diff options
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-rw-r--r-- | pt-br/markdown-pt.html.markdown | 39 | ||||
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10 files changed, 292 insertions, 279 deletions
diff --git a/pt-br/amd-pt.html.markdown b/pt-br/amd-pt.html.markdown index 40c7cd09..886cb253 100644 --- a/pt-br/amd-pt.html.markdown +++ b/pt-br/amd-pt.html.markdown @@ -19,6 +19,7 @@ módulos de forma síncrona fica sujeito a problemas de performance, usabilidade debugging e problemas de acesso em requisições cross-domain. ### Conceito básico + ```javascript // O básico da API de AMD consiste de nada mais que dois métodos: `define` e `require` // e isso é tudo sobre a definição de módulo e consumo: @@ -122,6 +123,7 @@ define(['daos/coisas', 'modules/algunsHelpers'], function(coisasDao, helpers){ return AlgumaClasse; }); ``` + Para alterar o comportamento padrão de mapeamento de caminho de pastas utilize `requirejs.config(configObj)` em seu `main.js`: @@ -141,6 +143,7 @@ require(['jquery', 'coolLibFromBower', 'modules/algunsHelpers'], function($, coo coolLib.facaAlgoDoidoCom(helpers.transform($('#foo'))); }); ``` + Apps baseados em `require.js` geralmente terão um único ponto de acesso (`main.js`) que é passado à tag script do `require.js` como um data-attribute. Ele vai ser automaticamente carregado e executado com o carregamento da página: ```html @@ -162,16 +165,19 @@ Muitas pessoas preferem usar AMD para sanar a organização do código durante o `require.js` vem com um script chamado `r.js` (que você vai provavelmente rodar em node.js, embora Rhino suporte também) que você pode analisar o gráfico de dependências de seu projeto, e fazer em um único arquivo contendo todos os seus módulos (corretamente nomeados), minificados e prontos para serem consumidos. Instale-o utilizando `npm`: + ```shell $ npm install requirejs -g ``` Agora você pode alimentá-lo com um arquivo de configuração: + ```shell $ r.js -o app.build.js ``` Para o nosso exemplo acima a configuração pode ser essa: + ```javascript /* file : app.build.js */ ({ @@ -188,6 +194,7 @@ Para o nosso exemplo acima a configuração pode ser essa: ``` Para usar o arquivo gerado, em produção, simplesmente troque o `data-main`: + ```html <script src="require.js" data-main="app/main-built"></script> ``` diff --git a/pt-br/elixir-pt.html.markdown b/pt-br/elixir-pt.html.markdown index aa1bd060..18441ff7 100644 --- a/pt-br/elixir-pt.html.markdown +++ b/pt-br/elixir-pt.html.markdown @@ -1,5 +1,5 @@ --- -language: elixir +language: Elixir contributors: - ["Joao Marques", "http://github.com/mrshankly"] - ["Dzianis Dashkevich", "https://github.com/dskecse"] @@ -20,7 +20,7 @@ e muitos outros recursos. # Não há comentários de múltiplas linhas, # mas você pode empilhar os comentários. -# Para usar o shell do elixir use o comando `iex`. +# Para usar o shell do Elixir use o comando `iex`. # Compile seus módulos com o comando `elixirc`. # Ambos devem estar em seu path se você instalou o Elixir corretamente. @@ -51,7 +51,7 @@ elem({1, 2, 3}, 0) #=> 1 head #=> 1 tail #=> [2,3] -# Em elixir, bem como em Erlang, o sinal `=` denota pattern match, +# Em Elixir, bem como em Erlang, o sinal `=` denota pattern match, # e não uma atribuição. # # Isto significa que o que estiver à esquerda (pattern) é comparado com o que @@ -85,7 +85,7 @@ linhas. <<?a, ?b, ?c>> #=> "abc" [?a, ?b, ?c] #=> 'abc' -# `?a` em elixir retorna o valor ASCII para a letra `a` +# `?a` em Elixir retorna o valor ASCII para a letra `a` ?a #=> 97 # Para concatenar listas use `++`, para binários use `<>` @@ -110,7 +110,7 @@ menor..maior = 1..10 # Pattern matching pode ser usada em ranges também 5 * 2 #=> 10 10 / 2 #=> 5.0 -# Em elixir o operador `/` sempre retorna um float. +# Em Elixir o operador `/` sempre retorna um float. # Para divisão de inteiros use `div` div(10, 2) #=> 5 @@ -167,7 +167,7 @@ else "Isso será" end -# Lembra do pattern matching? Muitas estruturas de fluxo de controle em elixir contam com ela. +# Lembra do pattern matching? Muitas estruturas de fluxo de controle em Elixir contam com ela. # `case` nos permite comparar um valor com muitos patterns: case {:um, :dois} do @@ -296,7 +296,7 @@ Geometry.area({:circle, 3}) #=> 28.25999999999999801048 # Geometry.area({:circle, "not_a_number"}) #=> ** (FunctionClauseError) no function clause matching in Geometry.area/1 -# Devido à imutabilidade, recursão é uma grande parte do elixir +# Devido à imutabilidade, recursão é uma grande parte do Elixir defmodule Recursion do def sum_list([head | tail], acc) do sum_list(tail, acc + head) @@ -309,7 +309,7 @@ end Recursion.sum_list([1,2,3], 0) #=> 6 -# Módulos do elixir suportam atributos, hpa atributos embutidos e você +# Módulos do Elixir suportam atributos, hpa atributos embutidos e você # pode também adicionar os seus próprios. defmodule MyMod do @moduledoc """ @@ -361,7 +361,7 @@ end ## --------------------------- # Elixir conta com o modelo de ator para concorrência. Tudo o que precisamos para -# escrever programas concorrentes em elixir são três primitivos: spawning processes, +# escrever programas concorrentes em Elixir são três primitivos: spawning processes, # sending messages e receiving messages. # Para iniciar um novo processo usamos a função `spawn`, a qual leva uma função diff --git a/pt-br/go-pt.html.markdown b/pt-br/go-pt.html.markdown index 60b3a472..ce10e079 100644 --- a/pt-br/go-pt.html.markdown +++ b/pt-br/go-pt.html.markdown @@ -295,17 +295,17 @@ func (p pair) ServeHTTP(w http.ResponseWriter, r *http.Request) { ## Leitura Recomendada -A principal fonte de informação é o [web site oficial Go](http://golang.org/). +A principal fonte de informação é o [web site oficial Go](https://go.dev/). Lá é possível seguir o tutorial, experimentar de forma iterativa, e ler muito. A própria especificação da linguagem é altamente recomendada. É fácil de ler e incrivelmente curta (em relação ao que é habitual hoje em dia). Na lista de leitura para os aprendizes de Go deve constar o [código fonte da -biblioteca padrão](http://golang.org/src/pkg/). Exaustivamente documentado, é +biblioteca padrão](https://go.dev/src/). Exaustivamente documentado, é a melhor demonstração de código fácil de ler e de perceber, do estilo Go, e da sua escrita idiomática. Ou então clique no nome de uma função na [documentação] -(http://golang.org/pkg/) e veja o código fonte aparecer! +(https://go.dev/pkg/) e veja o código fonte aparecer! Outra ótima fonte para aprender Go é o [Go by example](https://gobyexample.com/). Apesar de ser em inglês, é possível recodificar os exemplos para aprender sobre diff --git a/pt-br/make-pt.html.markdown b/pt-br/make-pt.html.markdown index 40ac733a..d908435a 100644 --- a/pt-br/make-pt.html.markdown +++ b/pt-br/make-pt.html.markdown @@ -1,245 +1,245 @@ ----
-category: tool
-tool: make
-contributors:
- - ["Robert Steed", "https://github.com/robochat"]
- - ["Stephan Fuhrmann", "https://github.com/sfuhrm"]
-translators:
- - ["Rogério Gomes Rio", "https://github.com/rogerlista"]
-filename: Makefile-pt
-
-lang: pt-br
----
-
-Um Makefile define um gráfico de regras para criar um alvo (ou alvos). Sua finalidade é fazer o mínimo de trabalho necessário para atualizar um alvo para a versão mais recente da fonte. Famosamente escrito ao longo de um fim de semana por Stuart Feldman em 1976, ainda é amplamente usada (particularmente no Unix e no Linux) apesar de muitos concorrentes e críticas.
