summaryrefslogtreecommitdiffhomepage
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-rw-r--r--pt-br/asymptotic-notation-pt.html.markdown159
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-rw-r--r--pt-br/bf.html.markdown (renamed from pt-br/brainfuck-pt.html.markdown)7
-rw-r--r--pt-br/c++-pt.html.markdown2
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-rw-r--r--pt-br/clojure-macros-pt.html.markdown154
-rw-r--r--pt-br/csharp.html.markdown896
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index 00000000..690fc8da
--- /dev/null
+++ b/pt-br/amd.html.markdown
@@ -0,0 +1,218 @@
+---
+category: tool
+tool: amd
+contributors:
+ - ["Frederik Ring", "https://github.com/m90"]
+translators:
+ - ["Felipe Tarijon", "http://nanoincub.com/"]
+lang: ptr-br
+filename: learnamd-pt.js
+---
+
+## Começando com AMD
+
+A API de Definição de Módulos Assíncrona **Asynchronous Module Definition**
+especifica um mecanismo para definição de módulos em JavaScript para os quais o
+módulo e suas dependências podem ser carregados de forma assíncrona. Isso é
+particularmente bem adequado para o ambiente do browser onde o carregamento de
+módulos de forma síncrona fica sujeito a problemas de performance, usabilidade,
+debugging e problemas de acesso em requisições cross-domain.
+
+### Conceito básico
+```javascript
+// O básico da API de AMD consiste de nada mais que dois métodos: `define` e `require`
+// e isso é tudo sobre a definição de módulo e consumo:
+// `define(id?, dependências?, factory)` define um módulo
+// `require(dependências, callback)` importa uma série de dependências e
+// consome elas no callback passado como parâmetro.
+
+// Vamos começar usando o define para definir um novo módulo
+// que não tem dependências. Nós vamos fazer isso passando um nome
+// e uma função factory para definir:
+define('awesomeAMD', function(){
+ var isAMDAwesome = function(){
+ return true;
+ };
+ // O valor retornado da função de factory do módulo é
+ // o que os outros módulos ou chamadas de require irão
+ // receber quando requisitarem nosso módulo `awesomeAMD`.
+ // O valor exportado pode ser qualquer coisa, (construtor) funções,
+ // objetos, primitives, até mesmo undefined (apesar de que não irão ajudar muito).
+ return isAMDAwesome;
+});
+
+// Agora, vamos definir outro módulo que depende do nosso módulo `awesomeAMD`.
+// Perceba que existe um argumento adicional definindo nossas dependências do
+// módulo agora:
+define('loudmouth', ['awesomeAMD'], function(awesomeAMD){
+ // dependências serão passadas como argumentos da factory
+ // na ordem que elas forem especificadas
+ var tellEveryone = function(){
+ if (awesomeAMD()){
+ alert('Isso é tãaaao loko!');
+ } else {
+ alert('Bem estúpido, né não?');
+ }
+ };
+ return tellEveryone;
+});
+
+// Agora que nós sabemos como usar o define, vamos usar o `require` para
+// começar nosso programa. A assinatura do `require` é `(arrayDedependências, callback)`.
+require(['loudmouth'], function(loudmouth){
+ loudmouth();
+});
+
+// Para fazer esse tutorial executável, vamos implementar uma versão muito básica
+// (não-assíncrona) de AMD bem aqui nesse lugar:
+function define(nome, deps, factory){
+ // perceba como os módulos sem dependências são manipulados
+ define[nome] = require(factory ? deps : [], factory || deps);
+}
+
+function require(deps, callback){
+ var args = [];
+ // primeiro vamos recuperar todas as dependências necessárias
+ // pela chamada requerida
+ for (var i = 0; i < deps.length; i++){
+ args[i] = define[deps[i]];
+ }
+ // corresponder todas as dependências da função de callback
+ return callback.apply(null, args);
+}
+// você pode ver esse código em ação aqui: http://jsfiddle.net/qap949pd/
+```
+
+### Uso na vida real com require.js
+
+Em contraste com o exemplo introdutório, `require.js` (a biblioteca mais popular de AMD) na verdade implementa o **A** do **AMD**, permitindo que você carregue os módulos e suas
+dependências via XHR:
+
+```javascript
+/* file: app/main.js */
+require(['modules/algumaClasse'], function(AlgumaClasse){
+ // o callback é deferido até que a dependencia seja carregada
+ var coisa = new AlgumaClasse();
+});
+console.log('Então aqui estamos nós, esperando!'); // isso vai rodar primeiro
+```
+
+Por convenção, você geralmente guarda um módulo em um arquivo. `require.js` pode resolver nome de módulos baseado no caminho das pastas, então você não precisa nomear os seus módulos, mas sim simplesmente referenciar eles usando sua origem. No exemplo `algumaClasse` é adotado a pasta `modules`, relativa a configuração da sua `baseUrl`:
+
+* app/
+ * main.js
+ * modules/
+ * algumaClasse.js
+ * algunsHelpers.js
+ * ...
+ * daos/
+ * coisas.js
+ * ...
+
+Isso significa que nós podemos definir `algumaClasse` sem especificar o id de um módulo:
+
+```javascript
+/* arquivo: app/modules/algumaClasse.js */
+define(['daos/coisas', 'modules/algunsHelpers'], function(coisasDao, helpers){
+ // definição de módulo, claro, irá acontecer também de forma assíncrona
+ function AlgumaClasse(){
+ this.metodo = function(){/**/};
+ // ...
+ }
+ return AlgumaClasse;
+});
+```
+Para alterar o comportamento padrão de mapeamento de caminho de pastas utilize
+`requirejs.config(configObj)` em seu `main.js`:
+
+```javascript
+/* arquivo: main.js */
+requirejs.config({
+ baseUrl : 'app',
+ paths : {
+ // você pode também carregar módulos de outros locais
+ jquery : '//ajax.googleapis.com/ajax/libs/jquery/1.11.1/jquery.min',
+ coolLibFromBower : '../bower_components/cool-lib/coollib'
+ }
+});
+require(['jquery', 'coolLibFromBower', 'modules/algunsHelpers'], function($, coolLib, helpers){
+ // um arquivo `main` precisa chamar o require pelo menos uma vez,
+ // caso contrário, o código jamais rodará
+ coolLib.facaAlgoDoidoCom(helpers.transform($('#foo')));
+});
+```
+Apps baseados em `require.js` geralmente terão u´m único ponto de acesso (`main.js`) que é passado à tag script do `require.js` como um data-attribute. Ele vai ser automaticamente carregado e executado com o carregamento da página:
+
+```html
+<!DOCTYPE html>
+<html>
+<head>
+ <title>Umas 100 tags de script? Nunca mais!</title>
+</head>
+<body>
+ <script src="require.js" data-main="app/main"></script>
+</body>
+</html>
+```
+
+### Otimizando um projeto inteiro utilizando r.js
+
+Muitas pessoas preferem usar AMD para sanar a organização do código durante o desenvolvimento, mas continuam querendo colocar um único arquivo de script em produção ao invés de realizarem centenas de requisições XHRs no carregamento da página.
+
+`require.js` vem com um script chamado `r.js` (que você vai provavelmente rodar em node.js, embora Rhino suporte também) que você pode analisar o gráfico de dependências de seu projeto, e fazer em um único arquivo contendo todos os seus módulos (corretamente nomeados), minificados e prontos para serem consumidos.
+
+Instale-o utilizando `npm`:
+```shell
+$ npm install requirejs -g
+```
+
+Agora você pode alimentá-lo com um arquivo de configuração:
+```shell
+$ r.js -o app.build.js
+```
+
+Para o nosso exemplo acima a configuração pode ser essa:
+```javascript
+/* file : app.build.js */
+({
+ name : 'main', // nome do ponto de acesso
+ out : 'main-built.js', // nome o arquivo para gravar a saída
+ baseUrl : 'app',
+ paths : {
+ // `empty:` fala para o r.js que isso ainda deve ser baixado da CDN, usando
+ // o local especificado no `main.js`
+ jquery : 'empty:',
+ coolLibFromBower : '../bower_components/cool-lib/coollib'
+ }
+})
+```
+
+Para usar o arquivo gerado, em produção, simplesmente troque o `data-main`:
+```html
+<script src="require.js" data-main="app/main-built"></script>
+```
+
+Uma incrível e detalhada visão geral [de build options](https://github.com/jrburke/r.js/blob/master/build/example.build.js) está disponível no repositório do GitHub.
+
+### Tópicos não abordados nesse tutorial
+* [Plugins de carregamento / transforms](http://requirejs.org/docs/plugins.html)
+* [CommonJS style carregamento e exportação](http://requirejs.org/docs/commonjs.html)
+* [Configuração avançada](http://requirejs.org/docs/api.html#config)
+* [Shim configuration (carregando módulos sem AMD)](http://requirejs.org/docs/api.html#config-shim)
+* [Carregando e otimizando CSS com require.js](http://requirejs.org/docs/optimization.html#onecss)
+* [Usando almond.js para builds](https://github.com/jrburke/almond)
+
+### Outras leituras:
+
+* [Especificação oficial](https://github.com/amdjs/amdjs-api/wiki/AMD)
+* [Por quê AMD?](http://requirejs.org/docs/whyamd.html)
+* [Universal Module Definition](https://github.com/umdjs/umd)
+
+### Implementações:
+
+* [require.js](http://requirejs.org)
+* [dojo toolkit](http://dojotoolkit.org/documentation/tutorials/1.9/modules/)
+* [cujo.js](http://cujojs.com/)
+* [curl.js](https://github.com/cujojs/curl)
+* [lsjs](https://github.com/zazl/lsjs)
+* [mmd](https://github.com/alexlawrence/mmd)
diff --git a/pt-br/asymptotic-notation-pt.html.markdown b/pt-br/asymptotic-notation-pt.html.markdown
new file mode 100644
index 00000000..2e299d09
--- /dev/null
+++ b/pt-br/asymptotic-notation-pt.html.markdown
@@ -0,0 +1,159 @@
+---
+category: Algorithms & Data Structures
+name: Asymptotic Notation
+contributors:
+ - ["Jake Prather", "http://github.com/JakeHP"]
+translators:
+ - ["João Farias", "https://github.com/JoaoGFarias"]
+lang: pt-br
+---
+
+# Notação Assintótica
+
+## O que é?
+
+Notação Assintótica é uma linguagem que nos permite analisar o tempo de execução
+ de um algoritmo através da indentificação de seu comportamento com o
+ crescimento da entrada oferecida. Isso também é conhecido como taxa de
+ crescimento do algoritmo. O algoritmo de repente torna-se lento quando o
+ tamanho da entrada cresce? O algoritmo mantém, em geral, seu tempo de execução
+ rápido mesmo com aumento da entrada? Notação Assintótica nos dá a habilidade de
+ responder estas questões.
+
+## Quais são as alternativas para responder a estas questões?
+
+Um modo seria contar o número de operações primitivas com diferentes tamanhos de
+ entrada. Apesar desta ser uma solução válida, o trabalho que ela requer, mesmo para algoritmos simples, não a justifica.
+
+ Outro modo é fisicamente medir a quantidade de tempo que um algoritmo requer
+ para terminar com diferentes tamanhos de entrada. Entretanto, a precisão e
+ relatividade (tempo obtido seria relativo apenas à máquina onde ocorreu a
+ execução) deste método está limitado a variáveis de ambiente, como hardware,
+ poder de processamento, etc.
+
+## Tipos de Notação Assintótica
+
+Na primeira seção desse documento, descrevemos como Notação Assintótica identifica o comportamento de um algoritmo
+ a medida que o tamanho da entrada cresce. Imaginemos um algoritmo como uma função
+ *f*, *n* como o tamanho da entrada e *f(n)* sendo o tempo de execução. Então,
+ para dado algoritmo *f*, com entrada de tamanho *n*, você terá tempo de execução
+ *f(n)*. Isto resulta em um gráfico onde a coordernada Y é o tempo de execução
+, a coordernada X representa o tamanho da entrada e os pontos representao o tempo
+de execução para dado tamanho de entrada.
+
+Você pode representar a função, ou o algoritmo, com Notação Assintótica de várias
+maneiras. Você pode representar um algoritmo nas formas de Melhor Caso, Pior Caso
+ou Caso Médio.
+A maneira mais comum de analisar um algoritmo é pelo Pior Caso. Você tipicamente
+não avalia o melhor caso, porque essas condições não são atingidas com frequência.
+Um bom exemplo disto seria em algoritmos de ordenação; especificamente, na adição
+de elementos à árvores. O melhor caso na maioria de algoritmos pode ser de apenas
+uma operação. Entretanto, na maioria dos casos, o elemento a ser adicionado terá
+que percorrer a árvore de forma apropriada, o que pode causar a analise de um
+ramo inteiro.
+Este é o pior caso, e isto é o que você está se preparando.
+
+### Tipos de funções, limites e simplificação
+
+```
+Função Logarítmica - log n
+Função Linear - an + b
+Função Quadrática - an^2 + bn + c
+Função Polinomial - an^z + . . . + an^2 + a*n^1 + a*n^0, onde *z* é uma constante
+Função Exponencial - a^n, onde a é alguma constante
+```
+Estas são as funções básicas de crescimento usadas em várias notações. A lista
+ começa com a de crescimento mais lento (logarítima, a de execução mais rápida)
+e segue para a de crescimento mais rápido (exponencial, de execução mais lenta).
+Repare que enquando *n*, a entrada, cresce, cada uma dessas funções cresce mais
+rápido que quadrático, polinimial e exponencial, comparadas com logaritma e linear.
+
+Uma nota extremamente importante para notações é tentar usar os termos mais simples.
+Isto significa descartar constantes e termos de ordem mais baixa, pois quando o
+tamanho da entrada cresce para o infinito (limites matemáticos), os termos de ordem
+mais baixa e constantes tornam-se irrelevantes. Por exemplo, se você tiver uma
+constante muito grande, 2^9001, a simplificação não afeterá sua notação.
+
+Já que queremos as formas mais simples, mudemos nossa tabela um pouco...
+
+```
+Função Logarítmica - log n
+Função Linear - n
+Função Quadrática - n^2
+Função Polinomial - n^z, onde *z* é uma constante
+Função Exponencial - a^n, onde *a* é uma constante
+```
+
+### Big-O
+
+Big-O, também escrita como O, é uma Notação Assintótica para o pior caso. Digamos
+*f(n)* seja o tempo de exeução de um algoritmo e *g(n)) um tempo de complexidade
+arbritário que você quer relacionar com seu algoritmo. *f(n)* é O(g(n)), se, para
+quando constante real c (c > 0), *f(n)* <= *c g(n)* para todo tamanho de entrada
+n (n > 0).
+
+
+*Exemplo 1*
+
+```
+f(n) = 3log n + 100
+g(n) = log n
+```
+
+`f(n)` é O(g(n))?
+
+`3 log n + 100` é O(log n)?
+
+Vejamos a definição de Big-O:
+
+```
+3log n + 100 <= c * log n
+```
+
+Há alguma constante c que satisfaça a definição para todo n?
+
+```
+3log n + 100 <= 150 * log n, n > 2 (Indefinido em n = 1)
+```
+
+Sim! A definição de Big-I for atentida, portante `f(n)` é `O(g(n))`.
+
+*Exemplo 2*
+
+```
+f(n) = 3*n^2
+g(n) = n
+```
+
+`f(n)` é O(g(n))?
+
+`3 * n^2` é O(n)?
+Vejamos a definição de Big-O:
+
+```
+3 * n^2 <= c * n
+```
+
+Há alguma constante c que satisfaça a definição para todo n?
+
+Não, não há. `f(n)` não é O(g(n)).
+
+### Big-Omega
+Big-Omega, também escrita como Ω, é uma Notação Assintótica para o melhor caso.
+
+`f(n)`é Ω(g(n)), se para qualquer constante real c (c > 0), `f(n)` é >= `c g(n)` para todo tamanho de entrada n (n > 0).
+
+Sinta-se livre para adicionar mais exemplos. Big-O é a notação primária usada para medir complexidade de algoritmos.
+
+### Notas Finais
+É difícil manter esse tipo de tópico curto e você deveria ler os livros e artigos listados abaixo. Eles cobrem muito mais profundamente definições e exemplos. Mais x='Algoritms & Data Structures' virá; teremos um documento sobre analisar código em breve.
+
+## Livros
+
+* [Algorithms](http://www.amazon.com/Algorithms-4th-Robert-Sedgewick/dp/032157351X)
+* [Algorithm Design](http://www.amazon.com/Algorithm-Design-Foundations-Analysis-Internet/dp/0471383651)
+
+## Artigos Online
+
+* [MIT](http://web.mit.edu/16.070/www/lecture/big_o.pdf)
+* [KhanAcademy](https://www.khanacademy.org/computing/computer-science/algorithms/asymptotic-notation/a/asymptotic-notation)
diff --git a/pt-br/bash-pt.html.markdown b/pt-br/bash-pt.html.markdown
new file mode 100644
index 00000000..a604e7b8
--- /dev/null
+++ b/pt-br/bash-pt.html.markdown
@@ -0,0 +1,282 @@
+---
+category: tool
+tool: bash
+contributors:
+ - ["Max Yankov", "https://github.com/golergka"]
+ - ["Darren Lin", "https://github.com/CogBear"]
+ - ["Alexandre Medeiros", "http://alemedeiros.sdf.org"]
+ - ["Denis Arh", "https://github.com/darh"]
+ - ["akirahirose", "https://twitter.com/akirahirose"]
+ - ["Anton Strömkvist", "http://lutic.org/"]
+translators:
+ - ["Davidson Mizael", "https://github.com/davidsonmizael"]
+filename: LearnBash-pt_br.sh
+lang: pt-br
+---
+
+Tutorial de shell em português
+
+Bash é o nome do shell do Unix, que também é distribuido como shell do sistema
+operacional GNU e como shell padrão para Linux e Mac OS X. Praticamente todos
+os exemplos abaixo podem fazer parte de um shell script e pode ser executados
+diretamente no shell.
+
+[Leia mais sobre](http://www.gnu.org/software/bash/manual/bashref.html)
+
+```bash
+#!/bin/bash
+# A primeira linha do script é o shebang, que conta para o sistema como executar
+# o script: http://en.wikipedia.org/wiki/Shebang_(Unix)
+# Como você já deve ter percebido, comentários começam com #.
+# Shebang também é um comentário.
+
+# Exemplo simples de hello world:
+echo Hello World!
+
+# Cada comando começa com uma nova linha, ou após um ponto virgula:
+echo 'Essa é a primeira linha'; echo 'Essa é a segunda linha'
+
+# A declaração de variáveis é mais ou menos assim
+Variavel="Alguma string"
+
+# Mas não assim:
+Variavel = "Alguma string"
+# Bash interpretará Variavel como um comando e tentará executar e lhe retornar
+# um erro porque o comando não pode ser encontrado.
+
+# Ou assim:
+Variavel= 'Alguma string'
+# Bash interpretará 'Alguma string' como um comando e tentará executar e lhe retornar
+# um erro porque o comando não pode ser encontrado. (Nesse caso a a parte 'Variavel='
+# é vista com uma declaração de variável valida apenas para o escopo do comando 'Uma string').
+
+# Usando a variável:
+echo $Variavel
+echo "$Variavel"
+echo '$Variavel'
+# Quando você usa a variável em si — declarando valor, exportando, etc — você escreve
+# seu nome sem o $. Se você quer usar o valor da variável você deve usar o $.
+# Note que ' (aspas simples) não expandirão as variáveis!
+
+# Substituição de strings em variáveis
+echo ${Variavel/Alguma/Uma}
+# Isso substituirá a primeira ocorrência de "Alguma" por "Uma"
+
+# Substring de uma variável
+Tamanho=7
+echo ${Variavel:0:Tamanho}
+# Isso retornará apenas os 7 primeiros caractéres da variável
+
+# Valor padrão de uma variável
+echo ${Foo:-"ValorPadraoSeFooNaoExistirOuEstiverVazia"}
+# Isso funciona para nulo (Foo=) e (Foo=""); zero (Foo=0) retorna 0.
+# Note que isso apenas retornar o valor padrão e não mudar o valor da variável.
+
+# Variáveis internas
+# Tem algumas variáveis internas bem uteis, como
+echo "O ultimo retorno do programa: $?"
+echo "PID do script: $$"
+echo "Numero de argumentos passados para o script $#"
+echo "Todos os argumentos passados para o script $@"
+echo "Os argumentos do script em variáveis diferentes: $1, $2..."
+
+# Lendo o valor do input:
+echo "Qual o seu nome?"
+read Nome # Note que nós não precisamos declarar a variável
+echo Ola, $Nome
+
+# Nós temos a estrutura if normal:
+# use 'man test' para mais infomações para as condicionais
+if [ $Nome -ne $USER ]
+then
+ echo "Seu nome não é o seu username"
+else
+ echo "Seu nome é seu username"
+fi
+
+# Tem também execução condicional
+echo "Sempre executado" || echo "Somente executado se o primeiro falhar"
+echo "Sempre executado" && "Só executado se o primeiro NÃO falhar"
+
+# Para usar && e || com o if, você precisa multiplicar os pares de colchetes
+if [ $Nome == "Estevao"] && [ $Idade -eq 15]
+then
+ echo "Isso vai rodar se $Nome é igual Estevao E $Idade é 15."
+fi
+
+fi [ $Nome == "Daniela" ] || [ $Nome = "Jose" ]
+then
+ echo "Isso vai rodar se $Nome é Daniela ou Jose."
+fi
+
+# Expressões são denotadas com o seguinte formato
+echo $(( 10 + 5))
+
+# Diferentemente das outras linguagens de programação, bash é um shell, então ele
+# funciona no diretório atual. Você pode listar os arquivos e diretórios no diretório
+# atual com o comando ls:
+ls
+
+#Esse comando tem opções que controlam sua execução
+ls -l # Lista todo arquivo e diretorio em linhas separadas
+
+# Os resultados do comando anterior pode ser passado para outro comando como input.
+# O comando grep filtra o input com o padrão passado. É assim que listamos apenas
+# os arquivos .txt no diretório atual:
+ls -l | grep "\.txt"
+
+# Você pode redirecionar o comando de input e output (stdin, stdout e stderr).
+# Lê o stdin até ^EOF$ e sobrescreve hello.py com as linhas entre "EOF":
+cat > hello.py << EOF
+#!/usr/bin/env python
+from __future__ imprt print_function
+import sys
+print("#stdout", file=sys.stdout)
+print("stderr", file=sys.stderr)
+for line in sys.stdin:
+ print(line, file=sys.stdout)
+EOF
+
+# Rode hello.py com várias instruções stdin, stdout e stderr:
+python hello.py < "input.in"
+python hello.py > "ouput.out"
+python hello.py 2> "error.err"
+python hello.py > "output-and-error.log" 2>&1
+python hello.py > /dev/null 2>&1
+# O erro no output sobrescreverá o arquivo se existir,
+# se ao invés disso você quiser complementar, use ">>":
+python hello.py >> "output.out" 2>> "error.err"
+
+# Sobrescreve output.out, complemente para error.err e conta as linhas
+info bash 'Basic Shell Features' 'Redirections' > output.out 2>> error.err
+wc -l output.out error.err
+
+#Roda um comando e imprime o desencriptador (e.g. /dev/fd/123)
+# veja: man fd
+echo <(echo "#helloworld")
+
+# Sobrescreve ouput.out com "#helloworld":
+cat > output.out <(echo "#helloworld")
+echo "#helloworld" > output.out
+echo "#helloworld" | cat > output.out
+echo "#helloworld" | tee output.out > /dev/null
+
+# Limpa os arquivos temporarios detalhando quais foram deletados (use '-i' para confirmar exlusão)
+rm -v output.out error.err output-and-error.log
+
+# Comando podem ser substituidos por outros comandos usando $( ):
+# O comand oa seguir mostra o número de arquivos e diretórios no diretorio atual
+echo "Existem $(ls | wc -l) itens aqui."
+
+# O mesmo pode ser feito usando crase `` mas elas não podem ser aninhadas - dá se
+# preferência ao uso do $( )
+echo "Existem `ls | wc -l` itens aqui."
+
+# Bash usa o comando case que funciona de uma maneira similar ao switch de Java e C++:
+case "$Variavel" in
+ # Lista de parametros para condições que você quer encontrar
+ 0) echo "Isso é um Zero.";;
+ 1) echo "Isso é um Um.";;
+ *) echo "Isso não é null.";;
+esac
+
+# loops for iteragem para quantos argumentos passados:
+# O conteudo de $Variavel é exibido três vezes.
+for Variavel in {1..3}
+do
+ echo "$Variavel"
+done
+
+# Ou use o loop da "maneira tradicional":
+for ((a=1; a <= 3; a++))
+do
+ echo $a
+done
+
+# Eles também podem ser usados em arquivos...
+# Isso irá rodar o comando 'cat' em arquivo1 e arquivo2
+for Variavel in arquivo1 arquivo2
+do
+ cat "$Variavel"
+done
+
+# ...ou o output de um comando
+# Isso irá usar cat no output do ls.
