer tipo. +# Todos os valores exceto `false` e `nil` serão avaliados como true. +1 || true #=> 1 +false && 1 #=> false +nil && 20 #=> nil +!true #=> false + +# Para comparações temos: `==`, `!=`, `===`, `!==`, `<=`, `>=`, `<` e `>` +1 == 1 #=> true +1 != 1 #=> false +1 < 2 #=> true + +# `===` e `!==` são mais estritos ao comparar integers e floats: +1 == 1.0 #=> true +1 === 1.0 #=> false + +# Podemos comparar também dois tipos de dados diferentes: +1 < :hello #=> true + +# A regra de ordenação no geral é definida abaixo: +# number < atom < reference < functions < port < pid < tuple < list < bit string + +# Ao citar Joe Armstrong nisto: "A ordem de fato não é importante, +# mas que uma ordem total esteja bem definida é importante." + +## --------------------------- +## -- Fluxo de Controle +## --------------------------- + +# expressão `if` +if false do + "Isso nunca será visto" +else + "Isso será" +end + +# Também há `unless` +unless true do + "Isso nunca será visto" +else + "Isso será" +end + +# Lembra do patter matching? Muitas estruturas de fluxo de controle em elixir contam com ela. + +# `case` nos permite comparar um valor com muitos patterns: +case {:um, :dois} do + {:quatro, :cinco} -> + "Isso não corresponde" + {:um, x} -> + "Isso corresponde e vincula `x` a `:dois`" + _ -> + "Isso corresponde a qualquer valor" +end + +# É comum vincular o valor a `_` se não precisamos dele. +# Por exemplo, se apenas a head de uma lista nos interessa: +[head | _] = [1,2,3] +head #=> 1 + +# Para melhor legibilidade podemos fazer o seguinte: +[head | _tail] = [:a, :b, :c] +head #=> :a + +# `cond` nos permite verificar várias condições ao mesmo tempo. +# Use `cond` em vez de aninhar vários `if`'s. +cond do + 1 + 1 == 3 -> + "Nunca serei visto" + 2 * 5 == 12 -> + "Nem eu" + 1 + 2 == 3 -> + "Mas eu serei" +end + +# É comum definir a última condição igual a `true`, que sempre irá corresponder. +cond do + 1 + 1 == 3 -> + "Nunca serei visto" + 2 * 5 == 12 -> + "Nem eu" + true -> + "Mas eu serei (isso é essencialmente um else)" +end + +# `try/catch` é usado para capturar valores que são lançados, também suporta uma +# cláusula `after` que é invocada havendo um valor capturado ou não. +try do + throw(:hello) +catch + message -> "Deu #{mensagem}." +after + IO.puts("Sou o after.") +end +#=> Sou o after +# "Deu :hello" + +## --------------------------- +## -- Módulos e Funções +## --------------------------- + +# Funções Anônimas (repare o ponto) +square = fn(x) -> x * x end +square.(5) #=> 25 + +# Elas também aceitam várias cláusulas e guards. +# Guards permitem ajustes finos de pattern matching, +# sendo indicados pela palavra `when`: +f = fn + x, y when x > 0 -> x + y + x, y -> x * y +end + +f.(1, 3) #=> 4 +f.(-1, 3) #=> -3 + +# Elixir também fornece várias funções embutidas. +# Estas estão disponíveis no escopo atual. +is_number(10) #=> true +is_list("ola") #=> false +elem({1,2,3}, 0) #=> 1 + +# Você pode agrupar algumas funções em um módulo. Dentro de um módulo use `def` +# para definir suas funções. +defmodule Math do + def sum(a, b) do + a + b + end + + def square(x) do + x * x + end +end + +Math.sum(1, 2) #=> 3 +Math.square(3) #=> 9 + +# Para compilar o módulo Math salve-o como `math.ex` e use `elixirc` +# em seu terminal: elixirc math.ex + +# Dentro de um módulo podemos definir funções com `def` e funções privadas com `defp`. +# Uma função definida com `def` pode ser invocada por outros módulos, +# já uma função privada pode ser invocada apenas localmente. +defmodule PrivateMath do + def sum(a, b) do + do_sum(a, b) + end + + defp do_sum(a, b) do + a + b + end +end + +PrivateMath.sum(1, 2) #=> 3 +# PrivateMath.do_sum(1, 2) #=> ** (UndefinedFunctionError) + +# Declarações de funções também suportam guards cláusulas múltiplas: +defmodule Geometry do + def area({:rectangle, w, h}) do + w * h + end + + def area({:circle, r}) when is_number(r) do + 3.14 * r * r + end +end + +Geometry.area({:rectangle, 2, 3}) #=> 6 +Geometry.area({:circle, 3}) #=> 28.25999999999999801048 +# Geometry.area({:circle, "not_a_number"}) +#=> ** (FunctionClauseError) no function clause matching in Geometry.area/1 + +# Devido à imutabilidade, recursão é uma grande parte do elixir +defmodule Recursion do + def sum_list([head | tail], acc) do + sum_list(tail, acc + head) + end + + def sum_list([], acc) do + acc + end +end + +Recursion.sum_list([1,2,3], 0) #=> 6 + +# Módulos do elixir suportam atributos, hpa atributos embutidos e você +# pode também adicionar os seus próprios. +defmodule MyMod do + @moduledoc """ + Este é um atributo embutido em um módulo de exemplo. + """ + + @my_data 100 # Este é um atributo customizado. + IO.inspect(@my_data) #=> 100 +end + +## --------------------------- +## -- Structs e Exceptions +## --------------------------- + +# Structs são extensões no topo de mapas que trazem valores padrão, +# garantias em tempo de compilação e polimorfismo para o Elixir. +defmodule Pessoa do + defstruct nome: nil, idade: 0, peso: 0 +end + +joe_info = %Pessoa{ nome: "Joe", idade: 30, peso: 180 } +#=> %Pessoa{idade: 30, peso: 180, nome: "Joe"} + +# Acessa o valor de nome +joe_info.name #=> "Joe" + +# Atualiza o valor de idade +older_joe_info = %{ joe_info | idade: 31 } +#=> %Pessoa{idade: 31, peso: 180, nome: "Joe"} + +# O bloco `try` com a palavra `rescue` é usado para manipular exceções +try do + raise "algum erro" +rescue + RuntimeError -> "resgatado um erro em tempo de execução" + _error -> "isso resgatará qualquer erro" +end + +# Toda exceção possui uma mensagem +try do + raise "algum erro" +rescue + x in [RuntimeError] -> + x.message +end + +## --------------------------- +## -- Concorrência +## --------------------------- + +# Elixir conta com o modelo de ator para concorrência. Tudo o que precisamos para +# escrever programas concorrentes em elixir são três primitivos: spawning processes, +# sending messages e receiving messages. + +# Para iniciar um novo processo usamos a função `spawn`, a qual leva uma função +# como argumento. +f = fn -> 2 * 2 end #=> #Function<erl_eval.20.80484245> +spawn(f) #=> #PID<0.40.0> + +# `spawn` retorna um pid (process identifier), você pode usar esse pid para enviar +# mensagens ao processo. Para envio de mensagens usamos o operador `send`. +# Para tudo isso ser útil precisamos estar aptos a receber mensagens. Isto é +# realizado com o mecanismo `receive`: +defmodule Geometry do + def area_loop do + receive do + {:rectangle, w, h} -> + IO.puts("Area = #{w * h}") + area_loop() + {:circle, r} -> + IO.puts("Area = #{3.14 * r * r}") + area_loop() + end + end +end + +# Compile o módulo e crie um processo que avalie `area_loop` no shell +pid = spawn(fn -> Geometry.area_loop() end) #=> #PID<0.40.0> + +# Envia uma mensagem ao `pid` correspondente a um pattern na declaração de recebimento +send pid, {:rectangle, 2, 3} +#=> Area = 6 +# {:rectangle,2,3} + +send pid, {:circle, 2} +#=> Area = 12.56000000000000049738 +# {:circle,2} + +# O shell também é um processo, você pode usar `self` para obter o pid atual +self() #=> #PID<0.27.0> +``` + +## Referências + +* [Getting started guide](http://elixir-lang.org/getting_started/1.html) da [página do elixir](http://elixir-lang.org) +* [Elixir Documentation](http://elixir-lang.org/docs/master/) +* ["Programming Elixir"](https://pragprog.com/book/elixir/programming-elixir) por Dave Thomas +* [Elixir Cheat Sheet](http://media.pragprog.com/titles/elixir/ElixirCheat.pdf) +* ["Learn You Some Erlang for Great Good!"](http://learnyousomeerlang.com/) por Fred Hebert +* ["Programming Erlang: Software for a Concurrent World"](https://pragprog.com/book/jaerlang2/programming-erlang) por Joe Armstrong diff --git a/pt-br/git-pt.html.markdown b/pt-br/git-pt.html.markdown index 981da503..907892b1 100644 --- a/pt-br/git-pt.html.markdown +++ b/pt-br/git-pt.html.markdown @@ -5,8 +5,12 @@ lang: pt-br filename: LearnGit.txt contributors: - ["Jake Prather", "http://github.com/JakeHP"] + - ["Leo Rudberg" , "http://github.com/LOZORD"] + - ["Betsy Lorton" , "http://github.com/schbetsy"] + - ["Bruno Volcov", "http://github.com/volcov"] translators: - ["Suzane Sant Ana", "http://github.com/suuuzi"] + - ["Bruno Volcov", "http://github.com/volcov"] --- Git é um sistema distribuido de gestão para código fonte e controle de versões. @@ -28,7 +32,7 @@ a um arquivo ou conjunto de arquivos ao longo do tempo. de arquivos. * Controle de versão distribuído foca em compartilhar alterações. Cada alteração é associada a um *id* único. -* Sistemas distribuídos não tem estrutura definida. É possivel ter um sistema +* Sistemas distribuídos não têm estrutura definida. É possivel ter um sistema centralizado ao estilo SVN usando git. [Informação adicional (EN)](http://git-scm.com/book/en/Getting-Started-About-Version-Control) @@ -52,7 +56,7 @@ referências. Pode ser descrito como uma estrutura de dados de código fonte com a particularidade de cada elemento do código fonte permitir acesso ao histórico das suas alterações, entre outras coisas. -Um repositório git é constituido pelo diretório .git e a *working tree* +Um repositório git é constituído pelo diretório .git e a *working tree* ### Diretório .git (componente do repositório) @@ -84,6 +88,11 @@ Um *branch* é essencialmente uma referência que aponta para o último *commit* efetuado. Na medida que são feitos novos commits, esta referência é atualizada automaticamente e passa a apontar para o commit mais recente. +### *Tag* + +Uma tag é uma marcação em um ponto específico da história. Geralmente as +pessoas usam esta funcionalidade para marcar pontos de release (v2.0, e por aí vai) + ### *HEAD* e *head* (componentes do diretório .git) *HEAD* é a referência que aponta para o *branch* em uso. Um repositório só tem @@ -131,10 +140,10 @@ Para visualizar rapidamente o detalhamento de cada comando ou apenas lembrar da # Ver rapidamente os comandos disponiveis $ git help -# Ver todos os comandos disponiveis +# Ver todos os comandos disponíveis $ git help -a -# Usar o *help* para um comando especifico +# Usar o *help* para um comando específico # git help <comando_aqui> $ git help add $ git help commit @@ -149,7 +158,7 @@ do repositório) e o *commit* da *HEAD* atual. ```bash # Apresenta o *branch*, arquivos não monitorados, alterações e outras -# difereças +# diferenças $ git status # Para aprender mais detalhes sobre git *status* @@ -196,6 +205,29 @@ $ git branch -m myBranchName myNewBranchName $ git branch myBranchName --edit-description ``` +### Tag + +Gerencia as *tags* + +```bash +# Listar tags +$ git tag +# Criar uma tag anotada. +# O parâmetro -m define uma mensagem, que é armazenada com a tag. +# Se você não especificar uma mensagem para uma tag anotada, +# o Git vai rodar seu editor de texto para você digitar alguma coisa. +$ git tag -a v2.0 -m 'minha versão 2.0' +# Mostrar informações sobre a tag +# O comando mostra a informação da pessoa que criou a tag, +# a data de quando o commit foi taggeado, +# e a mensagem antes de mostrar a informação do commit. +$ git show v2.0 +# Enviar uma tag para o repositório remoto +$ git push origin v2.0 +# Enviar várias tags para o