-
-Existem muitas variedades de make na existência, no entanto, este artigo pressupõe que estamos usando o GNU make, que é o padrão no Linux.
-
-```make
-
-# Comentários podem ser escritos assim.
-
-# O arquivo deve ser nomeado Makefile e então pode ser executado como `make <alvo>`.
-# Caso contrário, nós usamos `make -f "nome-do-arquivo" <alvo>`.
-
-# Aviso - use somente TABS para identar em Makefiles, nunca espaços!
-
-#-----------------------------------------------------------------------
-# Noções básicas
-#-----------------------------------------------------------------------
-
-# Regras são do formato
-# alvo: <pré-requisito>
-# onde os pré-requisitos são opcionais.
-
-# Uma regra - esta regra só será executada se o arquivo0.txt não existir.
-arquivo0.txt:
- echo "foo" > arquivo0.txt
- # Mesmo os comentários nestas seções da 'receita' são passados para o shell.
- # Experimentar `make arquivo0.txt` or simplyou simplesmente `make` - primeira regra é o padrão.
-
-# Esta regra só será executada se arquivo0.txt for mais recente que arquivo1.txt.
-arquivo1.txt: arquivo0.txt
- cat arquivo0.txt > arquivo1.txt
- # se as mesmas regras de citação do shell.
- @cat arquivo0.txt >> arquivo1.txt
- # @ pára o comando de ser ecoado para stdout.
- -@echo 'hello'
- # - significa que make continuará em caso de erro.
- # Experimentar `make arquivo1.txt` na linha de comando.
-
-# Uma regra pode ter vários alvos e vários pré-requisitos
-arquivo2.txt arquivo3.txt: arquivo0.txt arquivo1.txt
- touch arquivo2.txt
- touch arquivo3.txt
-
-# Make vai reclamar sobre várias receitas para a mesma regra. Esvaziar
-# receitas não contam e podem ser usadas para adicionar novas dependências.
-
-#-----------------------------------------------------------------------
-# Alvos falsos
-#-----------------------------------------------------------------------
-
-# Um alvo falso. Qualquer alvo que não seja um arquivo.
-# Ele nunca será atualizado, portanto, o make sempre tentará executá-lo.
-all: maker process
-
-# Podemos declarar as coisas fora de ordem.
-maker:
- touch ex0.txt ex1.txt
-
-# Pode evitar quebrar regras falsas quando um arquivo real tem o mesmo nome
-.PHONY: all maker process
-# Este é um alvo especial. Existem vários outros.
-
-# Uma regra com dependência de um alvo falso sempre será executada
-ex0.txt ex1.txt: maker
-
-# Alvos falsos comuns são: todos fazem instalação limpa ...
-
-#-----------------------------------------------------------------------
-# Variáveis Automáticas e Curingas
-#-----------------------------------------------------------------------
-
-process: Arquivo*.txt # Usando um curinga para corresponder nomes de arquivos
- @echo $^ # $^ é uma variável que contém a lista de pré-requisitos
- @echo $@ # imprime o nome do alvo
- #(fpara várias regras alvo, $@ é o que causou a execução da regra)
- @echo $< # o primeiro pré-requisito listado
- @echo $? # somente as dependências que estão desatualizadas
- @echo $+ # todas as dependências, incluindo duplicadas (ao contrário do normal)
- #@echo $| # todos os pré-requisitos 'somente pedidos'
-
-# Mesmo se dividirmos as definições de dependência de regra, $^ vai encontrá-los
-process: ex1.txt arquivo0.txt
-# ex1.txt será encontrado, mas arquivo0.txt será desduplicado.