+for Output in $(ls)
+do
+ cat "$Output"
+done
+
+# loop while:
+while [ true ]
+do
+ echo "corpo do loop aqui..."
+ break
+done
+
+# Você também pode usar funções
+# Definição:
+function foo() {
+ echo "Argumentos funcionam bem assim como os dos scripts: $@"
+ echo "E: $1 $2..."
+ echo "Isso é uma função"
+ return 0
+}
+
+# ou simplesmente
+bar () {
+ echo "Outro jeito de declarar funções!"
+ return 0
+}
+
+# Chamando sua função
+foo "Meu nome é" $Nome
+
+# Existe um monte de comandos úteis que você deveria aprender:
+# exibe as 10 ultimas linhas de arquivo.txt
+tail -n 10 arquivo.txt
+# exibe as primeiras 10 linhas de arquivo.txt
+head -n 10 arquivo.txt
+# ordena as linhas de arquivo.txt
+sort arquivo.txt
+# reporta ou omite as linhas repetidas, com -d você as reporta
+uniq -d arquivo.txt
+# exibe apenas a primeira coluna após o caráctere ','
+cut -d ',' -f 1 arquivo.txt
+# substitui todas as ocorrencias de 'okay' por 'legal' em arquivo.txt (é compativel com regex)
+sed -i 's/okay/legal/g' file.txt
+# exibe para o stdout todas as linhas do arquivo.txt que encaixam com o regex
+# O exemplo exibe linhas que começam com "foo" e terminam com "bar"
+grep "^foo.*bar$" arquivo.txt
+# passe a opção "-c" para ao invês de imprimir o numero da linha que bate com o regex
+grep -c "^foo.*bar$" arquivo.txt
+# se você quer literalmente procurar por uma string,
+# e não pelo regex, use fgrep (ou grep -F)
+fgrep "^foo.*bar$" arquivo.txt
+
+
+# Leia a documentação interna do shell Bash com o comando interno 'help':
+help
+help help
+help for
+help return
+help source
+help .
+
+# Leia a página principal da documentação com man
+apropos bash
+man 1 bash
+man bash
+
+# Leia a documentação de informação com info (? para ajuda)
+apropos info | grep '^info.*('
+man info
+info info
+info 5 info
+
+#Leia a documentação informativa do Bash:
+info bash
+info bash 'Bash Features'
+info bash 6
+info --apropos bash
+```
diff --git a/pt-br/brainfuck-pt.html.markdown b/pt-br/bf.html.markdown
index c7ce55ee..d6d7c6e9 100644
--- a/pt-br/brainfuck-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/bf.html.markdown
@@ -1,14 +1,15 @@
---
-language: brainfuck
+language: bf
contributors:
- ["Prajit Ramachandran", "http://prajitr.github.io/"]
- ["Mathias Bynens", "http://mathiasbynens.be/"]
translators:
- ["Suzane Sant Ana", "http://github.com/suuuzi"]
+ - ["Rodrigo Muniz", "http://github.com/muniz95"]
lang: pt-br
---
-Brainfuck (em letras minúsculas, eceto no início de frases) é uma linguagem de
+Brainfuck (em letras minúsculas, exceto no início de frases) é uma linguagem de
programação Turing-completa extremamente simples com apenas 8 comandos.
```
@@ -18,7 +19,7 @@ Brainfuck é representado por um vetor com 30 000 células inicializadas em zero
e um ponteiro de dados que aponta para a célula atual.
Existem 8 comandos:
-+ : Incrementa o vaor da célula atual em 1.
++ : Incrementa o valor da célula atual em 1.
- : Decrementa o valor da célula atual em 1.
> : Move o ponteiro de dados para a célula seguinte (célula à direita).
< : Move o ponteiro de dados para a célula anterior (célula à esquerda).
diff --git a/pt-br/c++-pt.html.markdown b/pt-br/c++-pt.html.markdown
index 61625ebe..61e267f5 100644
--- a/pt-br/c++-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/c++-pt.html.markdown
@@ -304,7 +304,7 @@ void Dog::Dog()
}
// Objetos (como strings) devem ser passados por referência
-// se você está modificando-os ou referência const se você não é.
+// se você pretende modificá-los, ou com const caso contrário.
void Dog::setName(const std::string& dogsName)
{
name = dogsName;
diff --git a/pt-br/c-pt.html.markdown b/pt-br/c-pt.html.markdown
index 451df4f3..2c274f12 100644
--- a/pt-br/c-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/c-pt.html.markdown
@@ -6,29 +6,31 @@ contributors:
- ["Árpád Goretity", "http://twitter.com/H2CO3_iOS"]
translators:
- ["João Farias", "https://github.com/JoaoGFarias"]
+ - ["Elton Viana", "https://github.com/eltonvs"]
+ - ["Cássio Böck", "https://github.com/cassiobsilva"]
lang: pt-br
filename: c-pt.el
---
Ah, C. Ainda é **a** linguagem de computação de alta performance.
-C é a liguangem de mais baixo nível que a maioria dos programadores
-irão usar, e isso dá a ela uma grande velocidade bruta. Apenas fique
-antento que este manual de gerenciamento de memória e C vai levanter-te
-tão longe quanto você precisa.
+C é a linguagem de mais baixo nível que a maioria dos programadores
+utilizarão, e isso dá a ela uma grande velocidade bruta. Apenas fique
+atento se este manual de gerenciamento de memória e C vai te levar
+tão longe quanto precisa.
```c
// Comentários de uma linha iniciam-se com // - apenas disponível a partir do C99
/*
-Comentários de multiplas linhas se parecem com este.
+Comentários de múltiplas linhas se parecem com este.
Funcionam no C89 também.
*/
// Constantes: #define <palavra-chave>
#definie DAY_IN_YEAR 365
-//enumarações também são modos de definir constantes.
+//enumerações também são modos de definir constantes.
enum day {DOM = 1, SEG, TER, QUA, QUI, SEX, SAB};
// SEG recebe 2 automaticamente, TER recebe 3, etc.
@@ -53,13 +55,13 @@ int soma_dois_ints(int x1, int x2); // protótipo de função
// O ponto de entrada do teu programa é uma função
// chamada main, com tipo de retorno inteiro
int main() {
- // Usa-se printf para escrever na tela,
+ // Usa-se printf para escrever na tela,
// para "saída formatada"
// %d é um inteiro, \n é uma nova linha
printf("%d\n", 0); // => Imprime 0
// Todos as declarações devem acabar com
// ponto e vírgula
-
+
///////////////////////////////////////
// Tipos
///////////////////////////////////////
@@ -77,7 +79,7 @@ int main() {
// longs tem entre 4 e 8 bytes; longs long tem garantia
// de ter pelo menos 64 bits
long x_long = 0;
- long long x_long_long = 0;
+ long long x_long_long = 0;
// floats são normalmente números de ponto flutuante
// com 32 bits
@@ -92,7 +94,7 @@ int main() {
unsigned int ux_int;
unsigned long long ux_long_long;
- // caracteres dentro de aspas simples são inteiros
+ // caracteres dentro de aspas simples são inteiros
// no conjunto de caracteres da máquina.
'0' // => 48 na tabela ASCII.
'A' // => 65 na tabela ASCII.
@@ -103,7 +105,7 @@ int main() {
// Se o argumento do operador `sizeof` é uma expressão, então seus argumentos
// não são avaliados (exceto em VLAs (veja abaixo)).
- // O valor devolve, neste caso, é uma constante de tempo de compilação.
+ // O valor devolve, neste caso, é uma constante de tempo de compilação.
int a = 1;
// size_t é um inteiro sem sinal com pelo menos 2 bytes que representa
// o tamanho de um objeto.
@@ -119,7 +121,7 @@ int main() {
// Você pode inicializar um array com 0 desta forma:
char meu_array[20] = {0};
- // Indexar um array é semelhante a outras linguages
+ // Indexar um array é semelhante a outras linguagens
// Melhor dizendo, outras linguagens são semelhantes a C
meu_array[0]; // => 0
@@ -128,7 +130,7 @@ int main() {
printf("%d\n", meu_array[1]); // => 2
// No C99 (e como uma features opcional em C11), arrays de tamanho variável
- // VLA (do inglês), podem ser declarados também. O tamanho destes arrays
+ // VLA (do inglês), podem ser declarados também. O tamanho destes arrays
// não precisam ser uma constante de tempo de compilação:
printf("Entre o tamanho do array: "); // Pergunta ao usuário pelo tamanho
char buf[0x100];
@@ -139,22 +141,22 @@ int main() {
int var_length_array[size]; // declara o VLA
printf("sizeof array = %zu\n", sizeof var_length_array);
- //Uma possível saída para esse programa seria:
- // > Entre o tamanho do array:: 10
+ // Uma possível saída para esse programa seria:
+ // > Entre o tamanho do array: 10
// > sizeof array = 40
- // String são apenas arrays de caracteres terminados por um
- // byte NUL (0x00), representado em string pelo caracter especial '\0'.
- // (Não precisamos incluir o byte NUL em literais de string; o compilador
+ // String são apenas arrays de caracteres terminados por um
+ // byte nulo (0x00), representado em string pelo caracter especial '\0'.
+ // (Não precisamos incluir o byte nulo em literais de string; o compilador
// o insere ao final do array para nós.)
- char uma_string[20] = "Isto é uma string";
+ char uma_string[20] = "Isto é uma string";
// Observe que 'é' não está na tabela ASCII
// A string vai ser salva, mas a saída vai ser estranha
- // Porém, comentários podem conter acentos
+ // Porém, comentários podem conter acentos
printf("%s\n", uma_string); // %s formata a string
- printf("%d\n", uma_string[16]); // => 0
- // i.e., byte #17 é 0 (assim como 18, 19, e 20)
+ printf("%d\n", uma_string[17]); // => 0
+ // i.e., byte #18 é 0 (assim como o 19°, 20°, 21°...)
// Se temos caracteres entre aspas simples, temos um caracter literal.
// Seu tipo é `int`, *não* `char` (por razões históricas).
@@ -174,7 +176,7 @@ int main() {
///////////////////////////////////////
// Atalho para multiplas declarações:
- int i1 = 1, i2 = 2;
+ int i1 = 1, i2 = 2;
float f1 = 1.0, f2 = 2.0;
int a, b, c;
@@ -205,7 +207,7 @@ int main() {
2 <= 2; // => 1
2 >= 2; // => 1
- // C não é Python - comparações não se encadeam.
+ // C não é Python - comparações não se encadeiam.
int a = 1;
// Errado:
int entre_0_e_2 = 0 < a < 2;
@@ -220,17 +222,17 @@ int main() {
0 || 1; // => 1 (Ou lógico)
0 || 0; // => 0
- //Expressão condicional ( ? : )
+ //Expressão condicional ternária ( ? : )
int a = 5;
int b = 10;
int z;
- z = (a > b) ? a : b; // => 10 "se a > b retorne a, senão retorne b."
+ z = (a > b) ? a : b; // => 10 "se a > b retorne a, senão retorne b."
//Operadores de incremento e decremento:
char *s = "iLoveC";
int j = 0;
s[j++]; // => "i". Retorna o j-ésimo item de s E DEPOIS incrementa o valor de j.
- j = 0;
+ j = 0;
s[++j]; // => "L". Incrementa o valor de j. E DEPOIS retorna o j-ésimo item de s.
// o mesmo com j-- e --j
@@ -290,6 +292,8 @@ int main() {
for (i = 0; i <= 5; i++) {
; // Use ponto e vírgula para agir como um corpo (declaração nula)
}
+ // Ou
+ for (i = 0; i <= 5; i++);
// Criando branchs com escolhas múltiplas: switch()
switch (alguma_expressao_integral) {
@@ -305,7 +309,7 @@ int main() {
exit(-1);
break;
}
-
+
///////////////////////////////////////
// Cast de tipos
@@ -324,8 +328,8 @@ int main() {
// Tipos irão ter overflow sem aviso
printf("%d\n", (unsigned char) 257); // => 1 (Max char = 255 se char tem 8 bits)
- // Para determinar o valor máximo de um `char`, de um `signed char` e de
- // um `unisigned char`, respectivamente, use as macros CHAR_MAX, SCHAR_MAX
+ // Para determinar o valor máximo de um `char`, de um `signed char` e de
+ // um `unisigned char`, respectivamente, use as macros CHAR_MAX, SCHAR_MAX
// e UCHAR_MAX de <limits.h>
// Tipos inteiros podem sofrer cast para pontos-flutuantes e vice-versa.
@@ -338,7 +342,7 @@ int main() {
///////////////////////////////////////
// Um ponteiro é uma variável declarada para armazenar um endereço de memória.
- // Seu declaração irá também dizer o tipo de dados para o qual ela aponta. Você
+ // Sua declaração irá também dizer o tipo de dados para o qual ela aponta. Você
// Pode usar o endereço de memória de suas variáveis, então, brincar com eles.
int x = 0;
@@ -360,13 +364,13 @@ int main() {
printf("%d\n", *px); // => Imprime 0, o valor de x
// Você também pode mudar o valor que o ponteiro está apontando.
- // Teremo que cercar a de-referência entre parenteses, pois
+ // Temos que cercar a de-referência entre parênteses, pois
// ++ tem uma precedência maior que *.
(*px)++; // Incrementa o valor que px está apontando por 1
printf("%d\n", *px); // => Imprime 1
printf("%d\n", x); // => Imprime 1
- // Arrays são um boa maneira de alocar um bloco contínuo de memória
+ // Arrays são uma boa maneira de alocar um bloco contínuo de memória
int x_array[20]; // Declara um array de tamanho 20 (não pode-se mudar o tamanho
int xx;
for (xx = 0; xx < 20; xx++) {
@@ -376,7 +380,7 @@ int main() {
// Declara um ponteiro do tipo int e inicialize ele para apontar para x_array
int* x_ptr = x_array;
// x_ptr agora aponta para o primeiro elemento do array (o inteiro 20).
- // Isto funciona porque arrays são apenas ponteiros para seu primeiros elementos.
+ // Isto funciona porque arrays são apenas ponteiros para seus primeiros elementos.
// Por exemplo, quando um array é passado para uma função ou é atribuído a um
// ponteiro, ele transforma-se (convertido implicitamente) em um ponteiro.
// Exceções: quando o array é o argumento de um operador `&` (endereço-de):
@@ -392,7 +396,7 @@ int main() {
printf("%zu, %zu\n", sizeof arr, sizeof ptr); // provavelmente imprime "40, 4" ou "40, 8"
// Ponteiros podem ser incrementados ou decrementados baseado no seu tipo
- // (isto é chamado aritimética de ponteiros
+ // (isto é chamado aritmética de ponteiros
printf("%d\n", *(x_ptr + 1)); // => Imprime 19
printf("%d\n", x_array[1]); // => Imprime 19
@@ -410,9 +414,9 @@ int main() {
// "resultados imprevisíveis" - o programa é dito ter um "comportamento indefinido"
printf("%d\n", *(my_ptr + 21)); // => Imprime quem-sabe-o-que? Talvez até quebre o programa.
- // Quando termina-se de usar um bloco de memória alocado, você pode liberá-lo,
+ // Quando se termina de usar um bloco de memória alocado, você pode liberá-lo,
// ou ninguém mais será capaz de usá-lo até o fim da execução
- // (Isto cham-se "memory leak"):
+ // (Isto chama-se "memory leak"):
free(my_ptr);
// Strings são arrays de char, mas elas geralmente são representadas
@@ -534,7 +538,7 @@ int area(retan r)
return r.largura * r.altura;
}
-// Se você tiver structus grande, você pode passá-las "por ponteiro"
+// Se você tiver structus grande, você pode passá-las "por ponteiro"
// para evitar cópia de toda a struct:
int area(const retan *r)
{
@@ -551,8 +555,8 @@ conhecidos. Ponteiros para funções são como qualquer outro ponteiro
diretamente e passá-las para por toda parte.
Entretanto, a sintaxe de definição por ser um pouco confusa.
-Exemplo: use str_reverso através de um ponteiro
-*/
+Exemplo: use str_reverso através de um ponteiro
+*/
void str_reverso_através_ponteiro(char *str_entrada) {
// Define uma variável de ponteiro para função, nomeada f.
void (*f)(char *); //Assinatura deve ser exatamente igual à função alvo.
@@ -572,7 +576,7 @@ typedef void (*minha_função_type)(char *);
// Declarando o ponteiro:
// ...
-// minha_função_type f;
+// minha_função_type f;
//Caracteres especiais:
'\a' // Alerta (sino)
@@ -583,7 +587,7 @@ typedef void (*minha_função_type)(char *);
'\r' // Retorno de carroça
'\b' // Backspace
'\0' // Caracter nulo. Geralmente colocado ao final de string em C.
- // oi\n\0. \0 é usado por convenção para marcar o fim da string.
+ // oi\n\0. \0 é usado por convenção para marcar o fim da string.
'\\' // Barra invertida
'\?' // Interrogação
'\'' // Aspas simples
@@ -603,7 +607,7 @@ typedef void (*minha_função_type)(char *);
"%p" // ponteiro
"%x" // hexadecimal
"%o" // octal
-"%%" // imprime %
+"%%" // imprime %
///////////////////////////////////////
// Ordem de avaliação
diff --git a/pt-br/clojure-macros-pt.html.markdown b/pt-br/clojure-macros-pt.html.markdown
new file mode 100644
index 00000000..dbc0c25c
--- /dev/null
+++ b/pt-br/clojure-macros-pt.html.markdown
@@ -0,0 +1,154 @@
+---
+language: clojure
+filename: learnclojure-pt.clj
+contributors:
+ - ["Adam Bard", "http://adambard.com/"]
+translators:
+ - ["Raphael Bezerra do Nascimento"]
+lang: pt-br
+---
+
+Como todas as Lisps, a inerente [homoiconicity](https://en.wikipedia.org/wiki/Homoiconic)
+do Clojure lhe dá acesso a toda a extensão da linguagem
+para escrever rotinas de geração de código chamados "macros". Macros fornecem uma poderosa forma de adequar a linguagem
+às suas necessidades.
+
+Pórem Tenha cuidado. É considerado má pratica escrever uma macro quando uma função vai fazer. Use uma macro apenas
+quando você precisar do controle sobre quando ou se os argumentos para um formulário será avaliado.
+
+Você vai querer estar familiarizado com Clojure. Certifique-se de entender tudo em
+[Clojure em Y Minutos](/docs/clojure/).
+
+```clojure
+;; Defina uma macro utilizando defmacro. Sua macro deve ter como saida uma lista que possa
+;; ser avaliada como codigo Clojure.
+;;
+;; Essa macro é a mesma coisa que se você escrever (reverse "Hello World")
+(defmacro my-first-macro []
+ (list reverse "Hello World"))
+
+;; Inspecione o resultado de uma macro utilizando macroexpand or macroexpand-1.
+;;
+;; Note que a chamada deve utilizar aspas simples.
+(macroexpand '(my-first-macro))
+;; -> (#<core$reverse clojure.core$reverse@xxxxxxxx> "Hello World")
+
+;; Você pode avaliar o resultad de macroexpand diretamente:
+(eval (macroexpand '(my-first-macro)))
+; -> (\d \l \o \r \W \space \o \l \l \e \H)
+
+;; mas você deve usar esse mais suscinto, sintax como de função:
+(my-first-macro) ; -> (\d \l \o \r \W \space \o \l \l \e \H)
+
+;; Você pode tornar as coisas mais faceis pra você, utilizando a sintaxe de citação mais suscinta
+;; para criar listas nas suas macros:
+(defmacro my-first-quoted-macro []
+ '(reverse "Hello World"))
+
+(macroexpand '(my-first-quoted-macro))
+;; -> (reverse "Hello World")
+;; Note que reverse não é mais uma função objeto, mas um simbolo.
+
+;; Macros podem ter argumentos.
+(defmacro inc2 [arg]
+ (list + 2 arg))
+
+(inc2 2) ; -> 4
+
+;; Mas se você tentar fazer isso com uma lista entre aspas simples, você vai receber um erro, por que o
+;; argumento irá entra aspas simples também. Para contornar isso, Clojure prover uma maneira de utilizar aspas simples
+;; em macros: `. Dentro `, você pode usar ~ para chegar ao escopo externo.
+(defmacro inc2-quoted [arg]
+ `(+ 2 ~arg))
+
+(inc2-quoted 2)
+
+;; Você pode usar os argumentos de destruturação habituais. Expandir lista de variaveis usando ~@
+(defmacro unless [arg & body]
+ `(if (not ~arg)
+ (do ~@body))) ; Lembrar o do!
+
+(macroexpand '(unless true (reverse "Hello World")))
+;; ->
+;; (if (clojure.core/not true) (do (reverse "Hello World")))
+
+;; (unless) avalia e retorna seu corpo, se o primeiro argumento é falso.
+;; caso contrario, retorna nil
+
+(unless true "Hello") ; -> nil
+(unless false "Hello") ; -> "Hello"
+
+;; Usado sem cuidados, macros podem fazer muito mal por sobreporem suas variaveis
+(defmacro define-x []
+ '(do
+ (def x 2)
+ (list x)))
+
+(def x 4)
+(define-x) ; -> (2)
+(list x) ; -> (2)
+
+;;s Para evitar isso, use gensym para receber um identificador unico
+(gensym 'x) ; -> x1281 (ou outra coisa)
+
+(defmacro define-x-safely []
+ (let [sym (gensym 'x)]
+ `(do
+ (def ~sym 2)
+ (list ~sym))))
+
+(def x 4)
+(define-x-safely) ; -> (2)
+(list x) ; -> (4)
+
+;; Você pode usar # dentro de ` para produzir uma gensym para cada simbolo automaticamente
+(defmacro define-x-hygenically []
+ `(do
+ (def x# 2)
+ (list x#)))
+
+(def x 4)
+(define-x-hygenically) ; -> (2)
+(list x) ; -> (4)
+
+;; É típico o uso de funções de auxilio com macros. Vamos criar um pouco
+;; Vamos criar um pouco para nos ajudar a suportar uma sintaxe aritmética inline (estupida)
+(declare inline-2-helper)
+(defn clean-arg [arg]
+ (if (seq? arg)
+ (inline-2-helper arg)
+ arg))
+
+(defn apply-arg
+ "Given args [x (+ y)], return (+ x y)"
+ [val [op arg]]
+ (list op val (clean-arg arg)))
+
+(defn inline-2-helper
+ [[arg1 & ops-and-args]]
+ (let [ops (partition 2 ops-and-args)]
+ (reduce apply-arg (clean-arg arg1) ops)))
+
+;; Podemos testar isso imediatamente, sem criar uma macro
+(inline-2-helper '(a + (b - 2) - (c * 5))) ; -> (- (+ a (- b 2)) (* c 5))
+
+; Entretanto, temos que tornar isso uma macro caso quisermos que isso seja rodado em tempo de compilação
+(defmacro inline-2 [form]
+ (inline-2-helper form)))
+
+(macroexpand '(inline-2 (1 + (3 / 2) - (1 / 2) + 1)))
+; -> (+ (- (+ 1 (/ 3 2)) (/ 1 2)) 1)
+
+(inline-2 (1 + (3 / 2) - (1 / 2) + 1))
+; -> 3 (Na verdade, 3N, desde que o numero ficou convertido em uma fração racional com /
+
+### Leitura adicional
+
+Escrevendo Macros de [Clojure para o Brave e True](http://www.braveclojure.com/)
+[http://www.braveclojure.com/writing-macros/](http://www.braveclojure.com/writing-macros/)
+
+Documentos oficiais
+[http://clojure.org/macros](http://clojure.org/macros)
+
+Quando utilizar macros?
+[http://dunsmor.com/lisp/onlisp/onlisp_12.html](http://dunsmor.com/lisp/onlisp/onlisp_12.html)
diff --git a/pt-br/csharp.html.markdown b/pt-br/csharp.html.markdown
new file mode 100644
index 00000000..547f4817
--- /dev/null
+++ b/pt-br/csharp.html.markdown
@@ -0,0 +1,896 @@
+---
+language: c#
+filename: csharp-pt.cs
+contributors:
+ - ["Robson Alves", "http://robsonalves.net/"]
+lang: pt-br
+---
+
+C# é uma linguagem elegante e altamente tipado orientada a objetos que permite aos desenvolvedores criarem uma variedade de aplicações seguras e robustas que são executadas no .NET Framework.
+
+[Read more here.](http://msdn.microsoft.com/pt-br/library/vstudio/z1zx9t92.aspx)
+
+```c#
+// Comentário de linha única começa com //
+/*
+Múltipas linhas é desta forma
+*/
+/// <summary>
+/// Esta é uma documentação comentário XML que pode ser usado para gerar externo
+/// documentação ou fornecer ajuda de contexto dentro de um IDE
+/// </summary>
+//public void MethodOrClassOrOtherWithParsableHelp() {}
+
+// Especificar qual namespace seu código irá usar
+// Os namespaces a seguir são padrões do .NET Framework Class Library
+using System;
+using System.Collections.Generic;
+using System.Dynamic;
+using System.Linq;
+using System.Net;
+using System.Threading.Tasks;
+using System.IO;
+
+// Mas este aqui não é :
+using System.Data.Entity;
+// Para que consiga utiliza-lo, você precisa adicionar novas referências
+// Isso pode ser feito com o gerenciador de pacotes NuGet : `Install-Package EntityFramework`
+
+// Namespaces são escopos definidos para organizar o códgo em "pacotes" or "módulos"
+// Usando este código a partir de outra arquivo de origem: using Learning.CSharp;
+namespace Learning.CSharp
+{
+ // Cada .cs deve conter uma classe com o mesmo nome do arquivo
+ // você está autorizado a contrariar isto, mas evite por sua sanidade.
