summaryrefslogtreecommitdiffhomepage
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Diffstat (limited to 'pt-br')
-rw-r--r--pt-br/amd-pt.html.markdown7
-rw-r--r--pt-br/elixir-pt.html.markdown18
-rw-r--r--pt-br/go-pt.html.markdown6
-rw-r--r--pt-br/make-pt.html.markdown490
-rw-r--r--pt-br/markdown-pt.html.markdown39
-rw-r--r--pt-br/pug-pt.html.markdown2
-rw-r--r--pt-br/pyqt-pt.html.markdown6
-rw-r--r--pt-br/self-pt.html.markdown1
-rw-r--r--[-rwxr-xr-x]pt-br/stylus-pt.html.markdown0
-rw-r--r--pt-br/visualbasic-pt.html.markdown2
10 files changed, 292 insertions, 279 deletions
diff --git a/pt-br/amd-pt.html.markdown b/pt-br/amd-pt.html.markdown
index 40c7cd09..886cb253 100644
--- a/pt-br/amd-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/amd-pt.html.markdown
@@ -19,6 +19,7 @@ módulos de forma síncrona fica sujeito a problemas de performance, usabilidade
debugging e problemas de acesso em requisições cross-domain.
### Conceito básico
+
```javascript
// O básico da API de AMD consiste de nada mais que dois métodos: `define` e `require`
// e isso é tudo sobre a definição de módulo e consumo:
@@ -122,6 +123,7 @@ define(['daos/coisas', 'modules/algunsHelpers'], function(coisasDao, helpers){
return AlgumaClasse;
});
```
+
Para alterar o comportamento padrão de mapeamento de caminho de pastas utilize
`requirejs.config(configObj)` em seu `main.js`:
@@ -141,6 +143,7 @@ require(['jquery', 'coolLibFromBower', 'modules/algunsHelpers'], function($, coo
coolLib.facaAlgoDoidoCom(helpers.transform($('#foo')));
});
```
+
Apps baseados em `require.js` geralmente terão um único ponto de acesso (`main.js`) que é passado à tag script do `require.js` como um data-attribute. Ele vai ser automaticamente carregado e executado com o carregamento da página:
```html
@@ -162,16 +165,19 @@ Muitas pessoas preferem usar AMD para sanar a organização do código durante o
`require.js` vem com um script chamado `r.js` (que você vai provavelmente rodar em node.js, embora Rhino suporte também) que você pode analisar o gráfico de dependências de seu projeto, e fazer em um único arquivo contendo todos os seus módulos (corretamente nomeados), minificados e prontos para serem consumidos.
Instale-o utilizando `npm`:
+
```shell
$ npm install requirejs -g
```
Agora você pode alimentá-lo com um arquivo de configuração:
+
```shell
$ r.js -o app.build.js
```
Para o nosso exemplo acima a configuração pode ser essa:
+
```javascript
/* file : app.build.js */
({
@@ -188,6 +194,7 @@ Para o nosso exemplo acima a configuração pode ser essa:
```
Para usar o arquivo gerado, em produção, simplesmente troque o `data-main`:
+
```html
<script src="require.js" data-main="app/main-built"></script>
```
diff --git a/pt-br/elixir-pt.html.markdown b/pt-br/elixir-pt.html.markdown
index aa1bd060..18441ff7 100644
--- a/pt-br/elixir-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/elixir-pt.html.markdown
@@ -1,5 +1,5 @@
---
-language: elixir
+language: Elixir
contributors:
- ["Joao Marques", "http://github.com/mrshankly"]
- ["Dzianis Dashkevich", "https://github.com/dskecse"]
@@ -20,7 +20,7 @@ e muitos outros recursos.
# Não há comentários de múltiplas linhas,
# mas você pode empilhar os comentários.
-# Para usar o shell do elixir use o comando `iex`.
+# Para usar o shell do Elixir use o comando `iex`.
# Compile seus módulos com o comando `elixirc`.
# Ambos devem estar em seu path se você instalou o Elixir corretamente.
@@ -51,7 +51,7 @@ elem({1, 2, 3}, 0) #=> 1
head #=> 1
tail #=> [2,3]
-# Em elixir, bem como em Erlang, o sinal `=` denota pattern match,
+# Em Elixir, bem como em Erlang, o sinal `=` denota pattern match,
# e não uma atribuição.
#
# Isto significa que o que estiver à esquerda (pattern) é comparado com o que
@@ -85,7 +85,7 @@ linhas.