-
-#-----------------------------------------------------------------------
-# Padrões
-#-----------------------------------------------------------------------
-
-# Pode ensinar make a converter certos arquivos em outros arquivos.
-
-%.png: %.svg
- inkscape --export-png $^
-
-# As regras padrões só farão qualquer coisa se decidirem criar o alvo.
-
-# Os caminhos de diretório são normalmente ignorados quando as regras de
-# padrões são correspondentes. Mas make tentará usar a regra mais
-# apropriada disponível.
-small/%.png: %.svg
- inkscape --export-png --export-dpi 30 $^
-
-# make utilizará a última versão para uma regra de padrão que encontrar.
-%.png: %.svg
- @echo esta regra é escolhida
-
-# No entanto, o make usará a primeira regra padrão que pode se tornar o alvo
-%.png: %.ps
- @echo esta regra não é escolhida se *.svg and *.ps estão ambos presentes
-
-# make já tem algumas regras padrões embutidas. Por exemplo, ele sabe
-# como transformar arquivos *.c em arquivos *.o.
-
-# Makefiles antigos podem usar regras de sufixo em vez de regras padrões
-.png.ps:
- @echo essa regra é semelhante a uma regra de padrão.
-
-# make sobre a regra de sufixo
-.SUFFIXES: .png
-
-#-----------------------------------------------------------------------
-# Variáveis
-#-----------------------------------------------------------------------
-# aka. macros
-
-# As variáveis são basicamente todos os tipos de string
-
-name = Ted
-name2="Sarah"
-
-echo:
- @echo $(name)
- @echo ${name2}
- @echo $name # Isso não funcionará, tratado como $ (n)ame.
- @echo $(name3) # Variáveis desconhecidas são tratadas como strings vazias.
-
-# Existem 4 lugares para definir variáveis.
-# Em ordem de prioridade, do maior para o menor:
-# 1: argumentos de linha de comando
-# 2: Makefile
-# 3: variáveis de ambiente do shell - faça importações automaticamente.
-# 4: make tem algumas variáveis predefinidas
-
-name4 ?= Jean
-# Somente defina a variável se a variável de ambiente ainda não estiver definida.
-
-override name5 = David
-# Pára os argumentos da linha de comando de alterar essa variável.
-
-name4 +=grey
-# Anexar valores à variável (inclui um espaço).
-
-# Valores variáveis específicos de padrões (extensão GNU).
-echo: name2 = Sara # Verdadeiro dentro da regra de correspondência
- # e também dentro de suas recursivas dependências
- # (exceto que ele pode quebrar quando seu gráfico ficar muito complicado!)
-
-# Algumas variáveis definidas automaticamente pelo make
-echo_inbuilt:
- echo $(CC)
- echo ${CXX}
- echo $(FC)
- echo ${CFLAGS}
- echo $(CPPFLAGS)
- echo ${CXXFLAGS}
- echo $(LDFLAGS)
- echo ${LDLIBS}
-
-#-----------------------------------------------------------------------
-# Variáveis 2
-#-----------------------------------------------------------------------
-
-# O primeiro tipo de variáveis é avaliado a cada vez que elas são usadas.
-# TIsso pode ser caro, então existe um segundo tipo de variável que é
-# avaliado apenas uma vez. (Esta é uma extensão do GNU make)
-
-var := hello
-var2 ::= $(var) hello
-#:= e ::= são equivalentes.
-
-# Essas variáveis são avaliadas procedimentalmente (na ordem em que
-# aparecem), quebrando assim o resto da línguagem!
-
-# Isso não funciona
-var3 ::= $(var4) and good luck
-var4 ::= good night
-
-#-----------------------------------------------------------------------
-# Funções
-#-----------------------------------------------------------------------
-
-# make tem muitas funções disponíveis.
-
-sourcefiles = $(wildcard *.c */*.c)
-objectfiles = $(patsubst %.c,%.o,$(sourcefiles))
-
-# O formato é $(func arg0,arg1,arg2...)