+ public class AprenderCsharp
+ {
+ // Sintaxe Básica - Pule para as CARACTERÍSTICAS INTERESSANTES se você ja usou Java ou C++ antes.
+ public static void Syntax()
+ {
+ // Use Console.WriteLine para apresentar uma linha
+ Console.WriteLine("Hello World");
+ Console.WriteLine(
+ "Integer: " + 10 +
+ " Double: " + 3.14 +
+ " Boolean: " + true);
+
+ // Para apresentar sem incluir uma nova linha, use Console.Write
+ Console.Write("Hello ");
+ Console.Write("World");
+
+ ///////////////////////////////////////////////////
+ // Tpos e Variáveis
+ //
+ // Declare uma variável usando <tipo> <nome>
+ ///////////////////////////////////////////////////
+
+ // Sbyte - Signed 8-bit integer
+ // (-128 <= sbyte <= 127)
+ sbyte fooSbyte = 100;
+
+ // Byte - Unsigned 8-bit integer
+ // (0 <= byte <= 255)
+ byte fooByte = 100;
+
+ // Short - 16-bit integer
+ // Signed - (-32,768 <= short <= 32,767)
+ // Unsigned - (0 <= ushort <= 65,535)
+ short fooShort = 10000;
+ ushort fooUshort = 10000;
+
+ // Integer - 32-bit integer
+ int fooInt = 1; // (-2,147,483,648 <= int <= 2,147,483,647)
+ uint fooUint = 1; // (0 <= uint <= 4,294,967,295)
+
+ // Long - 64-bit integer
+ long fooLong = 100000L; // (-9,223,372,036,854,775,808 <= long <= 9,223,372,036,854,775,807)
+ ulong fooUlong = 100000L; // (0 <= ulong <= 18,446,744,073,709,551,615)
+ // Numbers default to being int or uint depending on size.
+ // L is used to denote that this variable value is of type long or ulong
+
+ // Double - Double-precision 64-bit IEEE 754 Floating Point
+ double fooDouble = 123.4; // Precision: 15-16 digits
+
+ // Float - Single-precision 32-bit IEEE 754 Floating Point
+ float fooFloat = 234.5f; // Precision: 7 digits
+ // f is used to denote that this variable value is of type float
+
+ // Decimal - a 128-bits data type, with more precision than other floating-point types,
+ // suited for financial and monetary calculations
+ decimal fooDecimal = 150.3m;
+
+ // Boolean - true & false
+ bool fooBoolean = true; // or false
+
+ // Char - A single 16-bit Unicode character
+ char fooChar = 'A';
+
+ // Strings - ao contrário dos anteriores tipos base, que são todos os tipos de valor,
+            // Uma string é um tipo de referência. Ou seja, você pode configurá-lo como nulo
+ string fooString = "\"escape\" quotes and add \n (new lines) and \t (tabs)";
+ Console.WriteLine(fooString);
+
+ // Você pode acessar todos os caracteres de string com um indexador:
+ char charFromString = fooString[1]; // => 'e'
+ // Strings são imutáveis: você não pode fazer fooString[1] = 'X';
+
+ // Compare strings com sua atual cultura, ignorando maiúsculas e minúsculas
+ string.Compare(fooString, "x", StringComparison.CurrentCultureIgnoreCase);
+
+ // Formatando, baseado no sprintf
+ string fooFs = string.Format("Check Check, {0} {1}, {0} {1:0.0}", 1, 2);
+
+ // Datas e formatações
+ DateTime fooDate = DateTime.Now;
+ Console.WriteLine(fooDate.ToString("hh:mm, dd MMM yyyy"));
+
+ // Você pode juntar um string em mais de duas linhas com o símbolo @. Para escapar do " use ""
+ string bazString = @"Here's some stuff
+on a new line! ""Wow!"", the masses cried";
+
+ // Use const ou read-only para fazer uma variável imutável
+ // os valores da const são calculados durante o tempo de compilação
+ const int HoursWorkPerWeek = 9001;
+
+ ///////////////////////////////////////////////////
+ // Estrutura de Dados
+ ///////////////////////////////////////////////////
+
+ // Matrizes - zero indexado
+ // O tamanho do array pode ser decidido ainda na declaração
+ // O formato para declarar uma matriz é o seguinte:
+ // <tipodado>[] <var nome> = new <tipodado>[<array tamanho>];
+ int[] intArray = new int[10];
+
+ // Outra forma de declarar & inicializar uma matriz
+ int[] y = { 9000, 1000, 1337 };
+
+ // Indexando uma matriz - Acessando um elemento
+ Console.WriteLine("intArray @ 0: " + intArray[0]);
+ // Matriz são alteráveis
+ intArray[1] = 1;
+
+ // Listas
+ // Listas são usadas frequentemente tanto quanto matriz por serem mais flexiveis
+ // O formato de declarar uma lista é o seguinte:
+ // List<tipodado> <var nome> = new List<tipodado>();
+ List<int> intList = new List<int>();
+ List<string> stringList = new List<string>();
+ List<int> z = new List<int> { 9000, 1000, 1337 }; // inicializar
+ // O <> são para genéricos - Confira está interessante seção do material
+
+ // Lista não possuem valores padrão.
+ // Um valor deve ser adicionado antes e depois acessado pelo indexador
+ intList.Add(1);
+ Console.WriteLine("intList @ 0: " + intList[0]);
+
+ // Outras estruturas de dados para conferir:
+ // Pilha/Fila
+ // Dicionário (uma implementação de map de hash)
+ // HashSet
+ // Read-only Coleção
+ // Tuple (.Net 4+)
+
+ ///////////////////////////////////////
+ // Operadores
+ ///////////////////////////////////////
+ Console.WriteLine("\n->Operators");
+
+ int i1 = 1, i2 = 2; // Forma curta para declarar diversas variáveis
+
+ // Aritmética é clara
+ Console.WriteLine(i1 + i2 - i1 * 3 / 7); // => 3
+
+ // Modulo
+ Console.WriteLine("11%3 = " + (11 % 3)); // => 2
+
+ // Comparações de operadores
+ Console.WriteLine("3 == 2? " + (3 == 2)); // => falso
+ Console.WriteLine("3 != 2? " + (3 != 2)); // => verdadeiro
+ Console.WriteLine("3 > 2? " + (3 > 2)); // => verdadeiro
+ Console.WriteLine("3 < 2? " + (3 < 2)); // => falso
+ Console.WriteLine("2 <= 2? " + (2 <= 2)); // => verdadeiro
+ Console.WriteLine("2 >= 2? " + (2 >= 2)); // => verdadeiro
+
+ // Operadores bit a bit (bitwise)
+ /*
+ ~ Unário bitwise complemento
+ << Signed left shift
+ >> Signed right shift
+ & Bitwise AND
+ ^ Bitwise exclusivo OR
+ | Bitwise inclusivo OR
+ */
+
+ // Incrementações
+ int i = 0;
+ Console.WriteLine("\n->Inc/Dec-rementation");
+ Console.WriteLine(i++); //i = 1. Post-Incrementation
+ Console.WriteLine(++i); //i = 2. Pre-Incrementation
+ Console.WriteLine(i--); //i = 1. Post-Decrementation
+ Console.WriteLine(--i); //i = 0. Pre-Decrementation
+
+ ///////////////////////////////////////
+ // Estrutura de Controle
+ ///////////////////////////////////////
+ Console.WriteLine("\n->Control Structures");
+
+ // Declaração if é como a linguagem C
+ int j = 10;
+ if (j == 10)
+ {
+ Console.WriteLine("I get printed");
+ }
+ else if (j > 10)
+ {
+ Console.WriteLine("I don't");
+ }
+ else
+ {
+ Console.WriteLine("I also don't");
+ }
+
+ // Operador Ternário
+ // Um simples if/else pode ser escrito da seguinte forma
+ // <condição> ? <verdadeiro> : <falso>
+ int toCompare = 17;
+ string isTrue = toCompare == 17 ? "True" : "False";
+
+ // While loop
+ int fooWhile = 0;
+ while (fooWhile < 100)
+ {
+ //Iterated 100 times, fooWhile 0->99
+ fooWhile++;
+ }
+
+ // Do While Loop
+ int fooDoWhile = 0;
+ do
+ {
+ // Inicia a interação 100 vezes, fooDoWhile 0->99
+ if (false)
+ continue; // pule a intereção atual para apróxima
+
+ fooDoWhile++;
+
+ if (fooDoWhile == 50)
+ break; // Interrompe o laço inteiro
+
+ } while (fooDoWhile < 100);
+
+ //estrutura de loop for => for(<declaração para começar>; <condicional>; <passos>)
+ for (int fooFor = 0; fooFor < 10; fooFor++)
+ {
+ //Iterado 10 vezes, fooFor 0->9
+ }
+
+ // For Each Loop
+ // Estrutura do foreach => foreach(<Tipo Iterador> <Nome do Iterador> in <enumerable>)
+ // O laço foreach percorre sobre qualquer objeto que implementa IEnumerable ou IEnumerable<T>
+ // Toda a coleção de tipos (Array, List, Dictionary...) no .Net framework
+ // implementa uma ou mais destas interfaces.
+ // (O ToCharArray() pode ser removido, por que uma string também implementa IEnumerable)
+ foreach (char character in "Hello World".ToCharArray())
+ {
+ //Iterated over all the characters in the string
+ }
+
+ // Switch Case
+ // Um switch funciona com os tipos de dados byte, short, char, e int.
+ // Isto também funcional com tipos enumeradors (discutidos em Tipos Enum),
+ // A classe String, and a few special classes that wrap
+ // tipos primitívos: Character, Byte, Short, and Integer.
+ int month = 3;
+ string monthString;
+ switch (month)
+ {
+ case 1:
+ monthString = "January";
+ break;
+ case 2:
+ monthString = "February";
+ break;
+ case 3:
+ monthString = "March";
+ break;
+ // You can assign more than one case to an action
+ // But you can't add an action without a break before another case
+ // (if you want to do this, you would have to explicitly add a goto case x
+ case 6:
+ case 7:
+ case 8:
+ monthString = "Summer time!!";
+ break;
+ default:
+ monthString = "Some other month";
+ break;
+ }
+
+ ///////////////////////////////////////
+ // Converting Data Types And Typecasting
+ ///////////////////////////////////////
+
+ // Converting data
+
+ // Convert String To Integer
+ // this will throw a FormatException on failure
+ int.Parse("123");//returns an integer version of "123"
+
+ // try parse will default to type default on failure
+ // in this case: 0
+ int tryInt;
+ if (int.TryParse("123", out tryInt)) // Function is boolean
+ Console.WriteLine(tryInt); // 123
+
+ // Convert Integer To String
+ // Convert class has a number of methods to facilitate conversions
+ Convert.ToString(123);
+ // or
+ tryInt.ToString();
+
+ // Casting
+ // Cast decimal 15 to a int
+ // and then implicitly cast to long
+ long x = (int) 15M;
+ }
+
+ ///////////////////////////////////////
+ // CLASSES - see definitions at end of file
+ ///////////////////////////////////////
+ public static void Classes()
+ {
+ // See Declaration of objects at end of file
+
+ // Use new to instantiate a class
+ Bicycle trek = new Bicycle();
+
+ // Call object methods
+ trek.SpeedUp(3); // You should always use setter and getter methods
+ trek.Cadence = 100;
+
+ // ToString is a convention to display the value of this Object.
+ Console.WriteLine("trek info: " + trek.Info());
+
+ // Instantiate a new Penny Farthing
+ PennyFarthing funbike = new PennyFarthing(1, 10);
+ Console.WriteLine("funbike info: " + funbike.Info());
+
+ Console.Read();
+ } // End main method
+
+ // CONSOLE ENTRY A console application must have a main method as an entry point
+ public static void Main(string[] args)
+ {
+ OtherInterestingFeatures();
+ }
+
+ //
+ // INTERESTING FEATURES
+ //
+
+ // DEFAULT METHOD SIGNATURES
+
+ public // Visibility
+ static // Allows for direct call on class without object
+ int // Return Type,
+ MethodSignatures(
+ int maxCount, // First variable, expects an int
+ int count = 0, // will default the value to 0 if not passed in
+ int another = 3,
+ params string[] otherParams // captures all other parameters passed to method
+ )
+ {
+ return -1;
+ }
+
+ // Methods can have the same name, as long as the signature is unique
+ // A method that differs only in return type is not unique
+ public static void MethodSignatures(
+ ref int maxCount, // Pass by reference
+ out int count)
+ {
+ count = 15; // out param must be assigned before control leaves the method
+ }
+
+ // GENERICS
+ // The classes for TKey and TValue is specified by the user calling this function.
+ // This method emulates the SetDefault of Python
+ public static TValue SetDefault<TKey, TValue>(
+ IDictionary<TKey, TValue> dictionary,
+ TKey key,
+ TValue defaultItem)
+ {
+ TValue result;
+ if (!dictionary.TryGetValue(key, out result))
+ return dictionary[key] = defaultItem;
+ return result;
+ }
+
+ // You can narrow down the objects that are passed in
+ public static void IterateAndPrint<T>(T toPrint) where T: IEnumerable<int>
+ {
+ // We can iterate, since T is a IEnumerable
+ foreach (var item in toPrint)
+ // Item is an int
+ Console.WriteLine(item.ToString());
+ }
+
+ public static void OtherInterestingFeatures()
+ {
+ // OPTIONAL PARAMETERS
+ MethodSignatures(3, 1, 3, "Some", "Extra", "Strings");
+ MethodSignatures(3, another: 3); // explicity set a parameter, skipping optional ones
+
+ // BY REF AND OUT PARAMETERS
+ int maxCount = 0, count; // ref params must have value
+ MethodSignatures(ref maxCount, out count);
+
+ // EXTENSION METHODS
+ int i = 3;
+ i.Print(); // Defined below
+
+ // NULLABLE TYPES - great for database interaction / return values
+ // any value type (i.e. not a class) can be made nullable by suffixing a ?
+ // <type>? <var name> = <value>
+ int? nullable = null; // short hand for Nullable<int>
+ Console.WriteLine("Nullable variable: " + nullable);
+ bool hasValue = nullable.HasValue; // true if not null
+
+ // ?? is syntactic sugar for specifying default value (coalesce)
+ // in case variable is null
+ int notNullable = nullable ?? 0; // 0
+
+ // IMPLICITLY TYPED VARIABLES - you can let the compiler work out what the type is:
+ var magic = "magic is a string, at compile time, so you still get type safety";
+ // magic = 9; will not work as magic is a string, not an int
+
+ // GENERICS
+ //
+ var phonebook = new Dictionary<string, string>() {
+ {"Sarah", "212 555 5555"} // Add some entries to the phone book
+ };
+
+ // Calling SETDEFAULT defined as a generic above
+ Console.WriteLine(SetDefault<string,string>(phonebook, "Shaun", "No Phone")); // No Phone
+ // nb, you don't need to specify the TKey and TValue since they can be
+ // derived implicitly
+ Console.WriteLine(SetDefault(phonebook, "Sarah", "No Phone")); // 212 555 5555
+
+ // LAMBDA EXPRESSIONS - allow you to write code in line
+ Func<int, int> square = (x) => x * x; // Last T item is the return value
+ Console.WriteLine(square(3)); // 9
+
+ // ERROR HANDLING - coping with an uncertain world
+ try
+ {
+ var funBike = PennyFarthing.CreateWithGears(6);
+
+ // will no longer execute because CreateWithGears throws an exception
+ string some = "";
+ if (true) some = null;
+ some.ToLower(); // throws a NullReferenceException
+ }
+ catch (NotSupportedException)
+ {
+ Console.WriteLine("Not so much fun now!");
+ }
+ catch (Exception ex) // catch all other exceptions
+ {
+ throw new ApplicationException("It hit the fan", ex);
+ // throw; // A rethrow that preserves the callstack
+ }
+ // catch { } // catch-all without capturing the Exception
+ finally
+ {
+ // executes after try or catch
+ }
+
+ // DISPOSABLE RESOURCES MANAGEMENT - let you handle unmanaged resources easily.
+ // Most of objects that access unmanaged resources (file handle, device contexts, etc.)
+ // implement the IDisposable interface. The using statement takes care of
+ // cleaning those IDisposable objects for you.
+ using (StreamWriter writer = new StreamWriter("log.txt"))
+ {
+ writer.WriteLine("Nothing suspicious here");
+ // At the end of scope, resources will be released.
+ // Even if an exception is thrown.
+ }
+
+ // PARALLEL FRAMEWORK
+ // http://blogs.msdn.com/b/csharpfaq/archive/2010/06/01/parallel-programming-in-net-framework-4-getting-started.aspx
+ var websites = new string[] {
+ "http://www.google.com", "http://www.reddit.com",
+ "http://www.shaunmccarthy.com"
+ };
+ var responses = new Dictionary<string, string>();
+
+ // Will spin up separate threads for each request, and join on them
+ // before going to the next step!
+ Parallel.ForEach(websites,
+ new ParallelOptions() {MaxDegreeOfParallelism = 3}, // max of 3 threads
+ website =>
+ {
+ // Do something that takes a long time on the file
+ using (var r = WebRequest.Create(new Uri(website)).GetResponse())
+ {
+ responses[website] = r.ContentType;
+ }
+ });
+
+ // This won't happen till after all requests have been completed
+ foreach (var key in responses.Keys)
+ Console.WriteLine("{0}:{1}", key, responses[key]);
+
+ // DYNAMIC OBJECTS (great for working with other languages)
+ dynamic student = new ExpandoObject();
+ student.FirstName = "First Name"; // No need to define class first!
+
+ // You can even add methods (returns a string, and takes in a string)
+ student.Introduce = new Func<string, string>(
+ (introduceTo) => string.Format("Hey {0}, this is {1}", student.FirstName, introduceTo));
+ Console.WriteLine(student.Introduce("Beth"));
+
+ // IQUERYABLE<T> - almost all collections implement this, which gives you a lot of
+ // very useful Map / Filter / Reduce style methods
+ var bikes = new List<Bicycle>();
+ bikes.Sort(); // Sorts the array
+ bikes.Sort((b1, b2) => b1.Wheels.CompareTo(b2.Wheels)); // Sorts based on wheels
+ var result = bikes
+ .Where(b => b.Wheels > 3) // Filters - chainable (returns IQueryable of previous type)
+ .Where(b => b.IsBroken && b.HasTassles)
+ .Select(b => b.ToString()); // Map - we only this selects, so result is a IQueryable<string>
+
+ var sum = bikes.Sum(b => b.Wheels); // Reduce - sums all the wheels in the collection
+
+ // Create a list of IMPLICIT objects based on some parameters of the bike
+ var bikeSummaries = bikes.Select(b=>new { Name = b.Name, IsAwesome = !b.IsBroken && b.HasTassles });
+ // Hard to show here, but you get type ahead completion since the compiler can implicitly work
+ // out the types above!
+ foreach (var bikeSummary in bikeSummaries.Where(b => b.IsAwesome))
+ Console.WriteLine(bikeSummary.Name);
+
+ // ASPARALLEL
+ // And this is where things get wicked - combines linq and parallel operations
+ var threeWheelers = bikes.AsParallel().Where(b => b.Wheels == 3).Select(b => b.Name);
+ // this will happen in parallel! Threads will automagically be spun up and the
+ // results divvied amongst them! Amazing for large datasets when you have lots of
+ // cores
+
+ // LINQ - maps a store to IQueryable<T> objects, with delayed execution
+ // e.g. LinqToSql - maps to a database, LinqToXml maps to an xml document
+ var db = new BikeRepository();
+
+ // execution is delayed, which is great when querying a database
+ var filter = db.Bikes.Where(b => b.HasTassles); // no query run
+ if (42 > 6) // You can keep adding filters, even conditionally - great for "advanced search" functionality
+ filter = filter.Where(b => b.IsBroken); // no query run
+
+ var query = filter
+ .OrderBy(b => b.Wheels)
+ .ThenBy(b => b.Name)
+ .Select(b => b.Name); // still no query run
+
+ // Now the query runs, but opens a reader, so only populates are you iterate through
+ foreach (string bike in query)
+ Console.WriteLine(result);
+
+
+
+ }
+
+ } // End LearnCSharp class
+
+ // You can include other classes in a .cs file
+
+ public static class Extensions
+ {
+ // EXTENSION FUNCTIONS
+ public static void Print(this object obj)
+ {
+ Console.WriteLine(obj.ToString());
+ }
+ }
+
+ // Class Declaration Syntax:
+ // <public/private/protected/internal> class <class name>{
+ // //data fields, constructors, functions all inside.
+ // //functions are called as methods in Java.
+ // }
+
+ public class Bicycle
+ {
+ // Bicycle's Fields/Variables
+ public int Cadence // Public: Can be accessed from anywhere
+ {
+ get // get - define a method to retrieve the property
+ {
+ return _cadence;
+ }
+ set // set - define a method to set a proprety
+ {
+ _cadence = value; // Value is the value passed in to the setter
+ }
+ }
+ private int _cadence;
+
+ protected virtual int Gear // Protected: Accessible from the class and subclasses
+ {
+ get; // creates an auto property so you don't need a member field
+ set;
+ }
+
+ internal int Wheels // Internal: Accessible from within the assembly
+ {
+ get;
+ private set; // You can set modifiers on the get/set methods
+ }
+
+ int _speed; // Everything is private by default: Only accessible from within this class.
+ // can also use keyword private
+ public string Name { get; set; }
+
+ // Enum is a value type that consists of a set of named constants
+ // It is really just mapping a name to a value (an int, unless specified otherwise).
+ // The approved types for an enum are byte, sbyte, short, ushort, int, uint, long, or ulong.
+ // An enum can't contain the same value twice.
+ public enum BikeBrand
+ {
+ AIST,
+ BMC,
+ Electra = 42, //you can explicitly set a value to a name
+ Gitane // 43
+ }
+ // We defined this type inside a Bicycle class, so it is a nested type
+ // Code outside of this class should reference this type as Bicycle.Brand
+
+ public BikeBrand Brand; // After declaring an enum type, we can declare the field of this type
+
+ // Decorate an enum with the FlagsAttribute to indicate that multiple values can be switched on
+ [Flags] // Any class derived from Attribute can be used to decorate types, methods, parameters etc
+ public enum BikeAccessories
+ {
+ None = 0,
+ Bell = 1,
+ MudGuards = 2, // need to set the values manually!
+ Racks = 4,
+ Lights = 8,
+ FullPackage = Bell | MudGuards | Racks | Lights
+ }
+
+ // Usage: aBike.Accessories.HasFlag(Bicycle.BikeAccessories.Bell)
+ // Before .NET 4: (aBike.Accessories & Bicycle.BikeAccessories.Bell) == Bicycle.BikeAccessories.Bell
+ public BikeAccessories Accessories { get; set; }
+
+ // Static members belong to the type itself rather then specific object.
+ // You can access them without a reference to any object:
+ // Console.WriteLine("Bicycles created: " + Bicycle.bicyclesCreated);
+ public static int BicyclesCreated { get; set; }
+
+ // readonly values are set at run time
+ // they can only be assigned upon declaration or in a constructor
+ readonly bool _hasCardsInSpokes = false; // read-only private
+
+ // Constructors are a way of creating classes
+ // This is a default constructor
+ public Bicycle()
+ {
+ this.Gear = 1; // you can access members of the object with the keyword this
+ Cadence = 50; // but you don't always need it
+ _speed = 5;
+ Name = "Bontrager";
+ Brand = BikeBrand.AIST;
+ BicyclesCreated++;
+ }
+
+ // This is a specified constructor (it contains arguments)
+ public Bicycle(int startCadence, int startSpeed, int startGear,
+ string name, bool hasCardsInSpokes, BikeBrand brand)
+ : base() // calls base first
+ {
+ Gear = startGear;
+ Cadence = startCadence;
+ _speed = startSpeed;
+ Name = name;
+ _hasCardsInSpokes = hasCardsInSpokes;
+ Brand = brand;
+ }
+
+ // Constructors can be chained
+ public Bicycle(int startCadence, int startSpeed, BikeBrand brand) :
+ this(startCadence, startSpeed, 0, "big wheels", true, brand)
+ {
+ }
+
+ // Function Syntax:
+ // <public/private/protected> <return type> <function name>(<args>)
+
+ // classes can implement getters and setters for their fields
+ // or they can implement properties (this is the preferred way in C#)
+
+ // Method parameters can have default values.