repositório remoto +$ git push origin --tags +``` + ### checkout Atualiza todos os arquivos no diretório do projeto para que fiquem iguais @@ -368,7 +400,7 @@ perigoso quando não há certeza do que se está fazendo. ```bash # Restabelece a camada intermediária de registo para o último -# commit (o directório fica sem alterações) +# commit (o diretório fica sem alterações) $ git reset # Restabelece a camada intermediária de registo para o último commit, e diff --git a/pt-br/hy-pt.html.markdown b/pt-br/hy-pt.html.markdown index 4230579d..5fa4df75 100644 --- a/pt-br/hy-pt.html.markdown +++ b/pt-br/hy-pt.html.markdown @@ -171,6 +171,6 @@ Este tutorial é apenas uma introdução básica para hy/lisp/python. Docs Hy: [http://hy.readthedocs.org](http://hy.readthedocs.org) -Repo Hy no Github: [http://github.com/hylang/hy](http://github.com/hylang/hy) +Repo Hy no GitHub: [http://github.com/hylang/hy](http://github.com/hylang/hy) Acesso ao freenode irc com #hy, hashtag no twitter: #hylang diff --git a/pt-br/java-pt.html.markdown b/pt-br/java-pt.html.markdown index a884f273..db087a5f 100644 --- a/pt-br/java-pt.html.markdown +++ b/pt-br/java-pt.html.markdown @@ -214,42 +214,42 @@ public class LearnJava { //Iteração feita 10 vezes, fooFor 0->9 } System.out.println("Valor do fooFor: " + fooFor); - - // O Loop For Each + + // O Loop For Each // Itera automaticamente por um array ou lista de objetos. int[] fooList = {1,2,3,4,5,6,7,8,9}; //estrutura do loop for each => for(<objeto> : <array_de_objeto>) //lê-se: para cada objeto no array //nota: o tipo do objeto deve ser o mesmo do array. - + for( int bar : fooList ){ //System.out.println(bar); //Itera 9 vezes e imprime 1-9 em novas linhas } - + // Switch // Um switch funciona com os tipos de dados: byte, short, char e int // Ele também funciona com tipos enumerados (vistos em tipos Enum) // como também a classe String e algumas outras classes especiais // tipos primitivos: Character, Byte, Short e Integer - int mes = 3; - String mesString; - switch (mes){ + int mes = 3; + String mesString; + switch (mes){ case 1: - mesString = "Janeiro"; + mesString = "Janeiro"; break; case 2: - mesString = "Fevereiro"; + mesString = "Fevereiro"; break; case 3: - mesString = "Março"; + mesString = "Março"; break; default: - mesString = "Algum outro mês"; + mesString = "Algum outro mês"; break; } System.out.println("Resultado do Switch: " + mesString); - + // Condição de forma abreviada. // Você pode usar o operador '?' para atribuições rápidas ou decisões lógicas. // Lê-se "Se (declaração) é verdadeira, use <primeiro valor> @@ -287,9 +287,9 @@ public class LearnJava { // Classes e Métodos /////////////////////////////////////// - System.out.println("\n->Classes e Métodos"); + System.out.println("\n->Classes e Métodos"); - // (segue a definição da classe Bicicleta) + // (segue a definição da classe Bicicleta) // Use o new para instanciar uma classe Bicicleta caloi = new Bicicleta(); // Objeto caloi criado. @@ -318,9 +318,9 @@ class Bicicleta { // Atributos/Variáveis da classe Bicicleta. public int ritmo; // Public: Pode ser acessada em qualquer lugar. - private int velocidade; // Private: Apenas acessível a classe. + private int velocidade; // Private: Apenas acessível a classe. protected int catraca; // Protected: Acessível a classe e suas subclasses. - String nome; // default: Apenas acessível ao pacote. + String nome; // default: Apenas acessível ao pacote. // Construtores são uma forma de criação de classes // Este é o construtor padrão. @@ -388,7 +388,7 @@ class Bicicleta { // Velocipede é uma subclasse de bicicleta. class Velocipede extends Bicicleta { // (Velocípedes são bicicletas com rodas dianteiras grandes - // Elas não possuem catraca.) + // Elas não possuem catraca.) public Velocipede(int ritmoInicial, int velocidadeInicial){ // Chame o construtor do pai (construtor de Bicicleta) com o comando super. @@ -405,6 +405,219 @@ class Velocipede extends Bicicleta { } +// Interfaces +// Sintaxe de declaração de Interface +// <nível de acesso> Interface <nome-da-interface> extends <super-interfaces> { +// // Constantes +// // Declarações de método +//} + +// Exemplo - Comida: +public interface Comestivel { + public void comer(); // Qualquer classe que implementa essa interface, deve + // Implementar este método. +} + +public interface Digestivel { + public void digerir(); +} + + +// Agora podemos criar uma classe que implementa ambas as interfaces. +public class Fruta implements Comestivel, Digestivel { + + @Override + public void comer() { + // ... + } + + @Override + public void digerir() { + // ... + } +} + +// Em Java, você pode estender somente uma classe, mas você pode implementar muitas +// Interfaces. Por exemplo: +public class ClasseExemplo extends ExemploClassePai implements InterfaceUm, + InterfaceDois { + + @Override + public void InterfaceUmMetodo() { + } + + @Override + public void InterfaceDoisMetodo() { + } + +} + +// Classes abstratas + +// Sintaxe de declaração de classe abstrata +// <Nível de acesso> abstract <nome-da-classe-abstrata> extends <estende super-abstratas-classes> { +// // Constantes e variáveis +// // Declarações de método +//} + +// Marcar uma classe como abstrata significa que ela contém métodos abstratos que devem +// ser definido em uma classe filha. Semelhante às interfaces, classes abstratas não podem +// ser instanciadas, ao invés disso devem ser extendidas e os métodos abstratos +// definidos. Diferente de interfaces, classes abstratas podem conter uma mistura de +// métodos concretos e abstratos. Métodos em uma interface não podem ter um corpo, +// a menos que o método seja estático, e as variáveis sejam finais, por padrão, ao contrário de um +// classe abstrata. Classes abstratas também PODEM ter o método "main". + +public abstract class Animal +{ + public abstract void fazerSom(); + + // Método pode ter um corpo + public void comer() + { + System.out.println("Eu sou um animal e estou comendo."); + //Nota: Nós podemos acessar variáveis privadas aqui. + idade = 30; + } + + // Não há necessidade de inicializar, no entanto, em uma interface + // a variável é implicitamente final e, portanto, tem + // de ser inicializado. + protected int idade; + + public void mostrarIdade() + { + System.out.println(idade); + } + + //Classes abstratas podem ter o método main. + public static void main(String[] args) + { + System.out.println("Eu sou abstrata"); + } +} + +class Cachorro extends Animal +{ + + // Nota: ainda precisamos substituir os métodos abstratos na + // classe abstrata + @Override + public void fazerSom() + { + System.out.println("Bark"); + // idade = 30; ==> ERRO! idade é privada de Animal + } + + // NOTA: Você receberá um erro se usou a + // anotação Override aqui, uma vez que java não permite + // sobrescrita de métodos estáticos. + // O que está acontecendo aqui é chamado de "esconder o método". + // Vejá também este impressionante SO post: http://stackoverflow.com/questions/16313649/ + public static void main(String[] args) + { + Cachorro pluto = new Cachorro(); + pluto.fazerSom(); + pluto.comer(); + pluto.mostrarIdade(); + } +} + +// Classes Finais + +// Sintaxe de declaração de classe final +// <nível de acesso> final <nome-da-classe-final> { +// // Constantes e variáveis +// // Declarações de método +//} + +// Classes finais são classes que não podem ser herdadas e são, portanto, um +// filha final. De certa forma, as classes finais são o oposto de classes abstratas +// Porque classes abstratas devem ser estendidas, mas as classes finais não pode ser +// estendidas. +public final class TigreDenteDeSabre extends Animal +{ + // Nota: Ainda precisamos substituir os métodos abstratos na + // classe abstrata. + @Override + public void fazerSom(); + { + System.out.println("Roar"); + } +} + +// Métodos Finais +public abstract class Mamifero() +{ + // Sintaxe de Métodos Finais: + // <modificador-de-acesso> final <tipo-de-retorno> <nome-do-método>(<argumentos>) + + // Métodos finais, como, classes finais não podem ser substituídas por uma classe filha, + // e são, portanto, a implementação final do método. + public final boolean EImpulsivo() + { + return true; + } +} + + +// Tipo Enum +// +// Um tipo enum é um tipo de dado especial que permite a uma variável ser um conjunto de constantes predefinidas. A +// variável deve ser igual a um dos valores que foram previamente definidos para ela. +// Por serem constantes, os nomes dos campos de um tipo de enumeração estão em letras maiúsculas. +// Na linguagem de programação Java, você define um tipo de enumeração usando a palavra-chave enum. Por exemplo, você poderia +// especificar um tipo de enum dias-da-semana como: + +public enum Dia { + DOMINGO, SEGUNDA, TERÇA, QUARTA, + QUINTA, SEXTA, SABADO +} + +// Nós podemos usar nosso enum Dia assim: + +public class EnumTeste { + + // Variável Enum + Dia dia; + + public EnumTeste(Dia dia) { + this.dia = dia; + } + + public void digaComoE() { + switch (dia) { + case SEGUNDA: + System.out.println("Segundas são ruins."); + break; + + case SEXTA: + System.out.println("Sextas são melhores."); + break; + + case SABADO: + case DOMINGO: + System.out.println("Finais de semana são os melhores."); + break; + + default: + System.out.println("Dias no meio da semana são mais ou menos."); + break; + } + } + + public static void main(String[] args) { + EnumTeste primeiroDia = new EnumTeste(Dia.SEGUNDA); + primeiroDia.digaComoE(); // => Segundas-feiras são ruins. + EnumTeste terceiroDia = new EnumTeste(Dia.QUARTA); + terceiroDia.digaComoE(); // => Dias no meio da semana são mais ou menos. + } +} + +// Tipos Enum são muito mais poderosos do que nós mostramos acima. +// O corpo de um enum pode incluir métodos e outros campos. +// Você pode ver mais em https://docs.oracle.com/javase/tutorial/java/javaOO/enum.html + ``` ## Leitura Recomendada @@ -413,11 +626,11 @@ Os links fornecidos aqui abaixo são apenas para ter uma compreensão do tema, u Outros tópicos para pesquisar: -* [Tutorial Java para Sun Trail / Oracle](http://docs.oracle.com/javase/tutorial/index.html) +* [Tutorial Java para Sun Trail / Oracle](http://docs.oracle.com/javase/tutorial/index.html) * [Modificadores de acesso do Java](http://docs.oracle.com/javase/tutorial/java/javaOO/accesscontrol.html) -* [Coceitos de Programação Orientada à Objetos](http://docs.oracle.com/javase/tutorial/java/concepts/index.html): +* [Coceitos de Programação Orientada à Objetos](http://docs.oracle.com/javase/tutorial/java/concepts/index.html): * [Herança](http://docs.oracle.com/javase/tutorial/java/IandI/subclasses.html) * [Polimorfismo](http://docs.oracle.com/javase/tutorial/java/IandI/polymorphism.html) * [Abstração](http://docs.oracle.com/javase/tutorial/java/IandI/abstract.html) @@ -433,3 +646,9 @@ Outros tópicos para pesquisar: Livros: * [Use a cabeça, Java] (http://www.headfirstlabs.com/books/hfjava/) + +Apostila: + +* [Java e Orientação a Objetos] (http://www.caelum.com.br/apostila-java-orientacao-objetos/) + +* [Java para Desenvolvimento Web] (https://www.caelum.com.br/apostila-java-web/) diff --git a/pt-br/javascript-pt.html.markdown b/pt-br/javascript-pt.html.markdown index 406042fa..e337f4bc 100644 --- a/pt-br/javascript-pt.html.markdown +++ b/pt-br/javascript-pt.html.markdown @@ -197,7 +197,6 @@ myObj.myFourthKey; // = undefined // A sintaxe para essa seção é quase idêntica a maioria das linguagens. -// The `if` structure works as you'd expect. // A estrutura `if` funciona como deveria ser. var count = 1 if (count == 3){ @@ -219,9 +218,6 @@ do { input = getInput(); } while (!isValid(input)) -// The `for` loop is the same as C and Java: -// initialisation; continue condition; iteration. - // O loop `for` é o mesmo de C e Java: // inicialização, condição para continuar; iteração for (var i = 0; i < 5; i++){ @@ -436,7 +432,6 @@ var myPrototype = { myObj.