-
-# Alguns exemplos
-ls: * src/*
- @echo $(filter %.txt, $^)
- @echo $(notdir $^)
- @echo $(join $(dir $^),$(notdir $^))
-
-#-----------------------------------------------------------------------
-# Diretivas
-#-----------------------------------------------------------------------
-
-# Inclua outros makefiles, úteis para código específico da plataforma
-include foo.mk
-
-sport = tennis
-# Compilação condicional
-report:
-ifeq ($(sport),tennis)
- @echo 'game, set, match'
-else
- @echo "They think it's all over; it is now"
-endif
-
-# Há também ifneq, ifdef, ifndef
-
-foo = true
-
-ifdef $(foo)
-bar = 'hello'
-endif
-```
-
-### More Resources
-
-+ [documentação gnu make](https://www.gnu.org/software/make/manual/)
-+ [tutorial de carpintaria de software](http://swcarpentry.github.io/make-novice/)
-+ aprenda C da maneira mais difícil [ex2](http://c.learncodethehardway.org/book/ex2.html) [ex28](http://c.learncodethehardway.org/book/ex28.html)
+--- +category: tool +tool: make +contributors: + - ["Robert Steed", "https://github.com/robochat"] + - ["Stephan Fuhrmann", "https://github.com/sfuhrm"] +translators: + - ["Rogério Gomes Rio", "https://github.com/rogerlista"] +filename: Makefile-pt + +lang: pt-br +--- + +Um Makefile define um gráfico de regras para criar um alvo (ou alvos). Sua finalidade é fazer o mínimo de trabalho necessário para atualizar um alvo para a versão mais recente da fonte. Famosamente escrito ao longo de um fim de semana por Stuart Feldman em 1976, ainda é amplamente usada (particularmente no Unix e no Linux) apesar de muitos concorrentes e críticas. + +Existem muitas variedades de make na existência, no entanto, este artigo pressupõe que estamos usando o GNU make, que é o padrão no Linux. + +```make + +# Comentários podem ser escritos assim. + +# O arquivo deve ser nomeado Makefile e então pode ser executado como `make <alvo>`. +# Caso contrário, nós usamos `make -f "nome-do-arquivo" <alvo>`. + +# Aviso - use somente TABS para identar em Makefiles, nunca espaços! + +#----------------------------------------------------------------------- +# Noções básicas +#----------------------------------------------------------------------- + +# Regras são do formato +# alvo: <pré-requisito> +# onde os pré-requisitos são opcionais. + +# Uma regra - esta regra só será executada se o arquivo0.txt não existir. +arquivo0.txt: + echo "foo" > arquivo0.txt + # Mesmo os comentários nestas seções da 'receita' são passados para o shell. + # Experimentar `make arquivo0.txt` or simplyou simplesmente `make` - primeira regra é o padrão. + +# Esta regra só será executada se arquivo0.txt for mais recente que arquivo1.txt. +arquivo1.txt: arquivo0.txt + cat arquivo0.txt > arquivo1.txt + # se as mesmas regras de citação do shell. + @cat arquivo0.txt >> arquivo1.txt + # @ pára o comando de ser ecoado para stdout. + -@echo 'hello' + # - significa que make continuará em caso de erro. + # Experimentar `make arquivo1.txt` na linha de comando. + +# Uma regra pode ter vários alvos e vários pré-requisitos +arquivo2.txt arquivo3.txt: arquivo0.txt arquivo1.txt + touch arquivo2.txt + touch arquivo3.txt + +# Make vai reclamar sobre várias receitas para a mesma regra. Esvaziar +# receitas não contam e podem ser usadas para adicionar novas dependências. + +#----------------------------------------------------------------------- +# Alvos falsos +#----------------------------------------------------------------------- + +# Um alvo falso. Qualquer alvo que não seja um arquivo. +# Ele nunca será atualizado, portanto, o make sempre tentará executá-lo. +all: maker process + +# Podemos declarar