<<?a, ?b, ?c>> #=> "abc"
[?a, ?b, ?c] #=> 'abc'
-# `?a` em elixir retorna o valor ASCII para a letra `a`
+# `?a` em Elixir retorna o valor ASCII para a letra `a`
?a #=> 97
# Para concatenar listas use `++`, para binários use `<>`
@@ -110,7 +110,7 @@ menor..maior = 1..10 # Pattern matching pode ser usada em ranges também
5 * 2 #=> 10
10 / 2 #=> 5.0
-# Em elixir o operador `/` sempre retorna um float.
+# Em Elixir o operador `/` sempre retorna um float.
# Para divisão de inteiros use `div`
div(10, 2) #=> 5
@@ -167,7 +167,7 @@ else
"Isso será"
end
-# Lembra do pattern matching? Muitas estruturas de fluxo de controle em elixir contam com ela.
+# Lembra do pattern matching? Muitas estruturas de fluxo de controle em Elixir contam com ela.
# `case` nos permite comparar um valor com muitos patterns:
case {:um, :dois} do
@@ -296,7 +296,7 @@ Geometry.area({:circle, 3}) #=> 28.25999999999999801048
# Geometry.area({:circle, "not_a_number"})
#=> ** (FunctionClauseError) no function clause matching in Geometry.area/1
-# Devido à imutabilidade, recursão é uma grande parte do elixir
+# Devido à imutabilidade, recursão é uma grande parte do Elixir
defmodule Recursion do
def sum_list([head | tail], acc) do
sum_list(tail, acc + head)
@@ -309,7 +309,7 @@ end
Recursion.sum_list([1,2,3], 0) #=> 6
-# Módulos do elixir suportam atributos, hpa atributos embutidos e você
+# Módulos do Elixir suportam atributos, hpa atributos embutidos e você
# pode também adicionar os seus próprios.
defmodule MyMod do
@moduledoc """
@@ -361,7 +361,7 @@ end
## ---------------------------
# Elixir conta com o modelo de ator para concorrência. Tudo o que precisamos para
-# escrever programas concorrentes em elixir são três primitivos: spawning processes,
+# escrever programas concorrentes em Elixir são três primitivos: spawning processes,
# sending messages e receiving messages.
# Para iniciar um novo processo usamos a função `spawn`, a qual leva uma função
diff --git a/pt-br/go-pt.html.markdown b/pt-br/go-pt.html.markdown
index 60b3a472..ce10e079 100644
--- a/pt-br/go-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/go-pt.html.markdown
@@ -295,17 +295,17 @@ func (p pair) ServeHTTP(w http.ResponseWriter, r *http.Request) {
## Leitura Recomendada
-A principal fonte de informação é o [web site oficial Go](http://golang.org/).
+A principal fonte de informação é o [web site oficial Go](https://go.dev/).
Lá é possível seguir o tutorial, experimentar de forma iterativa, e ler muito.
A própria especificação da linguagem é altamente recomendada. É fácil de ler e
incrivelmente curta (em relação ao que é habitual hoje em dia).
Na lista de leitura para os aprendizes de Go deve constar o [código fonte da
-biblioteca padrão](http://golang.org/src/pkg/). Exaustivamente documentado, é
+biblioteca padrão](https://go.dev/src/). Exaustivamente documentado, é
a melhor demonstração de código fácil de ler e de perceber, do estilo Go, e da
sua escrita idiomática. Ou então clique no nome de uma função na [documentação]
-(http://golang.org/pkg/) e veja o código fonte aparecer!
+(https://go.dev/pkg/) e veja o código fonte aparecer!
Outra ótima fonte para aprender Go é o [Go by example](https://gobyexample.com/).