__proto__ = myPrototype; myObj.meaningOfLife; // = 42 -// This works for functions, too. // Isto funciona para funções, também. myObj.myFunc(); // = "olá mundo!" @@ -506,7 +501,7 @@ String.prototype.firstCharacter = function(){ // Havíamos mencionado que `Object.create` não estava ainda disponível em // todos as implementações, mas nós podemos usá-lo com esse polyfill: -if (Object.create === undefined){ // don't overwrite it if it exists +if (Object.create === undefined){ // Não o sobrescreve se já existir Object.create = function(proto){ // faz um construtor temporário com o prototype certo var Constructor = function(){}; @@ -520,13 +515,13 @@ if (Object.create === undefined){ // don't overwrite it if it exists ## Leitura Adicional O [Mozilla Developer -Network](https://developer.mozilla.org/en-US/docs/Web/JavaScript) dispõe de uma +Network](https://developer.mozilla.org/pt-BR/docs/Web/JavaScript) dispõe de uma excelente documentação sobre Javascript e seu uso nos browsers. E mais, é uma wiki, portanto conforme você vai aprendendo, mais você pode ir ajudando os outros compartilhando do seu conhecimento. [Uma re-introdução do JavaScript pela MDN] -(https://developer.mozilla.org/en-US/docs/Web/JavaScript/A_re-introduction_to_JavaScript) +(https://developer.mozilla.org/pt-BR/docs/Web/JavaScript/A_re-introduction_to_JavaScript) cobre muito dos conceitos abordados aqui em mais detalhes. Este guia fala somente sobre a linguagem JavaScript em si; se você quiser aprender mais sobre e como usar o JavaScript em páginas na web, comece aprendendo sobre @@ -543,5 +538,5 @@ profundo de todas as partes do JavaScript. / livro de referência. Parte desse artigo foi adaptado do tutorial de Python do Louie Dinh que está -nesse site e do [Tutorial de JS](https://developer.mozilla.org/en-US/docs/Web/JavaScript/A_re-introduction_to_JavaScript) +nesse site e do [Tutorial de JS](https://developer.mozilla.org/pt-BR/docs/Web/JavaScript/A_re-introduction_to_JavaScript) da Mozilla Developer Network. diff --git a/pt-br/json-pt.html.markdown b/pt-br/json-pt.html.markdown index e4f10a61..fd822c03 100644 --- a/pt-br/json-pt.html.markdown +++ b/pt-br/json-pt.html.markdown @@ -3,6 +3,7 @@ language: json contributors: - ["Anna Harren", "https://github.com/iirelu"] - ["Marco Scannadinari", "https://github.com/marcoms"] + - ["Francisco Marques", "https://github.com/ToFran"] translators: - ["Miguel Araújo", "https://github.com/miguelarauj1o"] lang: pt-br @@ -12,10 +13,16 @@ filename: learnjson-pt.json Como JSON é um formato de intercâmbio de dados, este será, muito provavelmente, o "Learn X in Y minutes" mais simples existente. -JSON na sua forma mais pura não tem comentários em reais, mas a maioria dos analisadores -aceitarão comentários no estilo C (//, /\* \*/). Para os fins do presente, no entanto, -tudo o que é vai ser 100% JSON válido. Felizmente, isso meio que fala por si. +JSON na sua forma mais pura não tem comentários, mas a maioria dos analisadores +aceitarão comentários no estilo C (//, /\* \*/). No entanto estes devem ser evitados para otimizar a compatibilidade. +Um valor JSON pode ser um numero, uma string, um array, um objeto, um booleano (true, false) ou null. + +Os browsers suportados são: Firefox 3.5+, Internet Explorer 8.0+, Chrome 1.0+, Opera 10.0+, e Safari 4.0+. + +A extensão dos ficheiros JSON é “.json” e o tipo de mídia de Internet (MIME) é “application/json”. + +Mais informação em: http://www.json.org/ ```json { @@ -57,6 +64,6 @@ tudo o que é vai ser 100% JSON válido. Felizmente, isso meio que fala por si. , "outro comentário": "que bom" }, - "que foi curto": "E, você está feito. Você já sabe tudo que JSON tem para oferecer.". + "que foi curto": "E, você está feito. Você já sabe tudo que JSON tem para oferecer." } ``` diff --git a/pt-br/markdown-pt.html.markdown b/pt-br/markdown-pt.html.markdown index 4030ce3c..f22093f9 100644 --- a/pt-br/markdown-pt.html.markdown +++ b/pt-br/markdown-pt.html.markdown @@ -56,7 +56,7 @@ __E este também está._ *--Danouse! Este também__* <!-- Em GitHub Flavored Markdown, que é usado para processar arquivos Markdown -Github, nós também temos: --> +GitHub, nós também temos: --> ~~Este texto é processado com tachado.~~ @@ -148,7 +148,7 @@ dentro do seu código --> John não sabia nem o que o função 'goto()' fazia! -<!-- Em Github Flavored Markdown, você pode usar uma sintaxe especial para o código --> +<!-- Em GitHub Flavored Markdown, você pode usar uma sintaxe especial para o código --> \`\`\`ruby <!-- exceto remover essas barras invertidas quando você faz isso, apenas ``` ruby! --> @@ -157,7 +157,7 @@ def foobar end \`\`\` <!-- Aqui também, não barras invertidas, apenas ``` --> -<-- O texto acima não requer recuo, mas o Github vai usar a sintaxe +<-- O texto acima não requer recuo, mas o GitHub vai usar a sintaxe destacando do idioma que você especificar após a ``` --> <!-- Regra Horizontal (<hr />) --> @@ -230,7 +230,7 @@ Quero digitar * Este texto entre asteriscos *, mas eu não quero que ele seja em itálico, então eu faço o seguinte: \*Este texto entre asteriscos \*. <!-- Tabelas --> -<!-- Tabelas estão disponíveis apenas no Github Flavored Markdown e são ligeiramente +<!-- Tabelas estão disponíveis apenas no GitHub Flavored Markdown e são ligeiramente complicadas, mas se você realmente quer: --> | Col1 | Col2 | Col3 | diff --git a/pt-br/paren-pt.html.markdown b/pt-br/paren-pt.html.markdown new file mode 100644 index 00000000..464a69d2 --- /dev/null +++ b/pt-br/paren-pt.html.markdown @@ -0,0 +1,196 @@ +--- +language: Paren +filename: learnparen-pt.paren +contributors: + - ["KIM Taegyoon", "https://github.com/kimtg"] +translators: + - ["Claudson Martins", "https://github.com/claudsonm"] +lang: pt-br +--- + +[Paren](https://bitbucket.org/ktg/paren) é um dialeto do Lisp. É projetado para ser uma linguagem embutida. + +Alguns exemplos foram retirados de <http://learnxinyminutes.com/docs/racket/>. + +```scheme +;;; Comentários +# Comentários + +;; Comentários de única linha começam com um ponto e vírgula ou cerquilha + +;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; +;; 1. Tipos de Dados Primitivos e Operadores +;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; + +;;; Números +123 ; inteiro +3.14 ; double +6.02e+23 ; double +(int 3.14) ; => 3 : inteiro +(double 123) ; => 123 : double + +;; O uso de funções é feito da seguinte maneira (f x y z ...) +;; onde f é uma função e x, y, z, ... são os operandos +;; Se você quiser criar uma lista literal de dados, use (quote) para impedir +;; que sejam interpretados +(quote (+ 1 2)) ; => (+ 1 2) +;; Agora, algumas operações aritméticas +(+ 1 1) ; => 2 +(- 8 1) ; => 7 +(* 10 2) ; => 20 +(^ 2 3) ; => 8 +(/ 5 2) ; => 2 +(% 5 2) ; => 1 +(/ 5.0 2) ; => 2.5 + +;;; Booleanos +true ; para verdadeiro +false ; para falso +(! true) ; => falso +(&& true false (prn "não chega aqui")) ; => falso +(|| false true (prn "não chega aqui")) ; => verdadeiro + +;;; Caracteres são inteiros. +(char-at "A" 0) ; => 65 +(chr 65) ; => "A" + +;;; Strings são arrays de caracteres de tamanho fixo. +"Olá, mundo!" +"Sebastião \"Tim\" Maia" ; Contra-barra é um caractere de escape +"Foo\tbar\r\n" ; Inclui os escapes da linguagem C: \t \r \n + +;; Strings podem ser concatenadas também! +(strcat "Olá " "mundo!") ; => "Olá mundo!" + +;; Uma string pode ser tratada como uma lista de caracteres +(char-at "Abacaxi" 0) ; => 65 + +;; A impressão é muito fácil +(pr "Isso é" "Paren. ") (prn "Prazer em conhecê-lo!") + +;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; +;; 2. Variáveis +;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; +;; Você pode criar ou definir uma variável usando (set) +;; o nome de uma variável pode conter qualquer caracter, exceto: ();#" +(set alguma-variavel 5) ; => 5 +alguma-variavel ; => 5 + +;; Acessar uma variável ainda não atribuída gera uma exceção +; x ; => Unknown variable: x : nil + +;; Ligações locais: Utiliza cálculo lambda! +;; 'a' e 'b' estão ligados a '1' e '2' apenas dentro de (fn ...) +((fn (a b) (+ a b)) 1 2) ; => 3 + +;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; +;; 3. Coleções +;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; + +;;; Listas + +;; Listas são estruturas de dados semelhantes a vetores. (A classe de comportamento é O(1).) +(cons 1 (cons 2 (cons 3 (list)))) ; => (1 2 3) +;; 'list' é uma variação conveniente para construir listas +(list 1 2 3) ; => (1 2 3) +;; Um quote também pode ser usado para uma lista de valores literais +(quote (+ 1 2)) ; => (+ 1 2) + +;; Você ainda pode utilizar 'cons' para adicionar um item ao início da lista +(cons 0 (list 1 2 3)) ; => (0 1 2 3) + +;; Listas são um tipo muito básico, portanto existe *enorme* funcionalidade +;; para elas, veja alguns exemplos: +(map inc (list 1 2 3)) ; => (2 3 4) +(filter (fn (x) (== 0 (% x 2))) (list 1 2 3 4)) ; => (2 4) +(length (list 1 2 3 4)) ; => 4 + +;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; +;; 3. Funções +;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; + +;; Use 'fn' para criar funções. +;; Uma função sempre retorna o valor de sua última expressão +(fn () "Olá Mundo") ; => (fn () Olá Mundo) : fn + +;; Use parênteses para chamar todas as funções, incluindo uma expressão lambda +((fn () "Olá Mundo")) ; => "Olá Mundo" + +;; Atribuir uma função a uma variável +(set ola-mundo (fn () "Olá Mundo")) +(ola-mundo) ; => "Olá Mundo" + +;; Você pode encurtar isso utilizando a definição de função açúcar sintático: +(defn ola-mundo2 () "Olá Mundo") + +;; Os () acima é a lista de argumentos para a função +(set ola + (fn (nome) + (strcat "Olá " nome))) +(ola "Steve") ; => "Olá Steve" + +;; ... ou equivalente, usando a definição açucarada: +(defn ola2 (nome) + (strcat "Olá " name)) + +;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; +;; 4. Igualdade +;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; + +;; Para números utilize '==' +(== 3 3.0) ; => verdadeiro +(== 2 1) ; => falso + +;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; +;; 5. Controle de Fluxo +;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; + +;;; Condicionais + +(if true ; Testa a expressão + "isso é verdade" ; Então expressão + "isso é falso") ; Senão expressão +; => "isso é verdade" + +;;; Laços de Repetição + +;; O laço for é para número +;; (for SÍMBOLO INÍCIO FIM SALTO EXPRESSÃO ..) +(for i 0 10 2 (pr i "")) ; => Imprime 0 2 