as coisas fora de ordem. +maker: + touch ex0.txt ex1.txt + +# Pode evitar quebrar regras falsas quando um arquivo real tem o mesmo nome +.PHONY: all maker process +# Este é um alvo especial. Existem vários outros. + +# Uma regra com dependência de um alvo falso sempre será executada +ex0.txt ex1.txt: maker + +# Alvos falsos comuns são: todos fazem instalação limpa ... + +#----------------------------------------------------------------------- +# Variáveis Automáticas e Curingas +#----------------------------------------------------------------------- + +process: Arquivo*.txt # Usando um curinga para corresponder nomes de arquivos + @echo $^ # $^ é uma variável que contém a lista de pré-requisitos + @echo $@ # imprime o nome do alvo + #(fpara várias regras alvo, $@ é o que causou a execução da regra) + @echo $< # o primeiro pré-requisito listado + @echo $? # somente as dependências que estão desatualizadas + @echo $+ # todas as dependências, incluindo duplicadas (ao contrário do normal) + #@echo $| # todos os pré-requisitos 'somente pedidos' + +# Mesmo se dividirmos as definições de dependência de regra, $^ vai encontrá-los +process: ex1.txt arquivo0.txt +# ex1.txt será encontrado, mas arquivo0.txt será desduplicado. + +#----------------------------------------------------------------------- +# Padrões +#----------------------------------------------------------------------- + +# Pode ensinar make a converter certos arquivos em outros arquivos. + +%.png: %.svg + inkscape --export-png $^ + +# As regras padrões só farão qualquer coisa se decidirem criar o alvo. + +# Os caminhos de diretório são normalmente ignorados quando as regras de +# padrões são correspondentes. Mas make tentará usar a regra mais +# apropriada disponível. +small/%.png: %.svg + inkscape --export-png --export-dpi 30 $^ + +# make utilizará a última versão para uma regra de padrão que encontrar. +%.png: %.svg + @echo esta regra é escolhida + +# No entanto, o make usará a primeira regra padrão que pode se tornar o alvo +%.png: %.ps + @echo esta regra não é escolhida se *.svg and *.ps estão ambos presentes + +# make já tem algumas regras padrões embutidas. Por exemplo, ele sabe +# como transformar arquivos *.c em arquivos *.o. + +# Makefiles antigos podem usar regras de sufixo em vez de regras padrões +.png.ps: + @echo essa regra é semelhante a uma regra de padrão. + +# make sobre a regra de sufixo +.SUFFIXES: .png + +#----------------------------------------------------------------------- +# Variáveis +#----------------------------------------------------------------------- +# aka. macros + +# As variáveis são basicamente todos os tipos de string + +name = Ted +name2="Sarah" + +echo: + @echo $(name) + @echo ${name2} + @echo $name # Isso não funcionará, tratado como $ (n)ame. + @echo $(name3) # Variáveis desconhecidas são tratadas como strings vazias. + +# Existem 4 lugares para definir variáveis. +# Em ordem de prioridade, do maior para o menor: +# 1: argumentos de linha de comando +# 2: Makefile +# 3: variáveis de ambiente do shell - faça importações automaticamente. +# 4: make tem algumas variáveis predefinidas + +name4 ?