From 818b8eec46b11b36b5235ecbce540557afec4687 Mon Sep 17 00:00:00 2001 From: Boris Verkhovskiy Date: Thu, 4 Apr 2024 00:27:01 -0700 Subject: Convert \r\n to \n --- pt-br/make-pt.html.markdown | 490 ++++++++++++++++++++++---------------------- 1 file changed, 245 insertions(+), 245 deletions(-) (limited to 'pt-br') diff --git a/pt-br/make-pt.html.markdown b/pt-br/make-pt.html.markdown index 40ac733a..d908435a 100644 --- a/pt-br/make-pt.html.markdown +++ b/pt-br/make-pt.html.markdown @@ -1,245 +1,245 @@ ---- -category: tool -tool: make -contributors: - - ["Robert Steed", "https://github.com/robochat"] - - ["Stephan Fuhrmann", "https://github.com/sfuhrm"] -translators: - - ["Rogério Gomes Rio", "https://github.com/rogerlista"] -filename: Makefile-pt - -lang: pt-br ---- - -Um Makefile define um gráfico de regras para criar um alvo (ou alvos). Sua finalidade é fazer o mínimo de trabalho necessário para atualizar um alvo para a versão mais recente da fonte. Famosamente escrito ao longo de um fim de semana por Stuart Feldman em 1976, ainda é amplamente usada (particularmente no Unix e no Linux) apesar de muitos concorrentes e críticas. - -Existem muitas variedades de make na existência, no entanto, este artigo pressupõe que estamos usando o GNU make, que é o padrão no Linux. - -```make - -# Comentários podem ser escritos assim. - -# O arquivo deve ser nomeado Makefile e então pode ser executado como `make `. -# Caso contrário, nós usamos `make -f "nome-do-arquivo" `. - -# Aviso - use somente TABS para identar em Makefiles, nunca espaços! - -#----------------------------------------------------------------------- -# Noções básicas -#----------------------------------------------------------------------- - -# Regras são do formato -# alvo: -# onde os pré-requisitos são opcionais. - -# Uma regra - esta regra só será executada se o arquivo0.txt não existir. -arquivo0.txt: - echo "foo" > arquivo0.txt - # Mesmo os comentários nestas seções da 'receita' são passados ​​para o shell. - # Experimentar `make arquivo0.txt` or simplyou simplesmente `make` - primeira regra é o padrão. - -# Esta regra só será executada se arquivo0.txt for mais recente que arquivo1.txt. -arquivo1.txt: arquivo0.txt - cat arquivo0.txt > arquivo1.txt - # se as mesmas regras de citação do shell. - @cat arquivo0.txt >> arquivo1.txt - # @ pára o comando de ser ecoado para stdout. - -@echo 'hello' - # - significa que make continuará em caso de erro. - # Experimentar `make arquivo1.txt` na linha de comando. - -# Uma regra pode ter vários alvos e vários pré-requisitos -arquivo2.txt arquivo3.txt: arquivo0.txt arquivo1.txt - touch arquivo2.txt - touch arquivo3.txt - -# Make vai reclamar sobre várias receitas para a mesma regra. Esvaziar -# receitas não contam e podem ser usadas para adicionar novas dependências. - -#----------------------------------------------------------------------- -# Alvos falsos -#----------------------------------------------------------------------- - -# Um alvo falso. Qualquer alvo que não seja um arquivo. -# Ele nunca será atualizado, portanto, o make sempre tentará executá-lo. -all: maker process - -# Podemos declarar as coisas fora de ordem. -maker: - touch ex0.txt ex1.txt - -# Pode evitar quebrar regras falsas quando um arquivo real tem o mesmo nome -.PHONY: all maker process -# Este é um alvo especial. Existem vários outros. - -# Uma regra com dependência de um alvo falso sempre será executada -ex0.txt ex1.txt: maker - -# Alvos falsos comuns são: todos fazem instalação limpa ... - -#----------------------------------------------------------------------- -# Variáveis ​​Automáticas e Curingas -#----------------------------------------------------------------------- - -process: Arquivo*.txt # Usando um curinga para corresponder nomes de arquivos - @echo $^ # $^ é uma variável que contém a lista de pré-requisitos - @echo $@ # imprime o nome do alvo - #(fpara várias regras alvo, $@ é o que causou a execução da regra) - @echo $< # o primeiro pré-requisito listado - @echo $? # somente as dependências que estão desatualizadas - @echo $+ # todas as dependências, incluindo duplicadas (ao contrário do normal) - #@echo $| # todos os pré-requisitos 'somente pedidos' - -# Mesmo se dividirmos as definições de dependência de regra, $^ vai encontrá-los -process: ex1.txt arquivo0.txt -# ex1.txt será encontrado, mas