4 6 8 10 +(for i 0.0 10 2.5 (pr i "")) ; => Imprime 0 2.5 5 7.5 10 + +;; Laço while +((fn (i) + (while (< i 10) + (pr i) + (++ i))) 0) ; => Imprime 0123456789 + +;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; +;; 6. Mutação +;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; + +;; Use 'set' para atribuir um novo valor a uma variável ou local +(set n 5) ; => 5 +(set n (inc n)) ; => 6 +n ; => 6 +(set a (list 1 2)) ; => (1 2) +(set (nth 0 a) 3) ; => 3 +a ; => (3 2) + +;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; +;; 7. Macros +;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; + +;; Macros lhe permitem estender a sintaxe da linguagem. +;; Os macros no Paren são fáceis. +;; Na verdade, (defn) é um macro. +(defmacro setfn (nome ...) (set nome (fn ...))) +(defmacro defn (nome ...) (def nome (fn ...))) + +;; Vamos adicionar uma notação infixa +(defmacro infix (a op ...) (op a ...)) +(infix 1 + 2 (infix 3 * 4)) ; => 15 + +;; Macros não são higiênicos, você pode sobrescrever as variáveis já existentes! +;; Eles são transformações de códigos. +``` diff --git a/pt-br/php-pt.html.markdown b/pt-br/php-pt.html.markdown index 0e710742..8a1c956e 100644 --- a/pt-br/php-pt.html.markdown +++ b/pt-br/php-pt.html.markdown @@ -7,7 +7,7 @@ translators: - ["Abdala Cerqueira", "http://abda.la"] - ["Raquel Diniz", "http://twitter.com/raquelrdiniz"] lang: pt-br -filename: learnphp-pt.php +filename: php-pt.html.markdown --- Este documento descreve PHP 5+. @@ -20,21 +20,23 @@ Este documento descreve PHP 5+. // Duas barras iniciam o comentário de uma linha. -# O hash (aka pound symbol) também inicia, mas // é mais comum +# O hash (aka pound symbol) também inicia, mas // é mais comum. /* O texto envolto por barra-asterisco e asterisco-barra - faz um comentário de múltiplas linhas + faz um comentário de múltiplas linhas. */ -// Utilize "echo" ou "print" para imprimir a saída -print('Olá '); // Imprime "Olá " sem quebra de linha +// Utilize "echo" ou "print" para imprimir a saída. +print('Olá '); // Imprime "Olá " sem quebra de linha. +print 'Olá '; // Não tem a necessidade de utilizar as chaves. // () são opcionais para print e echo -echo "Mundo\n"; // Imprime "Mundo" com quebra de linha -// (Todas as declarações devem terminar com um ponto e vírgula) +echo "Mundo\n"; // Imprime "Mundo" com quebra de linha. +echo ("Mundo\n"); // Podemos tambem utilizar com chaves no echo. +// (Todas as declarações devem terminar com um ponto e vírgula.) -// Qualquer coisa fora da tag <?php é impresso automaticamente +// Qualquer coisa fora da tag <?php é impresso automaticamente. ?> Olá mundo novamente! <?php @@ -48,7 +50,7 @@ Olá mundo novamente! // Um nome de variável válido se inicia com uma letra ou sublinhado, // seguido por qualquer quantidade de letras, números ou sublinhados. -// Valores booleanos não diferenciam maiúsculo de minúsculo (case-insensitive) +// Valores booleanos não diferenciam maiúsculo de minúsculo (case-insensitive). $boolean = true; // ou TRUE ou True $boolean = false; // ou FALSE ou False @@ -63,8 +65,8 @@ $float = 1.234; $float = 1.2e3; $float = 7E-10; -// Excluir variável -unset($int1) +// Excluir variável. +unset($int1); // Aritmética $soma = 1 + 1; // 2 @@ -79,17 +81,19 @@ echo $numero++; // Imprime 1 (incrementa após a avaliação) echo ++$numero; // Imprime 3 (incrementa antes da avaliação) $numero /= $float; // Divide e atribui o quociente de $numero -// Strings podem ser colocadas entre aspas simples +// Strings podem ser colocadas entre aspas simples. $sgl_quotes = '$String'; // => '$String' // Evite o uso de aspas duplas, exceto para incorporar outras variáveis $dbl_quotes = "Esta é uma $sgl_quotes."; // => 'Esta é uma $String.' -// Os caracteres especiais só são escapados entre aspas duplas -$escapado = "Este contém um \t caractere tab."; -$naoescapado = 'Este contém somente a barra e o t: \t'; +// Os caracteres especiais só são escapados entre aspas duplas. +$escapado = "Este contém um \t caractere tab."; +echo $escapado; //Imprime: Este contém um caractere tab. +$naoescapado = 'Este contém somente a barra e o t: \t'; +echo $naoescapado; //Imprime: Este contém somente a barra e o t: \t -// Coloque uma variável entre chaves se necessário +// Coloque uma variável entre chaves se necessário. $dinheiro = "Eu tenho $${numero} no banco."; // Desde o PHP 5.3, nowdocs podem ser usados para múltiplas linhas sem análise @@ -105,7 +109,7 @@ $sgl_quotes FIM; // Concatenação de string é feita com . -echo 'Esta string ' . 'é concatenada'; +echo 'Esta string ' . 'é concatenada'; //Imprime: 'Esta string é concatenada' /******************************** @@ -120,7 +124,7 @@ echo 'Esta string ' . 'é concatenada'; define("FOO", "alguma coisa"); // Acesso a uma constante é possível usando diretamente o nome escolhido -echo 'Isto sairá '.FOO; +echo 'Isto sairá '.FOO; //Imprime: Isto sairá alguma coisa /******************************** @@ -135,16 +139,16 @@ $associativo = array('Um' => 1, 'Dois' => 2, 'Tres' => 3); // PHP 5.4 introduziu uma nova sintaxe $associativo = ['Um' => 1, 'Dois' => 2, 'Tres' => 3]; -echo $associativo['Um']; // imprime 1 +echo $associativo['Um']; // Imprime 1. // Uma lista de literais atribui chaves inteiras implicitamente $array = ['Um', 'Dois', 'Tres']; -echo $array[0]; // => "Um" +echo $array[0]; // Imprime => "Um" // Adiciona um elemento no final do array $array[] = 'Quatro'; -// Remove um elemento do array +// Remove um elemento do array. unset($array[3]); /******************************** @@ -155,12 +159,12 @@ echo('Olá Mundo!'); // Imprime Olá Mundo! para stdout. // Stdout é uma página web se executado em um navegador. -print('Olá Mundo!'); // O mesmo que o echo +print('Olá Mundo!'); // O mesmo que o echo. // echo é atualmente um construtor de linguagem, então você pode // remover os parênteses. -echo 'Olá Mundo!'; -print 'Olá Mundo!'; // O print também é +echo 'Olá Mundo!'; // Imprime: Olá Mundo! +print 'Olá Mundo!'; // O print também é - Imprime: Olá Mundo! $paragrafo = 'parágrafo'; @@ -181,11 +185,11 @@ $z = &$y; // $z irá mudar o valor de $y também, e vice-versa. // $x irá permanecer inalterado com o valor original de $y -echo $x; // => 2 -echo $z; // => 2 +echo $x; // Imprime => 2 +echo $z; // Imprime => 2 $y = 0; -echo $x; // => 2 -echo $z; // => 0 +echo $x; // Imprime => 2 +echo $z; // Imprime => 0 // Despeja tipos e valores de variável para o stdout var_dump($z); // imprime int(0) @@ -222,13 +226,13 @@ assert(1 !== '1'); // As variáveis podem ser convertidas entre tipos, dependendo da sua utilização. $inteiro = 1; -echo $inteiro + $inteiro; // => 2 +echo $inteiro + $inteiro; // Imprime => 2 $string = '1'; -echo $string + $string; // => 2 (strings são coagidas para inteiros) +echo $string + $string; // Imprime => 2 (strings são coagidas para inteiros) $string = 'one'; -echo $string + $string; // => 0 +echo $string + $string; // Imprime => 0 // Imprime 0 porque o operador + não pode fundir a string 'um' para um número // Tipo de fundição pode ser utilizado para tratar uma variável diff --git a/pt-br/python3-pt.html.markdown b/pt-br/python3-pt.html.markdown new file mode 100644 index 00000000..c5a3c020 --- /dev/null +++ b/pt-br/python3-pt.html.markdown @@ -0,0 +1,746 @@ +--- +language: python3 +contributors: + - ["Louie Dinh", "http://pythonpracticeprojects.com"] + - ["Steven Basart", "http://github.com/xksteven"] + - ["Andre Polykanine", "https://github.com/Oire"] + - ["Zachary Ferguson", "http://github.com/zfergus2"] +translators: + - ["Paulo Henrique Rodrigues Pinheiro", "http://www.sysincloud.it"] +language: pt-br +filename: learnpython3-pt.py +--- + +Python foi criado por Guido Van Rossum nos anos 1990. Ele é atualmente uma +das mais populares linguagens em existência. Eu fiquei morrendo de amor +pelo Python por sua clareza sintática. É praticamente pseudocódigo executável. + +Suas opiniões são grandemente apreciadas. Você pode encontrar-me em +[@louiedinh](http://twitter.com/louiedinh) ou louiedinh [em] +[serviço de e-mail do google]. + +Observação: Este artigo trata de Python 3 especificamente. Verifique +[aqui](http://learnxinyminutes.com/docs/pt-br/python-pt/) se você pretende +aprender o velho Python 2.7. + +```python + +# Comentários em uma única linha começam com uma cerquilha (também conhecido por sustenido). + +""" Strings de várias linhas podem ser escritas + usando três ", e são comumente usadas + como comentários. +""" + +#################################################### +## 1. Tipos de dados primitivos e operadores +#################################################### + +# Você usa números normalmente +3 # => 3 + +# Matemática é como você espera que seja +1 + 1 # => 2 +8 - 1 # => 7 +10 * 2 # => 20 + +# Números inteiros por padrão, exceto na divisão, que retorna número +# de ponto flutuante (float). +35 / 5 # => 7.0 + +# O resultado da divisão inteira arredonda para baixo tanto para números +# positivos como para negativos. +5 // 3 # => 1 +5.0 // 3.0 # => 1.0 # funciona em float também +-5 // 3 # => -2 +-5.0 // 3.0 # => -2.0 + +# Quando você usa um float, o resultado é float. +3 * 2.0 # => 6.0 + +# operador módulo +7 % 3 # => 1 + +# Exponenciação (x**y, x elevado à potência y) +2**4 # => 16 + +# Determine a precedência usando parêntesis +(1 + 3) * 2 # => 8 + +# Valores lógicos são primitivos (Atenção à primeira letra maiúscula) +True +False + +# negação lógica com not +not True # => False +not False # => True + +# Operadores lógicos +# Observe que "and" e "or" são sensíveis a maiúsculas e minúsculas +True and False # => False +False or True # => True + +# Observe a utilização de operadores lógicos com números inteiros +0 and 2 # => 0 +-5 or 0 # => -5 +0 == False # => True +2 == True # => False +1 == True # => True + +# Igualdade é == +1 == 1 # => True +2 == 1 # => False + +# Diferença é != +1 != 1 # => False +2 != 1 # => True + +# Mais comparações +1 < 10 # => True +1 > 10 # => False +2 <= 2 # => True +2 >= 2 # => True + +# Comparações podem ser agrupadas +1 < 2 < 3 # => True +2 < 3 < 2 # => False + +# (operador 'is' e operador '==') is verifica se duas referenciam um +# mesmo objeto, mas == verifica se as variáveis apontam para o +# mesmo valor. +a = [1, 2, 3, 4] # Referência a uma nova lista, [1, 2, 3, 4] +b = a # b referencia o que está referenciado por a +b is a # => True, a e b referenciam o mesmo objeto +b == a # => True, objetos a e b tem o mesmo conteúdo +b = [1, 2, 3, 4] # Referência a uma nova lista, [1, 2, 3, 4] +b is a # => False, a e b não referenciam o mesmo objeto +b == a # => True, objetos a e b tem o mesmo conteúdo + +# Strings são criadas com " ou ' +"Isto é uma string." +'Isto também é uma string.' + +# Strings também podem ser somadas! Mas tente não fazer isso. +"Olá " + "mundo!" # => "Olá mundo!" +# Strings podem ser somadas sem usar o '+' +"Olá " "mundo!" # => "Olá mundo!" + +# Uma string pode ser manipulada como se fosse uma lista de caracteres +"Isso é uma string"[0] # => 'I' + +# .format pode ser usado para formatar strings, dessa forma: +"{} podem ser {}".format("Strings", "interpoladas") # => "Strings podem ser interpoladas" + +# Você