Apesar de ser em inglês, é possível recodificar os exemplos para aprender sobre
diff --git a/pt-br/make-pt.html.markdown b/pt-br/make-pt.html.markdown
index 40ac733a..d908435a 100644
--- a/pt-br/make-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/make-pt.html.markdown
@@ -1,245 +1,245 @@
----
-category: tool
-tool: make
-contributors:
- - ["Robert Steed", "https://github.com/robochat"]
- - ["Stephan Fuhrmann", "https://github.com/sfuhrm"]
-translators:
- - ["Rogério Gomes Rio", "https://github.com/rogerlista"]
-filename: Makefile-pt
-
-lang: pt-br
----
-
-Um Makefile define um gráfico de regras para criar um alvo (ou alvos). Sua finalidade é fazer o mínimo de trabalho necessário para atualizar um alvo para a versão mais recente da fonte. Famosamente escrito ao longo de um fim de semana por Stuart Feldman em 1976, ainda é amplamente usada (particularmente no Unix e no Linux) apesar de muitos concorrentes e críticas.
-
-Existem muitas variedades de make na existência, no entanto, este artigo pressupõe que estamos usando o GNU make, que é o padrão no Linux.
-
-```make
-
-# Comentários podem ser escritos assim.
-
-# O arquivo deve ser nomeado Makefile e então pode ser executado como `make <alvo>`.
-# Caso contrário, nós usamos `make -f "nome-do-arquivo" <alvo>`.
-
-# Aviso - use somente TABS para identar em Makefiles, nunca espaços!
-
-#-----------------------------------------------------------------------
-# Noções básicas
-#-----------------------------------------------------------------------
-
-# Regras são do formato
-# alvo: <pré-requisito>
-# onde os pré-requisitos são opcionais.
-
-# Uma regra - esta regra só será executada se o arquivo0.txt não existir.
-arquivo0.txt:
- echo "foo" > arquivo0.txt
- # Mesmo os comentários nestas seções da 'receita' são passados ​​para o shell.
- # Experimentar `make arquivo0.txt` or simplyou simplesmente `make` - primeira regra é o padrão.
-
-# Esta regra só será executada se arquivo0.txt for mais recente que arquivo1.txt.
-arquivo1.txt: arquivo0.txt
- cat arquivo0.txt > arquivo1.txt
- # se as mesmas regras de citação do shell.
- @cat arquivo0.txt >> arquivo1.txt
- # @ pára o comando de ser ecoado para stdout.
- -@echo 'hello'
- # - significa que make continuará em caso de erro.
- # Experimentar `make arquivo1.txt` na linha de comando.
-
-# Uma regra pode ter vários alvos e vários pré-requisitos
-arquivo2.txt arquivo3.txt: arquivo0.txt arquivo1.txt
- touch arquivo2.txt
- touch arquivo3.txt
-
-# Make vai reclamar sobre várias receitas para a mesma regra. Esvaziar
-# receitas não contam e podem ser usadas para adicionar novas dependências.
-
-#-----------------------------------------------------------------------
-# Alvos falsos
-#-----------------------------------------------------------------------
-
-# Um alvo falso. Qualquer alvo que não seja um arquivo.
-# Ele nunca será atualizado, portanto, o make sempre tentará executá-lo.
-all: maker process
-
-# Podemos declarar as coisas fora de ordem.
-maker:
- touch ex0.txt ex1.txt
-
-# Pode evitar quebrar regras falsas quando um arquivo real tem o mesmo nome
-.PHONY: all maker process
-# Este é um alvo especial. Existem vários outros.
-
-# Uma regra com dependência de um alvo falso sempre será executada
-ex0.txt ex1.txt: maker
-
-# Alvos falsos comuns são: todos fazem instalação limpa ...
-
-#-----------------------------------------------------------------------
-# Variáveis ​​Automáticas e Curingas
-#-----------------------------------------------------------------------
-
-process: Arquivo*.txt # Usando um curinga para corresponder nomes de arquivos
- @echo $^ # $^ é uma variável que contém a lista de pré-requisitos
- @echo $@ # imprime o nome do alvo
- #(fpara várias regras alvo, $@ é o que causou a execução da regra)
- @echo $< # o primeiro pré-requisito listado
- @echo $? # somente as dependências que estão desatualizadas
- @echo $+ # todas as dependências, incluindo duplicadas (ao contrário do normal)
- #@echo $| # todos os pré-requisitos 'somente pedidos'
-
-# Mesmo se dividirmos as definições de dependência de regra, $^ vai encontrá-los
-process: ex1.txt arquivo0.txt
-# ex1.txt será encontrado, mas arquivo0.txt será desduplicado.
