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author | Divay Prakash <divayprakash@users.noreply.github.com> | 2019-12-23 23:14:50 +0530 |
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diff --git a/pt-br/asymptotic-notation-pt.html.markdown b/pt-br/asymptotic-notation-pt.html.markdown index aecc2194..b70d26b7 100644 --- a/pt-br/asymptotic-notation-pt.html.markdown +++ b/pt-br/asymptotic-notation-pt.html.markdown @@ -13,7 +13,7 @@ lang: pt-br ## O que é? Notação Assintótica é uma linguagem que nos permite analisar o tempo de execução - de um algoritmo através da indentificação de seu comportamento com o + de um algoritmo através da identificação de seu comportamento com o crescimento da entrada oferecida. Isso também é conhecido como taxa de crescimento do algoritmo. O algoritmo de repente torna-se lento quando o tamanho da entrada cresce? O algoritmo mantém, em geral, seu tempo de execução @@ -33,12 +33,12 @@ Um modo seria contar o número de operações primitivas com diferentes tamanhos ## Tipos de Notação Assintótica -Na primeira seção desse documento, descrevemos como Notação Assintótica identifica o comportamento de um algoritmo +Na primeira seção deste documento, descrevemos como Notação Assintótica identifica o comportamento de um algoritmo a medida que o tamanho da entrada cresce. Imaginemos um algoritmo como uma função *f*, *n* como o tamanho da entrada e *f(n)* sendo o tempo de execução. Então, para dado algoritmo *f*, com entrada de tamanho *n*, você terá tempo de execução - *f(n)*. Isto resulta em um gráfico onde a coordernada Y é o tempo de execução -, a coordernada X representa o tamanho da entrada e os pontos representam o tempo + *f(n)*. Isto resulta em um gráfico onde a coordenada Y é o tempo de execução, + a coordenada X representa o tamanho da entrada e os pontos representam o tempo de execução para dado tamanho de entrada. Você pode representar a função, ou o algoritmo, com Notação Assintótica de várias @@ -49,7 +49,7 @@ não avalia o melhor caso, porque essas condições não são atingidas com freq Um bom exemplo disto seria em algoritmos de ordenação; especificamente, na adição de elementos à árvores. O melhor caso na maioria de algoritmos pode ser de apenas uma operação. Entretanto, na maioria dos casos, o elemento a ser adicionado terá -que percorrer a árvore de forma apropriada, o que pode causar a analise de um +que percorrer a árvore de forma apropriada, o que pode causar a análise de um ramo inteiro. Este é o pior caso, e isto é o que você está se preparando. @@ -63,16 +63,16 @@ Função Polinomial - an^z + . . . + an^2 + a*n^1 + a*n^0, onde *z* é uma const Função Exponencial - a^n, onde a é alguma constante ``` Estas são as funções básicas de crescimento usadas em várias notações. A lista - começa com a de crescimento mais lento (logarítima, a de execução mais rápida) + começa com a de crescimento mais lento (logarítmica, a de execução mais rápida) e segue para a de crescimento mais rápido (exponencial, de execução mais lenta). -Repare que enquando *n*, a entrada, cresce, cada uma dessas funções cresce mais -rápido que quadrático, polinimial e exponencial, comparadas com logaritma e linear. +Repare que enquanto *n*, a entrada, cresce, cada uma dessas funções cresce mais +rápido que quadrático, polinomial e exponencial, comparadas com logarítmica e linear. Uma nota extremamente importante para notações é tentar usar os termos mais simples. Isto significa descartar constantes e termos de ordem mais baixa, pois quando o tamanho da entrada cresce para o infinito (limites matemáticos), os termos de ordem mais baixa e constantes tornam-se irrelevantes. Por exemplo, se você tiver uma -constante muito grande, 2^9001, a simplificação não afeterá sua notação. +constante muito grande, 2^9001, a simplificação não afetará sua notação. Já que queremos as formas mais simples, mudemos nossa tabela um pouco... @@ -87,8 +87,8 @@ Função Exponencial - a^n, onde *a* é uma constante ### Big-O Big-O, também escrita como O, é uma Notação Assintótica para o pior caso. Digamos -*f(n)* seja o tempo de exeução de um algoritmo e *g(n)) um tempo de complexidade -arbritário que você quer relacionar com seu algoritmo. *f(n)* é O(g(n)), se, para +*f(n)* seja o tempo de execução de um algoritmo e *g(n)) um tempo de complexidade +arbitrário que você quer relacionar com seu algoritmo. *f(n)* é O(g(n)), se, para quando constante real c (c > 0), *f(n)* <= *c g(n)* para todo tamanho de entrada n (n > 0). @@ -116,7 +116,7 @@ Há alguma constante c que satisfaça a definição para todo n? 3log n + 100 <= 150 * log n, n > 2 (Indefinido em n = 1) ``` -Sim! A definição de Big-I for atentida, portante `f(n)` é `O(g(n))`. +Sim! A definição de Big-O foi atendida, portanto `f(n)` é `O(g(n))`. *Exemplo 2* @@ -146,7 +146,7 @@ Big-Omega, também escrita como Ω, é uma Notação Assintótica para o melhor Sinta-se livre para adicionar mais exemplos. Big-O é a notação primária usada para medir complexidade de algoritmos. ### Notas Finais -É difícil manter esse tipo de tópico curto e você deveria ler os livros e artigos listados abaixo. Eles cobrem muito mais profundamente definições e exemplos. Mais x='Algoritms & Data Structures' virá; teremos um documento sobre analisar código em breve. +É difícil manter esse tipo de tópico curto e você deveria ler os livros e artigos listados abaixo. Eles cobrem muito mais profundamente definições e exemplos. Mais x='Algorithms & Data Structures' virá; teremos um documento sobre analisar código em breve. ## Livros diff --git a/pt-br/awk-pt.html.markdown b/pt-br/awk-pt.html.markdown index 75b73abe..9bf770fd 100644 --- a/pt-br/awk-pt.html.markdown +++ b/pt-br/awk-pt.html.markdown @@ -1,5 +1,6 @@ --- -language: awk +category: tool +tool: awk filename: learnawk-pt.awk contributors: - ["Marshall Mason", "http://github.com/marshallmason"] @@ -171,7 +172,7 @@ function arithmetic_functions(a, b, c, d) { # Muitas implementações AWK possuem algumas funções trigonométricas padrão localvar = sin(a) localvar = cos(a) - localvar = atan2(a, b) # arco-tangente de b / a + localvar = atan2(b, a) # arco-tangente de b / a # E conteúdo logarítmico localvar = exp(a) diff --git a/pt-br/bash-pt.html.markdown b/pt-br/bash-pt.html.markdown index ae18435a..86d1a8ea 100644 --- a/pt-br/bash-pt.html.markdown +++ b/pt-br/bash-pt.html.markdown @@ -16,7 +16,7 @@ lang: pt-br Tutorial de shell em português -Bash é o nome do shell do Unix, que também é distribuido como shell do sistema +Bash é o nome do shell do Unix, que também é distribuído como shell do sistema operacional GNU e como shell padrão para Linux e Mac OS X. Praticamente todos os exemplos abaixo podem fazer parte de um shell script e pode ser executados diretamente no shell. @@ -33,7 +33,7 @@ diretamente no shell. # Exemplo simples de hello world: echo Hello World! -# Cada comando começa com uma nova linha, ou após um ponto virgula: +# Cada comando começa com uma nova linha, ou após um ponto e vírgula: echo 'Essa é a primeira linha'; echo 'Essa é a segunda linha' # A declaração de variáveis é mais ou menos assim @@ -41,14 +41,14 @@ Variavel="Alguma string" # Mas não assim: Variavel = "Alguma string" -# Bash interpretará Variavel como um comando e tentará executar e lhe retornar +# Bash interpretará Variavel como um comando e tentará executar e lhe retornará # um erro porque o comando não pode ser encontrado. # Ou assim: Variavel= 'Alguma string' -# Bash interpretará 'Alguma string' como um comando e tentará executar e lhe retornar +# Bash interpretará 'Alguma string' como um comando e tentará executar e lhe retornará # um erro porque o comando não pode ser encontrado. (Nesse caso a a parte 'Variavel=' -# é vista com uma declaração de variável valida apenas para o escopo do comando 'Uma string'). +# é vista com uma declaração de variável válida apenas para o escopo do comando 'Uma string'). # Usando a variável: echo $Variavel @@ -65,12 +65,12 @@ echo ${Variavel/Alguma/Uma} # Substring de uma variável Tamanho=7 echo ${Variavel:0:Tamanho} -# Isso retornará apenas os 7 primeiros caractéres da variável +# Isso retornará apenas os 7 primeiros caracteres da variável # Valor padrão de uma variável echo ${Foo:-"ValorPadraoSeFooNaoExistirOuEstiverVazia"} # Isso funciona para nulo (Foo=) e (Foo=""); zero (Foo=0) retorna 0. -# Note que isso apenas retornar o valor padrão e não mudar o valor da variável. +# Note que isso apenas retornará o valor padrão e não mudará o valor da variável. # Variáveis internas # Tem algumas variáveis internas bem uteis, como @@ -86,7 +86,7 @@ read Nome # Note que nós não precisamos declarar a variável echo Ola, $Nome # Nós temos a estrutura if normal: -# use 'man test' para mais infomações para as condicionais +# use 'man test' para mais informações para as condicionais if [ $Nome -ne $USER ] then echo "Seu nome não é o seu username" @@ -109,7 +109,7 @@ then echo "Isso vai rodar se $Nome é Daniela ou Jose." fi -# Expressões são denotadas com o seguinte formato +# Expressões são escritas com o seguinte formato echo $(( 10 + 5)) # Diferentemente das outras linguagens de programação, bash é um shell, então ele @@ -118,9 +118,9 @@ echo $(( 10 + 5)) ls #Esse comando tem opções que controlam sua execução -ls -l # Lista todo arquivo e diretorio em linhas separadas +ls -l # Lista todo arquivo e diretório em linhas separadas -# Os resultados do comando anterior pode ser passado para outro comando como input. +# Os resultados do comando anterior podem ser passados para outro comando como input. # O comando grep filtra o input com o padrão passado. É assim que listamos apenas # os arquivos .txt no diretório atual: ls -l | grep "\.txt" @@ -241,7 +241,7 @@ head -n 10 arquivo.txt sort arquivo.txt # reporta ou omite as linhas repetidas, com -d você as reporta uniq -d arquivo.txt -# exibe apenas a primeira coluna após o caráctere ',' +# exibe apenas a primeira coluna após o caractere ',' cut -d ',' -f 1 arquivo.txt # substitui todas as ocorrencias de 'okay' por 'legal' em arquivo.txt (é compativel com regex) sed -i 's/okay/legal/g' file.txt diff --git a/pt-br/bf-pt.html.markdown b/pt-br/bf-pt.html.markdown index 52a5269e..53baa9a2 100644 --- a/pt-br/bf-pt.html.markdown +++ b/pt-br/bf-pt.html.markdown @@ -13,7 +13,9 @@ lang: pt-br Brainfuck (em letras minúsculas, exceto no início de frases) é uma linguagem de programação Turing-completa extremamente simples com apenas 8 comandos. -``` +Você pode experimentar brainfuck pelo seu browser com [brainfuck-visualizer](http://fatiherikli.github.io/brainfuck-visualizer/). + +```bf Qualquer caractere exceto "><+-.,[]" (sem contar as aspas) é ignorado. Brainfuck é representado por um vetor com 30 000 células inicializadas em zero diff --git a/pt-br/c++-pt.html.markdown b/pt-br/c++-pt.html.markdown index 09bfc825..42a29991 100644 --- a/pt-br/c++-pt.html.markdown +++ b/pt-br/c++-pt.html.markdown @@ -18,9 +18,9 @@ foi concebida para - suportar programação orientada a objetos - suportar programação genérica -Embora sua sintaxe pode ser mais difícil ou complexa do que as linguagens mais -recentes, C++ é amplamente utilizado porque compila para instruções nativas que -podem ser executadas diretamente pelo processador e oferece um controle rígido sobre hardware (como C), enquanto oferece recursos de alto nível, como os +Embora sua sintaxe possa ser mais difícil ou complexa do que as linguagens mais +recentes, C++ é amplamente utilizada porque compila para instruções nativas que +podem ser executadas diretamente pelo processador e oferece um controle rígido sobre o hardware (como C), enquanto oferece recursos de alto nível, como os genéricos, exceções e classes. Esta combinação de velocidade e funcionalidade faz C++ uma das linguagens de programação mais utilizadas. @@ -564,15 +564,15 @@ void doSomethingWithAFile(const std::string& filename) // Isto tem _grandes_ vantagens: // 1. Não importa o que aconteça, -// o recurso (neste caso, o identificador de ficheiro) irá ser limpo. +// o recurso (neste caso, o identificador de ficheiro) será limpo. // Depois de escrever o destruidor corretamente, // É _impossível_ esquecer de fechar e vazar o recurso // 2. Nota-se que o código é muito mais limpo. // As alças destructor fecham o arquivo por trás das cenas // sem que você precise se preocupar com isso. // 3. O código é seguro de exceção. -// Uma exceção pode ser jogado em qualquer lugar na função e a limpeza -// irá ainda ocorrer. +// Uma exceção pode ser lançada em qualquer lugar na função e a limpeza +// ainda irá ocorrer. // Todos códigos C++ usam RAII extensivamente para todos os recursos. // Outros exemplos incluem @@ -609,7 +609,6 @@ h=sum<double>(f,g); ``` Leitura Adicional: -Uma referência atualizada da linguagem pode ser encontrada em -<http://cppreference.com/w/cpp> - -Uma fonte adicional pode ser encontrada em <http://cplusplus.com> +* Uma referência atualizada da linguagem pode ser encontrada em [CPP Reference](http://cppreference.com/w/cpp). +* Uma fonte adicional pode ser encontrada em [CPlusPlus](http://cplusplus.com). +* Um tutorial cobrindo o básico da linguagem e configurando o ambiente de codificação está disponível em [TheChernoProject - C ++](https://www.youtube.com/playlist?list=PLlrATfBNZ98dudnM48yfGUldqGD0S4FFb). diff --git a/pt-br/c-pt.html.markdown b/pt-br/c-pt.html.markdown index c0cfb0ba..e1c27958 100644 --- a/pt-br/c-pt.html.markdown +++ b/pt-br/c-pt.html.markdown @@ -182,7 +182,7 @@ int main() { int a, b, c; a = b = c = 0; - // Aritimética é óbvia + // Aritmética é óbvia i1 + i2; // => 3 i2 - i1; // => 1 i2 * i1; // => 2 @@ -538,7 +538,7 @@ int area(retan r) return r.largura * r.altura; } -// Se você tiver structus grande, você pode passá-las "por ponteiro" +// Se você tiver structs grandes, você pode passá-las "por ponteiro" // para evitar cópia de toda a struct: int area(const retan *r) { @@ -638,16 +638,17 @@ typedef void (*minha_função_type)(char *); ## Leitura adicional É recomendado ter uma cópia de [K&R, aka "The C Programming Language"](https://en.wikipedia.org/wiki/The_C_Programming_Language). -Este é *o* livro sobre C, escrito pelos criadores da linguage. Mas cuidado - ele é antigo e contém alguns erros (bem, -ideias que não são consideradas boas hoje) ou práticas mudadas. +Este é *o* livro sobre C, escrito pelos criadores da linguagem. Mas cuidado - ele é antigo e contém alguns erros (bem, +ideias que não são mais consideradas boas) ou práticas ultrapassadas. Outra boa referência é [Learn C the hard way](http://c.learncodethehardway.org/book/). Se você tem uma pergunta, leia [compl.lang.c Frequently Asked Questions](http://c-faq.com). É importante usar espaços e indentação adequadamente e ser consistente com seu estilo de código em geral. -Código legível é melhor que código 'esperto' e rápido. Para adotar um estilo de código bom e são, veja +Código legível é melhor que código 'esperto' e rápido. Para adotar um estilo de código bom e sensato, veja [Linux kernel coding style](https://www.kernel.org/doc/Documentation/CodingStyle). Além disso, Google é teu amigo. + [1] http://stackoverflow.com/questions/119123/why-isnt-sizeof-for-a-struct-equal-to-the-sum-of-sizeof-of-each-member diff --git a/pt-br/clojure-pt.html.markdown b/pt-br/clojure-pt.html.markdown index 7e8b3f7b..409394f2 100644 --- a/pt-br/clojure-pt.html.markdown +++ b/pt-br/clojure-pt.html.markdown @@ -340,7 +340,7 @@ keymap ; => {:a 1, :b 2, :c 3} (def my-atom (atom {})) ; Atualize o atom com um swap!. -; swap! pega uma funçnao and chama ela com o valor atual do atom +; swap! pega uma função e chama ela com o valor atual do atom ; como primeiro argumento, e qualquer argumento restante como o segundo (swap! my-atom assoc :a 1) ; Coloca o valor do átomo my-atom como o resultado de (assoc {} :a 1) (swap! my-atom assoc :b 2) ; Coloca o valor do átomo my-atom como o resultado de (assoc {:a 1} :b 2) @@ -382,3 +382,6 @@ Clojuredocs.org tem documentação com exemplos para quase todas as funções pr Clojure-doc.org tem um bom número de artigos para iniciantes: [http://clojure-doc.org/](http://clojure-doc.org/) + +Clojure for the Brave and True é um livro de introdução ao Clojure e possui uma versão gratuita online: +[https://www.braveclojure.com/clojure-for-the-brave-and-true/](https://www.braveclojure.com/clojure-for-the-brave-and-true/) diff --git a/pt-br/cmake-pt.html.markdown b/pt-br/cmake-pt.html.markdown new file mode 100644 index 00000000..d11fe4f4 --- /dev/null +++ b/pt-br/cmake-pt.html.markdown @@ -0,0 +1,179 @@ +--- +category: tool +tool: cmake +contributors: + - ["Bruno Alano", "https://github.com/brunoalano"] +filename: CMake-br +translators: + - ["Lucas Pugliesi", "https://github.com/fplucas"] +lang: pt-br +--- + +CMake é um programa de compilação open-source e multiplataforma. Essa ferramenta +permitirá testar, compilar e criar pacotes a partir do seu código fonte. + +O problema que o CMake tenta resolver são os problemas de configurar os Makefiles +e Autoconfigure (diferente dos interpretadores make que tem comandos diferentes) +e sua facilidade de uso envolvendo bibliotecas terceiras. + +CMake é um sistema open-source extensível que gerencia o processo de build em um +sistema operacional e um método independente de compilador. Diferente de sistemas +multiplataformas, CMake é designado a usar em conjunto ao ambiente de compilação +nativo. Seus simples arquivos de configuração localizados em seus diretórios +(chamados arquivos CMakeLists.txt) que são usados para gerar padrões de arquivos +de compilação (ex: makefiles no Unix e projetos em Windows MSVC) que são usados +de maneira simples. + +```cmake +# No CMake, isso é um comentário + +# Para rodar nosso código, iremos utilizar esses comandos: +# - mkdir build && cd build +# - cmake .. +# - make +# +# Com esses comandos, iremos seguir as melhores práticas para compilar em um +# subdiretório e na segunda linha pediremos ao CMake para gerar um novo