pode repetir os argumentos para digitar menos. +"Seja ágil {0}, seja rápido {0}, salte sobre o {1} {0}".format("Jack", "castiçal") +# => "Seja ágil Jack, seja rápido Jack, salte sobre o castiçal Jack." + +# Você pode usar palavras-chave se quiser contar. +"{nome} quer comer {comida}".format(nome="Beto", comida="lasanha") # => "Beto quer comer lasanha" + +# Se você precisa executar seu código Python3 com um interpretador Python 2.5 ou acima, você pode usar a velha forma para formatação de texto: +"%s podem ser %s da forma %s" % ("Strings", "interpoladas", "antiga") # => "Strings podem ser interpoladas da forma antiga" + + +# None é um objeto +None # => None + +# Não use o operador de igualdade "==" para comparar objetos com None +# Use "is" para isso. Ele checará pela identidade dos objetos. +"etc" is None # => False +None is None # => True + +# None, 0, e strings/listas/dicionários vazios todos retornam False. +# Qualquer outra coisa retorna True +bool(0) # => False +bool("") # => False +bool([]) # => False +bool({}) # => False + + +#################################################### +## 2. Variáveis e coleções +#################################################### + +# Python tem uma função print +print("Eu sou o Python. Prazer em conhecer!") # => Eu sou o Python. Prazer em conhecer! + +# Por padrão a função print também imprime o caractere de nova linha ao final. +# Use o argumento opcional end para mudar o caractere final. +print("Olá, Mundo", end="!") # => Olá, Mundo! + +# Forma simples para capturar dados de entrada via console +input_string_var = input("Digite alguma coisa: ") # Retorna o que foi digitado em uma string +# Observação: Em versões antigas do Python, o método input() era chamado raw_input() + +# Não é necessário declarar variáveis antes de iniciá-las +# È uma convenção usar letras_minúsculas_com_sublinhados +alguma_variavel = 5 +alguma_variavel # => 5 + +# Acessar uma variável que não tenha sido inicializada gera uma exceção. +# Veja Controle de Fluxo para aprender mais sobre tratamento de exceções. +alguma_variavel_nao_inicializada # Gera a exceção NameError + +# Listas armazenam sequencias +li = [] +# Você pode iniciar com uma lista com alguns valores +outra_li = [4, 5, 6] + +# Adicionar conteúdo ao fim da lista com append +li.append(1) # li agora é [1] +li.append(2) # li agora é [1, 2] +li.append(4) # li agora é [1, 2, 4] +li.append(3) # li agora é [1, 2, 4, 3] +# Remover do final da lista com pop +li.pop() # => 3 e agora li é [1, 2, 4] +# Vamos colocá-lo lá novamente! +li.append(3) # li agora é [1, 2, 4, 3] novamente. + +# Acessar uma lista da mesma forma que você faz com um array +li[0] # => 1 +# Acessa o último elemento +li[-1] # => 3 + +# Acessando além dos limites gera um IndexError +li[4] # Gera o IndexError + +# Você pode acessar vários elementos com a sintaxe de limites +# (É um limite fechado, aberto pra você que gosta de matemática.) +li[1:3] # => [2, 4] +# Omitindo o final +li[2:] # => [4, 3] +# Omitindo o início +li[:3] # => [1, 2, 4] +# Selecione cada segunda entrada +li[::2] # => [1, 4] +# Tenha uma cópia em ordem invertida da lista +li[::-1] # => [3, 4, 2, 1] +# Use qualquer combinação dessas para indicar limites complexos +# li[inicio:fim:passo] + +# Faça uma cópia profunda de um nível usando limites +li2 = li[:] # => li2 = [1, 2, 4, 3] mas (li2 is li) resultará em False. + +# Apague elementos específicos da lista com "del" +del li[2] # li agora é [1, 2, 3] + +# Você pode somar listas +# Observação: valores em li e other_li não são modificados. +li + other_li # => [1, 2, 3, 4, 5, 6] + +# Concatene listas com "extend()" +li.extend(other_li) # Agora li é [1, 2, 3, 4, 5, 6] + +# Verifique se algo existe na lista com "in" +1 in li # => True + +# Examine tamanho com "len()" +len(li) # => 6 + + +# Tuplas são como l istas, mas imutáveis. +tup = (1, 2, 3) +tup[0] # => 1 +tup[0] = 3 # Gera um TypeError + +# Observe que uma tupla de tamanho um precisa ter uma vírgula depois do +# último elemento mas tuplas de outros tamanhos, mesmo vazias, não precisa,. +type((1)) # => <class 'int'> +type((1,)) # => <class 'tuple'> +type(()) # => <class 'tuple'> + +# Você pode realizar com tuplas a maior parte das operações que faz com listas +len(tup) # => 3 +tup + (4, 5, 6) # => (1, 2, 3, 4, 5, 6) +tup[:2] # => (1, 2) +2 in tup # => True + +# Você pode desmembrar tuplas (ou listas) em variáveis. +a, b, c = (1, 2, 3) # a é 1, b é 2 e c é 3 +# Por padrão, tuplas são criadas se você não coloca parêntesis. +d, e, f = 4, 5, 6 +# Veja como é fácil permutar dois valores +e, d = d, e # d é 5, e é 4 + +# Dicionários armazenam mapeamentos +empty_dict = {} +# Aqui está um dicionário preenchido na definição da referência +filled_dict = {"um": 1, "dois": 2, "três": 3} + +# Observe que chaves para dicionários devem ser tipos imutáveis. Isto é para +# assegurar que a chave pode ser convertida para uma valor hash constante para +# buscas rápidas. +# Tipos imutáveis incluem inteiros, flotas, strings e tuplas. +invalid_dict = {[1,2,3]: "123"} # => Gera um TypeError: unhashable type: 'list' +valid_dict = {(1,2,3):[1,2,3]} # Já os valores, podem ser de qualquer tipo. + +# Acesse valores com [] +filled_dict["um"] # => 1 + +# Acesse todas as chaves como um iterável com "keys()". É necessário encapsular +# a chamada com um list() para transformá-las em uma lista. Falaremos sobre isso +# mais adiante. Observe que a ordem de uma chave de dicionário não é garantida. +# Por isso, os resultados aqui apresentados podem não ser exatamente como os +# aqui apresentados. +list(filled_dict.keys()) # => ["três", "dois", "um"] + + +# Acesse todos os valores de um iterável com "values()". Novamente, é +# necessário encapsular ele com list() para não termos um iterável, e sim os +# valores. Observe que, como foi dito acima, a ordem dos elementos não é +# garantida. +list(filled_dict.values()) # => [3, 2, 1] + + +# Verifique a existência de chaves em um dicionário com "in" +"um" in filled_dict # => True +1 in filled_dict # => False + +# Acessar uma chave inexistente gera um KeyError +filled_dict["quatro"] # KeyError + +# Use o método "get()" para evitar um KeyError +filled_dict.get("um") # => 1 +filled_dict.get("quatro") # => None +# O método get permite um parâmetro padrão para quando não existir a chave +filled_dict.get("um", 4) # => 1 +filled_dict.get("quatro", 4) # => 4 + +# "setdefault()" insere em dicionário apenas se a dada chave não existir +filled_dict.setdefault("cinco", 5) # filled_dict["cinco"] tem valor 5 +filled_dict.setdefault("cinco", 6) # filled_dict["cinco"] continua 5 + +# Inserindo em um dicionário +filled_dict.update({"quatro":4}) # => {"um": 1, "dois": 2, "três": 3, "quatro": 4} +#filled_dict["quatro"] = 4 #outra forma de inserir em um dicionário + +# Remova chaves de um dicionário com del +del filled_dict["um"] # Remove a chave "um" de filled_dict + + +# Armazenamento em sets... bem, são conjuntos +empty_set = set() +# Inicializa um set com alguns valores. Sim, ele parece um dicionário. Desculpe. +some_set = {1, 1, 2, 2, 3, 4} # some_set agora é {1, 2, 3, 4} + +# Da mesma forma que chaves em um dicionário, elementos de um set devem ser +# imutáveis. +invalid_set = {[1], 1} # => Gera um TypeError: unhashable type: 'list' +valid_set = {(1,), 1} + +# Pode definir novas variáveis para um conjunto +filled_set = some_set + +# Inclua mais um item no set +filled_set.add(5) # filled_set agora é {1, 2, 3, 4, 5} + +# Faça interseção de conjuntos com & +other_set = {3, 4, 5, 6} +filled_set & other_set # => {3, 4, 5} + +# Faça união de conjuntos com | +filled_set | other_set # => {1, 2, 3, 4, 5, 6} + +# Faça a diferença entre conjuntos com - +{1, 2, 3, 4} - {2, 3, 5} # => {1, 4} + +# Verifique a existência em um conjunto com in +2 in filled_set # => True +10 in filled_set # => False + + + +#################################################### +## 3. Controle de fluxo e iteráveis +#################################################### + +# Iniciemos um variável +some_var = 5 + +# Aqui está uma expressão if. Indentação é significante em python! +# imprime "somevar é menor que10" +if some_var > 10: + print("some_var é absolutamente maior que 10.") +elif some_var < 10: # Esta cláusula elif é opcional. + print("some_var é menor que 10.") +else: # Isto também é opcional. + print("some_var é, de fato, 10.") + + +""" +Laços for iteram sobre listas +imprime: + cachorro é um mamífero + gato é um mamífero + rato é um mamífero +""" +for animal in ["cachorro", "gato", "rato"]: + # Você pode usar format() para interpolar strings formatadas + print("{} é um mamífero".format(animal)) + +""" +"range(número)" retorna um iterável de números +de zero até o número escolhido +imprime: + 0 + 1 + 2 + 3 +""" +for i in range(4): + print(i) + +""" +"range(menor, maior)" gera um iterável de números +começando pelo menor até o maior +imprime: + 4 + 5 + 6 + 7 +""" +for i in range(4, 8): + print(i) + +""" +"range(menor, maior, passo)" retorna um iterável de números +começando pelo menor número até o maior númeno, pulando de +passo em passo. Se o passo não for indicado, o valor padrão é um. +imprime: + 4 + 6 +""" +for i in range(4, 8, 2): + print(i) +""" + +Laços while executam até que a condição não seja mais válida. +imprime: + 0 + 1 + 2 + 3 +""" +x = 0 +while x < 4: + print(x) + x += 1 # Maneira mais curta para for x = x + 1 + +# Lide com exceções com um bloco try/except +try: + # Use "raise" para gerar um erro + raise IndexError("Isto é um erro de índice") +except IndexError as e: + pass # Pass é um não-operador. Normalmente você usa algum código de recuperação aqui. +except (TypeError, NameError): + pass # Varias exceções podem ser gerenciadas, se necessário. +else: # Cláusula opcional para o bloco try/except. Deve estar após todos os blocos de exceção. + print("Tudo certo!") # Executa apenas se o código em try não gera exceção +finally: # Sempre é executado + print("Nós podemos fazer o código de limpeza aqui.") + +# Ao invés de try/finally para limpeza você pode usar a cláusula with +with open("myfile.txt") as f: + for line in f: + print(line) + +# Python provê uma abstração fundamental chamada Iterável. +# Um iterável é um objeto que pode ser tratado como uma sequência. +# O objeto retornou a função range, um iterável. + +filled_dict = {"um": 1, "dois": 2, "três": 3} +our_iterable = filled_dict.keys() +print(our_iterable) # => range(1,10). Esse é um objeto que implementa nossa interface iterável. + +# Nós podemos percorrê-la. +for i in our_iterable: + print(i) # Imprime um, dois, três + +# Mas não podemos acessar os elementos pelo seu índice. +our_iterable[1] # Gera um TypeError + +# Um iterável é um objeto que sabe como criar um iterador. +our_iterator = iter(our_iterable) + +# Nosso iterador é um objeto que pode lembrar o estado enquanto nós o percorremos. +# Nós acessamos o próximo objeto com "next()". +next(our_iterator) # => "um" + +# Ele mantém o estado enquanto nós o percorremos. +next(our_iterator) # => "dois" +next(our_iterator) # => "três" + +# Após o iterador retornar todos os seus dados, ele gera a exceção StopIterator +next(our_iterator) # Gera