arquivo0.txt será desduplicado. - -#----------------------------------------------------------------------- -# Padrões -#----------------------------------------------------------------------- - -# Pode ensinar make a converter certos arquivos em outros arquivos. - -%.png: %.svg - inkscape --export-png $^ - -# As regras padrões só farão qualquer coisa se decidirem criar o alvo. - -# Os caminhos de diretório são normalmente ignorados quando as regras de -# padrões são correspondentes. Mas make tentará usar a regra mais -# apropriada disponível. -small/%.png: %.svg - inkscape --export-png --export-dpi 30 $^ - -# make utilizará a última versão para uma regra de padrão que encontrar. -%.png: %.svg - @echo esta regra é escolhida - -# No entanto, o make usará a primeira regra padrão que pode se tornar o alvo -%.png: %.ps - @echo esta regra não é escolhida se *.svg and *.ps estão ambos presentes - -# make já tem algumas regras padrões embutidas. Por exemplo, ele sabe -# como transformar arquivos *.c em arquivos *.o. - -# Makefiles antigos podem usar regras de sufixo em vez de regras padrões -.png.ps: - @echo essa regra é semelhante a uma regra de padrão. - -# make sobre a regra de sufixo -.SUFFIXES: .png - -#----------------------------------------------------------------------- -# Variáveis -#----------------------------------------------------------------------- -# aka. macros - -# As variáveis ​​são basicamente todos os tipos de string - -name = Ted -name2="Sarah" - -echo: - @echo $(name) - @echo ${name2} - @echo $name # Isso não funcionará, tratado como $ (n)ame. - @echo $(name3) # Variáveis ​​desconhecidas são tratadas como strings vazias. - -# Existem 4 lugares para definir variáveis. -# Em ordem de prioridade, do maior para o menor: -# 1: argumentos de linha de comando -# 2: Makefile -# 3: variáveis ​​de ambiente do shell - faça importações automaticamente. -# 4: make tem algumas variáveis ​​predefinidas - -name4 ?= Jean -# Somente defina a variável se a variável de ambiente ainda não estiver definida. - -override name5 = David -# Pára os argumentos da linha de comando de alterar essa variável. - -name4 +=grey -# Anexar valores à variável (inclui um espaço). - -# Valores variáveis ​​específicos de padrões (extensão GNU). -echo: name2 = Sara # Verdadeiro dentro da regra de correspondência - # e também dentro de suas recursivas dependências - # (exceto que ele pode quebrar quando seu gráfico ficar muito complicado!) - -# Algumas variáveis ​​definidas automaticamente pelo make -echo_inbuilt: - echo $(CC) - echo ${CXX} - echo $(FC) - echo ${CFLAGS} - echo $(CPPFLAGS) - echo ${CXXFLAGS} - echo $(LDFLAGS) - echo ${LDLIBS} - -#----------------------------------------------------------------------- -# Variáveis 2 -#----------------------------------------------------------------------- - -# O primeiro tipo de variáveis ​​é avaliado a cada vez que elas são usadas. -# TIsso pode ser caro, então existe um segundo tipo de variável que é -# avaliado apenas uma vez. (Esta é uma extensão do GNU make) - -var := hello -var2 ::= $(var) hello -#:= e ::= são equivalentes. - -# Essas variáveis ​​são avaliadas procedimentalmente (na ordem em que -# aparecem), quebrando assim o resto da línguagem! - -# Isso não funciona -var3 ::= $(var4) and good luck -var4 ::= good night - -#----------------------------------------------------------------------- -# Funções -#----------------------------------------------------------------------- - -# make tem muitas funções disponíveis. - -sourcefiles = $(wildcard *.c */*.c) -objectfiles = $(patsubst %.c,%.o,$(sourcefiles)) - -# O formato é $(func arg0,arg1,arg2...) - -# Alguns exemplos -ls: * src/* - @echo $(filter %.txt, $^) - @echo $(notdir $^) - @echo $(join $(dir $^),$(notdir $^)) - -#----------------------------------------------------------------------- -# Diretivas -#----------------------------------------------------------------------- - -# Inclua outros makefiles, úteis para código específico da plataforma -include foo.mk - -sport = tennis -# Compilação condicional -report: -ifeq ($(sport),tennis) - @echo 'game, set, match' -else - @echo "They think it's all over; it is now" -endif - -# Há também ifneq, ifdef, ifndef - -foo = true - -ifdef $(foo) -bar = 'hello' -endif -``` - -### More Resources - -+ [documentação gnu make](https://www.gnu.org/software/make/manual/) -+ [tutorial de carpintaria de software](http://swcarpentry.github.io/make-novice/) -+ aprenda C da maneira mais difícil [ex2](http://c.learncodethehardway.org/book/ex2.html) [ex28](http://c.learncodethehardway.org/book/ex28.html) +--- +category: tool +tool: make +contributors: + - ["Robert Steed", "https://github.com/robochat"] + - ["Stephan Fuhrmann", "https://github.com/sfuhrm"] +translators: + - ["Rogério Gomes Rio", "https://github.com/rogerlista"] +filename: Makefile-pt + +lang: pt-br +--- + +Um Makefile define um gráfico de regras para criar um alvo (ou alvos). Sua finalidade é fazer o mínimo de trabalho necessário para atualizar um alvo para a versão mais recente da fonte. Famosamente escrito ao longo de um fim de semana por Stuart Feldman em 1976, ainda é amplamente usada (particularmente no Unix e no Linux) apesar de muitos concorrentes e críticas. + +Existem muitas variedades de make na existência, no entanto, este artigo pressupõe que estamos usando o GNU make, que é o padrão no Linux. + +```make + +# Comentários podem ser escritos assim. + +# O arquivo deve ser nomeado Makefile e então pode ser executado como `make `. +# Caso contrário, nós usamos `make -f "nome-do-arquivo" `. + +# Aviso - use somente TABS para identar em Makefiles, nunca espaços! + +#----------------------------------------------------------------------- +# Noções básicas +#----------------------------------------------------------------------- + +# Regras são do formato +# alvo: +# onde os pré-requisitos são opcionais. + +# Uma regra - esta regra só será executada se o arquivo0.txt não existir. +arquivo0.txt: + echo "foo" > arquivo0.txt + # Mesmo os comentários nestas seções da 'receita' são passados ​​para o shell. + # Experimentar `make arquivo0.txt` or simplyou simplesmente `make` - primeira regra é o padrão. + +# Esta regra só será executada se arquivo0.txt for mais recente que arquivo1.txt. +arquivo1.txt: arquivo0.txt + cat arquivo0.txt > arquivo1.txt + # se as mesmas regras de citação do shell. + @cat arquivo0.txt >> arquivo1.txt + # @ pára o comando de ser ecoado para stdout. + -@echo 'hello' + # - significa que make continuará em caso de erro. + # Experimentar `make arquivo1.txt` na linha de comando. + +# Uma regra pode ter vários alvos e vários pré-requisitos +arquivo2.txt arquivo3.txt: arquivo0.txt arquivo1.txt + touch arquivo2.txt + touch arquivo3.txt + +# Make vai reclamar sobre várias receitas para a mesma regra. Esvaziar +# receitas não contam e podem ser usadas para adicionar novas dependências. + +#----------------------------------------------------------------------- +# Alvos falsos +#----------------------------------------------------------------------- + +# Um alvo falso. Qualquer alvo que não seja um arquivo. +# Ele nunca será atualizado, portanto, o make sempre tentará executá-lo. +all: maker process + +# Podemos declarar as coisas fora de ordem. +maker: + touch ex0.txt ex1.txt + +# Pode evitar quebrar regras falsas quando um arquivo real tem o mesmo nome +.PHONY: all maker process +# Este é um alvo especial. Existem vários outros. + +# Uma regra com dependência de um alvo falso sempre será executada +ex0.txt ex1.txt: maker + +# Alvos falsos comuns são: todos fazem instalação limpa ... + +#----------------------------------------------------------------------- +# Variáveis ​​Automáticas e Curingas +#----------------------------------------------------------------------- + +process: Arquivo*.txt # Usando um curinga para corresponder nomes de arquivos + @echo $^ # $^ é uma variável que contém a lista de pré-requisitos + @echo $@ # imprime o nome do alvo + #(fpara várias regras alvo, $@ é o que causou a execução da regra) + @echo $< # o primeiro pré-requisito listado + @echo $? # somente as dependências que estão desatualizadas + @echo $+ # todas as dependências, incluindo duplicadas (ao contrário do normal) + #@echo $| # todos os pré-requisitos 'somente pedidos' + +# Mesmo se dividirmos as definições de dependência de regra, $^ vai encontrá-los +process: ex1.txt arquivo0.txt +# ex1.txt será encontrado, mas arquivo0.txt será desduplicado. + +#----------------------------------------------------------------------- +# Padrões +#----------------------------------------------------------------------- + +# Pode ensinar make a converter certos arquivos em outros