Makefile +# independente de sistema operacional. E finalmente, rodar o comando make. + +#------------------------------------------------------------------------------ +# Básico +#------------------------------------------------------------------------------ +# +# O arquivo CMake deve ser chamado de "CMakeLists.txt". + +# Configura a versão mínima requerida do CMake para gerar o Makefile +cmake_minimum_required (VERSION 2.8) + +# Exibe FATAL_ERROR se a versão for menor que 2.8 +cmake_minimum_required (VERSION 2.8 FATAL_ERROR) + +# Configuramos o nome do nosso projeto. Mas antes disso, iremos alterar alguns +# diretórios em nome da convenção gerada pelo CMake. Podemos enviar a LANG do +# código como segundo parâmetro +project (learncmake C) + +# Configure o diretório do código do projeto (somente convenção) +set( LEARN_CMAKE_SOURCE_DIR ${CMAKE_CURRENT_SOURCE_DIR} ) +set( LEARN_CMAKE_BINARY_DIR ${CMAKE_CURRENT_BINARY_DIR} ) + +# Isso é muito útil para configurar a versão do nosso código no sistema de compilação +# usando um estilo `semver` +set (LEARN_CMAKE_VERSION_MAJOR 1) +set (LEARN_CMAKE_VERSION_MINOR 0) +set (LEARN_CMAKE_VERSION_PATCH 0) + +# Envie as variáveis (número da versão) para o cabeçalho de código-fonte +configure_file ( + "${PROJECT_SOURCE_DIR}/TutorialConfig.h.in" + "${PROJECT_BINARY_DIR}/TutorialConfig.h" +) + +# Inclua Diretórios +# No GCC, isso irá invocar o comando "-I" +include_directories( include ) + +# Onde as bibliotecas adicionais estão instaladas? Nota: permite incluir o path +# aqui, na sequência as checagens irão resolver o resto +set( CMAKE_MODULE_PATH ${CMAKE_MODULE_PATH} "${CMAKE_SOURCE_DIR}/CMake/modules/" ) + +# Condições +if ( CONDICAO ) + # reposta! + + # Informação incidental + message(STATUS "Minha mensagem") + + # Aviso CMake, continua processando + message(WARNING "Minha mensagem") + + # Aviso (dev) CMake, continua processando + message(AUTHOR_WARNING "Minha mensagem") + + # Erro CMake, continua processando, mas pula a geração + message(SEND_ERROR "Minha mensagem") + + # Erro CMake, para o processamento e a geração + message(FATAL_ERROR "Minha mensagem") +endif() + +if( CONDICAO ) + +elseif( CONDICAO ) + +else( CONDICAO ) + +endif( CONDICAO ) + +# Loops +foreach(loop_var arg1 arg2 ...) + COMANDO1(ARGS ...) + COMANDO2(ARGS ...) + ... +endforeach(loop_var) + +foreach(loop_var RANGE total) +foreach(loop_var RANGE start stop [step]) + +foreach(loop_var IN [LISTS [list1 [...]]] + [ITEMS [item1 [...]]]) + +while(condicao) + COMANDO1(ARGS ...) + COMANDO2(ARGS ...) + ... +endwhile(condicao) + + +# Operações Lógicas +if(FALSE AND (FALSE OR TRUE)) + message("Não exiba!") +endif() + +# Configure um cache normal, ou uma variável de ambiente com o dado valor. +# Se a opção PARENT_SCOPE for informada em uma variável que será setada no escopo +# acima do escopo corrente. +# `set(<variavel> <valor>... [PARENT_SCOPE])` + +# Como refencia variáveis dentro de aspas ou não, argumentos com strings vazias +# não serão setados +${nome_da_variavel} + +# Listas +# Configure a lista de arquivos código-fonte +set( LEARN_CMAKE_SOURCES + src/main.c + src/imagem.c + src/pather.c +) + +# Chama o compilador +# +# ${PROJECT_NAME} referencia ao Learn_CMake +add_executable( ${PROJECT_NAME} ${LEARN_CMAKE_SOURCES} ) + +# Linka as bibliotecas +target_link_libraries( ${PROJECT_NAME} ${LIBS} m ) + +# Onde as bibliotecas adicionais serão instaladas? Nota: nos permite incluir o path +# aqui, em seguida os testes irão resolver o restante +set( CMAKE_MODULE_PATH ${CMAKE_MODULE_PATH} "${CMAKE_SOURCE_DIR}/CMake/modules/" ) + +# Condição do compilador (gcc ; g++) +if ( "${CMAKE_C_COMPILER_ID}" STREQUAL "GNU" ) + message( STATUS "Setting the flags for ${CMAKE_C_COMPILER_ID} compiler" ) + add_definitions( --std=c99 ) +endif() + +# Checa o Sistema Operacional +if( UNIX ) + set( LEARN_CMAKE_DEFINITIONS + "${LEARN_CMAKE_DEFINITIONS} -Wall -Wextra -Werror -Wno-deprecated-declarations -Wno-unused-parameter -Wno-comment" ) +endif() +``` + +### Mais Recursos + ++ [cmake tutorial](https://cmake.org/cmake-tutorial/) ++ [cmake documentation](https://cmake.org/documentation/) ++ [mastering cmake](http://amzn.com/1930934319/) diff --git a/pt-br/coffeescript-pt.html.markdown b/pt-br/coffeescript-pt.html.markdown index 8b1094b1..7129a463 100644 --- a/pt-br/coffeescript-pt.html.markdown +++ b/pt-br/coffeescript-pt.html.markdown @@ -3,19 +3,20 @@ language: coffeescript contributors: - ["Tenor Biel", "http://github.com/L8D"] - ["Xavier Yao", "http://github.com/xavieryao"] + - ["Claudio Busatto", "http://github.com/cjcbusatto"] translators: - ["Miguel Araújo", "https://github.com/miguelarauj1o"] lang: pt-br filename: learncoffeescript-pt.coffee --- -CoffeeScript é uma pequena linguagem que compila um-para-um para o JavaScript -equivalente, e não há interpretação em tempo de execução. Como um dos sucessores -de JavaScript, CoffeeScript tenta o seu melhor para exibir uma saída legível, -bem-impressa e bom funcionamento dos códigos JavaScript em todo o tempo de +CoffeeScript é uma pequena linguagem que compila um-para-um para o JavaScript +equivalente, e não há interpretação em tempo de execução. Como um dos sucessores +de JavaScript, CoffeeScript tenta o seu melhor para exibir uma saída legível, +bem-impressa e bom funcionamento dos códigos JavaScript em todo o tempo de execução JavaScript. -Veja também [site do CoffeeScript](http://coffeescript.org/), que tem um tutorial +Veja também [site do CoffeeScript](http://coffeescript.org/), que tem um tutorial completo sobre CoffeeScript. ``` coffeescript @@ -23,35 +24,35 @@ completo sobre CoffeeScript. #Segue as tendências de muitas linguagens modernas #Assim, os comentários são iguais a Ruby e Python, eles usam símbolos numéricos. -### -Os comentários em bloco são como estes, e eles traduzem diretamente para '/ *'s e +### +Os comentários em bloco são como estes, e eles traduzem diretamente para '/ *'s e '* /'s para o código JavaScript que resulta... -Você deveria entender mais de semântica de JavaScript antes de continuar... +Você deveria entender mais de semântica de JavaScript antes de continuar... ### -# Tarefa: -numero = 42 #=> número var = 42; +# Tarefa: +numero = 42 #=> var numero = 42; oposto = true #=> var oposto = true; -# Condições: -numero = -42 if oposto #=> if (oposto) {número = -42;} +# Condições: +numero = -42 if oposto #=> if (oposto) {numero = -42;} -# Funções: +# Funções: quadrado = (x) -> x * x #=> var quadrado = function (x) {return x * x;} -preencher = (recipiente, líquido = "coffee") -> - "Preenchendo o #{recipiente} with #{líquido}..." +preencher = (recipiente, liquido = "coffee") -> + "Preenchendo o #{recipiente} with #{liquido}..." #=>var preencher; # -#preencher = function(recipiente, líquido) { -# if (líquido == null) { -# líquido = "coffee"; +#preencher = function(recipiente, liquido) { +# if (liquido == null) { +# liquido = "coffee"; # } -# return "Preenchendo o " + recipiente + " with " + líquido + "..."; +# return "Preenchendo o " + recipiente + " with " + liquido + "..."; #}; -# Alcances: +# Alcances: list = [1 .. 5] #=> lista var = [1, 2, 3, 4, 5]; # Objetos: @@ -79,7 +80,7 @@ alert "Eu sabia!" if elvis? #=> if(typeof elvis !== "undefined" && elvis !== null) { alert("Eu sabia!"); } # Compressão de Matrizes: -cubes = (math.cube num for num in list) +cubes = (math.cube num for num in list) #=>cubes = (function() { # var _i, _len, _results; # _results = []; @@ -99,8 +100,9 @@ eat alimento for alimento in comidas when alimento isnt 'chocolate' # if (alimento !== 'chocolate') { # eat(alimento); # } +``` ## Recursos adicionais - [Smooth CoffeeScript](http://autotelicum.github.io/Smooth-CoffeeScript/) -- [CoffeeScript Ristretto](https://leanpub.com/coffeescript-ristretto/read)
\ No newline at end of file +- [CoffeeScript Ristretto](https://leanpub.com/coffeescript-ristretto/read) diff --git a/pt-br/common-lisp-pt.html.markdown b/pt-br/common-lisp-pt.html.markdown index 03a7c15c..c22cfd8e 100644 --- a/pt-br/common-lisp-pt.html.markdown +++ b/pt-br/common-lisp-pt.html.markdown @@ -19,7 +19,7 @@ Outro livro recente e popular é o [Land of Lisp](http://landoflisp.com/). -```common_lisp +```lisp ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; ;;; 0. Sintaxe diff --git a/pt-br/csharp-pt.html.markdown b/pt-br/csharp-pt.html.markdown index 547f4817..384ca325 100644 --- a/pt-br/csharp-pt.html.markdown +++ b/pt-br/csharp-pt.html.markdown @@ -6,23 +6,23 @@ contributors: lang: pt-br --- -C# é uma linguagem elegante e altamente tipado orientada a objetos que permite aos desenvolvedores criarem uma variedade de aplicações seguras e robustas que são executadas no .NET Framework. +C# é uma linguagem elegante, altamente tipada e orientada a objetos que permite aos desenvolvedores criar uma variedade de aplicações seguras e robustas que são executadas no .NET Framework. -[Read more here.](http://msdn.microsoft.com/pt-br/library/vstudio/z1zx9t92.aspx) +[Leia mais aqui.](http://msdn.microsoft.com/pt-br/library/vstudio/z1zx9t92.aspx) ```c# -// Comentário de linha única começa com // +// Comentários de linha única começam com // /* -Múltipas linhas é desta forma +Comentários de múltiplas linhas são desta forma */ /// <summary> -/// Esta é uma documentação comentário XML que pode ser usado para gerar externo -/// documentação ou fornecer ajuda de contexto dentro de um IDE +/// Este é um comentário de documentação XML que pode ser usado para gerar documentação +/// externa ou para fornecer ajuda de contexto dentro de uma IDE /// </summary> //public void MethodOrClassOrOtherWithParsableHelp() {} -// Especificar qual namespace seu código irá usar -// Os namespaces a seguir são padrões do .NET Framework Class Library +// Especifica os namespaces que o código irá usar +// Os namespaces a seguir são padrões da biblioteca de classes do .NET Framework using System; using System.Collections.Generic; using System.Dynamic; @@ -33,11 +33,11 @@ using System.IO; // Mas este aqui não é : using System.Data.Entity; -// Para que consiga utiliza-lo, você precisa adicionar novas referências +// Para que consiga utilizá-lo, você precisa adicionar novas referências // Isso pode ser feito com o gerenciador de pacotes NuGet : `Install-Package EntityFramework` -// Namespaces são escopos definidos para organizar o códgo em "pacotes" or "módulos" -// Usando este código a partir de outra arquivo de origem: using Learning.CSharp; +// Namespaces são escopos definidos para organizar o código em "pacotes" ou "módulos" +// Usando este código a partir de outro arquivo de origem: using Learning.CSharp; namespace Learning.CSharp { // Cada .cs deve conter uma classe com o mesmo nome do arquivo @@ -59,7 +59,7 @@ namespace Learning.CSharp Console.Write("World"); /////////////////////////////////////////////////// - // Tpos e Variáveis + // Tipos e Variáveis // // Declare uma variável usando <tipo> <nome> /////////////////////////////////////////////////// @@ -78,15 +78,17 @@ namespace Learning.CSharp short fooShort = 10000; ushort fooUshort = 10000; - // Integer - 32-bit integer + // Integer - inteiro de 32 bits int fooInt = 1; // (-2,147,483,648 <= int <= 2,147,483,647) uint fooUint = 1; // (0 <= uint <= 4,294,967,295) - + //Números por padrão são int ou uint, dependendo do tamanho. + // Long - 64-bit integer long fooLong = 100000L; // (-9,223,372,036,854,775,808 <= long <= 9,223,372,036,854,775,807) ulong fooUlong = 100000L; // (0 <= ulong <= 18,446,744,073,709,551,615) - // Numbers default to being int or uint depending on size. - // L is used to denote that this variable value is of type long or ulong + + // Números por padrão são int ou uint dependendo do tamanho. + // L é usado para denotar que o valor da variável é do tipo long ou ulong. // Double - Double-precision 64-bit IEEE 754 Floating Point double fooDouble = 123.4; // Precision: 15-16 digits @@ -95,8 +97,8 @@ namespace Learning.CSharp float fooFloat = 234.5f; // Precision: 7 digits // f is used to denote that this variable value is of type float - // Decimal - a 128-bits data type, with more precision than other floating-point types, - // suited for financial and monetary calculations + // Decimal - um tipo de dados de 128 bits, com mais precisão do que outros tipos de ponto flutuante, + // adequado para cálculos financeiros e monetários decimal fooDecimal = 150.3m; // Boolean - true & false @@ -294,9 +296,9 @@ on a new line! ""Wow!"", the masses cried"; case 3: monthString = "March"; break; - // You can assign more than one case to an action - // But you can't add an action without a break before another case - // (if you want to do this, you would have to explicitly add a goto case x + // Você pode declarar mais de um "case" para uma ação + // Mas você não pode adicionar uma ação sem um "break" antes de outro "case" + // (se você quiser fazer isso, você tem que explicitamente adicionar um "goto case x") case 6: case 7: case 8: @@ -308,25 +310,26 @@ on a new line! ""Wow!"", the masses cried"; } /////////////////////////////////////// - // Converting Data Types And Typecasting + // Convertendo Data Types e Typecasting /////////////////////////////////////// - // Converting data + // Convertendo dados + + // Converter String para Integer - // Convert String To Integer - // this will throw a FormatException on failure - int.Parse("123");//returns an integer version of "123" + // isso vai jogar um erro FormatException quando houver falha + int.Parse("123");//retorna uma verão em Integer da String "123" - // try parse will default to type default on failure - // in this case: 0 + // try parse vai ir por padrão para o typo default quando houver uma falha + // nesse caso: 0 int tryInt; - if (int.TryParse("123", out tryInt)) // Function is boolean + if (int.TryParse("123", out tryInt)) // Função booleana Console.WriteLine(tryInt); // 123 - // Convert Integer To String - // Convert class has a number of methods to facilitate conversions + // Converter Integer para String + // A classe Convert possuí métodos para facilitar as conversões Convert.ToString(123); - // or + // ou tryInt.ToString(); // Casting @@ -336,28 +339,28 @@ on a new line! ""Wow!"", the masses cried"; } /////////////////////////////////////// - // CLASSES - see definitions at end of file + // CLASSES - Veja definições no fim do arquivo /////////////////////////////////////// public static void Classes() { - // See Declaration of objects at end of file + // Veja Declaração de objetos no fim do arquivo - // Use new to instantiate a class + // Use new para instanciar uma classe Bicycle trek = new Bicycle(); - // Call object methods - trek.SpeedUp(3); // You should always use setter and getter methods + // Chame métodos do objeto + trek.SpeedUp(3); // Você deve sempre usar métodos setter e getter trek.Cadence = 100; - // ToString is a convention to display the value of this Object. + // ToString é uma convenção para exibir o valor desse Objeto. Console.WriteLine("trek info: " + trek.Info()); - // Instantiate a new Penny Farthing + // Instancie um novo Penny Farthing PennyFarthing funbike = new PennyFarthing(1, 10); Console.WriteLine("funbike info: " + funbike.Info()); Console.Read(); - } // End main method + } // Fim do método principal // CONSOLE ENTRY A console application must have a main method as an entry point public static void Main(string[] args) @@ -407,12 +410,12 @@ on a new line! ""Wow!"", the masses cried"; return result; } - // You can narrow down the objects that are passed in + // Você pode pode restringir os objetos que são passados public static void IterateAndPrint<T>(T toPrint) where T: IEnumerable<int> { - // We can iterate, since T is a IEnumerable + // Nos podemos iterar, desde que T seja um "IEnumerable" foreach (var item in toPrint) - // Item is an int + // Item é um inteiro Console.WriteLine(item.ToString()); } @@ -522,7 +525,7 @@ on a new line! ""Wow!"", the masses cried"; foreach (var key in responses.Keys) Console.WriteLine("{0}:{1}", key, responses[key]); - // DYNAMIC OBJECTS (great for working with other languages) + // OBJETOS DINÂMICOS (ótimo para trabalhar com outros idiomas) dynamic student = new ExpandoObject(); student.FirstName = "First Name"; // No need to define class first! @@ -720,9 +723,9 @@ on a new line! ""Wow!"", the masses cried"; _speed -= decrement; } - // properties get/set values - // when only data needs to be accessed, consider using properties. - // properties may have either get or set, or both + // propriedade recupera e/ou atribui valores (get/set). + // quando os dados precisam apenas ser acessados, considere o uso de propriedades. + // uma propriedade pode ter "get" ou "set", ou ambos. private bool _hasTassles; // private variable public bool HasTassles // public accessor { @@ -730,10 +733,10 @@ on a new line! ""Wow!"", the masses cried"; set { _hasTassles = value; } } - // You can also define an automatic property in one line - // this syntax will create a backing field automatically. - // You can set an access modifier on either the getter or the setter (or both) - // to restrict its access: + // Você também pode definir uma propriedade automática em uma linha + // Esta sintaxe criará um campo de apoio automaticamente. + // Você pode definir um modificador de acesso no getter ou no setter (ou ambos) + // para restringir seu acesso: public bool IsBroken { get; private set; } // Properties can be auto-implemented @@ -762,7 +765,7 @@ on a new line! ""Wow!"", the masses cried"; } } - //Method to display the attribute values of this Object. + //Método para exibir os valores dos atributos deste objeto. public virtual string Info() { return "Gear: " + Gear + @@ -784,13 +787,13 @@ on a new line! ""Wow!"", the masses cried"; } // end class Bicycle - // PennyFarthing is a subclass of Bicycle + // PennyFarthing é uma subclasse de Bicycle class PennyFarthing : Bicycle { - // (Penny Farthings are those bicycles