-
-#-----------------------------------------------------------------------
-# Padrões
-#-----------------------------------------------------------------------
-
-# Pode ensinar make a converter certos arquivos em outros arquivos.
-
-%.png: %.svg
- inkscape --export-png $^
-
-# As regras padrões só farão qualquer coisa se decidirem criar o alvo.
-
-# Os caminhos de diretório são normalmente ignorados quando as regras de
-# padrões são correspondentes. Mas make tentará usar a regra mais
-# apropriada disponível.
-small/%.png: %.svg
- inkscape --export-png --export-dpi 30 $^
-
-# make utilizará a última versão para uma regra de padrão que encontrar.
-%.png: %.svg
- @echo esta regra é escolhida
-
-# No entanto, o make usará a primeira regra padrão que pode se tornar o alvo
-%.png: %.ps
- @echo esta regra não é escolhida se *.svg and *.ps estão ambos presentes
-
-# make já tem algumas regras padrões embutidas. Por exemplo, ele sabe
-# como transformar arquivos *.c em arquivos *.o.
-
-# Makefiles antigos podem usar regras de sufixo em vez de regras padrões
-.png.ps:
- @echo essa regra é semelhante a uma regra de padrão.
-
-# make sobre a regra de sufixo
-.SUFFIXES: .png
-
-#-----------------------------------------------------------------------
-# Variáveis
-#-----------------------------------------------------------------------
-# aka. macros
-
-# As variáveis ​​são basicamente todos os tipos de string
-
-name = Ted
-name2="Sarah"
-
-echo:
- @echo $(name)
- @echo ${name2}
- @echo $name # Isso não funcionará, tratado como $ (n)ame.
- @echo $(name3) # Variáveis ​​desconhecidas são tratadas como strings vazias.
-
-# Existem 4 lugares para definir variáveis.
-# Em ordem de prioridade, do maior para o menor:
-# 1: argumentos de linha de comando
-# 2: Makefile
-# 3: variáveis ​​de ambiente do shell - faça importações automaticamente.
-# 4: make tem algumas variáveis ​​predefinidas
-
-name4 ?= Jean
-# Somente defina a variável se a variável de ambiente ainda não estiver definida.
-
-override name5 = David
-# Pára os argumentos da linha de comando de alterar essa variável.
-
-name4 +=grey
-# Anexar valores à variável (inclui um espaço).
-
-# Valores variáveis ​​específicos de padrões (extensão GNU).
-echo: name2 = Sara # Verdadeiro dentro da regra de correspondência
- # e também dentro de suas recursivas dependências
- # (exceto que ele pode quebrar quando seu gráfico ficar muito complicado!)
-
-# Algumas variáveis ​​definidas automaticamente pelo make
-echo_inbuilt:
- echo $(CC)
- echo ${CXX}
- echo $(FC)
- echo ${CFLAGS}
- echo $(CPPFLAGS)
- echo ${CXXFLAGS}
- echo $(LDFLAGS)
- echo ${LDLIBS}
-
-#-----------------------------------------------------------------------
-# Variáveis 2
-#-----------------------------------------------------------------------
-
-# O primeiro tipo de variáveis ​​é avaliado a cada vez que elas são usadas.
-# TIsso pode ser caro, então existe um segundo tipo de variável que é
-# avaliado apenas uma vez. (Esta é uma extensão do GNU make)
-
-var := hello
-var2 ::= $(var) hello
-#:= e ::= são equivalentes.
-
-# Essas variáveis ​​são avaliadas procedimentalmente (na ordem em que
-# aparecem), quebrando assim o resto da línguagem!
-
-# Isso não funciona
-var3 ::= $(var4) and good luck
-var4 ::= good night
-
-#-----------------------------------------------------------------------
-# Funções
-#-----------------------------------------------------------------------
-
-# make tem muitas funções disponíveis.
-
-sourcefiles = $(wildcard *.c */*.c)
-objectfiles = $(patsubst %.c,%.o,$(sourcefiles))
-
-# O formato é $(func arg0,arg1,arg2...)