StopIteration + +# Você pode capturar todos os elementos de um iterador aplicando list() nele. +list(filled_dict.keys()) # => Retorna ["um", "dois", "três"] + + +#################################################### +## 4. Funções +#################################################### + +# Use "def" para criar novas funções. +def add(x, y): + print("x é {} e y é {}".format(x, y)) + return x + y # Retorne valores com a cláusula return + +# Chamando funções com parâmetros +add(5, 6) # => imprime "x é 5 e y é 6" e retorna 11 + +# Outro meio de chamar funções é com argumentos nomeados +add(y=6, x=5) # Argumentos nomeados podem aparecer em qualquer ordem. + +# Você pode definir funções que pegam um número variável de argumentos +# posicionais +def varargs(*args): + return args + +varargs(1, 2, 3) # => (1, 2, 3) + +# Você pode definir funções que pegam um número variável de argumentos nomeados +# também +def keyword_args(**kwargs): + return kwargs + +# Vamos chamá-lo para ver o que acontece +keyword_args(peh="grande", lago="ness") # => {"peh": "grande", "lago": "ness"} + + +# Você pode fazer ambos simultaneamente, se você quiser +def all_the_args(*args, **kwargs): + print(args) + print(kwargs) +""" +all_the_args(1, 2, a=3, b=4) imprime: + (1, 2) + {"a": 3, "b": 4} +""" + +# Quando chamar funções, você pode fazer o oposto de args/kwargs! +# Use * para expandir tuplas e use ** para expandir dicionários! +args = (1, 2, 3, 4) +kwargs = {"a": 3, "b": 4} +all_the_args(*args) # equivalente a foo(1, 2, 3, 4) +all_the_args(**kwargs) # equivalente a foo(a=3, b=4) +all_the_args(*args, **kwargs) # equivalente a foo(1, 2, 3, 4, a=3, b=4) + +# Retornando múltiplos valores (com atribuição de tuplas) +def swap(x, y): + return y, x # Retorna múltiplos valores como uma tupla sem os parêntesis. + # (Observação: os parêntesis foram excluídos mas podem estar + # presentes) + +x = 1 +y = 2 +x, y = swap(x, y) # => x = 2, y = 1 +# (x, y) = swap(x,y) # Novamente, os parêntesis foram excluídos mas podem estar presentes. + +# Escopo de função +x = 5 + +def setX(num): + # A variável local x não é a mesma variável global x + x = num # => 43 + print (x) # => 43 + +def setGlobalX(num): + global x + print (x) # => 5 + x = num # variável global x agora é 6 + print (x) # => 6 + +setX(43) +setGlobalX(6) + + +# Python tem funções de primeira classe +def create_adder(x): + def adder(y): + return x + y + return adder + +add_10 = create_adder(10) +add_10(3) # => 13 + +# Também existem as funções anônimas +(lambda x: x > 2)(3) # => True +(lambda x, y: x ** 2 + y ** 2)(2, 1) # => 5 + +# TODO - Fix for iterables +# Existem funções internas de alta ordem +map(add_10, [1, 2, 3]) # => [11, 12, 13] +map(max, [1, 2, 3], [4, 2, 1]) # => [4, 2, 3] + +filter(lambda x: x > 5, [3, 4, 5, 6, 7]) # => [6, 7] + +# Nós podemos usar compreensão de lista para interessantes mapas e filtros +# Compreensão de lista armazena a saída como uma lista que pode ser uma lista +# aninhada +[add_10(i) for i in [1, 2, 3]] # => [11, 12, 13] +[x for x in [3, 4, 5, 6, 7] if x > 5] # => [6, 7] + +#################################################### +## 5. Classes +#################################################### + + +# Nós usamos o operador "class" para ter uma classe +class Human: + + # Um atributo de classe. Ele é compartilhado por todas as instâncias dessa + # classe. + species = "H. sapiens" + + # Construtor básico, é chamado quando esta classe é instanciada. + # Note que dois sublinhados no início e no final de uma identificados + # significa objetos ou atributos que são usados pelo python mas vivem em + # um namespace controlado pelo usuário. Métodos (ou objetos ou atributos) + # como: __init__, __str__, __repr__, etc. são chamados métodos mágicos (ou + # algumas vezes chamados métodos dunder - "double underscore") + # Você não deve usar nomes assim por sua vontade. + def __init__(self, name): + @ Atribui o argumento ao atributo da instância + self.name = name + + # Um método de instância. Todos os métodos tem "self" como primeiro + # argumento + def say(self, msg): + return "{name}: {message}".format(name=self.name, message=msg) + + # Um método de classe é compartilhado por todas as instâncias + # Eles são chamados com a classe requisitante como primeiro argumento + @classmethod + def get_species(cls): + return cls.species + + # Um método estático é chamado sem uma referência a classe ou instância + @staticmethod + def grunt(): + return "*grunt*" + + +# Instancie uma classe +i = Human(name="Ian") +print(i.say("oi")) # imprime "Ian: oi" + +j = Human("Joel") +print(j.say("olá")) # imprime "Joel: olá" + +# Chama nosso método de classe +i.get_species() # => "H. sapiens" + +# Altera um atributo compartilhado +Human.species = "H. neanderthalensis" +i.get_species() # => "H. neanderthalensis" +j.get_species() # => "H. neanderthalensis" + +# Chama o método estático +Human.grunt() # => "*grunt*" + + +#################################################### +## 6. Módulos +#################################################### + +# Você pode importar módulos +import math +print(math.sqrt(16)) # => 4 + +# Você pode importar apenas funções específicas de um módulo +from math import ceil, floor +print(ceil(3.7)) # => 4.0 +print(floor(3.7)) # => 3.0 + +# Você pode importar todas as funções de um módulo para o namespace atual +# Atenção: isso não é recomendado +from math import * + +# Você pode encurtar o nome dos módulos +import math as m +math.sqrt(16) == m.sqrt(16) # => True + +# Módulos python são apenas arquivos python comuns. Você +# pode escrever os seus, e importá-los. O nome do +# módulo é o mesmo nome do arquivo. + +# Você pode procurar que atributos e funções definem um módulo. +import math +dir(math) + + +#################################################### +## 7. Avançado +#################################################### + +# Geradores podem ajudar você a escrever código "preguiçoso" +def double_numbers(iterable): + for i in iterable: + yield i + i + +# Um gerador cria valores conforme necessário. +# Ao invés de gerar e retornar todos os valores de uma só vez ele cria um em +# cada interação. Isto significa que valores maiores que 15 não serão +# processados em double_numbers. +# Nós usamos um sublinhado ao final do nome das variáveis quando queremos usar +# um nome que normalmente colide com uma palavra reservada do python. +range_ = range(1, 900000000) +# Multiplica por 2 todos os números até encontrar um resultado >= 30 +for i in double_numbers(range_): + print(i) + if i >= 30: + break + + +# Decoradores +# Neste exemplo beg encapsula say +# beg irá chamar say. Se say_please é verdade então ele irá mudar a mensagem +# retornada +from functools import wraps + + +def beg(target_function): + @wraps(target_function) + def wrapper(*args, **kwargs): + msg, say_please = target_function(*args, **kwargs) + if say_please: + return "{} {}".format(msg, "Por favor! Eu sou pobre :(") + return msg + + return wrapper + + +@beg +def say(say_please=False): + msg = "Você me paga uma cerveja?" + return msg, say_please + + +print(say()) # Você me paga uma cerveja? +print(say(say_please=True)) # Você me paga uma cerveja? Por favor! Eu sou pobre :( +``` + +## Pronto para mais? + +### Free Online + +* [Automate the Boring Stuff with Python](https://automatetheboringstuff.com) +* [Learn Python The Hard Way](http://learnpythonthehardway.org/book/) +* [Dive Into Python](http://www.diveintopython.net/) +* [Ideas for Python Projects](http://pythonpracticeprojects.com) +* [The Official Docs](http://docs.python.org/3/) +* [Hitchhiker's Guide to Python](http://docs.python-guide.org/en/latest/) +* [A Crash Course in Python for Scientists](http://nbviewer.ipython.org/5920182) +* [Python Course](http://www.python-course.eu/index.php) +* [First Steps With Python](https://realpython.com/learn/python-first-steps/) +* [A curated list of awesome Python frameworks, libraries and software](https://github.com/vinta/awesome-python) +* [30 Python Language Features and Tricks You May Not Know About](http://sahandsaba.com/thirty-python-language-features-and-tricks-you-may-not-know.html) +* [Official Style Guide for Python](https://www.python.org/dev/peps/pep-0008/) + +### Dead Tree + +* [Programming Python](http://www.amazon.com/gp/product/0596158106/ref=as_li_qf_sp_asin_tl?ie=UTF8&camp=1789&creative=9325&creativeASIN=0596158106&linkCode=as2&tag=homebits04-20) +* [Dive Into Python](http://www.amazon.com/gp/product/1441413022/ref=as_li_tf_tl?ie=UTF8&camp=1789&creative=9325&creativeASIN=1441413022&linkCode=as2&tag=homebits04-20) +* [Python Essential Reference](http://www.amazon.com/gp/product/0672329786/ref=as_li_tf_tl?ie=UTF8&camp=1789&creative=9325&creativeASIN=0672329786&linkCode=as2&tag=homebits04-20) diff --git a/pt-br/ruby-ecosystem-pt.html.markdown b/pt-br/ruby-ecosystem-pt.html.markdown new file mode 100644 index 00000000..da4f6f37 --- /dev/null +++ b/pt-br/ruby-ecosystem-pt.html.markdown @@ -0,0 +1,147 @@ +--- +category: tool +tool: ruby ecosystem +contributors: + - ["Jon Smock", "http://github.com/jonsmock"] + - ["Rafal Chmiel", "http://github.com/rafalchmiel"] +translators: + - ["Claudson Martins", "http://github.com/claudsonm"] +lang: pt-br + +--- + +Pessoas utilizando Ruby geralmente têm uma forma de instalar diferentes versões +do Ruby, gerenciar seus pacotes (ou gemas) e as dependências das gemas. + +## Gerenciadores Ruby + +Algumas plataformas possuem o Ruby pré-instalado ou disponível como um pacote. +A maioria dos "rubistas" não os usam, e se usam, é apenas para inicializar outro +instalador ou implementação do Ruby. Ao invés disso, rubistas tendêm a instalar +um gerenciador para instalar e alternar entre diversas versões do Ruby e seus +ambientes de projeto. + +Abaixo estão os gerenciadores Ruby mais populares: + +* [RVM](https://rvm.io/) - Instala e alterna entre os rubies. RVM também possui + o conceito de gemsets para isolar os ambientes dos projetos completamente. +* [ruby-build](https://github.com/sstephenson/ruby-build) - Apenas instala os + rubies. Use este para um melhor controle sobre a instalação de seus rubies. +* [rbenv](https://github.com/sstephenson/rbenv) - Apenas alterna entre os rubies. + Usado com o ruby-build. Use este para um controle mais preciso sobre a forma + como os rubies são carregados. +* [chruby](https://github.com/postmodern/chruby) - Apenas alterna entre os rubies. + A concepção é bastante similar ao rbenv. Sem grandes opções sobre como os + rubies são instalados. + +## Versões do Ruby + +O Ruby foi criado por Yukihiro "Matz" Matsumoto, que continua a ser uma espécie +de [BDFL](https://en.wikipedia.org/wiki/Benevolent_Dictator_for_Life), embora +isso esteja mudando recentemente. Como resultado, a implementação de referência +do Ruby é chamada de MRI (Matz' Reference Implementation), e quando você ver uma +versão do Ruby, ela está se referindo a versão de lançamento do MRI. + +As três principais versões do Ruby em uso são: + +* 2.0.0 - Lançada em Fevereiro de 2013. Maioria das principais bibliotecas e + suporte a frameworks 2.0.0. +* 1.9.3 - Lançada em Outubro de 2011. Está