with the big front wheel. - // They have no gears.) + // (Penny Farthings são aquelas bicicletas com uma grande roda frontal. + // Elas não tem correias.) - // calling parent constructor + // chamando construtor pai public PennyFarthing(int startCadence, int startSpeed) : base(startCadence, startSpeed, 0, "PennyFarthing", true, BikeBrand.Electra) { @@ -823,10 +826,10 @@ on a new line! ""Wow!"", the masses cried"; } } - // Interfaces only contain signatures of the members, without the implementation. + // Interfaces contêm apenas as assinaturas dos membros, sem a implementação. interface IJumpable { - void Jump(int meters); // all interface members are implicitly public + void Jump(int meters); // todos os membros da interface são implicitamente públicos } interface IBreakable @@ -834,7 +837,7 @@ on a new line! ""Wow!"", the masses cried"; bool Broken { get; } // interfaces can contain properties as well as methods & events } - // Class can inherit only one other class, but can implement any amount of interfaces + // Classes podem herdar apenas de uma outra classe, mas podem implementar qualquer quantidade de interfaces. class MountainBike : Bicycle, IJumpable, IBreakable { int damage = 0; @@ -854,8 +857,8 @@ on a new line! ""Wow!"", the masses cried"; } /// <summary> - /// Used to connect to DB for LinqToSql example. - /// EntityFramework Code First is awesome (similar to Ruby's ActiveRecord, but bidirectional) + /// Exemplo de como conectar-se ao DB via LinqToSql. + /// EntityFramework First Code é impressionante (semelhante ao ActiveRecord de Ruby, mas bidirecional) /// http://msdn.microsoft.com/en-us/data/jj193542.aspx /// </summary> public class BikeRepository : DbContext diff --git a/pt-br/css-pt.html.markdown b/pt-br/css-pt.html.markdown index b1fbd961..38937894 100644 --- a/pt-br/css-pt.html.markdown +++ b/pt-br/css-pt.html.markdown @@ -9,23 +9,25 @@ contributors: - ["Deepanshu Utkarsh", "https://github.com/duci9y"] translators: - ["Gabriel Gomes", "https://github.com/gabrielgomesferraz"] + - ["Gabriele Luz", "https://github.com/gabrieleluz"] + lang: pt-br --- -Nos primeiros dias da web não havia elementos visuais, apenas texto puro. Mas com maior desenvolvimento de navegadores da web, páginas web totalmente visuais também se tornou comum. +No início da web não havia elementos visuais, apenas texto puro. Mas com maior desenvolvimento de navegadores da web, páginas web totalmente visuais também se tornara comum. -CSS ajuda a manter a separação entre o conteúdo (HTML) e o look-and-feel de uma página web. +CSS ajuda a manter a separação entre o conteúdo (HTML) e o visual de uma página web. CSS permite atingir diferentes elementos em uma página HTML e atribuir diferentes propriedades visuais para eles. -Este guia foi escrito para CSS2, embora CSS3 está rapidamente se tornando popular. +Este guia foi escrito para CSS2, embora CSS3 esteja rapidamente se tornando popular. -**NOTA:** Porque CSS produz resultados visuais, a fim de aprender, você precisa tentar de tudo em um playground CSS como [dabblet](http://dabblet.com/). +**NOTA:** Porque CSS produz resultados visuais, a fim de aprender, você precisa treinar em um playground CSS como [dabblet](http://dabblet.com/). O foco principal deste artigo é sobre a sintaxe e algumas dicas gerais. ```css /* Comentários aparecem dentro do slash-asterisk, tal como esta linha! - não há "comentários de uma linha"; este é o único estilo de comentário * / + Não há "comentários de uma linha"; este é o único estilo de comentário * / /* #################### ## SELETORES @@ -40,7 +42,7 @@ Abaixo um elemento de exemplo: <div class='class1 class2' id='anID' attr='value' otherAttr='pt-br foo bar' /> */ -/* Você pode direciona-lo usando uma das suas classes CSS */ +/* Você pode direcioná-lo usando uma das suas classes CSS */ .class1 { } /* ou ambas as classes! */ @@ -80,9 +82,9 @@ classe div.some [attr $ = 'ue'] {} /* Você pode selecionar um elemento que é filho de outro elemento */ div.some-parent> .class-name {} -/* Ou um descendente de um outro elemento. As crianças são os descendentes diretos de - seu elemento pai, apenas um nível abaixo da árvore. Pode ser qualquer descendentes - nivelar por baixo da árvore. */ +/* Ou um descendente de um outro elemento. Os filhos são os descendentes diretos de + seu elemento pai, apenas um nível abaixo da árvore. Pode ser quaisquer descendentes + nivelados por baixo da árvore. */ div.some-parent class-name {} /* Atenção: o mesmo seletor sem espaço tem um outro significado. @@ -95,7 +97,7 @@ div.some-parent.class-name {} /* Ou qualquer irmão que o precede */ .i am-qualquer-elemento antes ~ .Este elemento {} -/* Existem alguns selectores chamado pseudo classes que podem ser usados para selecionar um +/* Existem alguns seletores chamados pseudo classes que podem ser usados para selecionar um elemento quando ele está em um determinado estado */ /* Por exemplo, quando o cursor passa sobre um elemento */ @@ -116,7 +118,7 @@ seletor:first-child {} /* Qualquer elemento que é o último filho de seu pai */ seletor:last-child {} -/* Assim como pseudo classes, pseudo elementos permitem que você estilo certas partes de um documento */ +/* Assim como pseudo classes, pseudo elementos permitem que você estilize certas partes de um documento */ /* Corresponde a um primeiro filho virtual do elemento selecionado */ seletor::before {} @@ -125,7 +127,7 @@ seletor::before {} seletor::after {} /* Nos locais apropriados, um asterisco pode ser utilizado como um curinga para selecionar todos - elemento */ + os elementos */ * {} /* */ Todos os elementos .parent * {} /* */ todos os descendentes .parent> * {} /* */ todas as crianças @@ -179,7 +181,7 @@ seletor { ## Uso -Guardar uma folha de estilo CSS com a extensão `.css`. +Salvar uma folha de estilo CSS com a extensão `.css`. ```xml <!-- Você precisa incluir o arquivo css no da sua página <head>. Isto é o @@ -236,6 +238,45 @@ A precedência de estilo é a seguinte. Lembre-se, a precedência é para cada * `B` é o próximo. * `D` é a última. +## Media Queries +Media queries são recursos do CSS3 que permitem especificar quando determinadas regras de CSS devem ser aplicadas; é possível aplicar regras diferentes quando a página é impressa, quando a tela possui determinadas dimensões ou densidade de pixels e quando é lida por um leitor de tela. Media queries não adicionam especificidade ao seletor. + +```css +/* Uma regra que será aplicada a todos os dispositivos */ +h1 { + font-size: 2em; + color: white; + background-color: black; +} + +/* Altera a cor do h1 para utilizar menos tinta durante a impressão */ +@media print { + h1 { + color: black; + background-color: white; + } +} + +/* Altera o tamanho da fonte quando exibida numa tela com pelo menos 480px de largura */ +@media screen and (min-width: 480px) { + h1 { + font-size: 3em; + font-weight: normal; + } +} +``` +Media queries podem incluir os seguintes atributos: `width`, `height`, `device-width`, `device-height`, `orientation`, `aspect-ratio`, `device-aspect-ratio`, `color`, `color-index`, `monochrome`, `resolution`, `scan`, `grid`. A maioria desses atributos pode ser prefixada com `min-` ou `max-`. + +O atributo `resolution` não é suportado em dispositivos mais antigos. Em vez disso, use `device-pixel-ratio`. + +Muitos smartphones e tablets tentarão renderizar a página como se estivesse num desktop a menos que você utilize a meta-tag `viewport`. + +```html +<head> + <meta name="viewport" content="width=device-width; initial-scale=1.0"> +</head> +``` + ## Compatibilidade A maior parte dos recursos do CSS 2 (e muitos em CSS 3) estão disponíveis em todos os navegadores e dispositivos. Mas é sempre boa prática para verificar antes de usar um novo recurso. diff --git a/pt-br/cypher-pt.html.markdown b/pt-br/cypher-pt.html.markdown new file mode 100644 index 00000000..d4400148 --- /dev/null +++ b/pt-br/cypher-pt.html.markdown @@ -0,0 +1,250 @@ +--- +language: cypher +filename: LearnCypher-br.cql +contributors: + - ["Théo Gauchoux", "https://github.com/TheoGauchoux"] + +lang: pt-br +--- + +O Cypher é a linguagem de consulta do Neo4j para manipular gráficos facilmente. Ela reutiliza a sintaxe do SQL e a mistura com o tipo de ascii-art para representar gráficos. Este tutorial pressupõe que você já conheça conceitos de gráficos como nós e relacionamentos. + +[Leia mais aqui.](https://neo4j.com/developer/cypher-query-language/) + + +Nós +--- + +**Representa um registro em um gráfico.** + +`()` +É um *nó* vazio, para indicar que existe um *nó*, mas não é relevante para a consulta. + +`(n)` +É um *nó* referido pela variável **n**, reutilizável na consulta. Começa com minúsculas e usa o camelCase. + +`(p:Person)` +Você pode adicionar um *label* ao seu nó, aqui **Person**. É como um tipo / uma classe / uma categoria. Começa com maiúsculas e usa o camelCase. + +`(p:Person:Manager)` +Um nó pode ter muitos *labels*. + +`(p:Person {name : 'Théo Gauchoux', age : 22})` +Um nó pode ter algumas *propriedades*, aqui **name** e **age**. Começa com minúsculas e usa o camelCase. + +Os tipos permitidos nas propriedades: + + - Numeric + - Boolean + - String + - Lista de tipos primitivos anteriores + +*Aviso: não há propriedade datetime no Cypher! Você pode usar String com um padrão específico ou um Numeric a partir de uma data específica.* + +`p.name` +Você pode acessar uma propriedade com o estilo de ponto. + + +Relacionamentos (ou Arestas) +--- + +**Conecta dois nós** + +`[:KNOWS]` +É um *relacionamento* com o *label* **KNOWS**. É um *label* como um rótulo do nó. Começa com maiúsculas e usa UPPER_SNAKE_CASE. + +`[k:KNOWS]` +O mesmo *relacionamento*, referido pela variável **k**, reutilizável na consulta, mas não é necessário. + +`[k:KNOWS {since:2017}]` +O mesmo *relacionamento*, com *propriedades* (como *nó*), aqui **since**. + +`[k:KNOWS*..4]` +É uma informação estrutural para usar em um *path* (visto posteriormente). Aqui, **\*..4** diz, “Corresponda o padrão, com a relação **k** que é repetida de 1 a 4 vezes. + + +Paths +--- + +**A maneira de misturar nós e relacionamentos.** + +`(a:Person)-[:KNOWS]-(b:Person)` +Um path descrevendo que **a** e **b** se conhecem. + +`(a:Person)-[:MANAGES]->(b:Person)` +Um path pode ser direcionado. Este path descreve que **a** é o gerente de **b**. + +`(a:Person)-[:KNOWS]-(b:Person)-[:KNOWS]-(c:Person)` +Você pode encadear vários relacionamentos. Este path descreve o amigo de um amigo. + +`(a:Person)-[:MANAGES]->(b:Person)-[:MANAGES]->(c:Person)` +Uma encadeamento também pode ser direcionada. Este path descreve que **a** é o chefe de **b** e o grande chefe de **c**. + +Padrões frequentemente usados (do Neo4j doc) : + +``` +// Amigo de um amigo +(user)-[:KNOWS]-(friend)-[:KNOWS]-(foaf) + +// Path mais curto +path = shortestPath( (user)-[:KNOWS*..5]-(other) ) + +// Filtragem colaborativa +(user)-[:PURCHASED]->(product)<-[:PURCHASED]-()-[:PURCHASED]->(otherProduct) + +// Navegação de árvore +(root)<-[:PARENT*]-(leaf:Category)-[:ITEM]->(data:Product) + +``` + + +Crie consultas +--- + +Crie um novo nó +``` +CREATE (a:Person {name:"Théo Gauchoux"}) +RETURN a +``` +*`RETURN` permite ter um resultado após a consulta. Pode ser múltiplo, como `RETURN a, b`.* + +Crie um novo relacionamento (com 2 novos nós) +``` +CREATE (a:Person)-[k:KNOWS]-(b:Person) +RETURN a,k,b +``` + +Consultas que casam +--- + +Casam todos os nós +``` +MATCH (n) +RETURN n +``` + +Casam nós por label +``` +MATCH (a:Person) +RETURN a +``` + +Casam nós por label e propriedade +``` +MATCH (a:Person {name:"Théo Gauchoux"}) +RETURN a +``` + +Casam nós de acordo com os relacionamentos (não direcionados) +``` +MATCH (a)-[:KNOWS]-(b) +RETURN a,b +``` + +Casam nós de acordo com os relacionamentos (direcionados) +``` +MATCH (a)-[:MANAGES]->(b) +RETURN a,b +``` + +Casam nós com um cláusula `WHERE` +``` +MATCH (p:Person {name:"Théo Gauchoux"})-[s:LIVES_IN]->(city:City) +WHERE s.since = 2015 +RETURN p,state +``` + +Você pode usa a cláusula `MATCH WHERE` com a cláusula `CREATE` +``` +MATCH (a), (b) +WHERE a.name = "Jacquie" AND b.name = "Michel" +CREATE (a)-[:KNOWS]-(b) +``` + + +Atualizar consultas +--- + +Atualizar uma propriedade específica de um nó +``` +MATCH (p:Person) +WHERE p.name = "Théo Gauchoux" +SET p.age = 23 +``` + +Substituir todas as propriedades de um nó +``` +MATCH (p:Person) +WHERE p.name = "Théo Gauchoux" +SET p = {name: "Michel", age: 23} +``` + +Adicionar nova propriedade a um nó +``` +MATCH (p:Person) +WHERE p.name = "Théo Gauchoux" +SET p + = {studies: "IT Engineering"} +``` + +Adicione um label a um nó +``` +MATCH (p:Person) +WHERE p.name = "Théo Gauchoux" +SET p:Internship +``` + + +Excluir consultas +--- + +Excluir um nó específico (os relacionamentos vinculados devem ser excluídos antes) +``` +MATCH (p:Person)-[relationship]-() +WHERE p.name = "Théo Gauchoux" +DELETE relationship, p +``` + +Remover uma propriedade em um nó específico +``` +MATCH (p:Person) +WHERE p.name = "Théo Gauchoux" +REMOVE p.age +``` +*Prestar atenção à palavra chave `REMOVE`, não é `DELETE` !* + +Remover um label de um nó específico +``` +MATCH (p:Person) +WHERE p.name = "Théo Gauchoux" +DELETE p:Person +``` + +Excluir o banco de dados inteiro +``` +MATCH (n) +OPTIONAL MATCH (n)-[r]-() +DELETE n, r +``` +*Sério, é o `rm -rf /` do Cypher !* + + +Outras cláusulas úteis +--- + +`PROFILE` +Antes de uma consulta, mostre o plano de execução dela. + +`COUNT(e)` +Contar entidades (nós ou relacionamentos) que casam com **e**. + +`LIMIT x` +Limite o resultado aos primeiros x resultados. + + +Dicas Especiais +--- + +- Há apenas comentários de uma linha no Cypher, com barras duplas : // Comentários +- Você pode executar um script Cypher armazenado em um arquivo **.cql** diretamente no Neo4j (é uma importação). No entanto, você não pode ter várias instruções neste arquivo (separadas por **;**). +- Use o shell Neo4j para escrever Cypher, é realmente incrível. +- O Cypher será a linguagem de consulta padrão para todos os bancos de dados de gráficos (conhecidos como **OpenCypher**). diff --git a/pt-br/dart-pt.html.markdown b/pt-br/dart-pt.html.markdown new file mode 100644 index 00000000..e9d72850 --- /dev/null +++ b/pt-br/dart-pt.html.markdown @@ -0,0 +1,509 @@ +--- +language: dart +filename: learndart-pt.dart +contributors: + - ["Joao Pedrosa", "https://github.com/jpedrosa/"] +translators: + - ["Junior Damacena", "https://github.com/jdamacena/"] +lang: pt-br +--- + +Dart é uma novata no reino das linguagens de programação. +Ela empresta muito de outras linguagens mais conhecidas, e tem a meta de não se diferenciar muito de seu irmão, JavaScript. Assim como JavaScript, Dart foi pensada para oferecer grande integração com o Browser. + +A característica mais controversa da Dart é a sua Tipagem Opcional, ou seja, não é obrigatório declarar tipos. + +```dart +import "dart:collection"; +import "dart:math" as DM; + +// Bem vindo ao Aprenda Dart em 15 minutos. http://www.dartlang.org/ +// Este é um tutorial executável. Você pode rodar esse tutorial com Dart ou no +// site Try Dart!, é só copiar e colar este código lá. http://try.dartlang.org/ + +// Declarações de funções e métodos são iguais. Declarações de funções +// podem ser aninhadas. A declaração é feita das seguintes formas +// nome() {} ou nome() => expressaoDeUmaLinhaSo; +// A declaração feita com a seta tem um return implícito para o resultado da +// expressão. +example1() { + example1nested1() { + example1nested2() => print("Example1 nested 1 nested 2"); + example1nested2(); + } + example1nested1(); +} + +// Funções anônimas são criadas sem um nome. +example2() { + example2nested1(fn) { + fn(); + } + example2nested1(() => print("Example2 nested 1")); +} + +// Quando uma função é declarada como parâmetro, a declaração pode incluir o número +// de parâmetros que a função recebe, isso é feito especificando o nome de cada um dos +// parâmetros que serão recebidos pela função. +example3() { + example3nested1(fn(informSomething)) { + fn("Example3 nested 1"); + } + example3planB(fn) { // Ou não declare o número de parâmetros. + fn("Example3 plan B"); + } + example3nested1((s) => print(s)); + example3planB((s) => print(s)); +} + +// Funções têm acesso à variáveis fora de seu escopo +var example4Something = "Example4 nested 1"; +example4() { + example4nested1(fn(informSomething)) { + fn(example4Something); + } + example4nested1((s) => print(s)); +} + +// Declaração de classe com um método chamado sayIt, que também tem acesso +// à variável externa, como se fosse uma função como se viu antes. +var example5method = "Example5 sayIt"; +class Example5Class { + sayIt() { + print(example5method); + } +} +example5() { + // Criar uma instância anônima de Example5Class e chamar o método sayIt + // nela. + new Example5Class().sayIt(); +} + +// A declaração de uma classe é feita da seguinte maneira: class name { [classBody] }. +// onde classBody pode incluir métodos e variáveis de instância, assim como +// métodos e variáveis de classe. +class Example6Class { + var example6InstanceVariable = "Example6 instance variable"; + sayIt() { + print(example6InstanceVariable); + } +} +example6() { + new Example6Class().sayIt(); +} + +// Métodos e variáveis de classe são declarados como "static". +class Example7Class { + static var example7ClassVariable = "Example7 class variable"; + static sayItFromClass() { + print(example7ClassVariable); + } + sayItFromInstance() { + print(example7ClassVariable); + } +} +example7() { + Example7Class.sayItFromClass(); + new Example7Class().sayItFromInstance(); +} + +// Literais são ótimos, mas há uma limitação para o que eles podem ser +// quando estão fora do corpo de uma função/método. Literais fora do escopo da classe +// ou fora da classe têm que ser constantes. Strings e números são constantes +// por padrão. Mas arrays e mapas não. Eles podem ser declarados como constantes +// usando o comando "const". +var example8A = const ["Example8 const array"], + example8M = const {"someKey": "Example8 const map"}; +example8() { + print(example8A[0]); + print(example8M["someKey"]); +} + +// Loops em Dart são criados com for () {} ou while () {}, +// um pouco mais moderno temos for (.. in ..) {}, ou funções de callbacks com muitas +// funcionalidades, começando com o forEach. +var example9A = const ["a", "b"]; +example9() { + for (var i = 0; i < example9A.length; i++) { + print("Example9 for loop '${example9A[i]}'"); + } + var i = 0; + while (i < example9A.length) { + print("Example9 while loop '${example9A[i]}'"); + i++; + } + for (var e in example9A) { + print("Example9 for-in loop '${e}'"); + } + example9A.forEach((e) => print("Example9 forEach loop '${e}'")); +} + +// Para percorrer os caracteres de uma string ou extrair uma substring. +var example10S = "ab"; +example10() { + for (var i = 0; i < example10S.length; i++) { + print("Example10 String character loop '${example10S[i]}'"); + } + for (var i = 0; i < example10S.length; i++) { + print("Example10 substring loop '${example10S.substring(i, i + 1)}'"); + } +} + +// Int e double são os dois formatos de número suportados. +example11() { + var i = 1 + 320, d = 3.2 + 0.01; + print("Example11 int ${i}"); + print("Example11 double ${d}"); +} + +// DateTime traz operações com data/hora. +example12() { + var now = new DateTime.now(); + print("Example12 now '${now}'"); + now = now.add(new Duration(days: 1)); + print("Example12 tomorrow '${now}'"); +} + +// Expressões regulares são suportadas. +example13() { + var s1 = "some string", s2 = "some", re = new RegExp("^s.