-
-# Alguns exemplos
-ls: * src/*
- @echo $(filter %.txt, $^)
- @echo $(notdir $^)
- @echo $(join $(dir $^),$(notdir $^))
-
-#-----------------------------------------------------------------------
-# Diretivas
-#-----------------------------------------------------------------------
-
-# Inclua outros makefiles, úteis para código específico da plataforma
-include foo.mk
-
-sport = tennis
-# Compilação condicional
-report:
-ifeq ($(sport),tennis)
- @echo 'game, set, match'
-else
- @echo "They think it's all over; it is now"
-endif
-
-# Há também ifneq, ifdef, ifndef
-
-foo = true
-
-ifdef $(foo)
-bar = 'hello'
-endif
-```
-
-### More Resources
-
-+ [documentação gnu make](https://www.gnu.org/software/make/manual/)
-+ [tutorial de carpintaria de software](http://swcarpentry.github.io/make-novice/)
-+ aprenda C da maneira mais difícil [ex2](http://c.learncodethehardway.org/book/ex2.html) [ex28](http://c.learncodethehardway.org/book/ex28.html)
+---
+category: tool
+tool: make
+contributors:
+ - ["Robert Steed", "https://github.com/robochat"]
+ - ["Stephan Fuhrmann", "https://github.com/sfuhrm"]
+translators:
+ - ["Rogério Gomes Rio", "https://github.com/rogerlista"]
+filename: Makefile-pt
+
+lang: pt-br
+---
+
+Um Makefile define um gráfico de regras para criar um alvo (ou alvos). Sua finalidade é fazer o mínimo de trabalho necessário para atualizar um alvo para a versão mais recente da fonte. Famosamente escrito ao longo de um fim de semana por Stuart Feldman em 1976, ainda é amplamente usada (particularmente no Unix e no Linux) apesar de muitos concorrentes e críticas.
+
+Existem muitas variedades de make na existência, no entanto, este artigo pressupõe que estamos usando o GNU make, que é o padrão no Linux.
+
+```make
+
+# Comentários podem ser escritos assim.
+
+# O arquivo deve ser nomeado Makefile e então pode ser executado como `make <alvo>`.
+# Caso contrário, nós usamos `make -f "nome-do-arquivo" <alvo>`.
+
+# Aviso - use somente TABS para identar em Makefiles, nunca espaços!
+
+#-----------------------------------------------------------------------
+# Noções básicas
+#-----------------------------------------------------------------------
+
+# Regras são do formato
+# alvo: <pré-requisito>
+# onde os pré-requisitos são opcionais.
+
+# Uma regra - esta regra só será executada se o arquivo0.txt não existir.
+arquivo0.txt:
+ echo "foo" > arquivo0.txt
+ # Mesmo os comentários nestas seções da 'receita' são passados ​​para o shell.
+ # Experimentar `make arquivo0.txt` or simplyou simplesmente `make` - primeira regra é o padrão.
+
+# Esta regra só será executada se arquivo0.txt for mais recente que arquivo1.txt.
+arquivo1.txt: arquivo0.txt
+ cat arquivo0.txt > arquivo1.txt
+ # se as mesmas regras de citação do shell.
+ @cat arquivo0.txt >> arquivo1.txt
+ # @ pára o comando de ser ecoado para stdout.
+ -@echo 'hello'
+ # - significa que make continuará em caso de erro.
+ # Experimentar `make arquivo1.txt` na linha de comando.
+
+# Uma regra pode ter vários alvos e vários pré-requisitos
+arquivo2.txt arquivo3.txt: arquivo0.txt arquivo1.txt
+ touch arquivo2.txt
+ touch arquivo3.txt
+
+# Make vai reclamar sobre várias receitas para a mesma regra. Esvaziar
+# receitas não contam e podem ser usadas para adicionar novas dependências.
+
+#-----------------------------------------------------------------------
+# Alvos falsos
+#-----------------------------------------------------------------------
+
+# Um alvo falso. Qualquer alvo que não seja um arquivo.
+# Ele nunca será atualizado, portanto, o make sempre tentará executá-lo.
+all: maker process
+
+# Podemos declarar as coisas fora de ordem.
+maker:
+ touch ex0.txt ex1.txt
+
+# Pode evitar quebrar regras falsas quando um arquivo real tem o mesmo nome
+.PHONY: all maker process
+# Este é um alvo especial. Existem vários outros.