+ // In this case, methods can be called with these parameters omitted
+ public void SpeedUp(int increment = 1)
+ {
+ _speed += increment;
+ }
+
+ public void SlowDown(int decrement = 1)
+ {
+ _speed -= decrement;
+ }
+
+ // properties get/set values
+ // when only data needs to be accessed, consider using properties.
+ // properties may have either get or set, or both
+ private bool _hasTassles; // private variable
+ public bool HasTassles // public accessor
+ {
+ get { return _hasTassles; }
+ set { _hasTassles = value; }
+ }
+
+ // You can also define an automatic property in one line
+ // this syntax will create a backing field automatically.
+ // You can set an access modifier on either the getter or the setter (or both)
+ // to restrict its access:
+ public bool IsBroken { get; private set; }
+
+ // Properties can be auto-implemented
+ public int FrameSize
+ {
+ get;
+ // you are able to specify access modifiers for either get or set
+ // this means only Bicycle class can call set on Framesize
+ private set;
+ }
+
+ // It's also possible to define custom Indexers on objects.
+ // All though this is not entirely useful in this example, you
+ // could do bicycle[0] which yields "chris" to get the first passenger or
+ // bicycle[1] = "lisa" to set the passenger. (of this apparent quattrocycle)
+ private string[] passengers = { "chris", "phil", "darren", "regina" };
+
+ public string this[int i]
+ {
+ get {
+ return passengers[i];
+ }
+
+ set {
+ return passengers[i] = value;
+ }
+ }
+
+ //Method to display the attribute values of this Object.
+ public virtual string Info()
+ {
+ return "Gear: " + Gear +
+ " Cadence: " + Cadence +
+ " Speed: " + _speed +
+ " Name: " + Name +
+ " Cards in Spokes: " + (_hasCardsInSpokes ? "yes" : "no") +
+ "\n------------------------------\n"
+ ;
+ }
+
+ // Methods can also be static. It can be useful for helper methods
+ public static bool DidWeCreateEnoughBycles()
+ {
+ // Within a static method, we only can reference static class members
+ return BicyclesCreated > 9000;
+ } // If your class only needs static members, consider marking the class itself as static.
+
+
+ } // end class Bicycle
+
+ // PennyFarthing is a subclass of Bicycle
+ class PennyFarthing : Bicycle
+ {
+ // (Penny Farthings are those bicycles with the big front wheel.
+ // They have no gears.)
+
+ // calling parent constructor
+ public PennyFarthing(int startCadence, int startSpeed) :
+ base(startCadence, startSpeed, 0, "PennyFarthing", true, BikeBrand.Electra)
+ {
+ }
+
+ protected override int Gear
+ {
+ get
+ {
+ return 0;
+ }
+ set
+ {
+ throw new InvalidOperationException("You can't change gears on a PennyFarthing");
+ }
+ }
+
+ public static PennyFarthing CreateWithGears(int gears)
+ {
+ var penny = new PennyFarthing(1, 1);
+ penny.Gear = gears; // Oops, can't do this!
+ return penny;
+ }
+
+ public override string Info()
+ {
+ string result = "PennyFarthing bicycle ";
+ result += base.ToString(); // Calling the base version of the method
+ return result;
+ }
+ }
+
+ // Interfaces only contain signatures of the members, without the implementation.
+ interface IJumpable
+ {
+ void Jump(int meters); // all interface members are implicitly public
+ }
+
+ interface IBreakable
+ {
+ bool Broken { get; } // interfaces can contain properties as well as methods & events
+ }
+
+ // Class can inherit only one other class, but can implement any amount of interfaces
+ class MountainBike : Bicycle, IJumpable, IBreakable
+ {
+ int damage = 0;
+
+ public void Jump(int meters)
+ {
+ damage += meters;
+ }
+
+ public bool Broken
+ {
+ get
+ {
+ return damage > 100;
+ }
+ }
+ }
+
+ /// <summary>
+ /// Used to connect to DB for LinqToSql example.
+ /// EntityFramework Code First is awesome (similar to Ruby's ActiveRecord, but bidirectional)
+ /// http://msdn.microsoft.com/en-us/data/jj193542.aspx
+ /// </summary>
+ public class BikeRepository : DbContext
+ {
+ public BikeRepository()
+ : base()
+ {
+ }
+
+ public DbSet<Bicycle> Bikes { get; set; }
+ }
+} // End Namespace
+```
+
+## Topics Not Covered
+
+ * Attributes
+ * async/await, yield, pragma directives
+ * Web Development
+ * ASP.NET MVC & WebApi (new)
+ * ASP.NET Web Forms (old)
+ * WebMatrix (tool)
+ * Desktop Development
+ * Windows Presentation Foundation (WPF) (new)
+ * Winforms (old)
+
+## Further Reading
+
+ * [DotNetPerls](http://www.dotnetperls.com)
+ * [C# in Depth](http://manning.com/skeet2)
+ * [Programming C#](http://shop.oreilly.com/product/0636920024064.do)
+ * [LINQ](http://shop.oreilly.com/product/9780596519254.do)
+ * [MSDN Library](http://msdn.microsoft.com/en-us/library/618ayhy6.aspx)
+ * [ASP.NET MVC Tutorials](http://www.asp.net/mvc/tutorials)
+ * [ASP.NET Web Matrix Tutorials](http://www.asp.net/web-pages/tutorials)
+ * [ASP.NET Web Forms Tutorials](http://www.asp.net/web-forms/tutorials)
+ * [Windows Forms Programming in C#](http://www.amazon.com/Windows-Forms-Programming-Chris-Sells/dp/0321116208)
+ * [C# Coding Conventions](http://msdn.microsoft.com/en-us/library/vstudio/ff926074.aspx)
diff --git a/pt-br/css-pt.html.markdown b/pt-br/css-pt.html.markdown
new file mode 100644
index 00000000..b1fbd961
--- /dev/null
+++ b/pt-br/css-pt.html.markdown
@@ -0,0 +1,257 @@
+---
+language: css
+filename: learncss-pt.css
+contributors:
+ - ["Mohammad Valipour", "https://github.com/mvalipour"]
+ - ["Marco Scannadinari", "https://github.com/marcoms"]
+ - ["Geoffrey Liu", "https://github.com/g-liu"]
+ - ["Connor Shea", "https://github.com/connorshea"]
+ - ["Deepanshu Utkarsh", "https://github.com/duci9y"]
+translators:
+ - ["Gabriel Gomes", "https://github.com/gabrielgomesferraz"]
+lang: pt-br
+---
+
+Nos primeiros dias da web não havia elementos visuais, apenas texto puro. Mas com maior desenvolvimento de navegadores da web, páginas web totalmente visuais também se tornou comum.
+
+CSS ajuda a manter a separação entre o conteúdo (HTML) e o look-and-feel de uma página web.
+
+CSS permite atingir diferentes elementos em uma página HTML e atribuir diferentes propriedades visuais para eles.
+
+Este guia foi escrito para CSS2, embora CSS3 está rapidamente se tornando popular.
+
+**NOTA:** Porque CSS produz resultados visuais, a fim de aprender, você precisa tentar de tudo em um playground CSS como [dabblet](http://dabblet.com/).
+O foco principal deste artigo é sobre a sintaxe e algumas dicas gerais.
+
+```css
+/* Comentários aparecem dentro do slash-asterisk, tal como esta linha!
+ não há "comentários de uma linha"; este é o único estilo de comentário * /
+
+/* ####################
+ ## SELETORES
+ #################### */
+
+/* O seletor é usado para direcionar um elemento em uma página.
+ seletor { propriedade: valor; / * Mais propriedades ... * / }
+
+/*
+Abaixo um elemento de exemplo:
+
+<div class='class1 class2' id='anID' attr='value' otherAttr='pt-br foo bar' />
+*/
+
+/* Você pode direciona-lo usando uma das suas classes CSS */
+.class1 { }
+
+/* ou ambas as classes! */
+.class1.class2 { }
+
+/* ou o seu nome */
+div { }
+
+/* ou o seu id */
+#anID { }
+
+/* ou utilizando o fator de que tem um atributo!*/
+[attr] { font-size:smaller; }
+
+/* ou que o atributo tem um valor específico */
+[attr='value'] { font-size:smaller; }
+
+/* começa com um valor (CSS 3) */
+[attr^='val'] { font-size:smaller; }
+
+/* ou terminando com um valor (CSS 3) */
+[attr$='ue'] { font-size:smaller; }
+
+
+/* Ou contém um valor em uma lista separada por espaços */
+[otherAttr ~ = 'foo'] {}
+[otherAttr ~ = 'bar'] {}
+
+/* Ou contém um valor em uma lista separada por hífen, ou seja, "-" (U + 002D) */
+[otherAttr | = 'en'] {font-size: smaller; }
+
+
+/* Você pode concatenar diferentes seletores para criar um seletor mais estreito. Não
+   colocar espaços entre eles. */
+classe div.some [attr $ = 'ue'] {}
+
+/* Você pode selecionar um elemento que é filho de outro elemento */
+div.some-parent> .class-name {}
+
+/* Ou um descendente de um outro elemento. As crianças são os descendentes diretos de
+   seu elemento pai, apenas um nível abaixo da árvore. Pode ser qualquer descendentes
+   nivelar por baixo da árvore. */
+div.some-parent class-name {}
+
+/* Atenção: o mesmo seletor sem espaço tem um outro significado.
+   Você consegue adivinhar o que? */
+div.some-parent.class-name {}
+
+/* Você também pode selecionar um elemento com base em seu irmão adjacente */
+.i am just-antes + .Este elemento {}
+
+/* Ou qualquer irmão que o precede */
+.i am-qualquer-elemento antes ~ .Este elemento {}
+
+/* Existem alguns selectores chamado pseudo classes que podem ser usados para selecionar um
+   elemento quando ele está em um determinado estado */
+
+/* Por exemplo, quando o cursor passa sobre um elemento */
+seletor:hover {}
+
+/* Ou um link foi visitado */
+seletor:visited {}
+
+/* Ou não tenha sido visitado */
+seletor:link {}
+
+/* Ou um elemento em foco */
+seletor:focus {}
+
+/* Qualquer elemento que é o primeiro filho de seu pai */
+seletor:first-child {}
+
+/* Qualquer elemento que é o último filho de seu pai */
+seletor:last-child {}
+
+/* Assim como pseudo classes, pseudo elementos permitem que você estilo certas partes de um documento */
+
+/* Corresponde a um primeiro filho virtual do elemento selecionado */
+seletor::before {}
+
+/* Corresponde a um último filho virtual do elemento selecionado */
+seletor::after {}
+
+/* Nos locais apropriados, um asterisco pode ser utilizado como um curinga para selecionar todos
+   elemento */
+* {} /* */ Todos os elementos
+.parent * {} /* */ todos os descendentes
+.parent> * {} /* */ todas as crianças
+
+/* ####################
+   ## PROPRIEDADES
+   #################### */
+
+seletor {
+
+    /* Unidades de comprimento pode ser absoluta ou relativa. */
+
+    /* Unidades relativas */
+    width: 50%; /* Percentagem de largura elemento pai */
+    font-size: 2em; /* Múltiplos de font-size original de elemento */
+    font-size: 2rem; /* Ou do elemento raiz font-size */
+    font-size: 2vw; /* Múltiplos de 1% da largura da janela de exibição (CSS 3) */
+    font-size: 2vh; /* Ou a sua altura */
+    font-size: 2vmin; /* Qualquer um de VH ou um VW é menor */
+    font-size: 2vmax; /* Ou superior */
+
+    /* Unidades absolutas */
+    width: 200px; /* píxeis */
+    font-size: 20pt; /* Pontos */
+    width: 5cm; /* Centímetros */
+    min-width: 50mm; /* Milímetros */
+    max-width: 5 polegadas; /* Polegadas */
+
+    /* Cores */
+    color: # F6E; /* Formato hexadecimal curto */
+    color: # FF66EE; /* Formato hexadecimal longo */
+    color: tomato; /* Uma cor nomeada */
+    color: rgb (255, 255, 255); /* Como valores rgb */
+    color: RGB (10%, 20%, 50%); /* Como porcentagens rgb */
+    color: rgba (255, 0, 0, 0,3); /* Como valores RGBA (CSS 3) NOTA: 0 <a <1 */
+    color: transparent; /* Equivale a definir o alfa a 0 */
+    color: HSL (0, 100%, 50%); /* Como porcentagens HSL (CSS 3) */
+    color: HSLA (0, 100%, 50%, 0,3); /* Como porcentagens HSLA com alfa */
+
+    /* Imagens como fundos de elementos */
+    background-image: url (/img-path/img.jpg); /* Citações dentro url () opcional */
+
+    /* Fontes */
+    font-family: Arial;
+    /* Se o nome da família de fonte tem um espaço, deve ser citado */
+    font-family: "Courier New";
+    /* Se o primeiro não for encontrada, o navegador usa o próximo, e assim por diante */
+    font-family: "Courier New", Trebuchet, Arial, sans-serif;
+}
+```
+
+## Uso
+
+Guardar uma folha de estilo CSS com a extensão `.css`.
+
+```xml
+<!-- Você precisa incluir o arquivo css no da sua página <head>. Isto é o
+     método recomendado. Consulte http://stackoverflow.com/questions/8284365 -->
+<link rel='stylesheet' type='text/css' href='path/to/style.css' />
+
+<!-- Você também pode incluir alguns CSS inline na sua marcação. -->
+<style>
+   a { color: purple; }
+</style>
+
+<!-- Ou diretamente definir propriedades CSS no elemento. -->
+<div style="border: 1px solid red;">
+</div>
+```
+
+## Precedência ou Cascata
+
+Um elemento pode ser alvo de vários seletores e pode ter um conjunto de propriedades em que mais de uma vez. Nestes casos, uma das regras tem precedência sobre os outros. Geralmente, uma regra em um seletor mais específico têm precedência sobre um menos específico, e uma regra que ocorre mais tarde na folha de estilo substitui uma anterior.
+
+Este processo é chamado de cascata, portanto, as Fichas de nome de estilo em cascata.
+
+Dado o seguinte CSS:
+
+```css
+/* UMA */
+p.class1[attr="value"]
+
+/* B */
+p.class1 {}
+
+/* C */
+p.class2 {}
+
+/* D */
+p { }
+
+/* E */
+p { property: value !important; }
+```
+
+e a seguinte marcação:
+
+```xml
+<p style='/*F*/ property:value;' class='class1 class2' attr='value' />
+```
+
+A precedência de estilo é a seguinte. Lembre-se, a precedência é para cada **propriedade**, não para todo o bloco.
+
+* `E` tem a precedência mais alta por causa de uma palavra-chave`!important`. É recomendável que você evitar seu uso.
+* `F` é a próxima, porque é um estilo interno.
+* `A` é a próxima, porque é mais" específico "do que qualquer outra coisa. Tem 3 especificadores: O nome do elemento `p`, o seu `class1` classe, um atributo `attr='value'`.
+* `C` está próximo, mesmo que ele tenha a mesma especificidade que `B`. Isso é porque ele aparece depois de `B`.
+* `B` é o próximo.
+* `D` é a última.
+
+## Compatibilidade
+
+A maior parte dos recursos do CSS 2 (e muitos em CSS 3) estão disponíveis em todos os navegadores e dispositivos. Mas é sempre boa prática para verificar antes de usar um novo recurso.
+
+## Recursos
+
+* Para executar uma verificação de compatibilidade rápida, [CanIUse](http://caniuse.com).
+* CSS Playground [Dabblet](http://dabblet.com/).
+* [Documentação CSS Mozilla Developer Rede](https://developer.mozilla.org/en-US/docs/Web/CSS)
+* [Codrops 'Referência CSS](http://tympanus.net/codrops/css_reference/)
+
+## Leitura adicional
+
+* [Entendendo Estilo Precedência em CSS: Especificidade, Herança, eo Cascade](http://www.vanseodesign.com/css/css-specificity-inheritance-cascaade/)
+* [Selecionando elementos usando atributos](https://css-tricks.com/almanac/selectors/a/attribute/)
+* [QuirksMode CSS](http://www.quirksmode.org/css/)
+* [Z-Index - O empilhamento context](https://developer.mozilla.org/en-US/docs/Web/Guide/CSS/Understanding_z_index/The_stacking_context)
+* [SASS](http://sass-lang.com/) e [menos](http://lesscss.org/) para CSS pré-processamento
+* [CSS-Tricks](https://css-tricks.com)
diff --git a/pt-br/git-pt.html.markdown b/pt-br/git-pt.html.markdown
index 981da503..ea3570d6 100644
--- a/pt-br/git-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/git-pt.html.markdown
@@ -5,8 +5,12 @@ lang: pt-br
filename: LearnGit.txt
contributors:
- ["Jake Prather", "http://github.com/JakeHP"]
+ - ["Leo Rudberg" , "http://github.com/LOZORD"]
+ - ["Betsy Lorton" , "http://github.com/schbetsy"]
+ - ["Bruno Volcov", "http://github.com/volcov"]
translators:
- ["Suzane Sant Ana", "http://github.com/suuuzi"]
+ - ["Bruno Volcov", "http://github.com/volcov"]
---
Git é um sistema distribuido de gestão para código fonte e controle de versões.
@@ -84,6 +88,11 @@ Um *branch* é essencialmente uma referência que aponta para o último *commit*
efetuado. Na medida que são feitos novos commits, esta referência é atualizada
automaticamente e passa a apontar para o commit mais recente.
+### *Tag*
+
+Uma tag é uma marcação em um ponto específico da história. Geralmente as
+pessoas usam esta funcionalidade para marcar pontos de release (v2.0, e por aí vai)
+
### *HEAD* e *head* (componentes do diretório .git)
*HEAD* é a referência que aponta para o *branch* em uso. Um repositório só tem
@@ -196,6 +205,29 @@ $ git branch -m myBranchName myNewBranchName
$ git branch myBranchName --edit-description
```
+### Tag
+
+Gerencia as *tags*
+
+```bash
+# Listar tags
+$ git tag
+# Criar uma tag anotada.
+# O parâmetro -m define uma mensagem, que é armazenada com a tag.
+# Se você não especificar uma mensagem para uma tag anotada,
+# o Git vai rodar seu editor de texto para você digitar alguma coisa.
+$ git tag -a v2.0 -m 'minha versão 2.0'
+# Mostrar informações sobre a tag
+# O comando mostra a informação da pessoa que criou a tag,
+# a data de quando o commit foi taggeado,
+# e a mensagem antes de mostrar a informação do commit.
+$ git show v2.0
+# Enviar uma tag para o repositório remoto
+$ git push origin v2.0
+# Enviar várias tags para o repositório remoto
+$ git push origin --tags
+```
+
### checkout
Atualiza todos os arquivos no diretório do projeto para que fiquem iguais
diff --git a/pt-br/hack-pt.html.markdown b/pt-br/hack-pt.html.markdown
new file mode 100644
index 00000000..7c938149
--- /dev/null
+++ b/pt-br/hack-pt.html.markdown
@@ -0,0 +1,316 @@
+---
+language: Hack
+contributors:
+ - ["Stephen Holdaway", "https://github.com/stecman"]
+ - ["David Lima", "https://github.com/davelima"]
+translators:
+ - ["David Lima", "https://github.com/davelima"]
+lang: pt-br
+filename: learnhack-pt.hh
+---
+
+Hack é uma linguagem baseada no PHP e roda numa máquina virtual chamada HHVM.
+Hack é quase completamente interoperável com códigos PHP existentes e adiciona
+alguns recursos úteis de linguagens estaticamente tipadas.
+
+Somente recursos específicos da linguagem Hack serão abordados aqui. Detalhes
+sobre a sintaxe do PHP estão disponíveis no
+[artigo PHP](http://learnxinyminutes.com/docs/php/) neste site.
+
+```php
+<?hh
+
+// A sintaxe do Hack é ativada apenas em arquivos que comecem com <?hh
+// Marcadores <?hh não podem ser incluídos em páginas HTML, diferente de <?php.
+// Usar o marcador "<?hh //strict" coloca o verificador de tipo no modo estrito.
+
+
+// Indução de tipo de parâmetros escalares
+function repeat(string $palavra, int $contagem)
+{
+ $palavra = trim($palavra);
+ return str_repeat($palavra . ' ', $contagem);
+}
+
+// Indução de tipo para valores de retorno
+function add(...$numeros) : int
+{
+ return array_sum($numeros);
+}
+
+// Funções que não retornam nada são induzidas com "void"
+function truncate(resource $recurso) : void
+{
+ // ...
+}
+
+// Induções de tipo devem permitir nulos de forma explícita
+function identity(?string $stringOuNulo) : ?string
+{
+ return $stringOuNulo;
+}
+
+// Induções de tipo podem ser especificadas em propriedades de classes
+class PropriedadesComTipos
+{
+ public ?string $nome;
+
+ protected int $id;
+
+ private float $pontuacao = 100.0;
+
+ // O verificador de tipos do Hack reforça que propriedades tipadas devem
+ // ter um valor padrão ou devem ser definidos no construtor
+ public function __construct(int $id)
+ {
+ $this->id = $id;
+ }
+}
+
+
+// Funções anônimas (lambdas)
+$multiplicador = 5;
+array_map($y ==> $y * $multiplicador, [1, 2, 3]);
+
+
+// Genéricos
+class Caixa<T>
+{
+ protected T $dados;
+
+ public function __construct(T $dados) {
+ $this->dados = $dados;
+ }
+
+ public function pegaDados(): T {
+ return $this->dados;
+ }
+}
+
+function abreCaixa(Caixa<int> $caixa) : int
+{
+ return $caixa->pegaDados();
+}
+
+
+// Formas
+//
+// Hack adiciona o conceito de formas para definir arrays com uma estrutura
+// e tipos de dados garantidos
+type Point2D = shape('x' => int, 'y' => int);
+
+function distancia(Point2D $a, Point2D $b) : float
+{
+ return sqrt(pow($b['x'] - $a['x'], 2) + pow($b['y'] - $a['y'], 2));
+}
+
+distancia(
+ shape('x' => -1, 'y' => 5),
+ shape('x' => 2, 'y' => 50)
+);
+
+
+// Pseudônimos de tipos
+//
+// Hack adiciona vários recursos para criação de pseudônimos, tornando tipos complexos
+// mais fáceis de entender
+newtype VectorArray = array<int, Vector<int>>;
+
+// Um tuple contendo dois inteiros
+newtype Point = (int, int);
+
+function adicionaPontos(Point $p1, Point $p2) : Point
+{
+ return tuple($p1[0] + $p2[0], $p1[1] + $p2[1]);
+}
+
+adicionaPontos(
+ tuple(1, 2),
+ tuple(5, 6)
+);
+
+
+// enums em classes
+enum TipoDePista : int
+{
+ Estrada = 0;
+ Rua = 1;
+ Alameda = 2;
+ Avenida = 3;
+}
+
+function getTipoDePista() : TipoDePista
+{
+ return TipoDePista::Alameda;
+}
+
+
+// Especificação de argumentos no construtor (Argument Promotion)
+//
+// Para evitar que propriedades sejam definidas em mais de um lugar, e
+// construtores que só definem propriedades, o Hack adiciona uma sintaxe para
+// definir as propriedades e o construtor ao mesmo tempo.
+class ArgumentPromotion
+{
+ public function __construct(public string $nome,
+ protected int $idade,
+ private bool $legal) {}
+}
+
+class SemArgumentPromotion
+{
+ public string $nome;
+
+ protected int $idade;
+
+ private bool $legal;
+
+ public function __construct(string $nome, int $idade, bool $legal)
+ {
+ $this->nome = $nome;
+ $this->idade = $idade;
+ $this->legal = $legal;
+ }
+}
+
+
+// Multi-tarefas cooperativo
+//
+// Duas novas palavras-chave ("async" e "await") podem ser usadas para
+// trabalhar com multi-tarefas.
+// Obs. Isto não envolve threads - apenas permite a transferência de controle
+async function printCooperativo(int $inicio, int $fim) : Awaitable<void>
+{
+ for ($i = $inicio; $i <= $fim; $i++) {
+ echo "$i ";
+
+ // Permite que outras tarefas façam algo
+ await RescheduleWaitHandle::create(RescheduleWaitHandle::QUEUE_DEFAULT, 0);
+ }
+}
+
+// Imprime "1 4 7 2 5 8 3 6 9"
+AwaitAllWaitHandle::fromArray([
+ printCooperativo(1, 3),
+ printCooperativo(4, 6),
+ printCooperativo(7, 9)
+])->getWaitHandle()->join();
+
+
+// Atributos
+//
+// Atributos são uma forma de definir metadados para funções.
+// Hack tem alguns atributos especiais que possuem comportamentos úteis.
+
+// O atributo especial __Memoize faz com que o resultado da função fique em cache
+<<__Memoize>>
+function tarefaDemorada() : ?string
+{
+ return file_get_contents('http://exemplo.com');
+}
+
+// O corpo da função só é executado uma vez aqui:
+tarefaDemorada();
+tarefaDemorada();
+
+
+// O atributo especial __ConsistentConstruct faz com que o Hack certifique-se
+// de que a assinatura do construtor seja a mesma em todas as subclasses
+<<__ConsistentConstruct>>
+class FooConsistente
+{
+ public function __construct(int $x, float $y)
+ {
+ // ...