+?g\$"); + match(s) { + if (re.hasMatch(s)) { + print("Example13 regexp matches '${s}'"); + } else { + print("Example13 regexp doesn't match '${s}'"); + } + } + match(s1); + match(s2); +} + +// Expressões booleanas precisam retornar ou true ou false, já que +// Dart não faz a conversão implicitamente. +example14() { + var v = true; + if (v) { + print("Example14 value is true"); + } + v = null; + try { + if (v) { + // Nunca seria executada + } else { + // Nunca seria executada + } + } catch (e) { + print("Example14 null value causes an exception: '${e}'"); + } +} + +// try/catch/finally e throw são usados para tratamento de exceções. +// throw aceita qualquer objeto como parâmetro; +example15() { + try { + try { + throw "Some unexpected error."; + } catch (e) { + print("Example15 an exception: '${e}'"); + throw e; // Re-throw + } + } catch (e) { + print("Example15 catch exception being re-thrown: '${e}'"); + } finally { + print("Example15 Still run finally"); + } +} + +// Para mais eficiência ao criar strings longas dinamicamente, use o +// StringBuffer. Ou você pode também concatenar um array de strings. +example16() { + var sb = new StringBuffer(), a = ["a", "b", "c", "d"], e; + for (e in a) { sb.write(e); } + print("Example16 dynamic string created with " + "StringBuffer '${sb.toString()}'"); + print("Example16 join string array '${a.join()}'"); +} + +// Strings podem ser concatenadas apenas colocando strings literais uma perto +// da outra, sem necessidade de nenhum outro operador. +example17() { + print("Example17 " + "concatenar " + "strings " + "é simples assim"); +} + +// Strings podem ser delimitadas por apóstrofos ou aspas e não há +// diferença entre os dois. Essa flexibilidade pode ser boa para +// evitar a necessidade de escapar conteúdos que contenham o delimitador da string. +// Por exemplo, aspas dos atributos HTMLse a string conter HTML. +example18() { + print('Example18 <a href="etc">' + "Don't can't I'm Etc" + '</a>'); +} + +// Strings com três apóstrofos ou aspas podem +// ter muitas linhas e incluem os delimitadores de linha (ou seja, os enter). +example19() { + print('''Example19 <a href="etc"> +Example19 Don't can't I'm Etc +Example19 </a>'''); +} + +// Strings têm a função de interpolação que é chamada com o caractere $. +// Com $ { [expression] }, o retorno da expressão é interpolado. +// $ seguido pelo nome de uma variável interpola o conteúdo dessa variável. +// $ pode ser escapedo assim \$. +example20() { + var s1 = "'\${s}'", s2 = "'\$s'"; + print("Example20 \$ interpolation ${s1} or $s2 works."); +} + +// A tipagem opcional permite que APIs usem anotações e também ajuda os +// IDEs na hora das refatorações, auto-complete e checagem de +// erros. Note que até agora não declaramos nenhum tipo e o programa está +// funcionando normalmente. De fato, os tipos são ignorados em tempo de execução. +// Os tipos podem até mesmo estarem errados e o programa ainda vai dar o +// benefício da dúvida e rodar, visto que os tipos não importam. +// Existe um parâmetro que checa erros de tipagem que é o +// checked mode, dizem que é útil enquanto se está desenvolvendo, +// mas também é mais lento devido às checagens extras e por isso +// é evitado em ambiente de produção. +class Example21 { + List<String> _names; + Example21() { + _names = ["a", "b"]; + } + List<String> get names => _names; + set names(List<String> list) { + _names = list; + } + int get length => _names.length; + void add(String name) { + _names.add(name); + } +} +void example21() { + Example21 o = new Example21(); + o.add("c"); + print("Example21 names '${o.names}' and length '${o.length}'"); + o.names = ["d", "e"]; + print("Example21 names '${o.names}' and length '${o.length}'"); +} + +// Herança em classes é feito assim: class name extends AnotherClassName {}. +class Example22A { + var _name = "Some Name!"; + get name => _name; +} +class Example22B extends Example22A {} +example22() { + var o = new Example22B(); + print("Example22 class inheritance '${o.name}'"); +} + +// Mistura de classes também é possível, e é feito assim: +// class name extends SomeClass with AnotherClassName {} +// É necessário extender uma classe para poder misturar com outra. +// No momento, classes misturadas não podem ter construtor. +// Mistura de classes é mais usado para compartilhar métodos com classes distantes, então +// a herança comum não fica no caminho do reuso de código. +// As misturas aparecem após o comando "with" na declaração da classe. +class Example23A {} +class Example23Utils { + addTwo(n1, n2) { + return n1 + n2; + } +} +class Example23B extends Example23A with Example23Utils { + addThree(n1, n2, n3) { + return addTwo(n1, n2) + n3; + } +} +example23() { + var o = new Example23B(), r1 = o.addThree(1, 2, 3), + r2 = o.addTwo(1, 2); + print("Example23 addThree(1, 2, 3) results in '${r1}'"); + print("Example23 addTwo(1, 2) results in '${r2}'"); +} + +// O método construtor da classe usa o mesmo nome da classe e +// é feito assim SomeClass() : super() {}, onde a parte ": super()" +// é opcional e é usada para passar parâmetros estáticos para o +// construtor da classe pai. +class Example24A { + var _value; + Example24A({value: "someValue"}) { + _value = value; + } + get value => _value; +} +class Example24B extends Example24A { + Example24B({value: "someOtherValue"}) : super(value: value); +} +example24() { + var o1 = new Example24B(), + o2 = new Example24B(value: "evenMore"); + print("Example24 calling super during constructor '${o1.value}'"); + print("Example24 calling super during constructor '${o2.value}'"); +} + +// Há um atalho para passar parâmetros para o construtor no caso de classes mais simples. +// Simplesmente use o prefixo this.nomeDoParametro e isso irá passar o parâmetro para uma +// instância de variável de mesmo nome. +class Example25 { + var value, anotherValue; + Example25({this.value, this.anotherValue}); +} +example25() { + var o = new Example25(value: "a", anotherValue: "b"); + print("Example25 shortcut for constructor '${o.value}' and " + "'${o.anotherValue}'"); +} + +// Parâmetros com nome estão disponíveis quando declarados entre {}. +// Quando os parâmetros têm nomes, eles podem ser passados em qualquer ordem. +// Parâmetros declarados entre [] são opcionais. +example26() { + var _name, _surname, _email; + setConfig1({name, surname}) { + _name = name; + _surname = surname; + } + setConfig2(name, [surname, email]) { + _name = name; + _surname = surname; + _email = email; + } + setConfig1(surname: "Doe", name: "John"); + print("Example26 name '${_name}', surname '${_surname}', " + "email '${_email}'"); + setConfig2("Mary", "Jane"); + print("Example26 name '${_name}', surname '${_surname}', " + "email '${_email}'"); +} + +// Variáveis declaradas com um final só podem receber valor uma vez. +// No caso de classes, variáveis final podem ter valor atribuido através +// de um parâmetro no construtor +class Example27 { + final color1, color2; + // Um pouco de flexibilidade ao criar variáveis final com a sintaxe + // que é a seguinte: + Example27({this.color1, color2}) : color2 = color2; +} +example27() { + final color = "orange", o = new Example27(color1: "lilac", color2: "white"); + print("Example27 color is '${color}'"); + print("Example27 color is '${o.color1}' and '${o.color2}'"); +} + +// para importar uma biblioteca, use import "libraryPath" ou se for uma biblioteca da linguagem, +// import "dart:libraryName". Também tem o gerenciador de pacotes "pub"que tem +// sua própria convenção de import "package:packageName". +// Veja o import "dart:collection"; no início do arquivo. Imports devem vir no início +// do arquivo. IterableBase vem de dart:collection. +class Example28 extends IterableBase { + var names; + Example28() { + names = ["a", "b"]; + } + get iterator => names.iterator; +} +example28() { + var o = new Example28(); + o.forEach((name) => print("Example28 '${name}'")); +} + +// Para controle de fluxo nós temos: +// * switch com comandos break obrigatórios +// * if-else if-else e se-ternário ..?..:.. +// * closures e funções anônimas +// * comandos break, continue e return +example29() { + var v = true ? 30 : 60; + switch (v) { + case 30: + print("Example29 switch statement"); + break; + } + if (v < 30) { + } else if (v > 30) { + } else { + print("Example29 if-else statement"); + } + callItForMe(fn()) { + return fn(); + } + rand() { + v = new DM.Random().nextInt(50); + return v; + } + while (true) { + print("Example29 callItForMe(rand) '${callItForMe(rand)}'"); + if (v != 30) { + break; + } else { + continue; + } + // Nunca chega aqui. + } +} + +// Você pode converter string para int, double para int, ou só pegar a parte inteira da divisão +// usando o comando ~/. Vamos jogar um jogo de adivinhação. +example30() { + var gn, tooHigh = false, + n, n2 = (2.0).toInt(), top = int.parse("123") ~/ n2, bottom = 0; + top = top ~/ 6; + gn = new DM.Random().nextInt(top + 1); // +1 porque o máximo do nextInt conta o número passado - 1 + print("Example30 Diga um número entre 0 e ${top}"); + guessNumber(i) { + if (n == gn) { + print("Example30 Você acertou! O número é ${gn}"); + } else { + tooHigh = n > gn; + print("Example30 O número ${n} é muito " + "${tooHigh ? 'alto' : 'baixo'}. Tente de novo"); + } + return n == gn; + } + n = (top - bottom) ~/ 2; + while (!guessNumber(n)) { + if (tooHigh) { + top = n - 1; + } else { + bottom = n + 1; + } + n = bottom + ((top - bottom) ~/ 2); + } +} + +// Programas em Dart só têm um ponto de entrada, que é a função main. +// Nada será executado antes da funcão main de um programa. +// Isso ajuda a carregar o programa mais rapidamente, até mesmo quando o +// carregamento é "Lazy". +// O programa deve começar com: +main() { + print("Aprenda Dart em 15 minutos!"); + [example1, example2, example3, example4, example5, example6, example7, + example8, example9, example10, example11, example12, example13, example14, + example15, example16, example17, example18, example19, example20, + example21, example22, example23, example24, example25, example26, + example27, example28, example29, example30 + ].forEach((ef) => ef()); +} + +``` + +## Continue lendo + +Dart tem um site bastante fácil de entender. Ele tem os docs da API, tutoriais, artigos e muito mais, incluindo uma +opção muito útil de testar o Dart online. +* [https://www.dartlang.org](https://www.dartlang.org) +* [https://try.dartlang.org](https://try.dartlang.org) + + + + diff --git a/pt-br/dynamic-programming-pt.html.markdown b/pt-br/dynamic-programming-pt.html.markdown index 8de9bee6..93171955 100644 --- a/pt-br/dynamic-programming-pt.html.markdown +++ b/pt-br/dynamic-programming-pt.html.markdown @@ -22,16 +22,16 @@ Sempre se lembre!! ## Maneiras de Solucionar tais Problemas -1. Top-Down (De cima para baixo): Começe solucionando o problema quebrando-o em +1. Top-Down (De cima para baixo): Comece solucionando o problema quebrando-o em partes. Se você perceber que o problema já foi resolvido, então simplemente pegue a resposta salva. Se ainda não foi resolvido, solucione-o e salve a resposta. Isso é geralmente fácil de pensar e muito intuitivo. É geralmente referenciado como Memorização. 2. Bottom-Up (De baixo para cima): Analise o problema e veja a ordem em que os -subproblemas são resolvidos e começe a solucionar dos problemas mais triviais, +subproblemas são resolvidos e comece a solucionar dos problemas mais triviais, até o problema dado. Neste processo, é garantido que os subproblemas são -resolvidos antes de resoler o problema. Isto é referenciado como Programação Dinâmica. +resolvidos antes de resolver o problema. Isto é referenciado como Programação Dinâmica. ## Exemplo de Programação Dinâmica @@ -51,7 +51,7 @@ array antecedente e uma variável como maiorSequenciasAteAgora e seu índice ajudariam a poupar muito tempo. Um conceito similar poderia ser aplicado ao procurar o maior caminho em um grafo acíclico dirigido. ---------------------------------------------------------------------------- + ``` for i=0 to n-1 LS[i]=1 @@ -62,14 +62,12 @@ grafo acíclico dirigido. if (largest < LS[i]) ``` -### Alguns Problemas Famosos de Programação Dinâmica -``` -Floyd Warshall Algorithm - Tutorial and C Program source code:http://www.thelearningpoint.net/computer-science/algorithms-all-to-all-shortest-paths-in-graphs---floyd-warshall-algorithm-with-c-program-source-code - -Integer Knapsack Problem - Tutorial and C Program source code: http://www.thelearningpoint.net/computer-science/algorithms-dynamic-programming---the-integer-knapsack-problem +## Alguns Problemas Famosos de Programação Dinâmica -Longest Common Subsequence - Tutorial and C Program source code : http://www.thelearningpoint.net/computer-science/algorithms-dynamic-programming---longest-common-subsequence -``` +- [Floyd Warshall Algorithm - Tutorial and C Program source code](http://www.thelearningpoint.net/computer-science/algorithms-all-to-all-shortest-paths-in-graphs---floyd-warshall-algorithm-with-c-program-source-code) +- [Integer Knapsack Problem - Tutorial and C Program source code](http://www.thelearningpoint.net/computer-science/algorithms-dynamic-programming---the-integer-knapsack-problem) +- [Longest Common Subsequence - Tutorial and C Program source code](http://www.thelearningpoint.net/computer-science/algorithms-dynamic-programming---longest-common-subsequence) + ## Recursos Online (EN) diff --git a/pt-br/elm-pt.html.markdown b/pt-br/elm-pt.html.markdown index 78a4f1b7..d2469a93 100644 --- a/pt-br/elm-pt.html.markdown +++ b/pt-br/elm-pt.html.markdown @@ -76,8 +76,8 @@ List.head [] -- Nothing -- Acesse os elementos de um par com as funções first e second. -- (Este é um atalho; nós iremos para o "caminho real" em breve.) -fst ("elm", 42) -- "elm" -snd ("elm", 42) -- 42 +Tuple.first ("elm", 42) -- "elm" +Tuple.second ("elm", 42) -- 42 -- Uma tupla vazia ou "unidade" às vezes é utilizada como um placeholder. -- É o único valor de seu tipo, também chamado de "Unit". diff --git a/pt-br/factor-pt.html.markdown b/pt-br/factor-pt.html.markdown new file mode 100644 index 00000000..b4b5c7f5 --- /dev/null +++ b/pt-br/factor-pt.html.markdown @@ -0,0 +1,184 @@ +--- +language: factor +contributors: + - ["hyphz", "http://github.com/hyphz/"] +filename: learnfactor-br.factor + +lang: pt-br +--- + +Factor é uma linguagem moderna baseada em pilha, baseado em Forth, criada por Slava Pestov. + +Código neste arquivo pode ser digitado em Fator, mas não importado diretamente porque o cabeçalho de vocabulário e importação faria o início completamente confuso. + +```factor +! Este é um comentário + +! Como Forth, toda a programação é feita manipulando a pilha. +! A indicação de um valor literal o coloca na pilha. +5 2 3 56 76 23 65 ! Nenhuma saída, mas a pilha é impressa no modo interativo + +! Esses números são adicionados à pilha, da esquerda para a direita. +! .s imprime a pilha de forma não destrutiva. +.s ! 5 2 3 56 76 23 65 + +! A aritmética funciona manipulando dados na pilha. +5 4 + ! Sem saída + +! `.` mostra o resultado superior da pilha e o imprime. +. ! 9 + +! Mais exemplos de aritmética: +6 7 * . ! 42 +1360 23 - . ! 1337 +12 12 / . ! 1 +13 2 mod . ! 1 + +99 neg . ! -99 +-99 abs . ! 99 +52 23 max . ! 52 +52 23 min . ! 23 + +! Várias palavras são fornecidas para manipular a pilha, coletivamente conhecidas como palavras embaralhadas. + +3 dup - ! duplica o primeiro item (1st agora igual a 2nd): 3 - 3 +2 5 swap / ! troca o primeiro com o segundo elemento: 5 / 2 +4 0 drop 2 / ! remove o primeiro item (não imprima na tela): 4 / 2 +1 2 3 nip .s ! remove o segundo item (semelhante a drop): 1 3 +1 2 clear .s ! acaba com toda a pilha +1 2 3 4 over .s ! duplica o segundo item para o topo: 1 2 3 4 3 +1 2 3 4 2 pick .s ! duplica o terceiro item para o topo: 1 2 3 4 2 3 + +! Criando Palavras +! O `:` conjuntos de palavras do Factor no modo de compilação até que ela veja a palavra `;`. +: square ( n -- n ) dup * ; ! Sem saída +5 square . ! 