é a versão mais utilizada pelos rubistas + atualmente. Também [aposentada](https://www.ruby-lang.org/en/news/2015/02/23/support-for-ruby-1-9-3-has-ended/). +* 1.8.7 - O Ruby 1.8.7 foi + [aposentado](http://www.ruby-lang.org/en/news/2013/06/30/we-retire-1-8-7/). + +A diferença entre a versão 1.8.7 para 1.9.x é muito maior do que a da 1.9.3 para +a 2.0.0. Por exemplo, a série 1.9 introduziu encodes e uma VM bytecode. Ainda +existem projetos na versão 1.8.7, mas eles estão tornando-se uma pequena minoria +pois a maioria da comunidade migrou para a versão, pelo menos, 1.9.2 ou 1.9.3. + +## Implementações Ruby + +O ecossistema Ruby conta com várias diferentes implementações do Ruby, cada uma +com pontos fortes e estados de compatibilidade. Para ser claro, as diferentes +implementações são escritas em diferentes linguagens, mas *todas elas são Ruby*. +Cada implementação possui hooks especiais e recursos extra, mas todas elas +executam arquivos normais do Ruby tranquilamente. Por exemplo, JRuby é escrita +em Java, mas você não precisa saber Java para utilizá-la. + +Muito maduras/compatíveis: + +* [MRI](https://github.com/ruby/ruby) - Escrita em C, esta é a implementação de + referência do Ruby. Por definição, é 100% compatível (consigo mesma). Todos os + outros rubies mantêm compatibilidade com a MRI (veja [RubySpec](#rubyspec) abaixo). +* [JRuby](http://jruby.org/) - Escrita em Java e Ruby, esta implementação + robusta é um tanto rápida. Mais importante ainda, o ponto forte do JRuby é a + interoperabilidade com JVM/Java, aproveitando ferramentas JVM, projetos, e + linguagens existentes. +* [Rubinius](http://rubini.us/) - Escrita principalmente no próprio Ruby, com + uma VM bytecode em C++. Também madura e rápida. Por causa de sua implementação + em Ruby, ela expõe muitos recursos da VM na rubyland. + +Medianamente maduras/compatíveis: + +* [Maglev](http://maglev.github.io/) - Construída em cima da Gemstone, uma + máquina virtual Smalltalk. O Smalltalk possui algumas ferramentas impressionantes, + e este projeto tenta trazer isso para o desenvolvimento Ruby. +* [RubyMotion](http://www.rubymotion.com/) - Traz o Ruby para o desenvolvimento iOS. + +Pouco maduras/compatíveis: + +* [Topaz](http://topazruby.com/) - Escrita em RPython (usando o conjunto de + ferramentas PyPy), Topaz é bastante jovem e ainda não compatível. Parece ser + promissora como uma implementação Ruby de alta performance. +* [IronRuby](http://ironruby.net/) - Escrita em C# visando a plataforma .NET, + o trabalho no IronRuby parece ter parado desde que a Microsoft retirou seu apoio. + +Implementações Ruby podem ter seus próprios números de lançamento, mas elas +sempre focam em uma versão específica da MRI para compatibilidade. Diversas +implementações têm a capacidade de entrar em diferentes modos (1.8 ou 1.9, por +exemplo) para especificar qual versão da MRI focar. + +## RubySpec + +A maioria das implementações Ruby dependem fortemente da [RubySpec](http://rubyspec.org/). +Ruby não tem uma especificação oficial, então a comunidade tem escrito +especificações executáveis em Ruby para testar a compatibilidade de suas +implementações com a MRI. + +## RubyGems + +[RubyGems](http://rubygems.org/) é um gerenciador de pacotes para Ruby mantido +pela comunidade. RubyGems vem com o Ruby, portanto não é preciso baixar separadamente. + +Os pacotes do Ruby são chamados de "gemas", e elas podem ser hospedadas pela +comunidade em RubyGems.org. Cada gema contém seu código-fonte e alguns metadados, +incluindo coisas como versão, dependências, autor(es) e licença(s). + +## Bundler + +[Bundler](http://bundler.io/) é um gerenciador de dependências para as gemas. +Ele usa a Gemfile de um projeto para encontrar dependências, e então busca as +dependências dessas dependências de forma recursiva. Ele faz isso até que todas +as dependências sejam resolvidas e baixadas, ou para se encontrar um conflito. + +O Bundler gerará um erro se encontrar um conflito entre dependências. Por exemplo, +se a gema A requer versão 3 ou maior que a gema Z, mas a gema B requer a versão +2, o Bundler irá notificá-lo que há um conflito. Isso se torna extremamente útil +quando diversas gemas começam a referenciar outras gemas (que referem-se a outras +gemas), o que pode formar uma grande cascata de dependências a serem resolvidas. + +# Testes + +Testes são uma grande parte da cultura do Ruby. O Ruby vem com o seu próprio +framework de teste de unidade chamado minitest (ou TestUnit para Ruby versão 1.8.x). +Existem diversas bibliotecas de teste com diferentes objetivos. + +* [TestUnit](http://ruby-doc.org/stdlib-1.8.7/libdoc/test/unit/rdoc/Test/Unit.html) - + Framework de testes "Unit-style" para o Ruby 1.8 (built-in) +* [minitest](http://ruby-doc.org/stdlib-2.0.0/libdoc/minitest/rdoc/MiniTest.html) - + Framework de testes para o Ruby 1.9/2.0 (built-in) +* [RSpec](http://rspec.info/) - Um framework de testes que foca na expressividade +* [Cucumber](http://cukes.info/) - Um framework de testes BDD que analisa testes Gherkin formatados + +## Seja Legal + +A comunidade Ruby orgulha-se de ser uma comunidade aberta, diversa, e receptiva. +O próprio Matz é extremamente amigável, e a generosidade dos rubistas em geral +é incrível. diff --git a/pt-br/ruby-pt.html.markdown b/pt-br/ruby-pt.html.markdown index 89a051d4..eeb51bec 100644 --- a/pt-br/ruby-pt.html.markdown +++ b/pt-br/ruby-pt.html.markdown @@ -4,6 +4,7 @@ lang: pt-br filename: learnruby-pt.rb contributors: - ["Bruno Henrique - Garu", "http://garulab.com"] + - ["Jean Matheus Souto", "http://jeanmatheussouto.github.io"] translators: - ["Katyanna Moura", "https://twitter.com/amelie_kn"] --- @@ -100,7 +101,7 @@ caminho_para_a_raiz_do_projeto = '/bom/nome/' caminho = '/nome/ruim/' # Símbolos (são objetos) -# Símbolos são imutáveis, são constantes reutilizáveis representadadas +# Símbolos são imutáveis, são constantes reutilizáveis representados # internamente por um valor inteiro. Eles são frequentemente usados no # lugar de strings para transmitir com eficiência os valores específicos # e significativos @@ -161,9 +162,6 @@ hash['numero'] #=> 5 hash['nada aqui'] #=> nil # Interar sobre hashes com o método #each: -hash.each do |k, v| - puts "#{k} is #{v}" -end hash.each do |k, v| puts "#{k} é #{v}" @@ -262,7 +260,7 @@ somar 3, 4 #=> 7 somar(3,4), 5 #=> 12 # yield -# Todos os métodos possuem implicitamente um paramêntro opcional que é um bloco +# Todos os métodos possuem implicitamente um paramêtro opcional que é um bloco # ele pode ser chamado com a palavra chave 'yield' def ao_redor @@ -287,7 +285,7 @@ class Humano # Inicialização básica (contructor) def initialize(nome, idade=0) - # Atribui o argumento para a variável de instancia "nome" do objeto + # Atribui o argumento para a variável de instância "nome" do objeto @nome = nome # Se a idade não for passada, nós definimos um valor padrão na lista de argumentos @idade = idade @@ -303,7 +301,7 @@ class Humano @nome end - # Um método de classe usa a palavra chave self para se defenciar dos métodos de instância. + # Um método de classe usa a palavra chave self para se diferenciar dos métodos de instância. # Ele só pode ser chamado na classe, não na instancia def self.diz(msg) puts "#{msg}" @@ -364,7 +362,7 @@ Trabalhador.foo # 0 Humano.foo = 2 # 2 Trabalhador.foo # 2 -# Uma variável de instância não é compartilhada por suas classes decendentes. +# Uma variável de instância não é compartilhada por suas classes descendentes. class Humano @bar = 0 @@ -385,3 +383,11 @@ Humano.bar # 0 Doutor.bar # nil ``` + +## Mais sobre Ruby + +- [Documentação oficial](http://www.ruby-doc.org/core-2.1.1/) +- [Aprenda Ruby com desafios](http://www.learneroo.com/modules/61/nodes/338) - Uma coleção de desafios para testar a linguagem. +- [Ruby a partir de outras linguagens](https://www.ruby-lang.org/en/documentation/ruby-from-other-languages/) +- [Programming Ruby](http://www.amazon.com/Programming-Ruby-1-9-2-0-Programmers/dp/1937785491/)- Um mais antigo [free edition](http://ruby-doc.com/docs/ProgrammingRuby/) e tambem uma versão online disponível. +- [Ruby Style Guide](https://github.com/bbatsov/ruby-style-guide) - Uma versão colaborativa de um *style-guide* diff --git a/pt-br/sass-pt.html.markdown b/pt-br/sass-pt.html.markdown index 105896b2..3d91f1ca 100644 --- a/pt-br/sass-pt.html.markdown +++ b/pt-br/sass-pt.html.markdown @@ -6,6 +6,7 @@ contributors: - ["Sean Corrales", "https://github.com/droidenator"] translators: - ["Gabriel Gomes", "https://github.com/gabrielgomesferraz"] + - ["Cássio Böck", "https://github.com/cassiobsilva"] lang: pt-br --- @@ -155,16 +156,6 @@ body { background-color: rgba(0, 0, 0, 0.75); } -/* You may also define your own functions. Functions are very similar to - mixins. When trying to choose between a function or a mixin, remember - that mixins are best for generating CSS while functions are better for - logic that might be used throughout your Sass code. The examples in - the Math Operators' section are ideal candidates for becoming a reusable - function. */ - -/* This function will take a target size and the parent size and calculate - and return the percentage */ - /* Você também pode definir suas próprias funções. As funções são muito semelhantes aos mixins. Ao tentar escolher entre uma função ou um mixin, lembre- que mixins são os melhores para gerar CSS enquanto as funções são melhores para @@ -319,11 +310,6 @@ ol { padding: 0; } -/* Sass offers @import which can be used to import partials into a file. - This differs from the traditional CSS @import statement which makes - another HTTP request to fetch the imported file. Sass takes the - imported file and combines it with the compiled code. */ - /* Sass oferece @import que pode ser usado para importar parciais em um arquivo. Isso difere da declaração CSS @import tradicional, que faz outra solicitação HTTP para buscar o arquivo importado. Sass converte os @@ -354,12 +340,6 @@ body { ==============================*/ - -/* Placeholders are useful when creating a CSS statement to extend. If you - wanted to create a CSS statement that was exclusively used with @extend, - you can do so using a placeholder. Placeholders begin with a '%' instead - of '.' or '#'. Placeholders will not appear in the compiled CSS. */ - /* Os espaços reservados são úteis na criação de uma declaração CSS para ampliar. Se você queria criar uma instrução CSS que foi usado exclusivamente com @extend, Você pode fazer isso usando um espaço reservado. Espaços reservados começar com um '%' em vez @@ -396,11 +376,6 @@ body { ============================== * / -/* Sass provides the following operators: +, -, *, /, and %. These can - be useful for calculating values directly in your Sass files instead - of using values that you've already calculated by hand. Below is an example - of a setting up a simple two column design. */ - /* Sass fornece os seguintes operadores: +, -, *, /, e %. estes podem ser úteis para calcular os valores diretamente no seu Sass arquivos em vez de usar valores que você já calculados pela mão. Abaixo está um exemplo diff --git a/pt-br/typescript-pt.html.markdown