+ }
+
+ public function algumMetodo()
+ {
+ // ...
+ }
+}
+
+class BarConsistente extends FooConsistente
+{
+ public function __construct(int $x, float $y)
+ {
+ // O verificador de tipos do Hack exige que os construtores pai
+ // sejam chamados
+ parent::__construct($x, $y);
+
+ // ...
+ }
+
+ // A anotação __Override é uma anotação opcional que faz com que o
+ // verificador de tipos do Hack sobrescreva um método em uma classe pai
+ // ou um trait. Sem __Override, definir este método causará um erro,
+ // pois ele já foi definido na classe pai (FooConsistente):
+ <<__Override>>
+ public function algumMetodo()
+ {
+ // ...
+ }
+}
+
+class SubclasseFooInvalida extends FooConsistente
+{
+ // Caso o construtor não combine com o construtor da classe pai, o
+ // verificador de tipos acusará um erro:
+ //
+ // "Este objeto é incompatível com o objeto FooConsistente porque algum(ns)
+ // dos seus métodos são incompatíveis"
+ //
+ public function __construct(float $x)
+ {
+ // ...
+ }
+
+ // Usar a anotação __Override em um método que não existe na classe pai
+ // causará um erro do verificador de tipos:
+ // "SubclasseFooInvalida::outroMetodo() está marcada para sobrescrever;
+ // nenhuma definição não-privada foi encontrada ou a classe pai foi
+ // definida em código não-<?hh"
+ //
+ <<__Override>>
+ public function outroMetodo()
+ {
+ // ...
+ }
+}
+
+
+// Traits podem implementar interfaces (não suportado pelo PHP)
+interface InterfaceGatinho
+{
+ public function brinca() : void;
+}
+
+trait TraitGato implements InterfaceGatinho
+{
+ public function brinca() : void
+ {
+ // ...
+ }
+}
+
+class Samuel
+{
+ use TraitGato;
+}
+
+
+$gato = new Samuel();
+$gato instanceof InterfaceGatinho === true; // True
+
+```
+
+## Mais informações
+
+Visite a [documentação do Hack](http://docs.hhvm.com/manual/en/hacklangref.php)
+para ver explicações detalhadas dos recursos que Hack adiciona ao PHP, ou o [site oficial do Hack](http://hanlang.org/)
+para outras informações.
+
+Visite o [site oficial do HHVM](http://hhvm.com/) para aprender a instalar o HHVM.
+
+Visite [este artigo](http://docs.hhvm.com/manual/en/hack.unsupported.php) para ver
+os recursos do PHP que o Hack não suporta e ver incompatibilidades entre Hack e PHP.
diff --git a/pt-br/hy-pt.html.markdown b/pt-br/hy-pt.html.markdown
index 4230579d..5fa4df75 100644
--- a/pt-br/hy-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/hy-pt.html.markdown
@@ -171,6 +171,6 @@ Este tutorial é apenas uma introdução básica para hy/lisp/python.
Docs Hy: [http://hy.readthedocs.org](http://hy.readthedocs.org)
-Repo Hy no Github: [http://github.com/hylang/hy](http://github.com/hylang/hy)
+Repo Hy no GitHub: [http://github.com/hylang/hy](http://github.com/hylang/hy)
Acesso ao freenode irc com #hy, hashtag no twitter: #hylang
diff --git a/pt-br/java-pt.html.markdown b/pt-br/java-pt.html.markdown
index a884f273..3c9512aa 100644
--- a/pt-br/java-pt.html.markdown
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@@ -405,6 +405,219 @@ class Velocipede extends Bicicleta {
}
+// Interfaces
+// Sintaxe de declaração de Interface
+// <nível de acesso> Interface <nome-da-interface> extends <super-interfaces> {
+// // Constantes
+// // Declarações de método
+//}
+
+// Exemplo - Comida:
+public interface Comestivel {
+ public void comer(); // Qualquer classe que implementa essa interface, deve
+                        // Implementar este método.
+}
+
+public interface Digestivel {
+ public void digerir();
+}
+
+
+// Agora podemos criar uma classe que implementa ambas as interfaces.
+public class Fruta implements Comestivel, Digestivel {
+
+ @Override
+ public void comer() {
+ // ...
+ }
+
+ @Override
+ public void digerir() {
+ // ...
+ }
+}
+
+// Em Java, você pode estender somente uma classe, mas você pode implementar muitas
+// Interfaces. Por exemplo:
+public class ClasseExemplo extends ExemploClassePai implements InterfaceUm,
+ InterfaceDois {
+
+ @Override
+ public void InterfaceUmMetodo() {
+ }
+
+ @Override
+ public void InterfaceDoisMetodo() {
+ }
+
+}
+
+// Classes abstratas
+
+// Sintaxe de declaração de classe abstrata
+// <Nível de acesso> abstract <nome-da-classe-abstrata> extends <estende super-abstratas-classes> {
+// // Constantes e variáveis
+// // Declarações de método
+//}
+
+// Marcar uma classe como abstrata significa que ela contém métodos abstratos que devem
+// ser definido em uma classe filha. Semelhante às interfaces, classes abstratas não podem
+// ser instanciadas, ao invés disso devem ser extendidas e os métodos abstratos
+// definidos. Diferente de interfaces, classes abstratas podem conter uma mistura de
+// métodos concretos e abstratos. Métodos em uma interface não podem ter um corpo,
+// a menos que o método seja estático, e as variáveis sejam finais, por padrão, ao contrário de um
+// classe abstrata. Classes abstratas também PODEM ter o método "main".
+
+public abstract class Animal
+{
+ public abstract void fazerSom();
+
+ // Método pode ter um corpo
+ public void comer()
+ {
+ System.out.println("Eu sou um animal e estou comendo.");
+ //Nota: Nós podemos acessar variáveis privadas aqui.
+ idade = 30;
+ }
+
+ // Não há necessidade de inicializar, no entanto, em uma interface
+    // a variável é implicitamente final e, portanto, tem
+    // de ser inicializado.
+ protected int idade;
+
+ public void mostrarIdade()
+ {
+ System.out.println(idade);
+ }
+
+ //Classes abstratas podem ter o método main.
+ public static void main(String[] args)
+ {
+ System.out.println("Eu sou abstrata");
+ }
+}
+
+class Cachorro extends Animal
+{
+
+ // Nota: ainda precisamos substituir os métodos abstratos na
+    // classe abstrata
+ @Override
+ public void fazerSom()
+ {
+ System.out.println("Bark");
+ // idade = 30; ==> ERRO! idade é privada de Animal
+ }
+
+ // NOTA: Você receberá um erro se usou a
+    // anotação Override aqui, uma vez que java não permite
+    // sobrescrita de métodos estáticos.
+    // O que está acontecendo aqui é chamado de "esconder o método".
+    // Vejá também este impressionante SO post: http://stackoverflow.com/questions/16313649/
+ public static void main(String[] args)
+ {
+ Cachorro pluto = new Cachorro();
+ pluto.fazerSom();
+ pluto.comer();
+ pluto.mostrarIdade();
+ }
+}
+
+// Classes Finais
+
+// Sintaxe de declaração de classe final
+// <nível de acesso> final <nome-da-classe-final> {
+// // Constantes e variáveis
+// // Declarações de método
+//}
+
+// Classes finais são classes que não podem ser herdadas e são, portanto, um
+// filha final. De certa forma, as classes finais são o oposto de classes abstratas
+// Porque classes abstratas devem ser estendidas, mas as classes finais não pode ser
+// estendidas.
+public final class TigreDenteDeSabre extends Animal
+{
+ // Nota: Ainda precisamos substituir os métodos abstratos na
+     // classe abstrata.
+ @Override
+ public void fazerSom();
+ {
+ System.out.println("Roar");
+ }
+}
+
+// Métodos Finais
+public abstract class Mamifero()
+{
+ // Sintaxe de Métodos Finais:
+ // <modificador-de-acesso> final <tipo-de-retorno> <nome-do-método>(<argumentos>)
+
+ // Métodos finais, como, classes finais não podem ser substituídas por uma classe filha,
+    // e são, portanto, a implementação final do método.
+ public final boolean EImpulsivo()
+ {
+ return true;
+ }
+}
+
+
+// Tipo Enum
+//
+// Um tipo enum é um tipo de dado especial que permite a uma variável ser um conjunto de constantes predefinidas. A
+// variável deve ser igual a um dos valores que foram previamente definidos para ela.
+// Por serem constantes, os nomes dos campos de um tipo de enumeração estão em letras maiúsculas.
+// Na linguagem de programação Java, você define um tipo de enumeração usando a palavra-chave enum. Por exemplo, você poderia
+// especificar um tipo de enum dias-da-semana como:
+
+public enum Dia {
+ DOMINGO, SEGUNDA, TERÇA, QUARTA,
+ QUINTA, SEXTA, SABADO
+}
+
+// Nós podemos usar nosso enum Dia assim:
+
+public class EnumTeste {
+
+ // Variável Enum
+ Dia dia;
+
+ public EnumTeste(Dia dia) {
+ this.dia = dia;
+ }
+
+ public void digaComoE() {
+ switch (dia) {
+ case SEGUNDA:
+ System.out.println("Segundas são ruins.");
+ break;
+
+ case SEXTA:
+ System.out.println("Sextas são melhores.");
+ break;
+
+ case SABADO:
+ case DOMINGO:
+ System.out.println("Finais de semana são os melhores.");
+ break;
+
+ default:
+ System.out.println("Dias no meio da semana são mais ou menos.");
+ break;
+ }
+ }
+
+ public static void main(String[] args) {
+ EnumTeste primeiroDia = new EnumTeste(Dia.SEGUNDA);
+ primeiroDia.digaComoE(); // => Segundas-feiras são ruins.
+ EnumTeste terceiroDia = new EnumTeste(Dia.QUARTA);
+ terceiroDia.digaComoE(); // => Dias no meio da semana são mais ou menos.
+ }
+}
+
+// Tipos Enum são muito mais poderosos do que nós mostramos acima.
+// O corpo de um enum pode incluir métodos e outros campos.
+// Você pode ver mais em https://docs.oracle.com/javase/tutorial/java/javaOO/enum.html
+
```
## Leitura Recomendada
diff --git a/pt-br/javascript-pt.html.markdown b/pt-br/javascript-pt.html.markdown
new file mode 100644
index 00000000..59c6890e
--- /dev/null
+++ b/pt-br/javascript-pt.html.markdown
@@ -0,0 +1,546 @@
+---
+language: javascript
+contributors:
+ - ["Adam Brenecki", "http://adam.brenecki.id.au"]
+ - ["Ariel Krakowski", "http://www.learneroo.com"]
+translators:
+ - ["Willian Justen", "http://willianjusten.com.br"]
+lang: pt-br
+---
+
+JavaScript foi criada por Brendan Eich, funcionário da Netscape na época, em 1995. Ela
+foi originalmente criada para ser uma linguagem de script para websites,
+complementando o uso de Java para aplicações web mais complexas, mas a sua
+integração com páginas web e seu suporte nativo nos browsers fez com que
+ela se tornasse mais comum que Java no frontend web.
+
+Javascript não é somente limitada a browsers web, existindo o Node.js,
+que é um projeto que fornece um interpretador baseado no motor V8 do Google
+Chrome e está se tornando cada vez mais famoso.
+
+Feedback são muito apreciados! Você me encontrar em
+[@adambrenecki](https://twitter.com/adambrenecki), ou
+[adam@brenecki.id.au](mailto:adam@brenecki.id.au).
+
+```js
+// Comentários são como em C. Comentários de uma linha começam com duas barras,
+/* e comentários de múltplas linhas começam com barra-asterisco
+ e fecham com asterisco-barra */
+
+// comandos podem ser terminados com ;
+facaAlgo();
+
+// ... mas eles não precisam ser, o ponto-e-vírgula é automaticamente
+// inserido quando há uma nova linha, exceto alguns casos.
+facaAlgo()
+
+// Como esses casos podem causar resultados inesperados, vamos continuar
+// a usar ponto-e-vírgula neste guia.
+
+///////////////////////////////////
+// 1. Números, Strings e Operadores
+
+// Javascript tem um tipo de número (que é o 64-bit IEEE 754 double).
+// Doubles tem uma mantissa 52-bit, que é suficiente para guardar inteiros
+// acima de 9✕10¹⁵ precisamente.
+3; // = 3
+1.5; // = 1.5
+
+// A aritmética básica funciona como seria de se esperar.
+1 + 1; // = 2
+0.1 + 0.2; // = 0.30000000000000004
+8 - 1; // = 7
+10 * 2; // = 20
+35 / 5; // = 7
+
+// Inclusive divisão desigual.
+5 / 2; // = 2.5
+
+// Operadores Bitwise também funcionam; quando você faz uma operação bitwise
+// seu float é convertido para um int de até 32 bits.
+1 << 2; // = 4
+
+// A precedência é aplicada com parênteses.
+(1 + 3) * 2; // = 8
+
+// Existem três especiais valores não-é-número-real:
+Infinity; // resultado de 1/0
+-Infinity; // resultado de -1/0
+NaN; // resultado de 0/0
+
+// Existe também o tipo booleano.
+true;
+false;
+
+// Strings são criados com ' ou ".
+'abc';
+"Olá, mundo";
+
+// Negação usa o símbolo !
+!true; // = false
+!false; // = true
+
+// Igualdade é o sinal de ===
+1 === 1; // = true
+2 === 1; // = false
+
+// Desigualdade é o sinal de !==
+1 !== 1; // = false
+2 !== 1; // = true
+
+// Mais comparações
+1 < 10; // = true
+1 > 10; // = false
+2 <= 2; // = true
+2 >= 2; // = true
+
+// Strings são concatenadas com +
+"Olá " + "mundo!"; // = "Olá mundo!"
+
+// e comparadas com < e >
+"a" < "b"; // = true
+
+// A comparação de tipos não é feita com o uso de ==...
+"5" == 5; // = true
+null == undefined; // = true
+
+// ...a menos que use ===
+"5" === 5; // = false
+null === undefined; // = false
+
+// ...isso pode resultar em comportamentos estranhos...
+13 + !0; // 14
+"13" + !0; // '13true'
+
+// Você pode acessar caracteres de uma String usando o `charAt`
+"Isto é uma String".charAt(0); // = 'I'
+
+// ...ou usar `substring` para pegar pedaços maiores.
+"Olá mundo".substring(0, 3); // = "Olá"
+
+// `length` é uma propriedade, portanto não use ().
+"Olá".length; // = 3
+
+// Existe também o `null` e o `undefined`.
+null; // usado para indicar um valor não considerado
+undefined; // usado para indicar um valor que não é a atualmente definido
+ // (entretando `undefined` é considerado de fato um valor
+
+// false, null, undefined, NaN, 0 and "" são valores falsos;
+// qualquer outro valor é verdadeiro
+// Note que 0 é falso e "0" é verdadeiro, até mesmo 0 == "0".
+
+///////////////////////////////////
+// 2. Variáveis, Arrays e Objetos
+
+// Variáveis são declaradas com a palavra-chave `var`. O Javascript é
+// dinâmicamente tipado, portanto você não precisa especificar o tipo.
+// Atribuições usam um simples caracter de `=`.
+var someVar = 5;
+
+// se você deixar de colocar a palavra-chave var, você não irá receber um erro...
+someOtherVar = 10;
+
+// ...mas sua variável será criada no escopo global, não no escopo em que você
+// definiu ela.
+
+// Variáveis declaradas sem receberem um valor são definidas como `undefined`.
+var someThirdVar; // = undefined
+
+// Existe um shorthand para operações matemáticas em variáveis:
+someVar += 5; // equivalente a someVar = someVar + 5; someVar é 10 agora
+someVar *= 10; // agora someVar é 100
+
+// e um para adição e subtração de 1
+someVar++; // agora someVar é 101
+someVar--; // volta para 100
+
+// Arrays são listas ordenadas de valores, de qualquer tipo.
+var myArray = ["Olá", 45, true];
+
+// Seus membros podem ser acessados usando a sintaxe de colchetes.
+// O indíce de um Array começa pelo 0.
+myArray[1]; // = 45
+
+// Arrays são mutáveis e de tamanho variável.
+myArray.push("World");
+myArray.length; // = 4
+
+// Adicionar/modificar em um índice específico
+myArray[3] = "Hello";
+
+// Objetos de Javascript são equivalentes aos dicionários ou maps de outras
+// linguagens: uma coleção não ordenada de pares chave-valor.
+var myObj = {chave1: "Olá", chave2: "Mundo"};
+
+// Chaves são strings, mas as aspas não são necessárias se elas são
+// identificadores válidos no Javascript. Valores podem ser de qualquer tipo.
+var myObj = {myKey: "myValue", "my other key": 4};
+
+// Atributos de objetos também podem ser acessados com a sintaxe de colchetes.
+myObj["my other key"]; // = 4
+
+// ... ou usando a sintaxe de ponto, passando a chave que é um identificador
+// válido.
+myObj.myKey; // = "myValue"
+
+// Objetos são mutáveis, valores podem ser modificados e novas chaves
+// adicionadas.
+myObj.myThirdKey = true;
+
+// Se você tentar acessar um valor que não foi determinado ainda, você irá
+// receber `undefined`.
+myObj.myFourthKey; // = undefined
+
+///////////////////////////////////
+// 3. Lógica e Estruturas de Controle
+
+// A sintaxe para essa seção é quase idêntica a maioria das linguagens.
+
+// The `if` structure works as you'd expect.
+// A estrutura `if` funciona como deveria ser.
+var count = 1
+if (count == 3){
+ // executa se count é 3
+} else if (count == 4){
+ // executa se count é 4
+} else {
+ // executa se count não é 3 nem 4
+}
+
+// Como se faz um `while`.
+while (true){
+ // Um loop infinito!
+}
+
+// Os loops do-while são como os loops de while, exceto quando eles sempre
+// executam pelo menos uma vez.
+do {
+ input = getInput();
+} while (!isValid(input))
+
+// The `for` loop is the same as C and Java:
+// initialisation; continue condition; iteration.
+
+// O loop `for` é o mesmo de C e Java:
+// inicialização, condição para continuar; iteração
+for (var i = 0; i < 5; i++){
+ // vai rodar cinco vezes
+}
+
+// && é o `e` lógico , || é o `ou` lógico
+if (house.size == "big" && house.colour == "blue"){
+ house.contains = "bear";
+}
+if (cor == "red" || cor == "blue"){
+ // cor é vermelha OU azul
+}
+
+// && e || "pequeno circuito", é útil para determinar valores padrões.
+var name = otherName || "padrão";
+
+// O `switch` checa pela igualdade com `===`.
+// Use `break` após cada `case`
+grade = 'B';
+switch (grade) {
+ case 'A':
+ console.log("Great job");
+ break;
+ case 'B':
+ console.log("OK job");
+ break;
+ case 'C':
+ console.log("You can do better");
+ break;
+ default:
+ console.log("Oy vey");
+ break;
+}
+
+
+///////////////////////////////////
+// 4. Funções, Escopos e Closures
+
+// Funções Javascript são declaradas com a palavra-chave `function`.
+function myFunction(thing){
+ return thing.toUpperCase();
+}
+myFunction("foo"); // = "FOO"
+
+// Repare que o valor a ser retornado deve começar na mesma linha que
+// a palavra-chave `return`, senão você sempre irá retornar `undefined`
+// visto que o ponto-e-vírgula é inserido automáticamente nas quebras de
+// linha. Preste atenção quando usar o estilo Allman.
+function myFunction()
+{
+ return // <- ponto-e-vírgula adicionado automaticamente aqui
+ {
+ thisIsAn: 'object literal'
+ }
+}
+myFunction(); // = undefined
+
+// Funções Javascript são objetos de primeira classe, portanto elas podem
+// ser atribuídas a nomes de variáveis e serem passadas para outras funções
+// como argumentos - por exemplo, quando criamos um manipulador de eventos:
+function myFunction(){
+ // este código será chamado em 5 segundos
+}
+setTimeout(myFunction, 5000);
+// Nota: `setTimeout` não é parte da linguagem Javascript, mas é provido pelos
+// browsers e o Node.js.
+
+// Objetos de funções não precisam nem serem declarados com nome - você pode
+// escrever a definição de uma função anônima diretamente nos argumentos de
+// outra função.
+setTimeout(function(){
+ // este código será chamado em 5 segundos
+}, 5000);
+
+// O Javascript tem escopo de função; as funções tem seu próprio escopo,
+// mas outros blocos não.
+if (true){
+ var i = 5;
+}
+i; // = 5 - não `undefined` como você esperaria numa linguagem de blogo-escopo
+
+// Isso levou a padrão comum chamado de IIFE (Imediately Invoked Function
+// Expression) ou (Expressão de Função Invocada Imediatamente), que previne
+// que variáveis temporárias vazem para o escopo global.
+(function(){
+ var temporary = 5;
+ // Nós podemos acessar o escopo global definindo o "objeto global", que
+ // no browser vai ser sempre `window`. O objeto global pode ter um nome
+ // diferente para ambiente não-browser como o Node.js.
+ window.permanent = 10;
+})();
+temporary; // levanta um erro de referência inexiste
+permanent; // = 10
+
+// Uma das principais características do Javascript é a closure. Que é
+// uma função definida dentro de outra função, a função interna pode acessar
+// todas as variáveis da função externa, mesmo depois da função de fora
+// finalizar sua execução.
+function sayHelloInFiveSeconds(name){
+ var prompt = "Hello, " + name + "!";
+
+ // Funções internas são colocadas no escopo local por padrão, assim como
+ // se fossem declaradas com `var`.
+ function inner(){
+ alert(prompt);
+ }
+ setTimeout(inner, 5000);
+ // `setTimeout` é assíncrono, portanto a função `sayHelloInFiveSeconds`
+ // vai sair imediatamente, e o `setTimeout` irá chamar a interna depois.
+ // Entretanto. como a interna é fechada dentro de "sayHelloInFiveSeconds",
+ // a interna permanece podendo acessar a variável `prompt` quando depois
+ // de chamada.
+}
+sayHelloInFiveSeconds("Adam"); // Vai abrir um popup com "Hello, Adam!" em 5s
+
+///////////////////////////////////
+// 5. Mais sobre Objetos; Construtores e Prototypes
+
+// Objetos podem conter funções.
+var myObj = {
+ myFunc: function(){
+ return "Olá mundo!";
+ }
+};
+myObj.myFunc(); // = "Olá mundo!"
+
+// Quando uma função ligada a um objeto é chamada, ela pode acessar o objeto
+// da qual foi ligada usando a palavra-chave `this`.
+myObj = {
+ myString: "Olá mundo!",
+ myFunc: function(){
+ return this.myString;
+ }
+};
+myObj.myFunc(); // = "Olá mundo!"
+
+// O `this` só funciona para dentro do escopo do objeto, portanto, se chamarmos
+// um método do objeto fora de seu escopo, este não irá funcionar.
+var myFunc = myObj.myFunc;
+myFunc(); // = undefined
+
+// Inversamente, uma função pode ser atribuída a um objeto e ganhar a acesso
+// através do `this`, até mesmo se ela não for chamada quando foi definida.
+var myOtherFunc = function(){
+ return this.myString.toUpperCase();
+}
+myObj.myOtherFunc = myOtherFunc;
+myObj.myOtherFunc(); // = "OLÁ MUNDO!"
+
+// Nós podemos também especificar um contexto onde a função irá executar,
+// usando o `call` ou `apply`.
+
+var anotherFunc = function(s){
+ return this.myString + s;
+}
+anotherFunc.call(myObj, " E Olá Lua!"); // = "Olá mundo! E Olá Lua!"
+
+// A função `apply` é praticamente a mesma coisa, mas ela pega um array
+// como lista de argumentos.
+
+anotherFunc.apply(myObj, [" E Olá Sol!"]); // = "Olá mundo! E Olá Sol!"
+
+// Isto é util quando trabalhamos com uma função que aceita uma sequência de
+// argumentos e você quer passar um array.
+
+Math.min(42, 6, 27); // = 6
+Math.min([42, 6, 27]); // = NaN (uh-oh!)
+Math.min.apply(Math, [42, 6, 27]); // = 6
+
+// Mas, o `call` e `apply` são somente temporários. Quando você quiser que
+// permaneça sempre no escopo, use `bind`.
+
+var boundFunc = anotherFunc.bind(myObj);
+boundFunc(" E Olá Saturno!"); // = "Olá mundo! E Olá Saturno!"
+
+// `bind` também pode ser usado para parcialmente aplicar (curry) uma função.
+
+var product = function(a, b){ return a * b; }
+var doubler = product.bind(this, 2);
+doubler(8); // = 16
+
+// Quando você invoca uma função com a palavra-chave `new`, um novo objeto
+// é criado, e fica disponível para a função pela palavra-chave `this`.
+// Funções são desenhadas para serem invocadas como se invocam os construtores.