+
+# Uma regra com dependência de um alvo falso sempre será executada
+ex0.txt ex1.txt: maker
+
+# Alvos falsos comuns são: todos fazem instalação limpa ...
+
+#-----------------------------------------------------------------------
+# Variáveis ​​Automáticas e Curingas
+#-----------------------------------------------------------------------
+
+process: Arquivo*.txt # Usando um curinga para corresponder nomes de arquivos
+ @echo $^ # $^ é uma variável que contém a lista de pré-requisitos
+ @echo $@ # imprime o nome do alvo
+ #(fpara várias regras alvo, $@ é o que causou a execução da regra)
+ @echo $< # o primeiro pré-requisito listado
+ @echo $? # somente as dependências que estão desatualizadas
+ @echo $+ # todas as dependências, incluindo duplicadas (ao contrário do normal)
+ #@echo $| # todos os pré-requisitos 'somente pedidos'
+
+# Mesmo se dividirmos as definições de dependência de regra, $^ vai encontrá-los
+process: ex1.txt arquivo0.txt
+# ex1.txt será encontrado, mas arquivo0.txt será desduplicado.
+
+#-----------------------------------------------------------------------
+# Padrões
+#-----------------------------------------------------------------------
+
+# Pode ensinar make a converter certos arquivos em outros arquivos.
+
+%.png: %.svg
+ inkscape --export-png $^
+
+# As regras padrões só farão qualquer coisa se decidirem criar o alvo.
+
+# Os caminhos de diretório são normalmente ignorados quando as regras de
+# padrões são correspondentes. Mas make tentará usar a regra mais
+# apropriada disponível.
+small/%.png: %.svg
+ inkscape --export-png --export-dpi 30 $^
+
+# make utilizará a última versão para uma regra de padrão que encontrar.
+%.png: %.svg
+ @echo esta regra é escolhida
+
+# No entanto, o make usará a primeira regra padrão que pode se tornar o alvo
+%.png: %.ps
+ @echo esta regra não é escolhida se *.svg and *.ps estão ambos presentes
+
+# make já tem algumas regras padrões embutidas. Por exemplo, ele sabe
+# como transformar arquivos *.c em arquivos *.o.
+
+# Makefiles antigos podem usar regras de sufixo em vez de regras padrões
+.png.ps:
+ @echo essa regra é semelhante a uma regra de padrão.
+
+# make sobre a regra de sufixo
+.SUFFIXES: .png
+
+#-----------------------------------------------------------------------
+# Variáveis
+#-----------------------------------------------------------------------
+# aka. macros
+
+# As variáveis ​​são basicamente todos os tipos de string
+
+name = Ted
+name2="Sarah"
+
+echo:
+ @echo $(name)
+ @echo ${name2}
+ @echo $name # Isso não funcionará, tratado como $ (n)ame.
+ @echo $(name3) # Variáveis ​​desconhecidas são tratadas como strings vazias.
+
+# Existem 4 lugares para definir variáveis.
+# Em ordem de prioridade, do maior para o menor:
+# 1: argumentos de linha de comando
+# 2: Makefile
+# 3: variáveis ​​de ambiente do shell - faça importações automaticamente.
+# 4: make tem algumas variáveis ​​predefinidas
+
+name4 ?= Jean
+# Somente defina a variável se a variável de ambiente ainda não estiver definida.
+
+override name5 = David
+# Pára os argumentos da linha de comando de alterar essa variável.
+
+name4 +=grey
+# Anexar valores à variável (inclui um espaço).
+
+# Valores variáveis ​​específicos de padrões (extensão GNU).
+echo: name2 = Sara # Verdadeiro dentro da regra de correspondência
+ # e também dentro de suas recursivas dependências
+ # (exceto que ele pode quebrar quando seu gráfico ficar muito complicado!)
+
+# Algumas variáveis ​​definidas automaticamente pelo make
+echo_inbuilt:
+ echo $(CC)
+ echo ${CXX}
+ echo $(FC)
+ echo ${CFLAGS}
+ echo $(CPPFLAGS)
+ echo ${CXXFLAGS}
+ echo $(LDFLAGS)
+ echo ${LDLIBS}
+
+#-----------------------------------------------------------------------
+# Variáveis 2
+#-----------------------------------------------------------------------
+
+# O primeiro tipo de variáveis ​​é avaliado a cada vez que elas são usadas.