arquivos. + +%.png: %.svg + inkscape --export-png $^ + +# As regras padrões só farão qualquer coisa se decidirem criar o alvo. + +# Os caminhos de diretório são normalmente ignorados quando as regras de +# padrões são correspondentes. Mas make tentará usar a regra mais +# apropriada disponível. +small/%.png: %.svg + inkscape --export-png --export-dpi 30 $^ + +# make utilizará a última versão para uma regra de padrão que encontrar. +%.png: %.svg + @echo esta regra é escolhida + +# No entanto, o make usará a primeira regra padrão que pode se tornar o alvo +%.png: %.ps + @echo esta regra não é escolhida se *.svg and *.ps estão ambos presentes + +# make já tem algumas regras padrões embutidas. Por exemplo, ele sabe +# como transformar arquivos *.c em arquivos *.o. + +# Makefiles antigos podem usar regras de sufixo em vez de regras padrões +.png.ps: + @echo essa regra é semelhante a uma regra de padrão. + +# make sobre a regra de sufixo +.SUFFIXES: .png + +#----------------------------------------------------------------------- +# Variáveis +#----------------------------------------------------------------------- +# aka. macros + +# As variáveis ​​são basicamente todos os tipos de string + +name = Ted +name2="Sarah" + +echo: + @echo $(name) + @echo ${name2} + @echo $name # Isso não funcionará, tratado como $ (n)ame. + @echo $(name3) # Variáveis ​​desconhecidas são tratadas como strings vazias. + +# Existem 4 lugares para definir variáveis. +# Em ordem de prioridade, do maior para o menor: +# 1: argumentos de linha de comando +# 2: Makefile +# 3: variáveis ​​de ambiente do shell - faça importações automaticamente. +# 4: make tem algumas variáveis ​​predefinidas + +name4 ?= Jean +# Somente defina a variável se a variável de ambiente ainda não estiver definida. + +override name5 = David +# Pára os argumentos da linha de comando de alterar essa variável. + +name4 +=grey +# Anexar valores à variável (inclui um espaço). + +# Valores variáveis ​​específicos de padrões (extensão GNU). +echo: name2 = Sara # Verdadeiro dentro da regra de correspondência + # e também dentro de suas recursivas dependências + # (exceto que ele pode quebrar quando seu gráfico ficar muito complicado!) + +# Algumas variáveis ​​definidas automaticamente pelo make +echo_inbuilt: + echo $(CC) + echo ${CXX} + echo $(FC) + echo ${CFLAGS} + echo $(CPPFLAGS) + echo ${CXXFLAGS} + echo $(LDFLAGS) + echo ${LDLIBS} + +#----------------------------------------------------------------------- +# Variáveis 2 +#----------------------------------------------------------------------- + +# O primeiro tipo de variáveis ​​é avaliado a cada vez que elas são usadas. +# TIsso pode ser caro, então existe um segundo tipo de variável que é +# avaliado apenas uma vez. (Esta é uma extensão do GNU make) + +var := hello +var2 ::= $(var) hello +#:= e ::= são equivalentes. + +# Essas variáveis ​​são avaliadas procedimentalmente (na ordem em que +# aparecem), quebrando assim o resto da línguagem! + +# Isso não funciona +var3 ::= $(var4) and good luck +var4 ::= good night + +#----------------------------------------------------------------------- +# Funções +#----------------------------------------------------------------------- + +# make tem muitas funções disponíveis. + +sourcefiles = $(wildcard *.c */*.c) +objectfiles = $(patsubst %.c,%.o,$(sourcefiles)) + +# O formato é $(func arg0,arg1,arg2...) + +# Alguns exemplos +ls: * src/* + @echo $(filter %.txt, $^) + @echo $(notdir $^) + @echo $(join $(dir $^),$(notdir $^)) + +#----------------------------------------------------------------------- +# Diretivas +#----------------------------------------------------------------------- + +# Inclua outros makefiles, úteis para código específico da plataforma +include foo.mk + +sport = tennis +# Compilação condicional +report: +ifeq ($(sport),tennis) + @echo 'game, set, match' +else + @echo "They think it's all over; it is now" +endif + +# Há também ifneq, ifdef, ifndef + +foo = true + +ifdef $(foo) +bar = 'hello' +endif +``` + +### More Resources + ++ [documentação gnu make](https://www.gnu.org/software/make/manual/) ++ [tutorial de carpintaria de software](http://swcarpentry.github.io/make-novice/) ++ aprenda C da maneira mais difícil [ex2](http://c.learncodethehardway.org/book/ex2.html) [ex28](http://c.learncodethehardway.org/book/ex28.html) -- cgit v1.2.3