+
+var MyConstructor = function(){
+ this.myNumber = 5;
+}
+myNewObj = new MyConstructor(); // = {myNumber: 5}
+myNewObj.myNumber; // = 5
+
+// Todo objeto JavaScript possui um `prototype`. Quando você tenta acessar
+// uma propriedade de um objeto que não existe no objeto atual, o interpretador
+// vai olhar imediatamente para o seu prototype.
+
+// Algumas implementações em JS deixam você acessar o objeto prototype com a
+// propriedade mágica `__proto__`. Enquanto isso é util para explicar
+// prototypes, não é parte de um padrão; nós vamos falar de algumas formas de
+// usar prototypes depois.
+
+var myObj = {
+ myString: "Olá Mundo!"
+};
+var myPrototype = {
+ meaningOfLife: 42,
+ myFunc: function(){
+ return this.myString.toLowerCase()
+ }
+};
+
+myObj.__proto__ = myPrototype;
+myObj.meaningOfLife; // = 42
+
+// Isto funciona para funções, também.
+myObj.myFunc(); // = "olá mundo!"
+
+// É claro, se sua propriedade não está em seu prototype,
+// o prototype do prototype será procurado e por aí vai.
+myPrototype.__proto__ = {
+ myBoolean: true
+};
+myObj.myBoolean; // = true
+
+// Não há cópia envolvida aqui; cada objeto guarda uma referência do
+// prototype. Isso significa que podemos alterar o prototype e nossas mudanças
+// serão refletidas em qualquer lugar.
+myPrototype.meaningOfLife = 43;
+myObj.meaningOfLife; // = 43
+
+
+// Nós mencionamos que o `__proto__` não é uma forma padrão, e não há uma
+// forma padrão de mudar o prototype de um objeto já existente. Entretanto,
+// existem duas formas de se criar um objeto com um dado prototype.
+
+// A primeira forma é `Object.create`, que é uma adição recente do JS,
+// e ainda não está disponível em todas as implementações.
+var myObj = Object.create(myPrototype);
+myObj.meaningOfLife; // = 43
+
+// A segunda forma, que funciona em qualquer lugar, é feita com construtores.
+// Construtores tem uma propriedade chamada prototype. Este *não* é o prototype
+// do construtor em si; ao invés disso, ele é o prototype dos novos objetos
+// criados pelo construtor.
+MyConstructor.prototype = {
+ myNumber: 5,
+ getMyNumber: function(){
+ return this.myNumber;
+ }
+};
+var myNewObj2 = new MyConstructor();
+myNewObj2.getMyNumber(); // = 5
+myNewObj2.myNumber = 6
+myNewObj2.getMyNumber(); // = 6
+
+// Tipos originais da linguagem como strings e números também possuem
+// construtores equivalentes.
+var myNumber = 12;
+var myNumberObj = new Number(12);
+myNumber == myNumberObj; // = true
+
+// Exceto, que eles não são totalmente equivalentes.
+typeof myNumber; // = 'number'
+typeof myNumberObj; // = 'object'
+myNumber === myNumberObj; // = false
+if (0){
+ // O código não vai executar, porque 0 é um valor falso.
+}
+
+// Entretanto, esses objetos encapsulados e as funções originais compartilham
+// um mesmo prototype, portanto você pode adicionar funcionalidades a uma string,
+// por exemplo.
+String.prototype.firstCharacter = function(){
+ return this.charAt(0);
+}
+"abc".firstCharacter(); // = "a"
+
+// Esse fato é usado para criar os chamados `polyfills`, que implementam
+// uma nova característica do Javascript em uma versão mais velha, para que
+// assim funcionem em ambientes mais velhos como browsers ultrapassados.
+
+// Havíamos mencionado que `Object.create` não estava ainda disponível em
+// todos as implementações, mas nós podemos usá-lo com esse polyfill:
+if (Object.create === undefined){ // Não o sobrescreve se já existir
+ Object.create = function(proto){
+ // faz um construtor temporário com o prototype certo
+ var Constructor = function(){};
+ Constructor.prototype = proto;
+ // então utiliza o new para criar um objeto prototype apropriado
+ return new Constructor();
+ }
+}
+```
+
+## Leitura Adicional
+
+O [Mozilla Developer
+Network](https://developer.mozilla.org/pt-BR/docs/Web/JavaScript) dispõe de uma
+excelente documentação sobre Javascript e seu uso nos browsers. E mais,
+é uma wiki, portanto conforme você vai aprendendo, mais você pode ir ajudando
+os outros compartilhando do seu conhecimento.
+
+[Uma re-introdução do JavaScript pela MDN]
+(https://developer.mozilla.org/pt-BR/docs/Web/JavaScript/A_re-introduction_to_JavaScript)
+cobre muito dos conceitos abordados aqui em mais detalhes. Este guia fala
+somente sobre a linguagem JavaScript em si; se você quiser aprender mais
+sobre e como usar o JavaScript em páginas na web, comece aprendendo sobre
+[Document Object
+Model](https://developer.mozilla.org/en-US/docs/Using_the_W3C_DOM_Level_1_Core)
+
+[Aprenda Javascript por Exemplos e com Desafios](http://www.learneroo.com/modules/64/nodes/350) é uma
+variação desse guia com desafios.
+
+[JavaScript Garden](http://bonsaiden.github.io/JavaScript-Garden/) é um guia
+profundo de todas as partes do JavaScript.
+
+[JavaScript: The Definitive Guide](http://www.amazon.com/gp/product/0596805527/) é o guia clássico
+/ livro de referência.
+
+Parte desse artigo foi adaptado do tutorial de Python do Louie Dinh que está
+nesse site e do [Tutorial de JS](https://developer.mozilla.org/pt-BR/docs/Web/JavaScript/A_re-introduction_to_JavaScript)
+da Mozilla Developer Network.
diff --git a/pt-br/json-pt.html.markdown b/pt-br/json-pt.html.markdown
index fc63b126..fd822c03 100644
--- a/pt-br/json-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/json-pt.html.markdown
@@ -3,6 +3,7 @@ language: json
contributors:
- ["Anna Harren", "https://github.com/iirelu"]
- ["Marco Scannadinari", "https://github.com/marcoms"]
+ - ["Francisco Marques", "https://github.com/ToFran"]
translators:
- ["Miguel Araújo", "https://github.com/miguelarauj1o"]
lang: pt-br
@@ -12,10 +13,16 @@ filename: learnjson-pt.json
Como JSON é um formato de intercâmbio de dados, este será, muito provavelmente, o
"Learn X in Y minutes" mais simples existente.
-JSON na sua forma mais pura não tem comentários em reais, mas a maioria dos analisadores
-aceitarão comentários no estilo C (//, /\* \*/). Para os fins do presente, no entanto,
-tudo o que é vai ser 100% JSON válido. Felizmente, isso meio que fala por si.
+JSON na sua forma mais pura não tem comentários, mas a maioria dos analisadores
+aceitarão comentários no estilo C (//, /\* \*/). No entanto estes devem ser evitados para otimizar a compatibilidade.
+Um valor JSON pode ser um numero, uma string, um array, um objeto, um booleano (true, false) ou null.
+
+Os browsers suportados são: Firefox 3.5+, Internet Explorer 8.0+, Chrome 1.0+, Opera 10.0+, e Safari 4.0+.
+
+A extensão dos ficheiros JSON é “.json” e o tipo de mídia de Internet (MIME) é “application/json”.
+
+Mais informação em: http://www.json.org/
```json
{
@@ -35,7 +42,7 @@ tudo o que é vai ser 100% JSON válido. Felizmente, isso meio que fala por si.
"array": [0, 1, 2, 3, "Arrays podem ter qualquer coisa em si.", 5],
"outro objeto": {
- "ccomentário": "Estas coisas podem ser aninhadas, muito úteis."
+ "comentário": "Estas coisas podem ser aninhadas, muito úteis."
}
},
@@ -57,6 +64,6 @@ tudo o que é vai ser 100% JSON válido. Felizmente, isso meio que fala por si.
, "outro comentário": "que bom"
},
- "que foi curto": "E, você está feito. Você já sabe tudo que JSON tem para oferecer.".
+ "que foi curto": "E, você está feito. Você já sabe tudo que JSON tem para oferecer."
}
```
diff --git a/pt-br/markdown-pt.html.markdown b/pt-br/markdown-pt.html.markdown
index 4030ce3c..f22093f9 100644
--- a/pt-br/markdown-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/markdown-pt.html.markdown
@@ -56,7 +56,7 @@ __E este também está._
*--Danouse! Este também__*
<!-- Em GitHub Flavored Markdown, que é usado para processar arquivos Markdown
-Github, nós também temos: -->
+GitHub, nós também temos: -->
~~Este texto é processado com tachado.~~
@@ -148,7 +148,7 @@ dentro do seu código -->
John não sabia nem o que o função 'goto()' fazia!
-<!-- Em Github Flavored Markdown, você pode usar uma sintaxe especial para o código -->
+<!-- Em GitHub Flavored Markdown, você pode usar uma sintaxe especial para o código -->
\`\`\`ruby <!-- exceto remover essas barras invertidas quando você faz isso, apenas ```
ruby! -->
@@ -157,7 +157,7 @@ def foobar
end
\`\`\` <!-- Aqui também, não barras invertidas, apenas ``` -->
-<-- O texto acima não requer recuo, mas o Github vai usar a sintaxe
+<-- O texto acima não requer recuo, mas o GitHub vai usar a sintaxe
destacando do idioma que você especificar após a ``` -->
<!-- Regra Horizontal (<hr />) -->
@@ -230,7 +230,7 @@ Quero digitar * Este texto entre asteriscos *, mas eu não quero que ele seja
em itálico, então eu faço o seguinte: \*Este texto entre asteriscos \*.
<!-- Tabelas -->
-<!-- Tabelas estão disponíveis apenas no Github Flavored Markdown e são ligeiramente
+<!-- Tabelas estão disponíveis apenas no GitHub Flavored Markdown e são ligeiramente
complicadas, mas se você realmente quer: -->
| Col1 | Col2 | Col3 |
diff --git a/pt-br/matlab-pt.html.markdown b/pt-br/matlab-pt.html.markdown
new file mode 100644
index 00000000..eb660d4c
--- /dev/null
+++ b/pt-br/matlab-pt.html.markdown
@@ -0,0 +1,540 @@
+---
+language: Matlab
+contributors:
+ - ["mendozao", "http://github.com/mendozao"]
+ - ["jamesscottbrown", "http://jamesscottbrown.com"]
+ - ["Colton Kohnke", "http://github.com/voltnor"]
+translators:
+ - ["Claudson Martins", "https://github.com/claudsonm"]
+lang: pt-br
+filename: learnmatlab-pt.mat
+
+---
+
+MATLAB significa MATrix LABoratory. É uma poderosa linguagem de computação numérica geralmente utilizada em engenharia e matemática.
+
+Se você tem algum feedback, por favor fique a vontade para me contactar via
+[@the_ozzinator](https://twitter.com/the_ozzinator), ou
+[osvaldo.t.mendoza@gmail.com](mailto:osvaldo.t.mendoza@gmail.com).
+
+```matlab
+% Comentários iniciam com um sinal de porcentagem
+
+%{
+Comentários de múltiplas linhas
+parecem
+com
+algo assim
+%}
+
+% Comandos podem ocupar várinhas linhas, usando '...':
+ a = 1 + 2 + ...
+ + 4
+
+% Comandos podem ser passados para o sistema operacional
+!ping google.com
+
+who % Exibe todas as variáveis na memória
+whos % Exibe todas as variáveis na memória, com seus tipos
+clear % Apaga todas as suas variáveis da memória
+clear('A') % Apaga uma variável em particular
+openvar('A') % Abre a variável no editor de variável
+
+clc % Apaga o conteúdo escrito na sua janela de comando
+diary % Alterna o conteúdo escrito na janela de comando para um arquivo de texto
+ctrl-c % Aborta a computação atual
+
+edit('minhafuncao.m') % Abre a função/script no editor
+type('minhafuncao.m') % Imprime o código-fonte da função/script na janela de comando
+
+profile on % Ativa o perfil de código
+profile off % Desativa o perfil de código
+profile viewer % Visualiza os resultados na janela de Profiler
+
+help comando % Exibe a documentação do comando na janela de comando
+doc comando % Exibe a documentação do comando na janela de ajuda
+lookfor comando % Procura por comando na primeira linha comentada de todas as funções
+lookfor comando -all % Procura por comando em todas as funções
+
+
+% Formatação de saída
+format short % 4 casas decimais em um número flutuante
+format long % 15 casas decimais
+format bank % 2 dígitos após o ponto decimal - para cálculos financeiros
+fprintf('texto') % Imprime na tela "texto"
+disp('texto') % Imprime na tela "texto"
+
+% Variáveis & Expressões
+minhaVariavel = 4 % O painel Workspace mostra a variável recém-criada
+minhaVariavel = 4; % Ponto e vírgula suprime a saída para a janela de comando
+4 + 6 % Resposta = 10
+8 * minhaVariavel % Resposta = 32
+2 ^ 3 % Resposta = 8
+a = 2; b = 3;
+c = exp(a)*sin(pi/2) % c = 7.3891
+
+% A chamada de funções pode ser feita por uma das duas maneiras:
+% Sintaxe de função padrão:
+load('arquivo.mat', 'y') % Argumentos entre parênteses, separados por vírgula
+% Sintaxe de comando:
+load arquivo.mat y % Sem parênteses, e espaços ao invés de vírgulas
+% Observe a falta de aspas na forma de comando: entradas são sempre passadas
+% como texto literal - não pode passar valores de variáveis.
+% Além disso, não pode receber saída:
+[V,D] = eig(A); % Isto não tem um equivalente na forma de comando
+[~,D] = eig(A); % Se você só deseja D e não V
+
+
+
+% Operadores Lógicos e Relacionais
+1 > 5 % Resposta = 0
+10 >= 10 % Resposta = 1
+3 ~= 4 % Diferente de -> Resposta = 1
+3 == 3 % Igual a -> Resposta = 1
+3 > 1 && 4 > 1 % E -> Resposta = 1
+3 > 1 || 4 > 1 % OU -> Resposta = 1
+~1 % NOT -> Resposta = 0
+
+% Operadores Lógicos e Relacionais podem ser aplicados a matrizes
+A > 5
+% Para cada elemento, caso seja verdade, esse elemento será 1 na matriz retornada
+A( A > 5 )
+% Retorna um vetor com os elementos de A para os quais a condição é verdadeira
+
+% Cadeias de caracteres (Strings)
+a = 'MinhaString'
+length(a) % Resposta = 11
+a(2) % Resposta = i
+[a,a] % Resposta = MinhaStringMinhaString
+
+
+% Vetores de células
+a = {'um', 'dois', 'três'}
+a(1) % Resposta = 'um' - retorna uma célula
+char(a(1)) % Resposta = um - retorna uma string
+
+% Estruturas
+A.b = {'um','dois'};
+A.c = [1 2];
+A.d.e = false;
+
+% Vetores
+x = [4 32 53 7 1]
+x(2) % Resposta = 32, índices no Matlab começam por 1, não 0
+x(2:3) % Resposta = 32 53
+x(2:end) % Resposta = 32 53 7 1
+
+x = [4; 32; 53; 7; 1] % Vetor coluna
+
+x = [1:10] % x = 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
+
+% Matrizes
+A = [1 2 3; 4 5 6; 7 8 9]
+% Linhas são separadas por um ponto e vírgula;
+% Elementos são separados com espaço ou vírgula
+% A =
+
+% 1 2 3
+% 4 5 6
+% 7 8 9
+
+A(2,3) % Resposta = 6, A(linha, coluna)
+A(6) % Resposta = 8
+% (implicitamente encadeia as colunas do vetor, e então as indexa)
+
+
+A(2,3) = 42 % Atualiza a linha 2 coluna 3 com o valor 42
+% A =
+
+% 1 2 3
+% 4 5 42
+% 7 8 9
+
+A(2:3,2:3) % Cria uma nova matriz a partir da antiga
+%Resposta =
+
+% 5 42
+% 8 9
+
+A(:,1) % Todas as linhas na coluna 1
+%Resposta =
+
+% 1
+% 4
+% 7
+
+A(1,:) % Todas as colunas na linha 1
+%Resposta =
+
+% 1 2 3
+
+[A ; A] % Concatenação de matrizes (verticalmente)
+%Resposta =
+
+% 1 2 3
+% 4 5 42
+% 7 8 9
+% 1 2 3
+% 4 5 42
+% 7 8 9
+
+% Isto é o mesmo de
+vertcat(A,A);
+
+
+[A , A] % Concatenação de matrizes (horizontalmente)
+
+%Resposta =
+
+% 1 2 3 1 2 3
+% 4 5 42 4 5 42
+% 7 8 9 7 8 9
+
+% Isto é o mesmo de
+horzcat(A,A);
+
+
+A(:, [3 1 2]) % Reorganiza as colunas da matriz original
+%Resposta =
+
+% 3 1 2
+% 42 4 5
+% 9 7 8
+
+size(A) % Resposta = 3 3
+
+A(1, :) =[] % Remove a primeira linha da matriz
+A(:, 1) =[] % Remove a primeira coluna da matriz
+
+transpose(A) % Transposta a matriz, que é o mesmo de:
+A one
+ctranspose(A) % Transposta a matriz
+% (a transposta, seguida pelo conjugado complexo de cada elemento)
+
+
+
+
+% Aritmética Elemento por Elemento vs. Aritmética com Matriz
+% Naturalmente, os operadores aritméticos agem em matrizes inteiras. Quando
+% precedidos por um ponto, eles atuam em cada elemento. Por exemplo:
+A * B % Multiplicação de matrizes
+A .* B % Multiplica cada elemento em A por seu correspondente em B
+
+% Existem vários pares de funções nas quais uma atua sob cada elemento, e a
+% outra (cujo nome termina com m) age na matriz por completo.
+exp(A) % Exponencia cada elemento
+expm(A) % Calcula o exponencial da matriz
+sqrt(A) % Tira a raiz quadrada de cada elemento
+sqrtm(A) % Procura a matriz cujo quadrado é A
+
+
+% Gráficos
+x = 0:.10:2*pi; % Vetor que começa em 0 e termina em 2*pi com incrementos de 0,1
+y = sin(x);
+plot(x,y)
+xlabel('eixo x')
+ylabel('eixo y')
+title('Gráfico de y = sin(x)')
+axis([0 2*pi -1 1]) % x vai de 0 a 2*pi, y vai de -1 a 1
+
+plot(x,y1,'-',x,y2,'--',x,y3,':') % Para várias funções em um só gráfico
+legend('Descrição linha 1', 'Descrição linha 2') % Curvas com uma legenda
+
+% Método alternativo para traçar várias funções em um só gráfico:
+% Enquanto 'hold' estiver ativo, os comandos serão adicionados ao gráfico
+% existente ao invés de o substituirem.
+plot(x, y)
+hold on
+plot(x, z)
+hold off
+
+loglog(x, y) % Plotar em escala loglog
+semilogx(x, y) % Um gráfico com eixo x logarítmico
+semilogy(x, y) % Um gráfico com eixo y logarítmico
+
+fplot (@(x) x^2, [2,5]) % Plotar a função x^2 para x=2 até x=5
+
+grid on % Exibe as linhas de grade; Oculta com 'grid off'
+axis square % Torna quadrada a região dos eixos atuais
+axis equal % Taxa de proporção onde as unidades serão as mesmas em todas direções
+
+scatter(x, y); % Gráfico de dispersão ou bolha
+hist(x); % Histograma
+
+z = sin(x);
+plot3(x,y,z); % Plotar em espaço em 3D
+
+pcolor(A) % Mapa de calor da matriz: traça uma grade de retângulos, coloridos pelo valor
+contour(A) % Plotar de contorno da matriz
+mesh(A) % Plotar malha 3D
+
+h = figure % Cria uma nova figura objeto, com identificador h
+figure(h) % Cria uma nova janela de figura com h
+close(h) % Fecha a figura h
+close all % Fecha todas as janelas de figuras abertas
+close % Fecha a janela de figura atual
+
+shg % Traz uma janela gráfica existente para frente, ou cria uma nova se necessário
+clf clear % Limpa a janela de figura atual e redefine a maioria das propriedades da figura
+
+% Propriedades podem ser definidas e alteradas através de um identificador.
+% Você pode salvar um identificador para uma figura ao criá-la.
+% A função gcf retorna o identificador da figura atual
+h = plot(x, y); % Você pode salvar um identificador para a figura ao criá-la
+set(h, 'Color', 'r')
+% 'y' amarelo; 'm' magenta, 'c' ciano, 'r' vermelho, 'g' verde, 'b' azul, 'w' branco, 'k' preto
+set(h, 'LineStyle', '--')
+ % '--' linha sólida, '---' tracejada, ':' pontilhada, '-.' traço-ponto, 'none' sem linha
+get(h, 'LineStyle')
+
+
+% A função gca retorna o identificador para os eixos da figura atual
+set(gca, 'XDir', 'reverse'); % Inverte a direção do eixo x
+
+% Para criar uma figura que contém vários gráficos use subplot, o qual divide
+% a janela de gráficos em m linhas e n colunas.
+subplot(2,3,1); % Seleciona a primeira posição em uma grade de 2-por-3
+plot(x1); title('Primeiro Plot') % Plota algo nesta posição
+subplot(2,3,2); % Seleciona a segunda posição na grade
+plot(x2); title('Segundo Plot') % Plota algo ali
+
+
+% Para usar funções ou scripts, eles devem estar no caminho ou na pasta atual
+path % Exibe o caminho atual
+addpath /caminho/para/pasta % Adiciona o diretório ao caminho
+rmpath /caminho/para/pasta % Remove o diretório do caminho
+cd /caminho/para/mudar % Muda o diretório
+
+
+% Variáveis podem ser salvas em arquivos *.mat
+save('meuArquivo.mat') % Salva as variáveis do seu Workspace
+load('meuArquivo.mat') % Carrega as variáveis em seu Workspace
+
+% Arquivos M (M-files)
+% Um arquivo de script é um arquivo externo contendo uma sequência de instruções.
+% Eles evitam que você digite os mesmos códigos repetidamente na janela de comandos.
+% Possuem a extensão *.m
+
+% Arquivos M de Funções (M-file Functions)
+% Assim como scripts e têm a mesma extensão *.m
+% Mas podem aceitar argumentos de entrada e retornar uma saída.
+% Além disso, possuem seu próprio workspace (ex. diferente escopo de variáveis).
+% O nome da função deve coincidir com o nome do arquivo (salve o exemplo como dobra_entrada.m)
+% 'help dobra_entrada.m' retorna os comentários abaixo da linha de início da função
+function output = dobra_entrada(x)
+ %dobra_entrada(x) retorna duas vezes o valor de x
+ output = 2*x;
+end
+dobra_entrada(6) % Resposta = 12
+
+
+% Você também pode ter subfunções e funções aninhadas.
+% Subfunções estão no mesmo arquivo da função primária, e só podem ser chamados
+% por funções dentro do arquivo. Funções aninhadas são definidas dentro de
+% outras funções, e têm acesso a ambos workspaces.
+
+% Se você quer criar uma função sem criar um novo arquivo, você pode usar uma
+% função anônima. Úteis para definir rapidamente uma função para passar a outra
+% função (ex. plotar com fplot, avaliar uma integral indefinida com quad,
+% procurar raízes com fzero, ou procurar mínimo com fminsearch).
+% Exemplo que retorna o quadrado de sua entrada, atribuído ao identificador sqr:
+sqr = @(x) x.^2;
+sqr(10) % Resposta = 100
+doc function_handle % Saiba mais
+
+% Entrada do usuário
+a = input('Digite o valor: ')
+
+% Para a execução do arquivo e passa o controle para o teclado: o usuário pode
+% examinar ou alterar variáveis. Digite 'return' para continuar a execução, ou 'dbquit' para sair
+keyboard
+
+% Leitura de dados (ou xlsread/importdata/imread para arquivos excel/CSV/imagem)
+fopen(nomedoarquivo)
+
+% Saída
+disp(a) % Imprime o valor da variável a
+disp('Olá Mundo') % Imprime a string
+fprintf % Imprime na janela de comandos com mais controle
+
+% Estruturas Condicionais (os parênteses são opicionais, porém uma boa prática)
+if (a > 15)
+ disp('Maior que 15')
+elseif (a == 23)
+ disp('a é 23')
+else
+ disp('Nenhuma condição reconheceu')
+end
+
+% Estruturas de Repetição
+% Nota: fazer o loop sobre elementos de um vetor/matriz é lento!
+% Sempre que possível, use funções que atuem em todo o vetor/matriz de uma só vez.
+for k = 1:5
+ disp(k)
+end
+
+k = 0;
+while (k < 5)
+ k = k + 1;
+end
+
+% Tempo de Execução de Código (Timing Code Execution): 'toc' imprime o tempo
+% passado desde que 'tic' foi chamado.