+# TIsso pode ser caro, então existe um segundo tipo de variável que é
+# avaliado apenas uma vez. (Esta é uma extensão do GNU make)
+
+var := hello
+var2 ::= $(var) hello
+#:= e ::= são equivalentes.
+
+# Essas variáveis ​​são avaliadas procedimentalmente (na ordem em que
+# aparecem), quebrando assim o resto da línguagem!
+
+# Isso não funciona
+var3 ::= $(var4) and good luck
+var4 ::= good night
+
+#-----------------------------------------------------------------------
+# Funções
+#-----------------------------------------------------------------------
+
+# make tem muitas funções disponíveis.
+
+sourcefiles = $(wildcard *.c */*.c)
+objectfiles = $(patsubst %.c,%.o,$(sourcefiles))
+
+# O formato é $(func arg0,arg1,arg2...)
+
+# Alguns exemplos
+ls: * src/*
+ @echo $(filter %.txt, $^)
+ @echo $(notdir $^)
+ @echo $(join $(dir $^),$(notdir $^))
+
+#-----------------------------------------------------------------------
+# Diretivas
+#-----------------------------------------------------------------------
+
+# Inclua outros makefiles, úteis para código específico da plataforma
+include foo.mk
+
+sport = tennis
+# Compilação condicional
+report:
+ifeq ($(sport),tennis)
+ @echo 'game, set, match'
+else
+ @echo "They think it's all over; it is now"
+endif
+
+# Há também ifneq, ifdef, ifndef
+
+foo = true
+
+ifdef $(foo)
+bar = 'hello'
+endif
+```
+
+### More Resources
+
++ [documentação gnu make](https://www.gnu.org/software/make/manual/)
++ [tutorial de carpintaria de software](http://swcarpentry.github.io/make-novice/)
++ aprenda C da maneira mais difícil [ex2](http://c.learncodethehardway.org/book/ex2.html) [ex28](http://c.learncodethehardway.org/book/ex28.html)
diff --git a/pt-br/markdown-pt.html.markdown b/pt-br/markdown-pt.html.markdown
index 7960a59a..fca864bb 100644
--- a/pt-br/markdown-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/markdown-pt.html.markdown
@@ -8,7 +8,7 @@ translators:
- ["Monique Baptista", "https://github.com/bfmonique"]
- ["Marcel Ribeiro-Dantas", "https://github.com/mribeirodantas"]
-lang: pt-br
+lang: pt-br
filename: learnmarkdown-pt.md
---
@@ -213,8 +213,8 @@ adicionais) para indentação no seu código.
```md
my_array.each do |item|
- puts item
- end
+ puts item
+ end
```
Código embutido pode ser criado usando o caractere de crase `` ` ``.
@@ -225,13 +225,13 @@ John não sabia nem o que a função `go_to()` fazia!
No GitHub Flavored Markdown, você pode usar uma sintaxe especial para código.
-<pre>
-<code class="highlight">&#x60;&#x60;&#x60;ruby
+````md
+```ruby
def foobar
- puts "Olá mundo!"
+ puts "Olá mundo!"
end
-&#x60;&#x60;&#x60;</code></pre>
-
+```
+````
O texto acima não requer indentação, além disso o GitHub vai usar o destaque
de sintaxe da linguagem qeu você especificar após a tag <code>```</code>.
@@ -272,11 +272,13 @@ Caminhos relativos funcionam também.
O Markdown também suporta links para referências no texto.
-<pre><code class="highlight">&#x5b;<span class="nv">Clique nesse link</span>][<span class="ss">link1</span>] para mais informações!
-&#x5b;<span class="nv">Também cheque esse link</span>][<span class="ss">foobar</span>] se você quiser.
+```md
+[Clique nesse link][link1] para mais informações!
+[Também cheque esse link][foobar] se você quiser.
-&#x5b;<span class="nv">link1</span>]: <span class="sx">http://test.com/</span> <span class="nn">"Legal!"</span>
-&#x5b;<span class="nv">link2r</span>]: <span class="sx">http://foobar.biz/</span> <span class="nn">"Certo!"</span></code></pre>
+[link1]: http://test.com/ "Legal!"