= Jean +# Somente defina a variável se a variável de ambiente ainda não estiver definida. + +override name5 = David +# Pára os argumentos da linha de comando de alterar essa variável. + +name4 +=grey +# Anexar valores à variável (inclui um espaço). + +# Valores variáveis específicos de padrões (extensão GNU). +echo: name2 = Sara # Verdadeiro dentro da regra de correspondência + # e também dentro de suas recursivas dependências + # (exceto que ele pode quebrar quando seu gráfico ficar muito complicado!) + +# Algumas variáveis definidas automaticamente pelo make +echo_inbuilt: + echo $(CC) + echo ${CXX} + echo $(FC) + echo ${CFLAGS} + echo $(CPPFLAGS) + echo ${CXXFLAGS} + echo $(LDFLAGS) + echo ${LDLIBS} + +#----------------------------------------------------------------------- +# Variáveis 2 +#----------------------------------------------------------------------- + +# O primeiro tipo de variáveis é avaliado a cada vez que elas são usadas. +# TIsso pode ser caro, então existe um segundo tipo de variável que é +# avaliado apenas uma vez. (Esta é uma extensão do GNU make) + +var := hello +var2 ::= $(var) hello +#:= e ::= são equivalentes. + +# Essas variáveis são avaliadas procedimentalmente (na ordem em que +# aparecem), quebrando assim o resto da línguagem! + +# Isso não funciona +var3 ::= $(var4) and good luck +var4 ::= good night + +#----------------------------------------------------------------------- +# Funções +#----------------------------------------------------------------------- + +# make tem muitas funções disponíveis. + +sourcefiles = $(wildcard *.c */*.c) +objectfiles = $(patsubst %.c,%.o,$(sourcefiles)) + +# O formato é $(func arg0,arg1,arg2...) + +# Alguns exemplos +ls: * src/* + @echo $(filter %.txt, $^) + @echo $(notdir $^) + @echo $(join $(dir $^),$(notdir $^)) + +#----------------------------------------------------------------------- +# Diretivas +#----------------------------------------------------------------------- + +# Inclua outros makefiles, úteis para código específico da plataforma +include foo.mk + +sport = tennis +# Compilação condicional +report: +ifeq ($(sport),tennis) + @echo 'game, set, match' +else + @echo "They think it's all over; it is now" +endif + +# Há também ifneq, ifdef, ifndef + +foo = true + +ifdef $(foo) +bar = 'hello' +endif +``` + +### More Resources + ++ [documentação gnu make](https://www.gnu.org/software/make/manual/) ++ [tutorial de carpintaria de software](http://swcarpentry.github.io/make-novice/) ++ aprenda C da maneira mais difícil [ex2](http://c.learncodethehardway.org/book/ex2.html) [ex28](http://c.learncodethehardway.org/book/ex28.html) diff --git a/pt-br/markdown-pt.html.markdown b/pt-br/markdown-pt.html.markdown index 7960a59a..fca864bb 100644 --- a/pt-br/markdown-pt.html.markdown +++ b/pt-br/markdown-pt.html.markdown @@ -8,7 +8,7 @@ translators: - ["Monique Baptista", "https://github.com/bfmonique"] - ["Marcel Ribeiro-Dantas", "https://github.com/mribeirodantas"] -lang: pt-br +lang: pt-br filename: learnmarkdown-pt.md --- @@ -213,8 +213,8 @@ adicionais) para indentação no seu código. ```md my_array.each do |item| - puts item - end + puts item + end ``` Código embutido pode ser criado usando o caractere de crase `` ` ``. @@ -225,13 +225,13 @@ John não sabia nem o que a função `go_to()` fazia! No GitHub Flavored Markdown, você pode usar uma sintaxe especial para código. -<pre> -<code class="highlight">```ruby +````md +```ruby def foobar - puts "Olá mundo!" + puts "Olá mundo!" end -```</code></pre> - +``` +```` O texto acima não requer indentação, além disso o GitHub vai usar o destaque de sintaxe da linguagem qeu você especificar após a tag <code>```</code>. @@ -272,11 +272,13 @@ Caminhos relativos funcionam também. O Markdown também suporta links para referências no texto. -<pre><code class="highlight">[<span class="nv">Clique nesse link</span>][<span class="ss">link1</span>] para mais informações! -[<span class="nv">Também cheque esse link</span>][<span class="ss">foobar</span>] se você quiser. +```md +[Clique nesse link][link1] para mais informações! +[Também cheque esse link][foobar] se você quiser. -[<span class="nv">link1</span>]: <span class="sx">http://test.com/</span> <span class="nn">"Legal!"