25 + +! Podemos ver o que as palavra fazem também. +! \ suprime a avaliação de uma palavra e coloca seu identificador na pilha. +\ square see ! : square ( n -- n ) dup * ; + +! Após o nome da palavra para criar, a declaração entre parênteses dá o efeito da pilha. +! Podemos usar os nomes que quisermos dentro da declaração: +: weirdsquare ( camel -- llama ) dup * ; + +! Contanto que sua contagem corresponda ao efeito da pilha da palavra: +: doubledup ( a -- b ) dup dup ; ! Error: Stack effect declaration is wrong +: doubledup ( a -- a a a ) dup dup ; ! Ok +: weirddoubledup ( i -- am a fish ) dup dup ; ! Além disso Ok + +! Onde Factor difere do Forth é no uso de citações. +! Uma citação é um bloco de código que é colocado na pilha como um valor. +! [ inicia o modo de citação; ] termina. +[ 2 + ] ! A citação que adiciona 2 é deixada na pilha +4 swap call . ! 6 + +! E assim, palavras de ordem mais alta. TONS de palavras de ordem superior. +2 3 [ 2 + ] dip .s ! Retira valor do topo da pilha, execute citação, empurre de volta: 4 3 +3 4 [ + ] keep .s ! Copie o valor do topo da pilha, execute a citação, envie a cópia: 7 4 +1 [ 2 + ] [ 3 + ] bi .s ! Executar cada citação no valor do topo, empurrar os dois resultados: 3 4 +4 3 1 [ + ] [ + ] bi .s ! As citações em um bi podem extrair valores mais profundos da pilha: 4 5 ( 1+3 1+4 ) +1 2 [ 2 + ] bi@ .s ! Executar a citação no primeiro e segundo valores +2 [ + ] curry ! Injeta o valor fornecido no início da citação: [ 2 + ] é deixado na pilha + +! Condicionais +! Qualquer valor é verdadeiro, exceto o valor interno f. +! m valor interno não existe, mas seu uso não é essencial. +! Condicionais são palavras de maior ordem, como com os combinadores acima. + +5 [ "Five is true" . ] when ! Cinco é verdadeiro +0 [ "Zero is true" . ] when ! Zero é verdadeiro +f [ "F is true" . ] when ! Sem saída +f [ "F is false" . ] unless ! F é falso +2 [ "Two is true" . ] [ "Two is false" . ] if ! Two é verdadeiro + +! Por padrão, as condicionais consomem o valor em teste, mas variantes com asterisco +! deixe sozinho se é verdadeiro: + +5 [ . ] when* ! 5 +f [ . ] when* ! Nenhuma saída, pilha vazia, f é consumida porque é falsa + + +! Laços +! Você adivinhou .. estas são palavras de ordem mais elevada também. + +5 [ . ] each-integer ! 0 1 2 3 4 +4 3 2 1 0 5 [ + . ] each-integer ! 0 2 4 6 8 +5 [ "Hello" . ] times ! Hello Hello Hello Hello Hello + +! Here's a list: +{ 2 4 6 8 } ! Goes on the stack as one item + +! Aqui está uma lista: +{ 2 4 6 8 } [ 1 + . ] each ! Exibe 3 5 7 9 +{ 2 4 6 8 } [ 1 + ] map ! Sai { 3 5 7 9 } na pilha + +! Reduzir laços ou criar listas: +{ 1 2 3 4 5 } [ 2 mod 0 = ] filter ! Mantém apenas membros da lista para os quais a citação é verdadeira: { 2 4 } +{ 2 4 6 8 } 0 [ + ] reduce . ! Como "fold" em linguagens funcionais: exibe 20 (0+2+4+6+8) +{ 2 4 6 8 } 0 [ + ] accumulate . . ! Como reduzir, mas mantém os valores intermediários em uma lista: exibe { 0 2 6 12 } então 20 +1 5 [ 2 * dup ] replicate . ! Repete a citação 5 vezes e coleta os resultados em uma lista: { 2 4 8 16 32 } +1 [ dup 100 < ] [ 2 * dup ] produce ! Repete a segunda citação até que a primeira retorne como falsa e colete os resultados: { 2 4 8 16 32 64 128 } + +! Se tudo mais falhar, uma finalidade geral, enquanto repete: +1 [ dup 10 < ] [ "Hello" . 1 + ] while ! Exibe "Hello" 10 vezes + ! Sim, é difícil de ler + ! Isso é o que todos esses loops variantes são para + +! Variáveis +! Normalmente, espera-se que os programas Factor mantenham todos os dados na pilha. +! Usar variáveis nomeadas torna a refatoração mais difícil (e é chamada de Factor por um motivo) +! Variáveis globais, se você precisar: + +SYMBOL: name ! Cria o nome como uma palavra identificadora +"Bob" name set-global ! Sem saída +name get-global . ! "Bob" + +! Variáveis locais nomeadas são consideradas uma extensão, mas estão disponíveis +! Em uma citação .. +[| m n ! A citação captura os dois principais valores da pilha em m e n + | m n + ] ! Leia-os + +! Ou em uma palavra.. +:: lword ( -- ) ! Note os dois pontos duplos para invocar a extensão da variável lexica + 2 :> c ! Declara a variável imutável c para manter 2 + c . ; ! Imprima isso + +! Em uma palavra declarada dessa maneira, o lado de entrada da declaração de pilha +! torna-se significativo e fornece os valores das variáveis em que os valores da pilha são capturados +:: double ( a -- result ) a 2 * ; + +! Variáveis são declaradas mutáveis ao terminar seu nome com um ponto de exclamação +:: mword2 ( a! -- x y ) ! Capture o topo da pilha na variável mutável a + a ! Empurrar a + a 2 * a! ! Multiplique por 2 e armazene o resultado em a + a ; ! Empurre novo valor de a +5 mword2 ! Pilha: 5 10 + +! Listas e Sequências +! Vimos acima como empurrar uma lista para a pilha + +0 { 1 2 3 4 } nth ! Acessar um membro específico de uma lista: 1 +10 { 1 2 3 4 } nth ! Error: índice de sequência fora dos limites +1 { 1 2 3 4 } ?nth ! O mesmo que nth se o índice estiver dentro dos limites: 2 +10 { 1 2 3 4 } ?nth ! Nenhum erro se estiver fora dos limites: f + +{ "at" "the" "beginning" } "Append" prefix ! { "Append" "at" "the" "beginning" } +{ "Append" "at" "the" } "end" suffix ! { "Append" "at" "the" "end" } +"in" 1 { "Insert" "the" "middle" } insert-nth ! { "Insert" "in" "the" "middle" } +"Concat" "enate" append ! "Concatenate" - strings are sequences too +"Concatenate" "Reverse " prepend ! "Reverse Concatenate" +{ "Concatenate " "seq " "of " "seqs" } concat ! "Concatenate seq of seqs" +{ "Connect" "subseqs" "with" "separators" } " " join ! "Connect subseqs with separators" + +! E se você quiser obter meta, as citações são seqüências e podem ser desmontadas.. +0 [ 2 + ] nth ! 2 +1 [ 2 + ] nth ! + +[ 2 + ] \ - suffix ! Quotation [ 2 + - ] + + +``` + +##Pronto para mais? + +* [Documentação do Factor](http://docs.factorcode.org/content/article-help.home.html) diff --git a/pt-br/go-pt.html.markdown b/pt-br/go-pt.html.markdown index c7339831..31473ee1 100644 --- a/pt-br/go-pt.html.markdown +++ b/pt-br/go-pt.html.markdown @@ -16,7 +16,7 @@ A linguagem Go foi criada a partir da necessidade de ver trabalho feito. Não forma de resolver os problemas do mundo real. Tem conceitos familiares de linguagens imperativas com tipagem estática. É -rápida a compilar e rápida a executar, acrescentando mecanismos de concorrência +rápida para compilar e rápida para executar, acrescentando mecanismos de concorrência fáceis de entender para tirar partido dos CPUs multi-core de hoje em dia, e tem recursos para ajudar com a programação em larga escala. @@ -39,10 +39,10 @@ import ( ) // Definição de uma função. Main é especial. É o ponto de entrada para o -// programa executável. Goste-se ou não, a linguagem Go usa chavetas. +// programa executável. Goste-se ou não, a linguagem Go usa chaves. func main() { // A função Println envia uma linha para stdout. - // É necessário qualifica-la com o nome do pacote, fmt. + // É necessário qualificá-la com o nome do pacote, fmt. fmt.Println("Olá Mundo!") // Chama outra função dentro deste pacote. diff --git a/pt-br/groovy-pt.html.markdown b/pt-br/groovy-pt.html.markdown index aed23df1..1eab9cc3 100644 --- a/pt-br/groovy-pt.html.markdown +++ b/pt-br/groovy-pt.html.markdown @@ -17,7 +17,7 @@ Groovy - Uma linguagem dinâmica para a plataforma Java. [Leia mais aqui.](http: Prepara-se: 1) Instale a máquina virtual de Groovy - http://gvmtool.net/ - 2) Intalse o Groovy: gvm install groovy + 2) Instale o Groovy: gvm install groovy 3) Inicie o console groovy digitando: groovyConsole */ diff --git a/pt-br/haxe-pt.html.markdown b/pt-br/haxe-pt.html.markdown new file mode 100644 index 00000000..13264dec --- /dev/null +++ b/pt-br/haxe-pt.html.markdown @@ -0,0 +1,795 @@ +--- +language: haxe +filename: LearnHaxe3-br.hx +contributors: + - ["Justin Donaldson", "https://github.com/jdonaldson/"] + - ["Dan Korostelev", "https://github.com/nadako/"] +translators: + - ["David Lima", "https://github.com/davelima/"] +lang: pt-br +--- + +Haxe é uma linguagem baseada na web que provê suporte a C++, C#, SWF/ActionScript, +Java e Neko byte code (também desenvolvida pelo autor de Haxe). Observe que +este guia é para a versão 3 de Haxe. Alguns pontos do guia são aplicáveis +para versões anteriores, mas é recomendado que você busque outras referências +para essas versões. + + +```csharp +/* + Bem vindo ao Aprenda Haxe 3 em 15 minutos. http://www.haxe.org + Este é um tutorial executável. Você pode compilar e rodar este tutorial + usando o compilador haxe, estando no mesmo diretório de LearnHaxe.hx: + $> haxe -main LearnHaxe3 -x out + + Olhe para os sinais de /* e */ em volta desses parágrafos. Nós estamos + dentro de um "Comentário multilinha". Nós podemos colocar observações aqui + e elas serão ignoradas pelo compilador. + + Comentários multilinha também são utilizados para gerar documentação haxedoc, + seguindo o estilo javadoc. Eles serão usados pelo haxedoc se precerem imediatamente + uma classe, uma função de uma classe ou uma variável de uma classe. + + */ + +// Duas barras, como as dessa linha, farão um comentário de linha única. + + +/* + Este será o primeiro código haxe de verdade, e está declarando um pacote vazio. + Não é necessário usar um pacote, mas ele será útil se você quiser criar + um namespace para o seu código (exemplo: org.seuapp.SuaClasse). + + Omitir a declaração de pacote é a mesma coisa que declarar um pacote vazio. + */ +package; // pacote vazio, sem namespace. + +/* + Pacotes são diretórios que contém módulos. Cada módulo é um arquivo .hx que + contém tipos definidos em um pacote. Nomes de pacotes (ex. org.seuapp) + devem estar em letras minúsculas, enquanto nomes de módulos devem começar + com uma letra maiúscula. Um módulo contem um ou mais tipos, cujo os nomes + também devem começar com uma letra maiúscula. + + Exemplo: a classe "org.seuapp.Foo" deve ter a estrutura de diretório org/module/Foo.hx, + sendo acessível do diretório do compilador ou caminho da classe. + + Se você importar código de outros arquivos, isso deve ser declarado antes + do restante do código. Haxe disponibiliza várias classes padrões para você + começar: + */ +import haxe.ds.ArraySort; + +// você pode importar várias classes/módulos de uma vez usando "*" +import haxe.ds.*; + +// você pode importar campos estáticos +import Lambda.array; + +// você também pode usar "*" para importar todos os campos estáticos +import Math.*; + +/* + Você também pode importar classes de uma forma diferente, habilitando-as para + extender a funcionalidade de outras classes, como um "mixin". Falaremos sobre + "using" em breve. + */ +using StringTools; + +/* + Typedefs são como variáveis... para tipos. Eles devem ser declarados antes + de qualquer código. Veremos isso em breve. + */ +typedef FooString = String; + +// Typedefs também podem referenciar tipos "estruturais". Também veremos isso em breve. +typedef FooObject = { foo: String }; + +/* + Esta é a definição da classe. É a classe principal do arquivo, visto que + possui o mesmo nome (LearnHaxe3) + */ +class LearnHaxe3{ + /* + Se você quiser que um determinado código rode automaticamente, você + precisa colocá-lo em uma função estática "main", e especificar a classe + nos argumentos do compilador. + Nesse caso, nós especificamos a classe "LearnHaxe3" no nos argumentos + do compilador acima. + */ + static function main(){ + + /* + Trace é o método padrão para imprimir expressões haxe na tela. + Temos diferentes métodos para conseguir isso em diferentes destinos. + Por exemplo: Java, C++, C#, etc. irão imprimir para stdout. + Javascript irá imprimir no console.log, e Flash irá imprimir para um + TextField anexado. Todos os "traces" imprimem também uma linha em branco + por padrão. Por fim, é possível prevenir um trace de ser exibido usando + o argumento "--no-traces" no compilador. + */ + trace("Olá mundo, com trace()!"); + + /* + Trace pode tratar qualquer tipo de valor ou objeto. O método tentará + imprimir a representação de uma expressão da melhor forma. Você também + pode concatenar strings usando o operador "+": + */ + trace( " Integer: " + 10 + " Float: " + 3.14 + " Boolean: " + true); + + /* + Em Haxe, é obrigatório separar expressões no mesmo bloco com ';'. Mas + é possível colocar duas expressões na mesma linha, dessa forma: + */ + trace('duas expressões..'); trace('uma linha'); + + + ////////////////////////////////////////////////////////////////// + // Tipos & Variáveis + ////////////////////////////////////////////////////////////////// + trace("***Tipos & Variáveis***"); + + /* + Vcoê pode atrelar valores e referências à estruturas usando a + palavra-chave "var": + */ + var um_inteiro:Int = 1; + trace(um_inteiro + " é o valor de um_inteiro"); + + + /* + Haxe é tipada estaticamente, então "um_inteiro" temos que declarar + um valor do tipo "Int", e o restante da expressão atrela o valor "1" + a esta variável. Em muitos casos, não é necessário declarar o tipo. + Aqui, o compilador haxe assume que o tipo de "outro_inteiro" deve + ser "Int" + */ + var outro_inteiro = 2; + trace(outro_inteiro + " é o valor de outro_inteiro"); + + // O método $type() imprime o tipo que o compilador assume: + $type(outro_inteiro); + + // Você também pode representar inteiros em hexadecimal: + var hex_inteiro = 0xffffff; + + /* + Haxe usa precisão de pltaforma para os tamanhos de Int e Float. + Ele também usa o comportamento de plataforma para sobrecarga. + (É possível ter outros tipos numéricos e comportamentos usando + bibliotecas especiais) + */ + + /* + Em adição a valores simples como Integers, Floats e Booleans, + Haxe disponibiliza implementações padrões de bibliotecas para + dados comuns de estrutura como strings, arrays, lists e maps: + */ + + var uma_string = "alguma" + 'string'; // strings podem estar entre aspas simples ou duplas + trace(uma_string + " é o valor de uma_string"); + + /* + Strings podem ser "interpoladas" se inserirmos variáveis em + posições específicas. A string deve estar entre aspas simples, e as + variáveis devem ser precedidas por "$". Expressões podem estar entre + ${...}. + */ + var x = 1; + var uma_string_interpolada = 'o valor de x é $x'; + var outra_string_interpolada = 'o valor de x + 1 é ${x + 1}'; + + /* + Strings são imutáveis, métodos retornarão uma cópia de partes + ou de toda a string. (Veja também a classe StringBuf) + */ + var uma_sub_string = a_string.substr(0,4); + trace(uma_sub_string + " é o valor de a_sub_string"); + + /* + Regex também são suportadas, mas não temos espaço suficiente para + entrar em muitos detalhes. + */ + var re = ~/foobar/; + trace(re.match('foo') + " é o valor de (~/foobar/.match('foo')))"); + + /* + Arrays são indexadas a partir de zero, dinâmicas e mutáveis. Valores + faltando são definidos como null. + */ + var a = new Array<String>(); // um array que contém Strings + a[0] = 'foo'; + trace(a.length + " é o valor de a.length"); + a[9] = 'bar'; + trace(a.length + " é o valor de a.length (depois da modificação)"); + trace(a[3] + " é o valor de a[3]"); // null + + /* + Arrays são *genéricas*, então você pode indicar quais valores elas + contém usando um parâmetro de tipo: + */ + var a2 = new Array<Int>(); // um Array de Ints + var a3 = new Array<Array<String>>(); // um Array de Arrays (de Strings). + + /* + Mapas são estruturas simples de chave/valor. A chave e o valor podem + ser de qualquer tipo. + */ + var m = new Map<String, Int>(); // As chaves são strings, os valores são Ints. + m.set('foo', 4); + // Você também pode usar a notação de array; + m['bar'] = 5; + trace(m.exists('bar') + " é o valor de m.exists('bar')"); + trace(m.get('bar') + " é o valor de m.get('bar')"); + trace(m['bar'] + " é o valor de m['bar']"); + + var m2 = ['foo' => 4, 'baz' => 6]; // Syntaxe alternativa de map + trace(m2 + " é o valor de m2"); + + /* + Lembre-se, você pode usar descoberta de tipo. O compilador + Haxe irá decidir o tipo da variável assim que você passar um + argumento que define um parâmetro de tipo. + */ + var m3 = new Map(); + m3.set(6, 'baz'); // m3 agora é Map<Int,String> + trace(m3 + " é o valor de m3"); + + /* + Haxe possui mais algumas estruturas de dados padrões no módulo haxe.ds, + tais como List, Stack e BalancedTree + */ + + + ////////////////////////////////////////////////////////////////// + // Operadores + ////////////////////////////////////////////////////////////////// + trace("***OPERADORES***"); + + // aritmética básica + trace((4 + 3) + " é o valor de (4 + 3)"); + trace((5 - 1) + " é o valor de (5 - 1)"); + trace((2 * 4) + " é o valor de (2 * 4)"); + trace((8 / 3) + " é o valor de (8 / 3) (divisão sempre produz Floats)"); + trace((12 % 4) + " é o valor de (12 % 4)"); + + + // comparação básica + trace((3 == 2) + " é o valor de 3 == 2"); + trace((3 != 2) + " é o valor de 3 != 2"); + trace((3 > 2) + " é o valor de 3 > 2"); + trace((3 < 2) + " é o valor de 3 < 2"); + trace((3 >= 2) + " é o valor de 3 >= 2"); + trace((3 <= 2) + " é o valor de 3 <= 2"); + + // operadores bit-a-bit padrões + /* + ~ Complemento bit-a-bit unário + << Deslocamento a esquerda + >> Deslocamento a direita + >>> Deslocamento a direita com preenchimento de 0 + & Bit-a-bit AND + ^ Bit-a-bit OR exclusivo + | Bit-a-bit OR inclusivo + */ + + // incrementos + var i = 0; + trace("Incrementos e decrementos"); + trace(i++); //i = 1. Pós-incremento + trace(++i); //i = 2. Pré-incremento + trace(i--); //i = 1. Pós-decremento + trace(--i); //i = 0. Pré-decremento + + ////////////////////////////////////////////////////////////////// + // Estruturas de controle + ////////////////////////////////////////////////////////////////// + trace("***ESTRUTURAS DE CONTROLE***"); + + // operadores if + var j = 10; + if (j == 10){ + trace("isto é impresso"); + } else if (j > 10){ + trace("não é maior que 10, então não é impresso"); + } else { + trace("também não é impresso."); + } + + // temos também um if "ternário": + (j == 10) ? trace("igual a 10") : trace("diferente de 10"); + + /* + Por fim, temos uma outra forma de estrutura de controle que opera + e na hora da compilação: compilação condicional. + */ +#if neko + trace('olá de neko'); +#elseif js + trace('olá de js'); +#else + trace('olá de outra plataforma!'); +#end + /* + O código compilado irá