+tic
+A = rand(1000);
+A*A*A*A*A*A*A;
+toc
+
+% Conectando a uma base de dados MySQL
+dbname = 'nome_base_de_dados';
+username = 'root';
+password = 'root';
+driver = 'com.mysql.jdbc.Driver';
+dburl = ['jdbc:mysql://localhost:8889/' dbname];
+%Abaixo, o xx depende da versão, download disponível em http://dev.mysql.com/downloads/connector/j/
+javaclasspath('mysql-connector-java-5.1.xx-bin.jar');
+conn = database(dbname, username, password, driver, dburl);
+sql = ['SELECT * FROM nome_tabela WHERE id = 22'] % Exemplo de uma consulta SQL
+a = fetch(conn, sql) %a will contain your data
+
+
+% Funções Matemáticas Comuns
+sin(x)
+cos(x)
+tan(x)
+asin(x)
+acos(x)
+atan(x)
+exp(x)
+sqrt(x)
+log(x)
+log10(x)
+abs(x)
+min(x)
+max(x)
+ceil(x)
+floor(x)
+round(x)
+rem(x)
+rand % Números pseudo-aleatórios uniformemente distribuídos
+randi % Inteiros pseudo-aleatórios uniformemente distribuídos
+randn % Números pseudo-aleatórios normalmente distribuídos
+
+% Constantes Comuns
+pi
+NaN
+inf
+
+% Resolvendo equações matriciais (se não houver solução, retorna uma solução de mínimos quadrados)
+% Os operadores \ e / são equivalentes às funções mldivide e mrdivide
+x=A\b % Resolve Ax=b. Mais rápido e numericamente mais preciso do que inv(A)*b.
+x=b/A % Resolve xA=b
+
+inv(A) % Calcula a matriz inversa
+pinv(A) % Calcula a pseudo-inversa
+
+% Funções Matriciais Comuns
+zeros(m,n) % Matriz de zeros m x n
+ones(m,n) % Matriz de 1's m x n
+diag(A) % Extrai os elementos diagonais da matriz A
+diag(x) % Constrói uma matriz com os elementos diagonais listados em x, e zero nas outras posições
+eye(m,n) % Matriz identidade
+linspace(x1, x2, n) % Retorna n pontos igualmente espaçados, com min x1 e max x2
+inv(A) % Inverso da matriz A
+det(A) % Determinante da matriz A
+eig(A) % Valores e vetores próprios de A
+trace(A) % Traço da matriz - equivalente a sum(diag(A))
+isempty(A) % Testa se a matriz está vazia
+all(A) % Testa se todos os elementos são diferentes de zero ou verdadeiro
+any(A) % Testa se algum elemento é diferente de zero ou verdadeiro
+isequal(A, B) % Testa a igualdade de duas matrizes
+numel(A) % Número de elementos na matriz
+triu(x) % Retorna a parte triangular superior de x
+tril(x) % Retorna a parte triangular inferior de x
+cross(A,B) % Retorna o produto cruzado das matrizes A e B
+dot(A,B) % Retorna o produto escalar de duas matrizes (devem possuir mesmo tamanho)
+transpose(A) % Retorna a matriz transposta de A
+fliplr(A) % Inverte a matriz da esquerda para a direita
+flipud(A) % Inverte a matriz de cima para baixo
+
+% Fatorações de Matrizes
+% Decomposição LU: PA = LU,L é triangular inferior, U é triangular superior, P é a matriz de permutação
+[L, U, P] = lu(A)
+% Decomposição em Autovalores: AP = PD, colunas de P são autovetores e as diagonais de D são autovalores
+[P, D] = eig(A)
+% SVD: XV = US, U e V são matrizes unitárias, S possui elementos não negativos na diagonal em ordem decrescente
+[U,S,V] = svd(X)
+
+% Funções Vetoriais Comuns
+max % Maior componente
+min % Menor componente
+length % Tamanho do vetor
+sort % Ordena em orcer ascendente
+sum % Soma de elementos
+prod % Produto de elementos
+mode % Valor modal
+median % Valor mediano
+mean % Valor médio
+std % Desvio padrão
+perms(x) % Lista todas as permutações de elementos de x
+
+
+% Classes
+% Matlab pode suportar programação orientada a objetos.
+% Classes devem ser colocadas em um arquivo de mesmo nome com a extensão *.m
+% Para começar, criamos uma simples classe que armazena posições de GPS
+% Início ClassePosicoesGPS.m
+classdef ClassePosicoesGPS % O nome da classe.
+ properties % As propriedades da classe comportam-se como estruturas
+ latitude
+ longitude
+ end
+ methods
+ % Este método que tem o mesmo nome da classe é o construtor.
+ function obj = ClassePosicoesGPS(lat, lon)
+ obj.latitude = lat;
+ obj.longitude = lon;
+ end
+
+ % Outras funções que usam os objetos de PosicoesGPS
+ function r = multiplicarLatPor(obj, n)
+ r = n*[obj.latitude];
+ end
+
+ % Se quisermos somar dois objetos de PosicoesGPS juntos sem chamar
+ % uma função especial nós podemos sobrepor a aritmética do Matlab, desta maneira:
+ function r = plus(o1,o2)
+ r = ClassePosicoesGPS([o1.latitude] +[o2.latitude], ...
+ [o1.longitude]+[o2.longitude]);
+ end
+ end
+end
+% End ClassePosicoesGPS.m
+
+% Podemos criar um objeto da classe usando o construtor
+a = ClassePosicoesGPS(45.0, 45.0)
+
+% Propriedades da classe se comportam exatamente como estruturas Matlab
+a.latitude = 70.0
+a.longitude = 25.0
+
+% Métodos podem ser chamados da mesma forma que funções
+ans = multiplicarLatPor(a,3)
+
+% O método também pode ser chamado usando a notação de ponto. Neste caso,
+% o objeto não precisa ser passado para o método.
+ans = a.multiplicarLatPor(a,1/3)
+
+% Funções do Matlab podem ser sobrepostas para lidar com objetos.
+% No método abaixo, nós sobrepomos a forma como o Matlab lida com a soma de
+% dois objetos PosicoesGPS.
+b = ClassePosicoesGPS(15.0, 32.0)
+c = a + b
+
+```
+
+## Mais sobre Matlab
+
+* O site oficial [http://http://www.mathworks.com/products/matlab/](http://www.mathworks.com/products/matlab/)
+* O fórum oficial de respostas: [http://www.mathworks.com/matlabcentral/answers/](http://www.mathworks.com/matlabcentral/answers/)
+
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new file mode 100644
index 00000000..464a69d2
--- /dev/null
+++ b/pt-br/paren-pt.html.markdown
@@ -0,0 +1,196 @@
+---
+language: Paren
+filename: learnparen-pt.paren
+contributors:
+ - ["KIM Taegyoon", "https://github.com/kimtg"]
+translators:
+ - ["Claudson Martins", "https://github.com/claudsonm"]
+lang: pt-br
+---
+
+[Paren](https://bitbucket.org/ktg/paren) é um dialeto do Lisp. É projetado para ser uma linguagem embutida.
+
+Alguns exemplos foram retirados de <http://learnxinyminutes.com/docs/racket/>.
+
+```scheme
+;;; Comentários
+# Comentários
+
+;; Comentários de única linha começam com um ponto e vírgula ou cerquilha
+
+;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
+;; 1. Tipos de Dados Primitivos e Operadores
+;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
+
+;;; Números
+123 ; inteiro
+3.14 ; double
+6.02e+23 ; double
+(int 3.14) ; => 3 : inteiro
+(double 123) ; => 123 : double
+
+;; O uso de funções é feito da seguinte maneira (f x y z ...)
+;; onde f é uma função e x, y, z, ... são os operandos
+;; Se você quiser criar uma lista literal de dados, use (quote) para impedir
+;; que sejam interpretados
+(quote (+ 1 2)) ; => (+ 1 2)
+;; Agora, algumas operações aritméticas
+(+ 1 1) ; => 2
+(- 8 1) ; => 7
+(* 10 2) ; => 20
+(^ 2 3) ; => 8
+(/ 5 2) ; => 2
+(% 5 2) ; => 1
+(/ 5.0 2) ; => 2.5
+
+;;; Booleanos
+true ; para verdadeiro
+false ; para falso
+(! true) ; => falso
+(&& true false (prn "não chega aqui")) ; => falso
+(|| false true (prn "não chega aqui")) ; => verdadeiro
+
+;;; Caracteres são inteiros.
+(char-at "A" 0) ; => 65
+(chr 65) ; => "A"
+
+;;; Strings são arrays de caracteres de tamanho fixo.
+"Olá, mundo!"
+"Sebastião \"Tim\" Maia" ; Contra-barra é um caractere de escape
+"Foo\tbar\r\n" ; Inclui os escapes da linguagem C: \t \r \n
+
+;; Strings podem ser concatenadas também!
+(strcat "Olá " "mundo!") ; => "Olá mundo!"
+
+;; Uma string pode ser tratada como uma lista de caracteres
+(char-at "Abacaxi" 0) ; => 65
+
+;; A impressão é muito fácil
+(pr "Isso é" "Paren. ") (prn "Prazer em conhecê-lo!")
+
+;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
+;; 2. Variáveis
+;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
+;; Você pode criar ou definir uma variável usando (set)
+;; o nome de uma variável pode conter qualquer caracter, exceto: ();#"
+(set alguma-variavel 5) ; => 5
+alguma-variavel ; => 5
+
+;; Acessar uma variável ainda não atribuída gera uma exceção
+; x ; => Unknown variable: x : nil
+
+;; Ligações locais: Utiliza cálculo lambda!
+;; 'a' e 'b' estão ligados a '1' e '2' apenas dentro de (fn ...)
+((fn (a b) (+ a b)) 1 2) ; => 3
+
+;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
+;; 3. Coleções
+;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
+
+;;; Listas
+
+;; Listas são estruturas de dados semelhantes a vetores. (A classe de comportamento é O(1).)
+(cons 1 (cons 2 (cons 3 (list)))) ; => (1 2 3)
+;; 'list' é uma variação conveniente para construir listas
+(list 1 2 3) ; => (1 2 3)
+;; Um quote também pode ser usado para uma lista de valores literais
+(quote (+ 1 2)) ; => (+ 1 2)
+
+;; Você ainda pode utilizar 'cons' para adicionar um item ao início da lista
+(cons 0 (list 1 2 3)) ; => (0 1 2 3)
+
+;; Listas são um tipo muito básico, portanto existe *enorme* funcionalidade
+;; para elas, veja alguns exemplos:
+(map inc (list 1 2 3)) ; => (2 3 4)
+(filter (fn (x) (== 0 (% x 2))) (list 1 2 3 4)) ; => (2 4)
+(length (list 1 2 3 4)) ; => 4
+
+;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
+;; 3. Funções
+;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
+
+;; Use 'fn' para criar funções.
+;; Uma função sempre retorna o valor de sua última expressão
+(fn () "Olá Mundo") ; => (fn () Olá Mundo) : fn
+
+;; Use parênteses para chamar todas as funções, incluindo uma expressão lambda
+((fn () "Olá Mundo")) ; => "Olá Mundo"
+
+;; Atribuir uma função a uma variável
+(set ola-mundo (fn () "Olá Mundo"))
+(ola-mundo) ; => "Olá Mundo"
+
+;; Você pode encurtar isso utilizando a definição de função açúcar sintático:
+(defn ola-mundo2 () "Olá Mundo")
+
+;; Os () acima é a lista de argumentos para a função
+(set ola
+ (fn (nome)
+ (strcat "Olá " nome)))
+(ola "Steve") ; => "Olá Steve"
+
+;; ... ou equivalente, usando a definição açucarada:
+(defn ola2 (nome)
+ (strcat "Olá " name))
+
+;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
+;; 4. Igualdade
+;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
+
+;; Para números utilize '=='
+(== 3 3.0) ; => verdadeiro
+(== 2 1) ; => falso
+
+;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
+;; 5. Controle de Fluxo
+;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
+
+;;; Condicionais
+
+(if true ; Testa a expressão
+ "isso é verdade" ; Então expressão
+ "isso é falso") ; Senão expressão
+; => "isso é verdade"
+
+;;; Laços de Repetição
+
+;; O laço for é para número
+;; (for SÍMBOLO INÍCIO FIM SALTO EXPRESSÃO ..)
+(for i 0 10 2 (pr i "")) ; => Imprime 0 2 4 6 8 10
+(for i 0.0 10 2.5 (pr i "")) ; => Imprime 0 2.5 5 7.5 10
+
+;; Laço while
+((fn (i)
+ (while (< i 10)
+ (pr i)
+ (++ i))) 0) ; => Imprime 0123456789
+
+;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
+;; 6. Mutação
+;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
+
+;; Use 'set' para atribuir um novo valor a uma variável ou local
+(set n 5) ; => 5
+(set n (inc n)) ; => 6
+n ; => 6
+(set a (list 1 2)) ; => (1 2)
+(set (nth 0 a) 3) ; => 3
+a ; => (3 2)
+
+;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
+;; 7. Macros
+;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
+
+;; Macros lhe permitem estender a sintaxe da linguagem.
+;; Os macros no Paren são fáceis.
+;; Na verdade, (defn) é um macro.
+(defmacro setfn (nome ...) (set nome (fn ...)))
+(defmacro defn (nome ...) (def nome (fn ...)))
+
+;; Vamos adicionar uma notação infixa
+(defmacro infix (a op ...) (op a ...))
+(infix 1 + 2 (infix 3 * 4)) ; => 15
+
+;; Macros não são higiênicos, você pode sobrescrever as variáveis já existentes!
+;; Eles são transformações de códigos.
+```
diff --git a/pt-br/ruby-ecosystem-pt.html.markdown b/pt-br/ruby-ecosystem-pt.html.markdown
new file mode 100644
index 00000000..da4f6f37
--- /dev/null
+++ b/pt-br/ruby-ecosystem-pt.html.markdown
@@ -0,0 +1,147 @@
+---
+category: tool
+tool: ruby ecosystem
+contributors:
+ - ["Jon Smock", "http://github.com/jonsmock"]
+ - ["Rafal Chmiel", "http://github.com/rafalchmiel"]
+translators:
+ - ["Claudson Martins", "http://github.com/claudsonm"]
+lang: pt-br
+
+---
+
+Pessoas utilizando Ruby geralmente têm uma forma de instalar diferentes versões
+do Ruby, gerenciar seus pacotes (ou gemas) e as dependências das gemas.
+
+## Gerenciadores Ruby
+
+Algumas plataformas possuem o Ruby pré-instalado ou disponível como um pacote.
+A maioria dos "rubistas" não os usam, e se usam, é apenas para inicializar outro
+instalador ou implementação do Ruby. Ao invés disso, rubistas tendêm a instalar
+um gerenciador para instalar e alternar entre diversas versões do Ruby e seus
+ambientes de projeto.
+
+Abaixo estão os gerenciadores Ruby mais populares:
+
+* [RVM](https://rvm.io/) - Instala e alterna entre os rubies. RVM também possui
+ o conceito de gemsets para isolar os ambientes dos projetos completamente.
+* [ruby-build](https://github.com/sstephenson/ruby-build) - Apenas instala os
+ rubies. Use este para um melhor controle sobre a instalação de seus rubies.
+* [rbenv](https://github.com/sstephenson/rbenv) - Apenas alterna entre os rubies.
+ Usado com o ruby-build. Use este para um controle mais preciso sobre a forma
+ como os rubies são carregados.
+* [chruby](https://github.com/postmodern/chruby) - Apenas alterna entre os rubies.
+ A concepção é bastante similar ao rbenv. Sem grandes opções sobre como os
+ rubies são instalados.
+
+## Versões do Ruby
+
+O Ruby foi criado por Yukihiro "Matz" Matsumoto, que continua a ser uma espécie
+de [BDFL](https://en.wikipedia.org/wiki/Benevolent_Dictator_for_Life), embora
+isso esteja mudando recentemente. Como resultado, a implementação de referência
+do Ruby é chamada de MRI (Matz' Reference Implementation), e quando você ver uma
+versão do Ruby, ela está se referindo a versão de lançamento do MRI.
+
+As três principais versões do Ruby em uso são:
+
+* 2.0.0 - Lançada em Fevereiro de 2013. Maioria das principais bibliotecas e
+ suporte a frameworks 2.0.0.
+* 1.9.3 - Lançada em Outubro de 2011. Está é a versão mais utilizada pelos rubistas
+ atualmente. Também [aposentada](https://www.ruby-lang.org/en/news/2015/02/23/support-for-ruby-1-9-3-has-ended/).
+* 1.8.7 - O Ruby 1.8.7 foi
+ [aposentado](http://www.ruby-lang.org/en/news/2013/06/30/we-retire-1-8-7/).
+
+A diferença entre a versão 1.8.7 para 1.9.x é muito maior do que a da 1.9.3 para
+a 2.0.0. Por exemplo, a série 1.9 introduziu encodes e uma VM bytecode. Ainda
+existem projetos na versão 1.8.7, mas eles estão tornando-se uma pequena minoria
+pois a maioria da comunidade migrou para a versão, pelo menos, 1.9.2 ou 1.9.3.
+
+## Implementações Ruby
+
+O ecossistema Ruby conta com várias diferentes implementações do Ruby, cada uma
+com pontos fortes e estados de compatibilidade. Para ser claro, as diferentes
+implementações são escritas em diferentes linguagens, mas *todas elas são Ruby*.
+Cada implementação possui hooks especiais e recursos extra, mas todas elas
+executam arquivos normais do Ruby tranquilamente. Por exemplo, JRuby é escrita
+em Java, mas você não precisa saber Java para utilizá-la.
+
+Muito maduras/compatíveis:
+
+* [MRI](https://github.com/ruby/ruby) - Escrita em C, esta é a implementação de
+ referência do Ruby. Por definição, é 100% compatível (consigo mesma). Todos os
+ outros rubies mantêm compatibilidade com a MRI (veja [RubySpec](#rubyspec) abaixo).
+* [JRuby](http://jruby.org/) - Escrita em Java e Ruby, esta implementação
+ robusta é um tanto rápida. Mais importante ainda, o ponto forte do JRuby é a
+ interoperabilidade com JVM/Java, aproveitando ferramentas JVM, projetos, e
+ linguagens existentes.
+* [Rubinius](http://rubini.us/) - Escrita principalmente no próprio Ruby, com
+ uma VM bytecode em C++. Também madura e rápida. Por causa de sua implementação
+ em Ruby, ela expõe muitos recursos da VM na rubyland.
+
+Medianamente maduras/compatíveis:
+
+* [Maglev](http://maglev.github.io/) - Construída em cima da Gemstone, uma
+ máquina virtual Smalltalk. O Smalltalk possui algumas ferramentas impressionantes,
+ e este projeto tenta trazer isso para o desenvolvimento Ruby.
+* [RubyMotion](http://www.rubymotion.com/) - Traz o Ruby para o desenvolvimento iOS.
+
+Pouco maduras/compatíveis:
+
+* [Topaz](http://topazruby.com/) - Escrita em RPython (usando o conjunto de
+ ferramentas PyPy), Topaz é bastante jovem e ainda não compatível. Parece ser
+ promissora como uma implementação Ruby de alta performance.
+* [IronRuby](http://ironruby.net/) - Escrita em C# visando a plataforma .NET,
+ o trabalho no IronRuby parece ter parado desde que a Microsoft retirou seu apoio.
+
+Implementações Ruby podem ter seus próprios números de lançamento, mas elas
+sempre focam em uma versão específica da MRI para compatibilidade. Diversas
+implementações têm a capacidade de entrar em diferentes modos (1.8 ou 1.9, por
+exemplo) para especificar qual versão da MRI focar.
+
+## RubySpec
+
+A maioria das implementações Ruby dependem fortemente da [RubySpec](http://rubyspec.org/).
+Ruby não tem uma especificação oficial, então a comunidade tem escrito
+especificações executáveis em Ruby para testar a compatibilidade de suas
+implementações com a MRI.
+
+## RubyGems
+
+[RubyGems](http://rubygems.org/) é um gerenciador de pacotes para Ruby mantido
+pela comunidade. RubyGems vem com o Ruby, portanto não é preciso baixar separadamente.
+
+Os pacotes do Ruby são chamados de "gemas", e elas podem ser hospedadas pela
+comunidade em RubyGems.org. Cada gema contém seu código-fonte e alguns metadados,
+incluindo coisas como versão, dependências, autor(es) e licença(s).
+
+## Bundler
+
+[Bundler](http://bundler.io/) é um gerenciador de dependências para as gemas.
+Ele usa a Gemfile de um projeto para encontrar dependências, e então busca as
+dependências dessas dependências de forma recursiva. Ele faz isso até que todas
+as dependências sejam resolvidas e baixadas, ou para se encontrar um conflito.
+
+O Bundler gerará um erro se encontrar um conflito entre dependências. Por exemplo,
+se a gema A requer versão 3 ou maior que a gema Z, mas a gema B requer a versão
+2, o Bundler irá notificá-lo que há um conflito. Isso se torna extremamente útil
+quando diversas gemas começam a referenciar outras gemas (que referem-se a outras
+gemas), o que pode formar uma grande cascata de dependências a serem resolvidas.
+
+# Testes
+
+Testes são uma grande parte da cultura do Ruby. O Ruby vem com o seu próprio
+framework de teste de unidade chamado minitest (ou TestUnit para Ruby versão 1.8.x).
+Existem diversas bibliotecas de teste com diferentes objetivos.
+
+* [TestUnit](http://ruby-doc.org/stdlib-1.8.7/libdoc/test/unit/rdoc/Test/Unit.html) -
+ Framework de testes "Unit-style" para o Ruby 1.8 (built-in)
+* [minitest](http://ruby-doc.org/stdlib-2.0.0/libdoc/minitest/rdoc/MiniTest.html) -
+ Framework de testes para o Ruby 1.9/2.0 (built-in)
+* [RSpec](http://rspec.info/) - Um framework de testes que foca na expressividade
+* [Cucumber](http://cukes.info/) - Um framework de testes BDD que analisa testes Gherkin formatados
+
+## Seja Legal
+
+A comunidade Ruby orgulha-se de ser uma comunidade aberta, diversa, e receptiva.
+O próprio Matz é extremamente amigável, e a generosidade dos rubistas em geral
+é incrível.
diff --git a/pt-br/ruby-pt.html.markdown b/pt-br/ruby-pt.html.markdown
index 89a051d4..668cd25f 100644
--- a/pt-br/ruby-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/ruby-pt.html.markdown
@@ -4,6 +4,7 @@ lang: pt-br
filename: learnruby-pt.rb
contributors:
- ["Bruno Henrique - Garu", "http://garulab.com"]
+ - ["Jean Matheus Souto", "http://jeanmatheussouto.github.io"]
translators:
- ["Katyanna Moura", "https://twitter.com/amelie_kn"]
---
@@ -161,9 +162,6 @@ hash['numero'] #=> 5
hash['nada aqui'] #=> nil
# Interar sobre hashes com o método #each:
-hash.each do |k, v|
- puts "#{k} is #{v}"
-end
hash.each do |k, v|
puts "#{k} é #{v}"
@@ -385,3 +383,11 @@ Humano.bar # 0
Doutor.bar # nil
```
+
+## Mais sobre Ruby
+
+- [Documentação oficial](http://www.ruby-doc.org/core-2.1.1/)
+- [Aprenda Ruby com desafios](http://www.learneroo.com/modules/61/nodes/338) - Uma coleção de desafios para testar a linguagem.
+- [Ruby a partir de outras linguagens](https://www.ruby-lang.org/en/documentation/ruby-from-other-languages/)
+- [Programming Ruby](http://www.amazon.com/Programming-Ruby-1-9-2-0-Programmers/dp/1937785491/)- Um mais antigo [free edition](http://ruby-doc.com/docs/ProgrammingRuby/) e tambem uma versão online disponível.
+- [Ruby Style Guide](https://github.com/bbatsov/ruby-style-guide) - Uma versão colaborativa de um *style-guide*
diff --git a/pt-br/sass-pt.html.markdown b/pt-br/sass-pt.html.markdown
new file mode 100644
index 00000000..3d91f1ca
--- /dev/null
+++ b/pt-br/sass-pt.html.markdown
@@ -0,0 +1,452 @@
+---
+language: sass
+filename: learnsass-pt.scss
+contributors:
+ - ["Laura Kyle", "https://github.com/LauraNK"]
+ - ["Sean Corrales", "https://github.com/droidenator"]
+translators:
+ - ["Gabriel Gomes", "https://github.com/gabrielgomesferraz"]
+ - ["Cássio Böck", "https://github.com/cassiobsilva"]
+lang: pt-br
+---
+
+Sass é uma linguagem de extensão CSS que adiciona recursos, como variáveis, aninhamento, mixins e muito mais.
+Sass (e outros pré-processadores, como [Less](http://lesscss.org/)) ajudam os desenvolvedores a escrever código de fácil manutenção e DRY (Do not Repeat Yourself).
+
+Sass tem duas opções de sintaxe diferentes para escolher. SCSS, que tem a mesma sintaxe de CSS, mas com os recursos adicionais de Sass. Ou Sass (a sintaxe original), que usa o recuo, em vez de chaves e ponto e vírgula.
+Este tutorial é escrito usando SCSS.
+
+Se você já está familiarizado com CSS3, você será capaz de pegar Sass de forma relativamente rápida. Ele não fornece quaisquer novas opções de estilo, mas sim as ferramentas para escrever sua CSS de forma mais eficiente e fazer a manutenção mais fácilmente.