+[link2r]: http://foobar.biz/ "Certo!"
+```
O título também pode estar entre aspas simples ou entre parênteses, ou omitido
inteiramente. As referências podem estar em qualquer lugar no documento e os
@@ -285,10 +287,11 @@ IDs de referência podem ser qualquer um, desde que eles sejam únicos.
Existe também a "nomeação implícita", que permite que você use o texto do link
como o id:
-<pre><code class="highlight">&#x5b;<span class="nv">Isso</span>][] é um link.
-
-&#x5b;<span class="nv">Isso</span>]: <span class="sx">http://thisisalink.com/</span></code></pre>
+```md
+[Isso][] é um link.
+[Isso]: http://thisisalink.com/
+```
Mas geralmente não são usados.
@@ -322,9 +325,11 @@ exclamação na frente!
E estilo de referência funciona como esperado
-<pre><code class="highlight">!&#x5b;<span class="nv">Esse é o alt-attribute.</span>][<span class="ss">myimage</span>]
+```md
+![Esse é o alt-attribute.][myimage]
-&#x5b;<span class="nv">Minha imagem</span>]: <span class="sx">relative/urls/cool/image.jpg</span> <span class="nn">"se precisar de um título, está aqui"</span></code></pre>
+[Minha imagem]: relative/urls/cool/image.jpg "se precisar de um título, está aqui"
+```
## Miscelânea
diff --git a/pt-br/pug-pt.html.markdown b/pt-br/pug-pt.html.markdown
index a74666fb..52eda86a 100644
--- a/pt-br/pug-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/pug-pt.html.markdown
@@ -208,4 +208,4 @@ mixin comment(nome, comentario)
### Saiba Mais
- [Site Oficial](https://pugjs.org/)
- [Documentação](https://pugjs.org/api/getting-started.html)
-- [Repositório no Github](https://github.com/pugjs/pug)
+- [Repositório no GitHub](https://github.com/pugjs/pug)
diff --git a/pt-br/pyqt-pt.html.markdown b/pt-br/pyqt-pt.html.markdown
index 40fe82d5..42f744e2 100644
--- a/pt-br/pyqt-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/pyqt-pt.html.markdown
@@ -24,7 +24,7 @@ o pyqt!
```python
import sys
from PyQt4 import QtGui
-
+
def window():
# Cria um objeto para a aplicação
app = QtGui.QApplication(sys.argv)
@@ -54,7 +54,7 @@ outros elementos.
Aqui mostraremos como criar uma janela popup, muito útil para perguntar ao
usuário qual decisão tomar ou exibir alguma informação.
-```Python
+```python
import sys
from PyQt4.QtGui import *
from PyQt4.QtCore import *
@@ -73,7 +73,7 @@ def window():
w.setWindowTitle("PyQt Dialog")
w.show()
sys.exit(app.exec_())
-
+
# Essa função deve criar uma janela de diálogo com um botão,
# aguarda ser clicado e encerra o programa
def showdialog():
diff --git a/pt-br/self-pt.html.markdown b/pt-br/self-pt.html.markdown
index eb821474..0fadf58d 100644
--- a/pt-br/self-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/self-pt.html.markdown
@@ -117,6 +117,7 @@ Múltiplas expressões são separadas por ponto final. ^ retorna imediatamente.
```
Blocos são realizados (completados) ao enviá-los a mensagem 'value' e herdando (imcumbir a) seus contextos:
+
```
"retorna 0"
[|x|
diff --git a/pt-br/stylus-pt.html.markdown b/pt-br/stylus-pt.html.markdown
index 40c3c02c..40c3c02c 100755..100644
--- a/pt-br/stylus-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/stylus-pt.html.markdown
diff --git a/pt-br/visualbasic-pt.html.markdown b/pt-br/visualbasic-pt.html.markdown
index 81292798..dcc72c04 100644
--- a/pt-br/visualbasic-pt.html.markdown
+++ b/pt-br/visualbasic-pt.html.markdown
@@ -8,7 +8,7 @@ lang: pt-br
filename: learnvisualbasic-pt.vb
---
-```
+```visualbasic
Module Module1
module Module1