mudar de acordo com o alvo de plataforma. + Se estivermos compilando para neko (-x ou -neko), só teremos a + saudação de neko. + */ + + + trace("Loops e Interações"); + + // loop while + var k = 0; + while(k < 100){ + // trace(counter); // irá iprimir números de 0 a 99 + k++; + } + + // loop do-while + var l = 0; + do{ + trace("do sempre rodará pelo menos uma vez"); + } while (l > 0); + + // loop for + /* + Não há loop for no estilo C para Haxe, pois é propenso + a erros e não é necessário. Ao invés disso, Haxe possui + uma versão muito mais simples e segura que usa Iterators + (veremos isso logo mais). + */ + var m = [1,2,3]; + for (val in m){ + trace(val + " é o valor de val no array m"); + } + + // Perceba que você pode iterar em um índice usando uma lista limitada + // (veremos isso em breve também) + var n = ['foo', 'bar', 'baz']; + for (val in 0...n.length){ + trace(val + " é o valor de val (um índice de n)"); + } + + + trace("Compreensões de array"); + + // Compreensões de array servem para que você posse iterar um array + // enquanto cria filtros e modificações + var n_filtrado = [for (val in n) if (val != "foo") val]; + trace(n_filtrado + " é o valor de n_filtrado"); + + var n_modificado = [for (val in n) val += '!']; + trace(n_modificado + " é o valor de n_modificado"); + + var n_filtrado_e_modificado = [for (val in n) if (val != "foo") val += "!"]; + trace(n_filtrado_e_modificado + " é o valor de n_filtrado_e_modificado"); + + ////////////////////////////////////////////////////////////////// + // Blocos Switch (Tipos de valor) + ////////////////////////////////////////////////////////////////// + trace("***BLOCOS SWITCH (Tipos de valor)***"); + + /* + Blocos Switch no Haxe são muito poderosos. Além de funcionar com + valores básicos como strings e ints, também funcionam com tipos + algébricos em enums (falaremos sobre enums depois). + Veja alguns exemplos de valor básico por enquanto: + */ + var meu_cachorro = "fido"; + var coisa_favorita = ""; + switch(meu_cachorro){ + case "fido" : favorite_thing = "osso"; + case "rex" : favorite_thing = "sapato"; + case "spot" : favorite_thing = "bola de tênis"; + default : favorite_thing = "algum brinquedo desconhecido"; + // case _ : favorite_thing = "algum brinquedo desconhecido"; // mesma coisa que default + } + // O case "_" acima é um valor "coringa" que + // que funcionará para qualquer coisa. + + trace("O nome do meu cachorro é " + meu_cachorro + + ", e sua coisa favorita é: " + + coisa_favorita); + + ////////////////////////////////////////////////////////////////// + // Declarações de expressão + ////////////////////////////////////////////////////////////////// + trace("***DECLARAÇÕES DE EXPRESSÃO***"); + + /* + As declarações de controle em Haxe são muito poderosas pois + toda declaração também é uma expressão, considere o seguinte: + */ + + // declarações if + var k = if (true) 10 else 20; + + trace("k igual a ", k); // retorna 10 + + var outra_coisa_favorita = switch(meu_cachorro) { + case "fido" : "ursinho"; + case "rex" : "graveto"; + case "spot" : "bola de futebol"; + default : "algum brinquedo desconhecido"; + } + + trace("O nome do meu cachorro é " + meu cachorro + + ", e sua outra coisa favorita é: " + + outra_coisa_favorita); + + ////////////////////////////////////////////////////////////////// + // Convertendo tipos de valores + ////////////////////////////////////////////////////////////////// + trace("***CONVERTENDO TIPOS DE VALORES***"); + + // Você pode converter strings em ints de forma bem fácil. + + // string para int + Std.parseInt("0"); // retorna 0 + Std.parseFloat("0.4"); // retorna 0.4; + + // int para string + Std.string(0); // retorna "0"; + // concatenar com strings irá converter automaticamente em string. + 0 + ""; // retorna "0"; + true + ""; // retorna "true"; + // Veja a documentação de parseamento em Std para mais detalhes. + + + ////////////////////////////////////////////////////////////////// + // Lidando com Tipos + ////////////////////////////////////////////////////////////////// + + /* + Como mencionamos anteriormente, Haxe é uma linguagem tipada + estaticamente. Tipagem estática é uma coisa maravilhosa. Isto + permite autocompletar mais preciso, e pode ser usado para checar + completamente o funcionamento de um programa. Além disso, o compilador + Haxe é super rápido. + + *ENTRETANTO*, há momentos em que você espera que o compilador apenas + deixe algo passar, e não lance um "type error" em um determinado caso. + + Para fazer isso, Haxe tem duas palavras-chave separadas. A primeira + é o tipo "Dynamic": + */ + var din: Dynamic = "qualquer tipo de variável, assim como essa string"; + + /* + Tudo o que você sabe sobre uma variável Dynamic é que o compilador + não irá mais se preocupar com o tipo dela. É como uma variável + "coringa": você pode usar isso ao invés de qualquer tipo de variável, + e você pode atrelar qualquer valor a essa variável. + + A outra (e mais extrema) opção é a palavra-chave "untyped": + */ + + untyped { + var x:Int = 'foo'; // não faz sentido! + var y:String = 4; // loucura! + } + + /* + A palavra-chave "untyped" opera em *blocos* inteiros de código, + ignorando qualquer verificação de tipo que seria obrigatória em + outros casos. Essa palavra-chave deve ser usada com muita cautela, + como em situações limitadas de compilação condicional onde a + verificação de tipo pode ser um obstáculo. + + No geral, ignorar verificações de tipo *não* é recomendado. Use + os modelos de enum, herança ou estrutural para garantir o correto + funcionamento do seu programa. Só quando você tiver certeza de que + nenhum desses modelos funcionam no seu caso, você deve usar "Dynamic" + ou "untyped". + */ + + ////////////////////////////////////////////////////////////////// + // Programação básica orientada a objetos + ////////////////////////////////////////////////////////////////// + trace("***PROGRAMAÇÃO BÁSICA ORIENTADA A OBJETOS***"); + + + /* + Cria uma instância da FooClass. As definicções dessas classes + estão no final do arquivo. + */ + var instancia_foo = new FooClass(3); + + // lê a variável pública normalmente + trace(instancia_foo.variavel_publica + " é o valor de instancia_foo.variavel_publica"); + + // nós podemos ler essa variável + trace(instancia_foo.publica_leitura + " é o valor de instancia_foo.publica_leitura"); + // mas não podemos escrever nela + // instancia_foo.publica_leitura = 4; // isso irá causar um erro se descomentado: + // trace(instancia_foo.public_escrita); // e isso também. + + // chama o método toString: + trace(instancia_foo + " é o valor de instancia_foo"); + // mesma coisa: + trace(instancia_foo.toString() + " é o valor de instancia_foo.toString()"); + + + /* + A instancia_foo é do tipo "FooClass", enquanto acceptBarInstance + é do tipo BarClass. Entretanto, como FooClass extende BarClass, + ela é aceita. + */ + BarClass.acceptBarInstance(instancia_foo); + + /* + As classes abaixo têm mais alguns exemplos avançados, o método + "example()" executará esses exemplos aqui: + */ + SimpleEnumTest.example(); + ComplexEnumTest.example(); + TypedefsAndStructuralTypes.example(); + UsingExample.example(); + + } + +} + +/* + Essa é a "classe filha" do classe principal LearnHaxe3 + */ +class FooClass extends BarClass implements BarInterface{ + public var variavel_publica:Int; // variáveis públicas são acessíveis de qualquer lugar + public var publica_leitura (default, null): Int; // somente leitura pública habilitada + public var publica_escrita (null, default): Int; // somente escrita pública habilitada + public var property (get, set): Int; // use este estilo para habilitar getters e setters + + // variáveis privadas não estão disponíveis fora da classe. + // veja @:allow para formas de fazer isso. + var _private:Int; // variáveis são privadas se não forem marcadas como públicas + + // um construtor público + public function new(arg:Int){ + // chama o construtor do objeto pai, já que nós extendemos a BarClass: + super(); + + this.variavel_publica = 0; + this._private = arg; + + } + + // getter para _private + function get_property() : Int { + return _private; + } + + // setter para _private + function set_property(val:Int) : Int { + _private = val; + return val; + } + + // função especial que é chamada sempre que uma instância é convertida em string. + public function toString(){ + return _private + " com o método toString()!"; + } + + // essa classe precisa ter essa função definida, pois ela implementa + // a interface BarInterface + public function baseFunction(x: Int) : String{ + // converte o int em string automaticamente + return x + " foi passado pela baseFunction!"; + } +} + +/* + Uma classe simples para extendermos +*/ +class BarClass { + var base_variable:Int; + public function new(){ + base_variable = 4; + } + public static function acceptBarInstance(b:BarClass){ + } +} + +/* + Uma interface simples para implementarmos +*/ +interface BarInterface{ + public function baseFunction(x:Int):String; +} + +////////////////////////////////////////////////////////////////// +// Declarações Enum e Switch +////////////////////////////////////////////////////////////////// + +/* + Enums no Haxe são muito poderosos. Resumidamente, enums são + um tipo com um número limitado de estados: + */ + +enum SimpleEnum { + Foo; + Bar; + Baz; +} + +// Uma classe que faz uso desse enum: + +class SimpleEnumTest{ + public static function example(){ + var e_explicit:SimpleEnum = SimpleEnum.Foo; // você pode especificar o nome "completo" + var e = Foo; // bas descoberta de tipo também funciona. + switch(e){ + case Foo: trace("e era Foo"); + case Bar: trace("e era Bar"); + case Baz: trace("e era Baz"); // comente esta linha e teremos um erro. + } + + /* + Isso não parece tão diferente de uma alteração simples de valor em strings. + Entretanto, se nós não incluirmos *todos* os estados, o compilador + reclamará. Você pode testar isso comentando a linha mencionada acima. + + Você também pode especificar um valor padrão (default) para enums: + */ + switch(e){ + case Foo: trace("e é Foo outra vez"); + default : trace("default funciona aqui também"); + } + } +} + +/* + Enums vão muito mais além que estados simples, nós também + podemos enumerar *construtores*, mas nós precisaremos de um + exemplo mais complexo de enum: + */ +enum ComplexEnum{ + IntEnum(i:Int); + MultiEnum(i:Int, j:String, k:Float); + SimpleEnumEnum(s:SimpleEnum); + ComplexEnumEnum(c:ComplexEnum); +} +// Observação: O enum acima pode incluir *outros* enums também, incluindo ele mesmo! +// Observação: Isto é o que chamamos de *Tipos de dado algébricos* em algumas outras linguagens. + +class ComplexEnumTest{ + public static function example(){ + var e1:ComplexEnum = IntEnum(4); // especificando o parâmetro enum + /* + Agora nós podemos usar switch no enum, assim como extrair qualquer + parâmetros que ele possa ter. + */ + switch(e1){ + case IntEnum(x) : trace('$x foi o parâmetro passado para e1'); + default: trace("Isso não deve ser impresso"); + } + + // outro parâmetro aqui que também é um enum... um enum enum? + var e2 = SimpleEnumEnum(Foo); + switch(e2){ + case SimpleEnumEnum(s): trace('$s foi o parâmetro passado para e2'); + default: trace("Isso não deve ser impresso"); + } + + // enum dentro de enum dentro de enum + var e3 = ComplexEnumEnum(ComplexEnumEnum(MultiEnum(4, 'hi', 4.3))); + switch(e3){ + // Você pode buscar por certos enums aninhados especificando-os + // explicitamente: + case ComplexEnumEnum(ComplexEnumEnum(MultiEnum(i,j,k))) : { + trace('$i, $j, e $k foram passados dentro desse monstro aninhado.'); + } + default: trace("Isso não deve ser impresso"); + } + /* + Veja outros "tipos de dado algébricos" (GADT, do inglês) para mais + detalhes sobre o porque eles são tão úteis. + */ + } +} + +class TypedefsAndStructuralTypes { + public static function example(){ + /* + Aqui nós usaremos tipos typedef, ao invés de tipos base. + Lá no começo, nós definimos que o tipo "FooString" é um tipo "String". + */ + var t1:FooString = "alguma string"; + + /* + Aqui nós usamos typedefs para "tipos estruturais" também. Esses tipos + são definidos pela sua estrutura de campos, não por herança de classe. + Aqui temos um objeto anônimo com um campo String chamado "foo": + */ + + var anon_obj = { foo: 'hi' }; + + /* + A variável anon_obj não tem um tipo declarado, e é um objeto anônimo + de acordo com o compilador. Entretanto, lembra que lá no início nós + declaramos a typedef FooObj? Visto que o anon_obj tem a mesma estrutura, + nós podemos usar ele em qualquer lugar que um "FooObject" é esperado. + */ + + var f = function(fo:FooObject){ + trace('$fo foi passado para esta função'); + } + f(anon_obj); // chama a assinatura de FooObject com anon_obj. + + /* + Note que typedefs podem ter campos opcionais também, marcados com "?" + + typedef OptionalFooObj = { + ?optionalString: String, + requiredInt: Int + } + */ + + /* + Typedefs também funcionam com compilação condicional. Por exemplo, + nós poderíamos ter incluído isso no topo deste arquivo: + +#if( js ) + typedef Surface = js.html.CanvasRenderingContext2D; +#elseif( nme ) + typedef Surface = nme.display.Graphics; +#elseif( !flash9 ) + typedef Surface = flash8.MovieClip; +#elseif( java ) + typedef Surface = java.awt.geom.GeneralPath; +#end + + E teríamos apenas um tipo "Surface" para funcionar em todas + essas plataformas. + */ + } +} + +class UsingExample { + public static function example() { + + /* + A palavra-chave "using" é um tipo especial de import de classe que + altera o comportamento de qualquer método estático na classe. + + Neste arquivo, nós aplicamos "using" em "StringTools", que contém + alguns métodos estáticos para tratar tipos String. + */ + trace(StringTools.endsWith("foobar", "bar") + " deve ser verdadeiro!"); + + /* + Com um import "using", o primeiro argumento é extendido com o método. + O que isso significa? Bem, como "endsWith" tem um primeiro argumento + de tipo "String", isso significa que todos os tipos "String" agora + possuem o método "endsWith": + */ + trace("foobar".endsWith("bar") + " deve ser verdadeiro!"); + + /* + Essa técnica habilita uma grande quantidade de expressões para certos + tipos, e limita o escopo de modificações para um único arquivo. + + Note que a instância String *não* é modificada em tempo de execução. + O novo método adicionado não é uma parte da instância anexada, e o + compilador ainda irá gerar o código equivalente ao método estático. + */ + } + +} + +``` +Isso foi apenas o começo do que Haxe pode fazer. Para uma documentação de todos +os recursos de Haxe, veja o [manual](https://haxe.org/manual) e a +[documentação de API](https://api.haxe.org/). Para um diretório de bibliotecas de terceiros +disponíveis, veja a [Haxelib](https://lib.haxe.org/) + +Para tópicos mais avançados, dê uma olhada em: + +* [Tipos abstratos](https://haxe.org/manual/types-abstract.html) +* [Macros](https://haxe.org/manual/macro.html) +* [Recursos do compilador](https://haxe.org/manual/cr-features.html) + +Por fim, participe do [forum Haxe](https://community.haxe.org/), +ou no IRC [#haxe onfreenode](http://webchat.freenode.net/), ou no +[Chat Gitter](https://gitter.im/HaxeFoundation/haxe). diff --git a/pt-br/html-pt.html.markdown b/pt-br/html-pt.html.markdown new file mode 100644 index 00000000..22b7836e --- /dev/null +++ b/pt-br/html-pt.html.markdown @@ -0,0 +1,125 @@ +--- +language: html +filename: learnhtml-br.txt +contributors: + - ["Christophe THOMAS", "https://github.com/WinChris"] +translators: + - ["Robert Steed", "https://github.com/robochat"] +lang: pt-br +--- + +HTML é um acrônimo de HyperText Markup Language(Linguagem de Marcação de HiperTexto). +É uma linguagem que nos permite escrever páginas para a "world wide web". +É uma linguagem de marcação, nos permite escrever páginas na web usando código +para indicar como o texto e os dados serão ser exibidos. +De fato, arquivos HTML são simples arquivos de texto. +O que seria marcação? É um método de organização dos dados da página envolvidos +por abertura e fechamento de tags. +Essa marcação serve para dar significado ao texto que envolve. +Assim como outras linguagens, o HTML tem diversas versões. Aqui falaremos sobre o HTML5. + +**NOTA :** Você pode testar diferentes tags e elementos conforme progride os +tutoriais em sites como [codepen](http://codepen.io/pen/) podendo ver seus efeitos, +entendendo como funcionam e se familiarizando com a linguagem. +Esse artigo tem seu foco principal na sintaxe do HTML e algumas dicas úteis. + + +```html +<!-- Comentários são envolvidos conforme essa linha! --> + +<!-- #################### As Tags #################### --> + +<!-- Aqui está um exemplo de arquivo HTML que iremos analisar. --> + +<!doctype html> + <html> + <head> + <title>Meu Site</title> + </head> + <body> + <h1>Olá, mundo!</h1> + <a href = "http://codepen.io/anon/pen/xwjLbZ">Venha ver como isso aparece</a> + <p>Esse é um parágrafo.</p> + <p>Esse é um outro parágrafo.</p> + <ul> + <li>Esse é um item de uma lista não enumerada (bullet list)</li> + <li>Esse é um outro item</li> + <li>E esse é o último item da lista</li> + </ul> + </body> + </html> + +<!-- Um arquivo HTML sempre inicia indicando ao navegador que é uma página HTML. --> +<!doctype html> + +<!-- Após isso, inicia abrindo a tag <html>. --> +<html> + +<!-- Essa tag deverá ser fechada ao final do arquivo com </html>. --> +</html> + +<!-- Não deverá haver nada após o fechamento desta tag. --> + +<!-- Entre a abertura e o fechamento das tags <html></html>, nós encontramos: --> + +<!-- Um cabeçalho definido por <head> (deverá ser fechado com </head>). --> +<!-- O cabeçalho contém uma descrição e algumas informações adicionais que não serão exibidas; chamam-se metadados. --> + +<head> + <title>Meu Site</title><!-- Essa tag <title> indica ao navegador o título a ser exibido na barra de títulos e no nome da aba. --> +</head> + +<!