b/pt-br/typescript-pt.html.markdown new file mode 100644 index 00000000..f072b257 --- /dev/null +++ b/pt-br/typescript-pt.html.markdown @@ -0,0 +1,179 @@ +--- +language: TypeScript +filename: learntypescript-pt.ts +contributors: + - ["Philippe Vlérick", "https://github.com/pvlerick"] +translators: + - ["Gabriel Gomes", "https://github.com/gabrielgomesferraz"] +lang: pt-br +--- + +TypeScript is a language that aims at easing development of large scale applications written in JavaScript. +TypeScript adds common concepts such as classes, modules, interfaces, generics and (optional) static typing to JavaScript. +It is a superset of JavaScript: all JavaScript code is valid TypeScript code so it can be added seamlessly to any project. The TypeScript compiler emits JavaScript. + +This article will focus only on TypeScript extra syntax, as opposed to [JavaScript] (../javascript/). + + +Typescript é uma linguagem que visa facilitar o desenvolvimento de aplicações em grande escala escritos em JavaScript. +Typescript acrescenta conceitos comuns como classes, módulos, interfaces, genéricos e (opcional) tipagem estática para JavaScript. +É um super conjunto de JavaScript: todo o código JavaScript é o código do texto dactilografado válido para que possa ser adicionados diretamente a qualquer projeto. O compilador emite typescript JavaScript. + +Este artigo irá se concentrar apenas em texto datilografado sintaxe extra, ao contrário de [JavaScript](javascript-pt.html.markdown). + +Para testar compilador do texto datilografado, de cabeça para o [Parque](http://www.typescriptlang.org/Playground), onde você vai ser capaz de escrever código, ter auto conclusão e ver diretamente o JavaScript emitida. + +```js +// Existem 3 tipos básicos no TypeScript +var isDone: boolean = false; +var lines: number = 42; +var name: string = "Anders"; + +// Quando é impossível saber, há o "Qualquer" tipo +var notSure: any = 4; +notSure = "maybe a string instead"; +notSure = false; // Ok, definitivamente um boolean + +// Para coleções, não são matrizes e matrizes genéricas digitado +var list: number[] = [1, 2, 3]; +// Como alternativa, usando o tipo de matriz genérica +var list: Array<number> = [1, 2, 3]; + +// Para enumerações: +enum Color {Red, Green, Blue}; +var c: Color = Color.Green; + +// Por último, "vazio" é utilizado no caso especial de uma função que não retorna nada +function bigHorribleAlert(): void { + alert("I'm a little annoying box!"); +} + +// Funções são cidadãos de primeira classe, apoiar a sintaxe lambda "seta gordura" e +// Tipo de uso inferência + +// A seguir são equivalentes, a mesma assinatura será inferido pelo +// Compilador, e mesmo JavaScript será emitido +var f1 = function(i: number): number { return i * i; } +// Tipo de retorno inferida +var f2 = function(i: number) { return i * i; } +var f3 = (i: number): number => { return i * i; } +// Tipo de retorno inferida +var f4 = (i: number) => { return i * i; } +// Tipo de retorno inferido, one-liner significa nenhuma palavra-chave retorno necessário +var f5 = (i: number) => i * i; + +// Interfaces são estruturais, qualquer coisa que tenha as propriedades é compatível com +// A interface +interface Person { + name: string; + // Propriedades opcionais, marcado com um "?" + age?: number; + // E de funções curso + move(): void; +} + +// Objeto que implementa a "Pessoa" Interface +// Pode ser tratado como uma pessoa desde que tem o nome e mover propriedades +var p: Person = { name: "Bobby", move: () => {} }; +// Os objetos que têm a propriedade opcional: +var validPerson: Person = { name: "Bobby", age: 42, move: () => {} }; +// Não é uma pessoa porque a idade não é um número +var invalidPerson: Person = { name: "Bobby", age: true }; + +// Interfaces também pode descrever um tipo de função +interface SearchFunc { + (source: string, subString: string): boolean; +} +// Somente tipos dos parâmetros são importantes, os nomes não são importantes. +var mySearch: SearchFunc; +mySearch = function(src: string, sub: string) { + return src.search(sub) != -1; +} + +// Classes - membros são públicos por padrão +class Point { + // Propriedades + x: number; + + // Construtor - the public/private keywords in this context will generate + // o código clichê para a propriedade e a inicialização no + // construtor. + // Neste exemplo, "y" será definida como "X" é, mas com menos código + // Os valores padrão também são suportados. + + constructor(x: number, public y: number = 0) { + this.x = x; + } + + // Funções + dist() { return Math.sqrt(this.x * this.x + this.y * this.y); } + + // Membros Estáticos + static origin = new Point(0, 0); +} + +var p1 = new Point(10 ,20); +var p2 = new Point(25); //y será 0 + +// Herança +class Point3D extends Point { + constructor(x: number, y: number, public z: number = 0) { + super(x, y); // Chamada explícita para o construtor da super classe é obrigatória + } + + // Sobrescrever + dist() { + var d = super.dist(); + return Math.sqrt(d * d + this.z * this.z); + } +} + +// Módulos, "." pode ser utilizado como separador de sub módulos +module Geometry { + export class Square { + constructor(public sideLength: number = 0) { + } + area() { + return Math.pow(this.sideLength, 2); + } + } +} + +var s1 = new Geometry.Square(5); + +// Alias no local para fazer referência a um módulo +import G = Geometry; + +var s2 = new G.Square(10); + +// Genericos +// Classes +class Tuple<T1, T2> { + constructor(public item1: T1, public item2: T2) { + } +} + +// Interfaces +interface Pair<T> { + item1: T; + item2: T; +} + +// e funções +var pairToTuple = function<T>(p: Pair<T>) { + return new Tuple(p.item1, p.item2); +}; + +var tuple = pairToTuple({ item1:"hello", item2:"world"}); + +// Incluindo referências a um arquivo de definição: +/// <reference path="jquery.d.ts" /> + +``` + +## Leitura adicional + * [TypeScript site oficial](http://www.typescriptlang.org/) + * [TypeScript especificações de idioma (pdf)](http://go.microsoft.com/fwlink/?LinkId=267238) + * [Anders Hejlsberg - Apresentando texto datilografado no Canal 9](http://channel9.msdn.com/posts/Anders-Hejlsberg-Introducing-TypeScript) + * [Código fonte no GitHub](https://github.com/Microsoft/TypeScript) + * [Definitivamente datilografado - repositório de definições de tipo](http://definitelytyped.org/) diff --git a/pt-br/yaml-pt.html.markdown b/pt-br/yaml-pt.html.markdown new file mode 100644 index 00000000..341ae675 --- /dev/null +++ b/pt-br/yaml-pt.html.markdown @@ -0,0 +1,142 @@ +--- +language: yaml +contributors: + - ["Adam Brenecki", "https://github.com/adambrenecki"] +translators: + - ["Rodrigo Russo", "https://github.com/rodrigozrusso"] +filename: learnyaml-pt.yaml +lang: pt-br +--- + +YAML é uma linguagem de serialização de dados projetado para ser diretamente gravável e +legível por seres humanos. + +É um estrito subconjunto de JSON, com a adição de sintaticamente +novas linhas e recuo significativos, como Python. Ao contrário de Python, no entanto, +YAML não permite caracteres de tabulação literais em tudo. + +```yaml +# Commentários em YAML são como este. + +################### +# TIPOS ESCALARES # +################### + +# Nosso objeto raiz (que continua por todo o documento) será um mapa, +# o que equivale a um dicionário, hash ou objeto em outras linguagens. +chave: valor +outra_chave: Outro valor vai aqui. +u_valor_numerico: 100 +notacao_cientifica: 1e+12 +boleano: true +valor_nulo: null +chave com espaco: valor +# Observe que strings não precisam de aspas. Porém, elas podem ter. +porem: "Uma string, entre aspas." +"Chaves podem estar entre aspas tambem.": "É útil se você quiser colocar um ':' na sua chave." + +# Seqüências de várias linhas podem ser escritos como um 'bloco literal' (utilizando |), +# ou em um 'bloco compacto' (utilizando '>'). +bloco_literal: | + Todo esse bloco de texto será o valor da chave 'bloco_literal', + preservando a quebra de com linhas. + + O literal continua até de-dented, e a primeira identação é + removida. + + Quaisquer linhas que são 'mais identadas' mantém o resto de suas identações - + estas linhas serão identadas com 4 espaços. +estilo_compacto: > + Todo esse bloco de texto será o valor de 'estilo_compacto', mas esta + vez, todas as novas linhas serão substituídas com espaço simples. + + Linhas em branco, como acima, são convertidas em um carater de nova linha. + + Linhas 'mais-indentadas' mantém suas novas linhas também - + este texto irá aparecer em duas linhas. + +#################### +# TIPOS DE COLEÇÃO # +#################### + +# Texto aninhado é conseguido através de identação. +um_mapa_aninhado: + chave: valor + outra_chave: Outro valor + outro_mapa_aninhado: + ola: ola + +# Mapas não tem que ter chaves com string. +0.25: uma chave com valor flutuante + +# As chaves podem ser também objetos multi linhas, utilizando ? para indicar o começo de uma chave. +? | + Esta é uma chave + que tem várias linhas +: e este é o seu valor + +# também permite tipos de coleção de chaves, mas muitas linguagens de programação +# vão reclamar. + +# Sequências (equivalente a listas ou arrays) semelhante à isso: +uma_sequencia: + - Item 1 + - Item 2 + - 0.5 # sequencias podem conter tipos diferentes. + - Item 4 + - chave: valor + outra_chave: outro_valor + - + - Esta é uma sequencia + - dentro de outra sequencia + +# Como YAML é um super conjunto de JSON, você também pode escrever mapas JSON de estilo e +# sequencias: +mapa_json: {"chave": "valor"} +json_seq: [3, 2, 1, "decolar"] + +########################## +# RECURSOS EXTRA DO YAML # +########################## + +# YAML também tem um recurso útil chamado "âncoras", que permitem que você facilmente duplique +# conteúdo em seu documento. Ambas estas chaves terão o mesmo valor: +conteudo_ancora: & nome_ancora Essa string irá aparecer como o valor de duas chaves. +outra_ancora: * nome_ancora + +# YAML também tem tags, que você pode usar para declarar explicitamente os tipos. +string_explicita: !! str 0,5 +# Alguns analisadores implementam tags específicas de linguagem, como este para Python de +# Tipo de número complexo. +numero_complexo_em_python: !! python / complex 1 + 2j + +#################### +# YAML TIPOS EXTRA # +#################### + +# Strings e números não são os únicos que escalares YAML pode entender. +# Data e 'data e hora' literais no formato ISO também são analisados. +datetime: 2001-12-15T02: 59: 43.1Z +datetime_com_espacos 2001/12/14: 21: 59: 43.10 -5 +Data: 2002/12/14 + +# A tag !!binary indica que a string é na verdade um base64-encoded (condificado) +# representação de um blob binário. +gif_file: !!binary | + R0lGODlhDAAMAIQAAP//9/X17unp5WZmZgAAAOfn515eXvPz7Y6OjuDg4J+fn5 + OTk6enp56enmlpaWNjY6Ojo4SEhP/++f/++f/++f/++f/++f/++f/++f/++f/+ + +f/++f/++f/++f/++f/++SH+Dk1hZGUgd2l0aCBHSU1QACwAAAAADAAMAAAFLC + AgjoEwnuNAFOhpEMTRiggcz4BNJHrv/zCFcLiwMWYNG84BwwEeECcgggoBADs= + +# YAML também tem um tipo de conjunto, o que se parece com isso: +set: + ? item1 + ? item2 + ? item3 + +# Como Python, são apenas conjuntos de mapas com valors nulos; o acima é equivalente a: +set2: + item1: nulo + item2: nulo + item3: nulo +``` |