</span> -[<span class="nv">link2r</span>]: <span class="sx">http://foobar.biz/</span> <span class="nn">"Certo!"</span></code></pre> +[link1]: http://test.com/ "Legal!" +[link2r]: http://foobar.biz/ "Certo!" +``` O título também pode estar entre aspas simples ou entre parênteses, ou omitido inteiramente. As referências podem estar em qualquer lugar no documento e os @@ -285,10 +287,11 @@ IDs de referência podem ser qualquer um, desde que eles sejam únicos. Existe também a "nomeação implícita", que permite que você use o texto do link como o id: -<pre><code class="highlight">[<span class="nv">Isso</span>][] é um link. - -[<span class="nv">Isso</span>]: <span class="sx">http://thisisalink.com/</span></code></pre> +```md +[Isso][] é um link. +[Isso]: http://thisisalink.com/ +``` Mas geralmente não são usados. @@ -322,9 +325,11 @@ exclamação na frente! E estilo de referência funciona como esperado -<pre><code class="highlight">![<span class="nv">Esse é o alt-attribute.</span>][<span class="ss">myimage</span>] +```md +![Esse é o alt-attribute.][myimage] -[<span class="nv">Minha imagem</span>]: <span class="sx">relative/urls/cool/image.jpg</span> <span class="nn">"se precisar de um título, está aqui"</span></code></pre> +[Minha imagem]: relative/urls/cool/image.jpg "se precisar de um título, está aqui" +``` ## Miscelânea diff --git a/pt-br/pug-pt.html.markdown b/pt-br/pug-pt.html.markdown index a74666fb..52eda86a 100644 --- a/pt-br/pug-pt.html.markdown +++ b/pt-br/pug-pt.html.markdown @@ -208,4 +208,4 @@ mixin comment(nome, comentario) ### Saiba Mais - [Site Oficial](https://pugjs.org/) - [Documentação](https://pugjs.org/api/getting-started.html) -- [Repositório no Github](https://github.com/pugjs/pug) +- [Repositório no GitHub](https://github.com/pugjs/pug) diff --git a/pt-br/pyqt-pt.html.markdown b/pt-br/pyqt-pt.html.markdown index 40fe82d5..42f744e2 100644 --- a/pt-br/pyqt-pt.html.markdown +++ b/pt-br/pyqt-pt.html.markdown @@ -24,7 +24,7 @@ o pyqt! ```python import sys from PyQt4 import QtGui - + def window(): # Cria um objeto para a aplicação app = QtGui.QApplication(sys.argv) @@ -54,7 +54,7 @@ outros elementos. Aqui mostraremos como criar uma janela popup, muito útil para perguntar ao usuário qual decisão tomar ou exibir alguma informação. -```Python +```python import sys from PyQt4.QtGui import * from PyQt4.QtCore import * @@ -73,7 +73,7 @@ def window(): w.setWindowTitle("PyQt Dialog") w.show() sys.exit(app.exec_()) - + # Essa função deve criar uma janela de diálogo com um botão, # aguarda ser clicado e encerra o programa def showdialog(): diff --git a/pt-br/self-pt.html.markdown b/pt-br/self-pt.html.markdown index eb821474..0fadf58d 100644 --- a/pt-br/self-pt.html.markdown +++ b/pt-br/self-pt.html.markdown @@ -117,6 +117,7 @@ Múltiplas expressões são separadas por ponto final. ^ retorna imediatamente. ``` Blocos são realizados (completados) ao enviá-los a mensagem 'value' e herdando (imcumbir a) seus contextos: + ``` "retorna 0" [|x| diff --git a/pt-br/stylus-pt.html.markdown b/pt-br/stylus-pt.html.markdown index 40c3c02c..40c3c02c 100755..100644 --- a/pt-br/stylus-pt.html.markdown +++ b/pt-br/stylus-pt.html.markdown diff --git a/pt-br/visualbasic-pt.html.markdown b/pt-br/visualbasic-pt.html.markdown index 81292798..dcc72c04 100644 --- a/pt-br/visualbasic-pt.html.markdown +++ b/pt-br/visualbasic-pt.html.markdown @@ -8,7 +8,7 @@ lang: pt-br filename: learnvisualbasic-pt.vb --- -``` +```visualbasic Module Module1 module Module1 |