-- Após a seção <head>, nós encontramos a tag - <body> --> +<!-- Até esse ponto, nada descrito irá aparecer na janela do browser. --> +<!-- Nós deveremos preencher o body(corpo) com o conteúdo a ser exibido. --> + +<body> + <h1>Olá, mundo!</h1> <!-- A tag h1 cria um título. --> + <!-- Há também subtítulos do <h1>, o mais importante, aos mais precisos (h6). --> + <a href = "http://codepen.io/anon/pen/xwjLbZ">Venha ver o que isso exibe</a> <!-- Um hiperlink ao endereço preenchido no atributo href="" --> + <p>Esse é um parágrafo.</p> <!-- A tag <p> permite incluir um texto na página. --> + <p>Esse é um outro parágrafo.</p> + <ul> <!-- A tag <ul> cria uma lista de marcação. --> + <!-- Para criar uma lista ordenada, devemos usar <ol>, exibindo 1. para o primeiro elemento, 2. para o segundo, etc. --> + <li>Esse é um item de uma lista não-enumerada.</li> + <li>Esse é um outro item</li> + <li>E esse é o último item da lista</li> + </ul> +</body> + +<!-- E é isso, criar um arquivo HTML pode ser bem simples. --> + +<!-- Também é possível adicionar alguns outros tipos de tags HTML. --> + +<!-- Para inserir uma imagem. --> +<img src="http://i.imgur.com/XWG0O.gif"/> <!-- O caminho da imagem deve ser indicado usando o atributo src="" --> +<!-- O caminho da imagem pode ser uma URL ou até mesmo o caminho do arquivo no seu computador. --> + +<!-- Também é possível criar uma tabela. --> + +<table> <!-- Iniciamos a tabela com a tag <table>. --> + <tr> <!-- <tr> nos permite criar uma linha. --> + <th>Primeiro cabeçalho</th> <!-- <th> nos permite criar o título de uma coluna. --> + <th>Segundo cabeçalho</th> + </tr> + <tr> + <td>Primeira linha, primeira coluna</td> <!-- <td> nos permite criar uma célula da tabela. --> + <td>Primeira linha, segunda coluna</td> + </tr> + <tr> + <td>Segunda linha, primeira coluna</td> + <td>Segunda linha, segunda coluna</td> + </tr> +</table> + +``` + +## Uso + +HTML é escrito em arquivos com a extensão `.html` ou `.htm`. Seu mime type é `text/html`. + +## Para aprender mais + +* [wikipedia](https://en.wikipedia.org/wiki/HTML) +* [HTML tutorial](https://developer.mozilla.org/en-US/docs/Web/HTML) +* [W3School](http://www.w3schools.com/html/html_intro.asp) diff --git a/pt-br/javascript-pt.html.markdown b/pt-br/javascript-pt.html.markdown index ed4a6ff3..f12d275b 100644 --- a/pt-br/javascript-pt.html.markdown +++ b/pt-br/javascript-pt.html.markdown @@ -361,7 +361,7 @@ myObj.myFunc(); // = "Olá mundo!" var myFunc = myObj.myFunc; myFunc(); // = undefined -// Inversamente, uma função pode ser atribuída a um objeto e ganhar a acesso +// Inversamente, uma função pode ser atribuída à um objeto e ganhar a acesso // através do `this`, até mesmo se ela não for chamada quando foi definida. var myOtherFunc = function(){ return this.myString.toUpperCase(); @@ -416,7 +416,7 @@ myNewObj.myNumber; // = 5 // vai olhar imediatamente para o seu prototype. // Algumas implementações em JS deixam você acessar o objeto prototype com a -// propriedade mágica `__proto__`. Enquanto isso é util para explicar +// propriedade mágica `__proto__`. Enquanto isso é útil para explicar // prototypes, não é parte de um padrão; nós vamos falar de algumas formas de // usar prototypes depois. @@ -489,7 +489,7 @@ if (0){ } // Entretanto, esses objetos encapsulados e as funções originais compartilham -// um mesmo prototype, portanto você pode adicionar funcionalidades a uma string, +// um mesmo prototype, portanto você pode adicionar funcionalidades à uma string, // por exemplo. String.prototype.firstCharacter = function(){ return this.charAt(0); diff --git a/pt-br/julia-pt.html.markdown b/pt-br/julia-pt.html.markdown index 48d97e58..11771d96 100644 --- a/pt-br/julia-pt.html.markdown +++ b/pt-br/julia-pt.html.markdown @@ -8,7 +8,7 @@ translators: lang: pt-br --- -Julia é uma linguagem homoiconic funcional focada na computação tecnica. Ao mesmo tempo que ela tem todo o poder dos homoiconic macros, funções de primeira classe, e controle de baixo nivel, Julia é tão facil para aprender e usar quanto Python. +Julia é uma linguagem homoicônica funcional focada na computação técnica. Ao mesmo tempo que ela tem todo o poder dos macros homoicônicos, funções de primeira classe, e controle de baixo nível, Julia é tão fácil para aprender e usar quanto Python. Este tutorial é baseado no Julia 0.3. diff --git a/pt-br/latex-pt.html.markdown b/pt-br/latex-pt.html.markdown new file mode 100644 index 00000000..58586522 --- /dev/null +++ b/pt-br/latex-pt.html.markdown @@ -0,0 +1,291 @@ +--- +language: latex +contributors: + - ["Chaitanya Krishna Ande", "http://icymist.github.io"] + - ["Colton Kohnke", "http://github.com/voltnor"] + - ["Sricharan Chiruvolu", "http://sricharan.xyz"] + - ["Ramanan Balakrishnan", "https://github.com/ramananbalakrishnan"] + - ["Svetlana Golubeva", "https://attillax.github.io/"] +translators: + - ["Paulo Henrique Rodrigues Pinheiro", "https://github.com/paulohrpinheiro"] +lang: pt-br +filename: learn-latex-pt.tex +--- + +```tex +% Todas as linhas de comentários começam com % +% Não existem comentários multilinhas + +$ LaTeX não é um programa processador de textos "Visual" como +% MS Word ou OpenOffice Writer + +$ Todo comando LaTeX começa com uma barra invertida (\) + +% Documentos LaTeX começam com a definição do tipo que será % compilado +% Os tipos de documento podem ser livro, relatório, apresentação, etc. +% As opções para um documento aparecem entre [] chaves. Nesse caso +% está especificado que queremos o tamanho da fonte em 12pt. +\documentclass[12pt]{article} + +% Em seguida definimos os pacotes que o documento usa. +% Se você quiser incluir gráficos, texto colorido, ou código fonte de outra +% linguagem em outro arquivo em seu documento, você precisa ampliar as +% capacidades do LaTeX. Isso é feito adicionando-se pacotes. +% Serão incluídos os pacotes float e caption para imagens e hyperref +% para links. +\usepackage{caption} +\usepackage{float} +\usepackage{hyperref} + +% Para poder usar caracteres acentuados, use o seguinte pacote: +\usepackage[utf8]{inputenc} + +% Podemos definir algumas outras propriedades do documento também! +\author{Chaitanya Krishna Ande, Colton Kohnke, Sricharan Chiruvolu \& \\ +Svetlana Golubeva} +\date{\today} +\title{Aprenda \LaTeX \hspace{1pt} em Y Minutos!} + +% Agora estamos prontos para começar o documento +% Tudo antes dessa linha é chamado "preâmbulo". +\begin{document} +% Se informarmos os campos author (autores), date (data), "title" (título), +% LaTeX poderá cria uma página inicial para nós. +\maketitle +% Se tivermos seções, poderemos criar uma tabela de conteúdo. Para isso, +% o documento deve ser compilado duas vezes, para que tudo apareça na ordem +% correta. +% É uma boa prática separar a tabela de conteúdo do corpo do documento. Para +% isso usa-se o comando \newpage +\newpage +\tableofcontents + +\newpage + +% Muitos artigos de pesquisa possuem um resumo, e pode-se usar comandos +% predefinidos para isso. +% Isso deve aparecer em sua ordem lógica, portanto, após o topo, +% mas antes das seções principais do corpo. +% Esse comando está disponível para os documentos do tipo artigo (article) +% e relatório (report). +\begin{abstract} + Documentação do \LaTeX \hspace{1pt} escrita em \LaTeX! Nada original! +\end{abstract} + +% Comandos para seções são intuitivos. +% Todos os títulos de seção são adicionados automaticamente à tabela de conteúdo. +\section{Introdução} +Olá, meu nome é Colton e juntos estamos explorando o mundo do \LaTeX! + +\section{Outra seção} +Esse é o texto para outra seção. Penso que precisamos de uma subseção. + +\subsection{Isso é uma subseção} % Subseções também são intuitivas. +Penso que precisamos de mais uma + +\subsubsection{Pythagoras} +Muito melhor agora. +\label{subsec:pythagoras} + +% Ao usar o asterisco nós impedimos a numeração automática. +% Isso funciona para outros comandos \LaTeX também. +\section*{Essa é uma seção não numerada} +Afinal nem todas as seções precisam ser numeradas! + +\section{Algumas notas sobre texto} +%\section{Espaçamento % É necessário mais informação sobre intervalos de espaço. +\LaTeX \hspace{1pt} geralmente é muito bom sobre colocar texto onde ele deve +ser posto. Se +uma linha \\ deve \\ ser \\ quebrada \\ adicione \textbackslash\textbackslash +\hspace{1pt} ao código de seu documento. \\ + +\section{Listas} +Listas são uma das coisas mais fáceis de criar no \LaTeX! Preciso fazer compras +amanhã, então façamos uma lista de compras. +\begin{enumerate} % Isso cria o bloco "enumerate". + % \item faz com que o enumerate incremente + \item Salada. + \item 27 melancias. + \item Uma lebre. + % pode-se também sobrescrever o número do item usando [] + \item[quantas?] Pistolas de água médias. + + Não é um item da lista, mas faz parte do bloco enumerate. + + \end{enumerate} % Todos os blocos devem ter um final (end{}). + +\section{Matemática} + +Um dos usos iniciais para \LaTeX \hspace{1pt} foi a produção de artigos +acadêmicos e técnicos. Usualmente nos campos da matemática e ciência. Assim, é +necessários que consigamos incluir alguns símbolos especiais em nosso texto! \\ + +A matemática tem muitos símbolos, além dos quais se pode encontrar no teclado; +símbolos para relações e conjuntos, setas, operadores, e letras gregas, apenas +para mencionar alguns.\\ + +Conjuntos e relações são essenciais em muitos textos de pesquisa em matemática. +Aqui está como você pode indicar como todo x que pertence +a X, $\forall$ x $\in$ X. \\ +% Perceba que é necessário adicionar os sinais $ antes e depois dos símbolos. +% Isso é porque quando escrevendo, estamos em modo texto. +% Mas os símbolos de matemática só existem no modo matemática. +% Podemos entrar no modo matemática a partir do modo texto com os símbolos $. +% O oposto também pode ocorrer. Variáveis podem ser renderizadas no modo +% matemática. +% Também podemos entrar no modo matemática com \[\] + +\[a^2 + b^2 = c^2 \] + +Minha letra grega favorita é $\xi$. Eu também gosto da $\beta$, $\gamma$ e $\sigma$. +Eu ainda não encontrei uma letra grega que o \LaTeX \hspace{1pt} não tenha!\\ + +Operadores são parte essencial de um documento sobre matemática: +funções trigonométricas ($\sin$, $\cos$, $\tan$), +logaritmo e exponencial ($\log$, $\exp$), +limites ($\lim$), etc. +possuem comandos pré-definidos em LaTex. +Vamos escrever uma equação para ver como se faz: +$\cos(2\theta) = \cos^{2}(\theta) - \sin^{2}(\theta)$ \\ + +Frações (numerador/denominador) podem ser escritas dessa forma: + +% 10 / 7 +$$ ^{10}/_{7} $$ + +% Frações relativamente complexas podem ser escritas como +% \frac{numerator}{denominator} +$$ \frac{n!}{k!(n - k)!} $$ \\ + +Também podemos escrever equações em um ``bloco de equação''. + +% Apresenta matemática com o 'bloco' equação +\begin{equation} % entra no modo matemática + c^2 = a^2 + b^2. + \label{eq:pythagoras} % para referência + \end{equation} % toda declaração \begin precisa de uma declaração end + +Podemos então referenciar nossa nova equação! +A equação~\ref{eq:pythagoras} é também conhecida como Teorema de Pitágoras que é +também assunto da Seção~\ref{subsec:pythagoras}. Muitas coisas podem ser +rotuladas: figuras, equações, seções, etc. + +Somatórios e Integrais são escritas com os comandos sum e int: + +% Alguns compiladores LaTeX irão reclamar se existirem linhas em branco +% em um bloco de equação. +\begin{equation} + \sum_{i=0}^{5} f_{i} +\end{equation} +\begin{equation} + \int_{0}^{\infty} \mathrm{e}^{-x} \mathrm{d}x +\end{equation} + +\section{Figuras} + +Insiramos uma Figura. O local para colocar a figura pode ser difícil +de determinar. Eu tenho sempre que verificar as opções toda vez. + +\begin{figure}[H] % H aqui é uma opção para o local da figura. + \centering % centra a figura na página + % Inclui uma figura com escala de 0.8 do tamanho da página. + %\includegraphics[width=0.8\linewidth]{right-triangle.png} + % Comentado para propósitos de compilação. Por favor, use sua imaginação. + \caption{Triângulo retângulo com lados $a$, $b$, $c$} + \label{fig:right-triangle} +\end{figure} + +\subsection{Tabelas} +Também podemos incluir tabelas da mesma forma que figuras. + +\begin{table}[H] + \caption{Título para a Tabela.} + % os argumentos {} abaixo descrevem como cada linha da tabela é desenhada. + % Aqui também, Preciso ver isso. Toda. E. Cada. Vez. + \begin{tabular}{c|cc} + Número & Sobrenome & Primeiro Nome \\ % Colunas são separadas por & + \hline % uma linha horizontal + 1 & Biggus & Dickus \\ + 2 & Monty & Python + \end{tabular} +\end{table} + +\section{Fazendo o \LaTeX \hspace{1pt} não compilar algo (o código fonte)} +Digamos que precisamos incluir algum código dentro do nosso +documento \LaTeX \hspace{1pt}, para isso precisamos com o \LaTeX \hspace{1pt} +não tente interpretar esse texto e que apenas inclua ele no documento. Fazemos +isso com o bloco verbatim. + +% Existem outros pacotes (por exemplo, minty, lstlisting, etc.) +% mas verbatim é o básico +\begin{verbatim} + print("Hello World!") + a%b; % olha só! Podemos usar os sinais % no bloco verbatim. + random = 4; #decided by fair random dice roll +\end{verbatim} + +\section{Compilando} + +Imagino que agora você esteja pensando como compilar esse fantástico documento +e visualizar a gloriosa glória que é um pdf gerado por \LaTeX \hspace{1pt} pdf. +(sim, esse documento é compilável). \\ + +Finalizando o documento usando \LaTeX \hspace{1pt} consiste nos seguintes passos: + \begin{enumerate} + \item Escrever o documento em texto puro (o ``código fonte''). + \item Compilar o código fonte para gerar um pdf. + Os passos para compilar se parecem (em Linux) com: \\ + \begin{verbatim} + > pdflatex learn-latex.tex + \end{verbatim} + \end{enumerate} + +Existem editores de \LaTeX \hspace{1pt} que combinam os passos 1 e 2 no mesmo +sistema de software. Assim, você pode ver o passo 1, mas não o passo 2 por +completo. Passo 2 estará acontecendo escondido\footnote{Por exemplo, quando usar +referências (como Equação~\ref{eq:pythagoras}), pode ser necessário executar o +passo 2 várias vezes, para gerar arquivos *.aux intermediários.}. +% É assim que você adiciona notas de rodapé em seus documentos! + +Você escreve toda a informação de formatação em texto puro, no passo 1. O +momento da compilação no passo 2 é responsável por produzir o documento no +formato que você definiu no passo 1. + +\section{Links} +Nós podemos inserir links em nosso documento. Para isso nós necessitamos incluir +o pacote hyperref no preâmbulo com o comando: +\begin{verbatim} + \usepackage{hyperref} +\end{verbatim} + +Existem dois tipos principais de links: URL visíveis \\ +\url{https://learnxinyminutes.com/docs/latex/}, ou +\href{https://learnxinyminutes.com/docs/latex/}{um texto alternativo} +% Você não pode adicionar espaços extras ou símbolos especiais no texto +% alternativo, pois isso causará problemas na compilação. + +Esse pacote também produz uma lista de thumbnails no documento pdf gerado e +ativa os links na tabela de conteúdo. + +\section{End} + +Por enquanto é isso! + +% Frequentemente você precisa de uma seção de referências em seu documento. +% A forma mais fácil de configurá-la é usando uma seção de bibliografia +\begin{thebibliography}{1} + % como em outras listas, o comando \bibitem pode ser usado para itens da lista + % cada entrada pode ser citada diretamente no corpo do texto + \bibitem{latexwiki} The amazing \LaTeX \hspace{1pt} wikibook: {\em +https://en.wikibooks.org/wiki/LaTeX} + \bibitem{latextutorial} An actual tutorial: {\em http://www.latex-tutorial.com} +\end{thebibliography} + +% end the document +\end{document} +``` + +## Mais sobre LaTeX + +* The amazing LaTeX wikibook: [https://en.wikibooks.org/wiki/LaTeX](https://en.wikibooks.org/wiki/LaTeX) +* An actual tutorial: [http://www.latex-tutorial.com/](http://www.latex-tutorial.com/) diff --git a/pt-br/less-pt.html.markdown b/pt-br/less-pt.html.markdown new file mode 100644 index 00000000..f6cf2d71 --- /dev/null +++ b/pt-br/less-pt.html.markdown @@ -0,0 +1,390 @@ +--- +language: less +filename: learnless-br.less +contributors: + - ["Saravanan Ganesh", "http://srrvnn.me"] + +lang: pt-br +--- + +Less é um pré-processador de CSS, que adiciona recursos como variáveis, aninhamento, mixins e muito mais. +Less (e outros pré-processadores, como o [Sass](http://sass-lang.com/)) ajudam os desenvolvedores a escreverem código que pode ser mantido e DRY (não se repita). + +```css + + +//Comentários de linha única são removidos quando Less é compilado para CSS. + +/*Comentários de várias linhas são preservados.