+
+```scss
+
+
+// Comentários de linha única são removidos quando Sass é compilado para CSS.
+
+/* Comentários multi-line são preservados. */
+
+
+
+/*Variáveis
+==============================*/
+
+
+
+/* É possível armazenar um valor CSS (tais como a cor) de uma variável.
+Use o símbolo "$" para criar uma variável. */
+
+$primary-color: #A3A4FF;
+$secondary-color: #51527F;
+$body-font: 'Roboto', sans-serif;
+
+/* Você pode usar as variáveis em toda a sua folha de estilo.
+Agora, se você quer mudar a cor, você só tem que fazer a mudança uma vez. */
+
+body {
+ background-color: $primary-color;
+ color: $secondary-color;
+ font-family: $body-font;
+}
+
+/* Quando compilar ficaria assim: */
+body {
+ background-color: #A3A4FF;
+ color: #51527F;
+ font-family: 'Roboto', sans-serif;
+}
+
+
+/ * Este é muito mais fácil de manter do que ter de mudar a cor
+cada vez que aparece em toda a sua folha de estilo. * /
+
+
+
+
+/*Mixins
+==============================*/
+
+
+
+/* Se você achar que você está escrevendo o mesmo código para mais de um
+elemento, você pode querer armazenar esse código em um mixin.
+
+Use a diretiva '@mixin', além de um nome para o seu mixin. */
+
+@mixin center {
+ display: block;
+ margin-left: auto;
+ margin-right: auto;
+ left: 0;
+ right: 0;
+}
+
+/* Você pode usar o mixin com '@include' e o nome mixin. */
+
+div {
+ @include center;
+ background-color: $primary-color;
+}
+
+/* Apoś compilar ficaria assim: */
+div {
+ display: block;
+ margin-left: auto;
+ margin-right: auto;
+ left: 0;
+ right: 0;
+ background-color: #A3A4FF;
+}
+
+
+/* Você pode usar mixins para criar uma propriedade estenográfica. */
+
+@mixin size($width, $height) {
+ width: $width;
+ height: $height;
+}
+
+/* O que você pode invocar passando argumentos de largura e altura. */
+
+.rectangle {
+ @include size(100px, 60px);
+}
+
+.square {
+ @include size(40px, 40px);
+}
+
+/* Isso compilado ficará assim: */
+.rectangle {
+ width: 100px;
+ height: 60px;
+}
+
+.square {
+ width: 40px;
+ height: 40px;
+}
+
+
+
+/*Funções
+==============================*/
+
+
+
+/* Sass fornece funções que podem ser utilizados para realizar uma variedade de
+    tarefas. Considere o seguinte */
+
+/* Funções pode ser chamado usando seu nome e passando o
+    argumentos necessários */
+body {
+ width: round(10.25px);
+}
+
+.footer {
+ background-color: fade_out(#000000, 0.25)
+}
+
+/* Compiles to: */
+
+body {
+ width: 10px;
+}
+
+.footer {
+ background-color: rgba(0, 0, 0, 0.75);
+}
+
+/* Você também pode definir suas próprias funções. As funções são muito semelhantes aos
+   mixins. Ao tentar escolher entre uma função ou um mixin, lembre-
+   que mixins são os melhores para gerar CSS enquanto as funções são melhores para
+   lógica que pode ser usado em todo o seu código Sass. Os exemplos
+   seção Operadores Math 'são candidatos ideais para se tornar um reutilizável
+   função. */
+
+/* Esta função terá um tamanho de destino eo tamanho do pai e calcular
+   e voltar a percentagem */
+
+@function calculate-percentage($target-size, $parent-size) {
+ @return $target-size / $parent-size * 100%;
+}
+
+$main-content: calculate-percentage(600px, 960px);
+
+.main-content {
+ width: $main-content;
+}
+
+.sidebar {
+ width: calculate-percentage(300px, 960px);
+}
+
+/* Compila para: */
+
+.main-content {
+ width: 62.5%;
+}
+
+.sidebar {
+ width: 31.25%;
+}
+
+
+
+/* Extend (Herança)
+============================== */
+
+
+
+/*Extend é uma maneira de compartilhar as propriedades de um seletor com outro. */
+
+.display {
+ @include size(5em, 5em);
+ border: 5px solid $secondary-color;
+}
+
+.display-success {
+ @extend .display;
+ border-color: #22df56;
+}
+
+/* Compiles to: */
+.display, .display-success {
+ width: 5em;
+ height: 5em;
+ border: 5px solid #51527F;
+}
+
+.display-success {
+ border-color: #22df56;
+}
+
+/* Ampliando uma declaração CSS é preferível a criação de um mixin
+   por causa da maneira agrupa as classes que todos compartilham
+   o mesmo estilo base. Se isso for feito com um mixin, a largura,
+   altura, e a borda seria duplicado para cada instrução que
+   o chamado mixin. Enquanto isso não irá afetar o seu fluxo de trabalho, será
+   adicionar inchaço desnecessário para os arquivos criados pelo compilador Sass. */
+
+
+
+/*Assentamento
+==============================*/
+
+
+
+/ * Sass permite seletores ninhos dentro seletores * /
+
+ul {
+ list-style-type: none;
+ margin-top: 2em;
+
+ li {
+ background-color: #FF0000;
+ }
+}
+
+/* '&' será substituído pelo selector pai. */
+/* Você também pode aninhar pseudo-classes. */
+/* Tenha em mente que o excesso de nidificação vai fazer seu código menos sustentável.
+Essas práticas também recomendam não vai mais de 3 níveis de profundidade quando nidificação.
+Por exemplo: */
+
+
+ul {
+ list-style-type: none;
+ margin-top: 2em;
+
+ li {
+ background-color: red;
+
+ &:hover {
+ background-color: blue;
+ }
+
+ a {
+ color: white;
+ }
+ }
+}
+
+/* Compila para: */
+
+ul {
+ list-style-type: none;
+ margin-top: 2em;
+}
+
+ul li {
+ background-color: red;
+}
+
+ul li:hover {
+ background-color: blue;
+}
+
+ul li a {
+ color: white;
+}
+
+
+
+/*Parciais e Importações
+==============================*/
+
+
+/* Sass permite criar arquivos parciais. Isso pode ajudar a manter seu Sass
+   código modularizado. Arquivos parciais deve começar com um '_', por exemplo, _reset.css.
+   Parciais não são geradas em CSS. */
+
+
+
+/* Considere o seguinte CSS que nós vamos colocar em um arquivo chamado _reset.css */
+
+html,
+body,
+ul,
+ol {
+ margin: 0;
+ padding: 0;
+}
+
+/* Sass oferece @import que pode ser usado para importar parciais em um arquivo.
+   Isso difere da declaração CSS @import tradicional, que faz
+   outra solicitação HTTP para buscar o arquivo importado. Sass converte os
+   importadas arquivo e combina com o código compilado. */
+
+@import 'reset';
+
+body {
+ font-size: 16px;
+ font-family: Helvetica, Arial, Sans-serif;
+}
+
+/* Compiles to: */
+
+html, body, ul, ol {
+ margin: 0;
+ padding: 0;
+}
+
+body {
+ font-size: 16px;
+ font-family: Helvetica, Arial, Sans-serif;
+}
+
+
+
+/*Placeholder Selectors
+==============================*/
+
+
+/* Os espaços reservados são úteis na criação de uma declaração CSS para ampliar. Se você
+   queria criar uma instrução CSS que foi usado exclusivamente com @extend,
+   Você pode fazer isso usando um espaço reservado. Espaços reservados começar com um '%' em vez
+   de '.' ou '#'. Espaços reservados não aparece no CSS compilado. * /
+
+%content-window {
+ font-size: 14px;
+ padding: 10px;
+ color: #000;
+ border-radius: 4px;
+}
+
+.message-window {
+ @extend %content-window;
+ background-color: #0000ff;
+}
+
+/* Compilado para: */
+
+.message-window {
+ font-size: 14px;
+ padding: 10px;
+ color: #000;
+ border-radius: 4px;
+}
+
+.message-window {
+ background-color: #0000ff;
+}
+
+
+
+/*Operações Math
+============================== * /
+
+
+/* Sass fornece os seguintes operadores: +, -, *, /, e %. estes podem
+   ser úteis para calcular os valores diretamente no seu Sass arquivos em vez
+   de usar valores que você já calculados pela mão. Abaixo está um exemplo
+   de uma criação de um projeto simples de duas colunas. * /
+
+$content-area: 960px;
+$main-content: 600px;
+$sidebar-content: 300px;
+
+$main-size: $main-content / $content-area * 100%;
+$sidebar-size: $sidebar-content / $content-area * 100%;
+$gutter: 100% - ($main-size + $sidebar-size);
+
+body {
+ width: 100%;
+}
+
+.main-content {
+ width: $main-size;
+}
+
+.sidebar {
+ width: $sidebar-size;
+}
+
+.gutter {
+ width: $gutter;
+}
+
+/* Compiles to: */
+
+body {
+ width: 100%;
+}
+
+.main-content {
+ width: 62.5%;
+}
+
+.sidebar {
+ width: 31.25%;
+}
+
+.gutter {
+ width: 6.25%;
+}
+
+
+```
+
+
+
+## SASS ou Sass?
+Alguma vez você já se perguntou se Sass é um acrônimo ou não? Você provavelmente não tem, mas vou dizer-lhe de qualquer maneira. O nome do idioma é uma palavra, "Sass", e não uma sigla.
+Porque as pessoas estavam constantemente a escrevê-lo como "SASS", o criador da linguagem de brincadeira chamou de "StyleSheets Sintaticamente Incríveis".
+
+
+## Prática Sass
+Se você quiser jogar com Sass em seu navegador, vá para [SassMeister](http://sassmeister.com/).
+Você pode usar uma sintaxe, basta ir para as configurações e selecionar Sass ou SCSS.
+
+
+## Compatibilidade
+
+Sass pode ser usado em qualquer projeto, desde que você tenha um programa para compilá-lo
+em CSS. Você vai querer verificar se o CSS que você está usando é compatível
+com os seus navegadores de destino.
+
+[QuirksMode CSS](http://www.quirksmode.org/css/) e [CanIUse](http://caniuse.com) são ótimos recursos para verificação de compatibilidade.
+
+
+## Leitura
+* [Official Documentation](http://sass-lang.com/documentation/file.SASS_REFERENCE.html)
+* [The Sass Way](http://thesassway.com/) fornece tutoriais (iniciante avançados) e artigos.
diff --git a/pt-br/swift-pt.html.markdown b/pt-br/swift-pt.html.markdown
index 72a57e4a..e840b8cf 100644
--- a/pt-br/swift-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/swift-pt.html.markdown
@@ -221,7 +221,7 @@ println("Gas price: \(price)")
// Número variável de argumentos
func setup(numbers: Int...) {
- // its an array
+ // é um array
let number = numbers[0]
let argCount = numbers.count
}
diff --git a/pt-br/tmux-pt.html.markdown b/pt-br/tmux-pt.html.markdown
new file mode 100644
index 00000000..9d5bf292
--- /dev/null
+++ b/pt-br/tmux-pt.html.markdown
@@ -0,0 +1,254 @@
+---
+category: tool
+tool: tmux
+contributors:
+ - ["mdln", "https://github.com/mdln"]
+translators:
+ - ["Luis Custodio", "http://luiscustodio.com"]
+lang: pt-br
+filename: LearnTmux-pt.txt
+---
+
+O [tmux](http://tmux.sourceforge.net)
+é um multiplexador de terminal, ele permite que terminais sejam criados,
+acessados e controlados a partir de uma unica instância. tmux pode ser separado
+de uma tela e continuar rodando no plano de fundo e depois ser reacoplado à
+instância (ou tela original).
+
+```
+
+ tmux [command] # Roda um [comando]
+ # 'tmux' sem comandos irá criar uma nova seção
+
+ new # Cria uma nova seção
+ -s "Nome" # Cria uma nova seção com nome "Nome"
+ -n "Janela" # Cria uma janela com o nome "Janela"
+ -c "/dir" # Inícia em uma pasta específica
+
+ attach # Reacopla a última seção disponível
+ -t "#" # Reacopla a seção com nome "#"
+ -d # Separa (Desacopla) a sessaão de outras instâncias.
+
+ ls # Lista todas as seções
+ -a # Lista todas as seções abertas
+
+ lsw # Lista as janelas
+ -a # Lista todas as janelas
+ -s # Lista todas janleas em uma seção
+
+ lsp # Lista os painéis
+ -a # Lista todos os painéis
+ -s # Lista todos os painéis em uma seção
+ -t "#" # Lista os painéis baseado no nome "#"
+
+ kill-window # Encerrar a janela corrente
+ -t "#" # Encerrar a janela baseado no nome "#"
+ -a # Encerrar todas as janelas
+ -a -t "#" # Encerrar todas as janelas exceto a com nome "#"
+
+ kill-session # Encerrar seção corrente
+ -t "#" # Encerrar seção com nome "#"
+ -a # Encerrar todas as seções
+ -a -t "#" # Encerrar todas as seções exceto a com nome "#"
+
+```
+
+
+### Teclas de atalhos (comandos)
+
+A maneira de controllar uma seção tmux acoplada é através de uma
+combinação de teclas de prefixo.
+
+```
+----------------------------------------------------------------------
+ (C-b) = Ctrl + b # Combinação de prefixos para usar comandos(atalhos).
+
+ (M-1) = Meta + 1 -or- Alt + 1
+----------------------------------------------------------------------
+
+ ? # Lista todos os comandos.
+ : # Acessa o lugar (prompt command) para receber comandos do tmux
+ r # Força a redefiniçao do cliente acoplado.
+ c # Cria uma nova janela.
+
+ ! # Retira o painel corrente da janela.
+ % # Divide o painel corrente em dois para a esquerda e direita.
+ " # Divide o painel corrente em dois para cima e para baixo.
+
+ n # Move para a próxima janela.
+ p # Move para a janela anterior.
+ { # Troca o painel corrente pelo anterior.
+ } # Troca o painel corrent pelo posterior.
+
+ s # Seleciona uma nova seção para o cliente acoplado iterativamente.
+ w # Seleciona a janela corrente iterativamente.
+ 0 to 9 # Seleciona a janela de 0 à 9.
+
+ d # Separa o cliente atual.
+ D # Seleciona um cliente a ser separado.
+
+ & # Encerra a janela corrente.
+ x # Encerra o painel corrente.
+
+ Up, Down # Move para o painel acima, abaixo, a esquerda ou a direita.
+ Left, Right
+
+ M-1 to M-5 # Organiza os paines:
+ # 1) Horizontalmente de maneira igual
+ # 2) Verticalmente de maineira igual.
+ # 3) Principal horizontalmente
+ # 4) Principal verticamente.
+ # 5) Mosaico
+
+ C-Up, C-Down # Altera o tamanho do painel corrente baseado em uma célula.
+ C-Left, C-Right
+
+ M-Up, M-Down # Altera o tamanho do painel corrente baseado em cinco células.
+ M-Left, M-Right
+
+```
+
+
+### Configurando ~/.tmux.conf
+
+Existe um arquivo chamado tmux.conf, ele pode ser usado para definir opções no
+ momento de inicialização, da mesma maneira que .vimrc, init.el, .bash_profile são usados.
+
+
+```
+# Exemplo de tmux.conf
+# 2014.10
+
+
+### General
+###########################################################################
+
+# Habilita UTF-8
+setw -g utf8 on
+set-option -g status-utf8 on
+
+# Limite da história de comandos
+set -g history-limit 2048
+
+# Indíce de inicialização
+set -g base-index 1
+
+# Mouse
+set-option -g mouse-select-pane on
+
+# Recarregar o arquivo de configuração sem a necessidade de reiniciar o programa
+unbind r
+bind r source-file ~/.tmux.conf
+
+
+### Teclas de atalho
+###########################################################################
+
+# Desvincular C-b como prefixo padrão.
+unbind C-b
+
+# Define um novo prefixo padrão.
+set-option -g prefix `
+
+# Definir prefixos que podem ser usados para voltar para a janela anterior.
+bind C-a last-window
+bind ` last-window
+
+# Fazer com que F11 e F12 alterem o comportamento de C-a e `
+bind F11 set-option -g prefix C-a
+bind F12 set-option -g prefix `
+
+# Preferencia de teclas de atalho
+setw -g mode-keys vi
+set-option -g status-keys vi
+
+# Mover enter paineis com teclas de orientaçao do vim
+bind h select-pane -L
+bind j select-pane -D
+bind k select-pane -U
+bind l select-pane -R
+
+# Iterar entre as Janelas
+bind e previous-window
+bind f next-window
+bind E swap-window -t -1
+bind F swap-window -t +1
+
+# Iterar entre os painéis
+bind = split-window -h
+bind - split-window -v
+unbind '"'
+unbind %
+
+# Habilitar a sub-seção a enviar comandos.
+bind a send-prefix
+
+
+### Theme
+###########################################################################
+
+# Paleta de cores para a barra de status
+set-option -g status-justify left
+set-option -g status-bg black
+set-option -g status-fg white
+set-option -g status-left-length 40
+set-option -g status-right-length 80
+
+# Paleta de cores para bordas do painel
+set-option -g pane-active-border-fg green
+set-option -g pane-active-border-bg black
+set-option -g pane-border-fg white
+set-option -g pane-border-bg black
+
+# Palta de cores para mensagem
+set-option -g message-fg black
+set-option -g message-bg green
+
+# Paleta de cores para janela de status
+setw -g window-status-bg black
+setw -g window-status-current-fg green
+setw -g window-status-bell-attr default
+setw -g window-status-bell-fg red
+setw -g window-status-content-attr default
+setw -g window-status-content-fg yellow
+setw -g window-status-activity-attr default
+setw -g window-status-activity-fg yellow
+
+
+### UI
+###########################################################################
+
+# Notificações
+setw -g monitor-activity on
+set -g visual-activity on
+set-option -g bell-action any
+set-option -g visual-bell off
+
+# Definir automaticamente o título de janelas
+set-option -g set-titles on
+set-option -g set-titles-string '#H:#S.#I.#P #W #T' # window number,program name,active (or not)
+
+# Ajustes na barra de status
+set -g status-left "#[fg=red] #H#[fg=green]:#[fg=white]#S#[fg=green] |#[default]"
+
+# Mostrar indicativos de performance na barra de status
+# Requires https://github.com/thewtex/tmux-mem-cpu-load/
+set -g status-interval 4
+set -g status-right "#[fg=green] | #[fg=white]#(tmux-mem-cpu-load)#[fg=green] | #[fg=cyan]%H:%M #[default]"
+
+```
+
+
+### Referências
+
+[Tmux | Início](http://tmux.sourceforge.net)
+
+[Manual Tmux (em inglês)](http://www.openbsd.org/cgi-bin/man.cgi/OpenBSD-current/man1/tmux.1?query=tmux)
+
+[Gentoo Wiki](http://wiki.gentoo.org/wiki/Tmux)
+
+[Archlinux Wiki](https://wiki.archlinux.org/index.php/Tmux)
+
+[Mostrar CPU/MEM % in statusbar](https://stackoverflow.com/questions/11558907/is-there-a-better-way-to-display-cpu-usage-in-tmux)
+
+Possui uma sugestão? Uma correção, talvez? Abra um issue no Repositório GitHub, ou então faça um pull request.
diff --git a/pt-br/yaml-pt.html.markdown b/pt-br/yaml-pt.html.markdown
new file mode 100644
index 00000000..341ae675
--- /dev/null
+++ b/pt-br/yaml-pt.html.markdown
@@ -0,0 +1,142 @@
+---
+language: yaml
+contributors:
+ - ["Adam Brenecki", "https://github.com/adambrenecki"]
+translators:
+ - ["Rodrigo Russo", "https://github.com/rodrigozrusso"]
+filename: learnyaml-pt.yaml
+lang: pt-br
+---
+
+YAML é uma linguagem de serialização de dados projetado para ser diretamente gravável e
+legível por seres humanos.
+
+É um estrito subconjunto de JSON, com a adição de sintaticamente
+novas linhas e recuo significativos, como Python. Ao contrário de Python, no entanto,
+YAML não permite caracteres de tabulação literais em tudo.
+
+```yaml
+# Commentários em YAML são como este.
+
+###################
+# TIPOS ESCALARES #
+###################
+
+# Nosso objeto raiz (que continua por todo o documento) será um mapa,
+# o que equivale a um dicionário, hash ou objeto em outras linguagens.
+chave: valor
+outra_chave: Outro valor vai aqui.
+u_valor_numerico: 100
+notacao_cientifica: 1e+12
+boleano: true
+valor_nulo: null
+chave com espaco: valor
+# Observe que strings não precisam de aspas. Porém, elas podem ter.
+porem: "Uma string, entre aspas."
+"Chaves podem estar entre aspas tambem.": "É útil se você quiser colocar um ':' na sua chave."
+
+# Seqüências de várias linhas podem ser escritos como um 'bloco literal' (utilizando |),
+# ou em um 'bloco compacto' (utilizando '>').
+bloco_literal: |
+ Todo esse bloco de texto será o valor da chave 'bloco_literal',
+ preservando a quebra de com linhas.
+
+ O literal continua até de-dented, e a primeira identação é
+ removida.
+
+ Quaisquer linhas que são 'mais identadas' mantém o resto de suas identações -
+ estas linhas serão identadas com 4 espaços.
+estilo_compacto: >
+ Todo esse bloco de texto será o valor de 'estilo_compacto', mas esta
+ vez, todas as novas linhas serão substituídas com espaço simples.
+
+ Linhas em branco, como acima, são convertidas em um carater de nova linha.
+
+ Linhas 'mais-indentadas' mantém suas novas linhas também -
+ este texto irá aparecer em duas linhas.
+
+####################
+# TIPOS DE COLEÇÃO #
+####################
+
+# Texto aninhado é conseguido através de identação.
+um_mapa_aninhado:
+ chave: valor
+ outra_chave: Outro valor
+ outro_mapa_aninhado:
+ ola: ola
+
+# Mapas não tem que ter chaves com string.
+0.25: uma chave com valor flutuante
+
+# As chaves podem ser também objetos multi linhas, utilizando ? para indicar o começo de uma chave.
+? |
+ Esta é uma chave
+ que tem várias linhas
+: e este é o seu valor
+
+# também permite tipos de coleção de chaves, mas muitas linguagens de programação
+# vão reclamar.
+
+# Sequências (equivalente a listas ou arrays) semelhante à isso:
+uma_sequencia:
+ - Item 1
+ - Item 2
+ - 0.5 # sequencias podem conter tipos diferentes.
+ - Item 4
+ - chave: valor
+ outra_chave: outro_valor
+ -
+ - Esta é uma sequencia
+ - dentro de outra sequencia
+
+# Como YAML é um super conjunto de JSON, você também pode escrever mapas JSON de estilo e
+# sequencias:
+mapa_json: {"chave": "valor"}
+json_seq: [3, 2, 1, "decolar"]
+
+##########################
+# RECURSOS EXTRA DO YAML #
+##########################
+
+# YAML também tem um recurso útil chamado "âncoras", que permitem que você facilmente duplique
+# conteúdo em seu documento. Ambas estas chaves terão o mesmo valor:
+conteudo_ancora: & nome_ancora Essa string irá aparecer como o valor de duas chaves.
+outra_ancora: * nome_ancora
+
+# YAML também tem tags, que você pode usar para declarar explicitamente os tipos.
+string_explicita: !! str 0,5
+# Alguns analisadores implementam tags específicas de linguagem, como este para Python de
+# Tipo de número complexo.
+numero_complexo_em_python: !! python / complex 1 + 2j
+
+####################
+# YAML TIPOS EXTRA #
+####################
+
+# Strings e números não são os únicos que escalares YAML pode entender.
+# Data e 'data e hora' literais no formato ISO também são analisados.
+datetime: 2001-12-15T02: 59: 43.1Z
+datetime_com_espacos 2001/12/14: 21: 59: 43.10 -5
+Data: 2002/12/14
+
+# A tag !!binary indica que a string é na verdade um base64-encoded (condificado)
+# representação de um blob binário.
+gif_file: !!binary |
+ R0lGODlhDAAMAIQAAP//9/X17unp5WZmZgAAAOfn515eXvPz7Y6OjuDg4J+fn5
+ OTk6enp56enmlpaWNjY6Ojo4SEhP/++f/++f/++f/++f/++f/++f/++f/++f/+
+ +f/++f/++f/++f/++f/++SH+Dk1hZGUgd2l0aCBHSU1QACwAAAAADAAMAAAFLC
+ AgjoEwnuNAFOhpEMTRiggcz4BNJHrv/zCFcLiwMWYNG84BwwEeECcgggoBADs=
+
+# YAML também tem um tipo de conjunto, o que se parece com isso:
+set:
+ ? item1
+ ? item2
+ ? item3
+
+# Como Python, são apenas conjuntos de mapas com valors nulos; o acima é equivalente a:
+set2:
+ item1: nulo
+ item2: nulo
+ item3: nulo
+```