*/ + + + +/* Variáveis +==============================*/ + + +/* Você pode armazenar um valor de CSS (como uma cor) em uma variável. + Use o símbolo '@' para criar uma variável. */ + +@primary-color: #a3a4ff; +@secondary-color: #51527f; +@body-font: 'Roboto', sans-serif; + +/* Você pode usar as variáveis em toda a sua folha de estilo. + Agora, se você quiser alterar uma cor, só precisa fazer a alteração uma vez. */ + +body { + background-color: @primary-color; + color: @secondary-color; + font-family: @body-font; +} + +/* Isso compilará para: */ + +body { + background-color: #a3a4ff; + color: #51527F; + font-family: 'Roboto', sans-serif; +} + + +/* Isso é muito mais sustentável do que ter que mudar a cor + cada vez que aparece em toda a sua folha de estilo. */ + + + +/* Mixins +==============================*/ + + +/* Se você achar que está escrevendo o mesmo código para mais de um + elemento, você pode querer reutilizá-lo facilmente. */ + +.center { + display: block; + margin-left: auto; + margin-right: auto; + left: 0; + right: 0; +} + +/* Você pode usar o mixin simplesmente adicionando o seletor como um estilo. */ + +div { + .center; + background-color: @primary-color; +} + +/* Que compilaria para: */ + +.center { + display: block; + margin-left: auto; + margin-right: auto; + left: 0; + right: 0; +} +div { + display: block; + margin-left: auto; + margin-right: auto; + left: 0; + right: 0; + background-color: #a3a4ff; +} + +/* Você pode omitir o código mixin de ser compilado adicionando parênteses + depois do seletor. */ + +.center() { + display: block; + margin-left: auto; + margin-right: auto; + left: 0; + right: 0; +} + +div { + .center; + background-color: @primary-color; +} + +/* Que compilaria para: */ +div { + display: block; + margin-left: auto; + margin-right: auto; + left: 0; + right: 0; + background-color: #a3a4ff; +} + + + +/* Aninhamento +==============================*/ + + +/* Less permite aninhar seletores nos seletores. */ + +ul { + list-style-type: none; + margin-top: 2em; + + li { + background-color: #f00; + } +} + +/* '&' será substituído pelo seletor pai. */ +/* Você também pode aninhar pseudo-classes. */ +/* Tenha em mente que o aninhamento excessivo tornará seu código menos sustentável. + As melhores práticas recomendam não ultrapassar 3 níveis de profundidade ao aninhar. + Por exemplo: */ + +ul { + list-style-type: none; + margin-top: 2em; + + li { + background-color: red; + + &:hover { + background-color: blue; + } + + a { + color: white; + } + } +} + +/* Compila para: */ + +ul { + list-style-type: none; + margin-top: 2em; +} + +ul li { + background-color: red; +} + +ul li:hover { + background-color: blue; +} + +ul li a { + color: white; +} + + + +/* Functions +==============================*/ + + +/* Less fornece funções que podem ser usadas para realizar uma variedade de + tarefas. Considere o seguinte: */ + +/* Funções podem ser invocadas usando seu nome e passando os + argumentos requeridos. */ + +body { + width: round(10.25px); +} + +.header { + background-color: lighten(#000, 0.5); +} + +.footer { + background-color: fadeout(#000, 0.25) +} + +/* Compila para: */ + +body { + width: 10px; +} + +.header { + background-color: #010101; +} + +.footer { + background-color: rgba(0, 0, 0, 0.75); +} + +/* Você também pode definir suas próprias funções. Funções são muito semelhantes às + mixins. Ao tentar escolher entre uma função ou a um mixin, lembre-se + que mixins são melhores para gerar CSS, enquanto as funções são melhores para + lógica que pode ser usada em todo o seu código Less. Os exemplos na + seção 'Operadores Matemáticos' são candidatos ideais para se tornarem funções reutilizáveis. */ + +/* Esta função calcula a média de dois números: */ + +.average(@x, @y) { + @average-result: ((@x + @y) / 2); +} + +div { + .average(16px, 50px); // "chama" o mixin + padding: @average-result; // use seu valor de "retorno" +} + +/* Compila para: */ + +div { + padding: 33px; +} + + + +/* Estender (herança) +==============================*/ + + +/* Estender é uma maneira de compartilhar as propriedades de um seletor com outro. */ + +.display { + height: 50px; +} + +.display-success { + &:extend(.display); + border-color: #22df56; +} + +/* Compila para: */ + +.display, +.display-success { + height: 50px; +} +.display-success { + border-color: #22df56; +} + +/* Estender uma instrução CSS é preferível para criar um mixin + por causa da maneira como agrupa as classes que compartilham + o mesmo estilo base. Se isso foi feito com um mixin, as propriedades + seriam duplicadas para cada declaração que + chamou o mixin. Embora isso não afete o seu fluxo de trabalho, + adicione o inchaço desnecessário aos arquivos criados pelo compilador Less. */ + + + +/* Parciais e Importações +==============================*/ + + +/* Less permite criar arquivos parciais. Isso pode ajudar a manter o seu + código Less modularizado. Arquivos parciais convencionalmente começam com um '_', + por exemplo. _reset.less. e são importados para um arquivo less principal que recebe + o css compilado. */ + +/* Considere o seguinte CSS que vamos colocar em um arquivo chamado _reset.less */ + +html, +body, +ul, +ol { + margin: 0; + padding: 0; +} + +/* Less disponibiliza @import que podem ser usadas para importar parciais em um arquivo. + Isso difere da declaração tradicional CSS @import que faz + outra solicitação HTTP para buscar o arquivo importado. Less leva o + arquivo importado e combina com o código compilado. */ + +@import 'reset'; + +body { + font-size: 16px; + font-family: Helvetica, Arial, Sans-serif; +} + +/* Compila para: */ + +html, body, ul, ol { + margin: 0; + padding: 0; +} + +body { + font-size: 16px; + font-family: Helvetica, Arial, Sans-serif; +} + + + +/* Operações Matemáticas +==============================*/ + + +/* Less fornece os seguintes operadores: +, -, *, / e %. Estes podem + ser úteis para calcular valores diretamente nos seus arquivos Less + para usar valores que você já calculou manualmente. Abaixo está um exemplo + de como configurar um design simples de duas colunas. */ + +@content-area: 960px; +@main-content: 600px; +@sidebar-content: 300px; + +@main-size: @main-content / @content-area * 100%; +@sidebar-size: @sidebar-content / @content-area * 100%; +@gutter: 100% - (@main-size + @sidebar-size); + +body { + width: 100%; +} + +.main-content { + width: @main-size; +} + +.sidebar { + width: @sidebar-size; +} + +.gutter { + width: @gutter; +} + +/* Compila para: */ + +body { + width: 100%; +} + +.main-content { + width: 62.5%; +} + +.sidebar { + width: 31.25%; +} + +.gutter { + width: 6.25%; +} + + +``` + +## Pratique Less + +Se você quiser praticar com Less no seu navegador, confira: * [Codepen](http://codepen.io/) * [LESS2CSS](http://lesscss.org/less-preview/) + +## Compatibilidade + +Less pode ser usado em qualquer projeto, desde que você tenha um programa para compilá-lo em CSS. Você deseja verificar +se o CSS que você está usando é compatível com seus navegadores de destino. + +[QuirksMode CSS](http://www.quirksmode.org/css/) e [CanIUse](http://caniuse.com) são ótimos recursos para verificar a compatibilidade. + +## Leitura adicional +* [Documentação Oficial](http://lesscss.org/features/) +* [Less CSS - Guia do iniciante](http://www.hongkiat.com/blog/less-basic/) diff --git a/pt-br/make-pt.html.markdown b/pt-br/make-pt.html.markdown new file mode 100644 index 00000000..cbdebde7 --- /dev/null +++ b/pt-br/make-pt.html.markdown @@ -0,0 +1,243 @@ +---
+category: tool
+tool: make
+contributors:
+ - ["Robert Steed", "https://github.com/robochat"]
+ - ["Stephan Fuhrmann", "https://github.com/sfuhrm"]
+filename: Makefile
+
+lang: pt-br
+---
+
+Um Makefile define um gráfico de regras para criar um alvo (ou alvos). Sua finalidade é fazer o mínimo de trabalho necessário para atualizar um alvo para a versão mais recente da fonte. Famosamente escrito ao longo de um fim de semana por Stuart Feldman em 1976, ainda é amplamente usada (particularmente no Unix e no Linux) apesar de muitos concorrentes e críticas.
+
+Existem muitas variedades de make na existência, no entanto, este artigo pressupõe que estamos usando o GNU make, que é o padrão no Linux.
+
+```make
+
+# Comentários podem ser escritos assim.
+
+# O arquivo deve ser nomeado Makefile e então pode ser executado como `make <alvo>`.
+# Caso contrário, nós usamos `make -f "nome-do-arquivo" <alvo>`.
+
+# Aviso - use somente TABS para identar em Makefiles, nunca espaços!
+
+#-----------------------------------------------------------------------
+# Noções básicas
+#-----------------------------------------------------------------------
+
+# Regras são do formato
+# alvo: <pré-requisito>
+# onde os pré-requisitos são opcionais.
+
+# Uma regra - esta regra só será executada se o arquivo0.txt não existir.
+arquivo0.txt:
+ echo "foo" > arquivo0.txt
+ # Mesmo os comentários nestas seções da 'receita' são passados para o shell.
+ # Experimentar `make arquivo0.txt` or simplyou simplesmente `make` - primeira regra é o padrão.
+
+# Esta regra só será executada se arquivo0.txt for mais recente que arquivo1.txt.
+arquivo1.txt: arquivo0.txt
+ cat arquivo0.txt > arquivo1.txt
+ # se as mesmas regras de citação do shell.
+ @cat arquivo0.txt >> arquivo1.txt
+ # @ pára o comando de ser ecoado para stdout.
+ -@echo 'hello'
+ # - significa que make continuará em caso de erro.
+ # Experimentar `make arquivo1.txt` na linha de comando.
+
+# Uma regra pode ter vários alvos e vários pré-requisitos
+arquivo2.txt arquivo3.txt: arquivo0.txt arquivo1.txt
+ touch arquivo2.txt
+ touch arquivo3.txt
+
+# Make vai reclamar sobre várias receitas para a mesma regra. Esvaziar
+# receitas não contam e podem ser usadas para adicionar novas dependências.
+
+#-----------------------------------------------------------------------
+# Alvos falsos
+#-----------------------------------------------------------------------
+
+# Um alvo falso. Qualquer alvo que não seja um arquivo.
+# Ele nunca será atualizado, portanto, o make sempre tentará executá-lo.
+all: maker process
+
+# Podemos declarar as coisas fora de ordem.
+maker:
+ touch ex0.txt ex1.txt
+
+# Pode evitar quebrar regras falsas quando um arquivo real tem o mesmo nome
+.PHONY: all maker process
+# Este é um alvo especial. Existem vários outros.
+
+# Uma regra com dependência de um alvo falso sempre será executada
+ex0.txt ex1.txt: maker
+
+# Alvos falsos comuns são: todos fazem instalação limpa ...
+
+#-----------------------------------------------------------------------
+# Variáveis Automáticas e Curingas
+#-----------------------------------------------------------------------
+
+process: Arquivo*.txt # Usando um curinga para corresponder nomes de arquivos
+ @echo $^ # $^ é uma variável que contém a lista de pré-requisitos
+ @echo $@ # imprime o nome do alvo
+ #(fpara várias regras alvo, $@ é o que causou a execução da regra)
+ @echo $< # o primeiro pré-requisito listado
+ @echo $? # somente as dependências que estão desatualizadas
+ @echo $+ # todas as dependências, incluindo duplicadas (ao contrário do normal)
+ #@echo $| # todos os pré-requisitos 'somente pedidos'
+
+# Mesmo se dividirmos as definições de dependência de regra, $^ vai encontrá-los
+process: ex1.txt arquivo0.txt
+# ex1.txt será encontrado, mas arquivo0.txt será desduplicado.
+
+#-----------------------------------------------------------------------
+# Padrões
+#-----------------------------------------------------------------------
+
+# Pode ensinar make a converter certos arquivos em outros arquivos.
+
+%.png: %.svg
+ inkscape --export-png $^
+
+# As regras padrões só farão qualquer coisa se decidirem criar o alvo.
+
+# Os caminhos de diretório são normalmente ignorados quando as regras de
+# padrões são correspondentes. Mas make tentará usar a regra mais
+# apropriada disponível.
+small/%.png: %.svg
+ inkscape --export-png --export-dpi 30 $^
+
+# make utilizará a última versão para uma regra de padrão que encontrar.
+%.png: %.svg
+ @echo esta regra é escolhida
+
+# No entanto, o make usará a primeira regra padrão que pode se tornar o alvo
+%.png: %.ps
+ @echo esta regra não é escolhida se *.svg and *.ps estão ambos presentes
+
+# make já tem algumas regras padrões embutidas. Por exemplo, ele sabe
+# como transformar arquivos *.c em arquivos *.o.
+
+# Makefiles antigos podem usar regras de sufixo em vez de regras padrões
+.png.ps:
+ @echo essa regra é semelhante a uma regra de padrão.
+
+# make sobre a regra de sufixo
+.SUFFIXES: .png
+
+#-----------------------------------------------------------------------
+# Variáveis
+#-----------------------------------------------------------------------
+# aka. macros
+
+# As variáveis são basicamente todos os tipos de string
+
+name = Ted
+name2="Sarah"
+
+echo:
+ @echo $(name)
+ @echo ${name2}
+ @echo $name # Isso não funcionará, tratado como $ (n)ame.
+ @echo $(name3) # Variáveis desconhecidas são tratadas como strings vazias.
+
+# Existem 4 lugares para definir variáveis.
+# Em ordem de prioridade, do maior para o menor:
+# 1: argumentos de linha de comando
+# 2: Makefile
+# 3: variáveis de ambiente do shell - faça importações automaticamente.
+# 4: make tem algumas variáveis predefinidas
+
+name4 ?= Jean
+# Somente defina a variável se a variável de ambiente ainda não estiver definida.
+
+override name5 = David
+# Pára os argumentos da linha de comando de alterar essa variável.
+
+name4 +=grey
+# Anexar valores à variável (inclui um espaço).
+
+# Valores variáveis específicos de padrões (extensão GNU).
+echo: name2 = Sara # Verdadeiro dentro da regra de correspondência
+ # e também dentro de suas recursivas dependências
+ # (exceto que ele pode quebrar quando seu gráfico ficar muito complicado!)
+
+# Algumas variáveis definidas automaticamente pelo make
+echo_inbuilt:
+ echo $(CC)
+ echo ${CXX}
+ echo $(FC)
+ echo ${CFLAGS}
+ echo $(CPPFLAGS)
+ echo ${CXXFLAGS}
+ echo $(LDFLAGS)
+ echo ${LDLIBS}
+
+#-----------------------------------------------------------------------
+# Variáveis 2
+#-----------------------------------------------------------------------
+
+# O primeiro tipo de variáveis é avaliado a cada vez que elas são usadas.
+# TIsso pode ser caro, então existe um segundo tipo de variável que é
+# avaliado apenas uma vez. (Esta é uma extensão do GNU make)
+
+var := hello
+var2 ::= $(var) hello
+#:= e ::= são equivalentes.
+
+# Essas variáveis são avaliadas procedimentalmente (na ordem em que
+# aparecem), quebrando assim o resto da línguagem!
+
+# Isso não funciona
+var3 ::= $(var4) and good luck
+var4 ::= good night
+
+#-----------------------------------------------------------------------
+# Funções
+#-----------------------------------------------------------------------
+
+# make tem muitas funções disponíveis.
+
+sourcefiles = $(wildcard *.c */*.c)
+objectfiles = $(patsubst %.c,%.o,$(sourcefiles))
+
+# O formato é $(func arg0,arg1,arg2...)
+
+# Alguns exemplos
+ls: * src/*
+ @echo $(filter %.txt, $^)
+ @echo $(notdir $^)
+ @echo $(join $(dir $^),$(notdir $^))
+
+#-----------------------------------------------------------------------
+# Diretivas
+#-----------------------------------------------------------------------
+
+# Inclua outros makefiles, úteis para código específico da plataforma
+include foo.mk
+
+sport = tennis
+# Compilação condicional
+report:
+ifeq ($(sport),tennis)
+ @echo 'game, set, match'
+else
+ @echo "They think it's all over; it is now"
+endif
+
+# Há também ifneq, ifdef, ifndef
+
+foo = true
+
+ifdef $(foo)
+bar = 'hello'
+endif
+```
+
+### More Resources
+
++ [documentação gnu make](https://www.gnu.org/software/make/manual/)
++ [tutorial de carpintaria de software](http://swcarpentry.github.io/make-novice/)
++ aprenda C da maneira mais difícil [ex2](http://c.learncodethehardway.org/book/ex2.html) [ex28](http://c.learncodethehardway.org/book/ex28.html)
diff --git a/pt-br/markdown-pt.html.markdown b/pt-br/markdown-pt.html.markdown index 53049c13..63afffd5 100644 --- a/pt-br/markdown-pt.html.markdown +++ b/pt-br/markdown-pt.html.markdown @@ -4,6 +4,7 @@ contributors: - ["Dan Turkel", "http://danturkel.com/"] translators: - ["Miguel Araújo", "https://github.com/miguelarauj1o"] + - ["Monique Baptista", "https://github.com/bfmonique"] lang: pt-br filename: learnmarkdown-pt.md --- @@ -14,20 +15,20 @@ escrever sintaxe que converte facilmente em HTML (hoje, suporta outros formatos Dê-me feedback tanto quanto você quiser! / Sinta-se livre para fazer uma bifurcação (fork) e puxar o projeto (pull request) -```markdown -<!-- Markdown é um superconjunto do HTML, de modo que qualquer arvquivo HTML é -um arquivo Markdown válido, isso significa que nós podemos usar elementos HTML +```md +<!-- Markdown é um superconjunto do HTML, de modo que qualquer arquivo HTML é +um arquivo Markdown válido. Isso significa que nós podemos usar elementos HTML em Markdown, como o elemento de comentário, e eles não serão afetados pelo analisador -de marcação. No entanto, se você criar um elemento HTML em seu arquivo Markdown, você -não pode usar sintaxe de marcação dentro desse conteúdo do elemento.--> +de remarcação. No entanto, se você criar um elemento HTML em seu arquivo Markdown, você +não pode usar sintaxe de remarcação dentro desse conteúdo do elemento.--> -<!--Markdown também varia de implementação de um analisador para outro. +<!--A maneira como o Markdown é analisado varia de software para software. Este guia vai tentar esclarecer quando as características são universais, ou quando eles são -específico para um determinado parser --> +específico para um determinado interpretador --> <!-- Cabeçalhos --> <!-- Você pode criar elementos HTML <h1> até <h6> facilmente antecedendo o texto -que deseja estar nesse elemento por um número de hashes (#) --> +que deseja estar nesse elemento por um número de cerquilhas (#) --> # Isto é um cabeçalho <h1> ## Isto é um cabeçalho <h2> ### Isto é um cabeçalho <h3> @@ -65,7 +66,7 @@ uma ou múltiplas linhas em branco. --> Este é um parágrafo. Eu estou digitando em um parágrafo, não é legal? -Agora, eu estou no parágrado 2. +Agora, eu estou no parágrafo 2. ... Ainda continuo no parágrafo 2! :) Eu estou no parágrafo três. @@ -112,7 +113,7 @@ ou 1. Item um 2. Item dois -3. Tem três +3. Item três <!-- Você não tem poder para rotular os itens corretamente e a remarcação ainda deixará os itens em ordem, mas isso pode não ser uma boa idéia --> diff --git a/pt-br/matlab-pt.html.markdown b/pt-br/matlab-pt.html.markdown index eb660d4c..5ed6b7ba 100644 --- a/pt-br/matlab-pt.html.markdown +++ b/pt-br/matlab-pt.html.markdown @@ -206,8 +206,7 @@ size(A) % Resposta = 3 3 A(1, :) =[] % Remove a primeira linha da matriz A(:, 1) =[] % Remove a primeira coluna da matriz -transpose(A) % Transposta a matriz, que é o mesmo de: -A one +transpose(A) % Transposta a matriz, que é o mesmo de: A.' ctranspose(A) % Transposta a matriz % (a transposta, seguida pelo conjugado complexo de cada elemento) diff --git a/pt-br/paren-pt.html.markdown b/pt-br/paren-pt.html.markdown index 464a69d2..92414ba3 100644 --- a/pt-br/paren-pt.html.markdown +++ b/pt-br/paren-pt.html.markdown @@ -182,8 +182,8 @@ a ; => (3 2) ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; ;; Macros lhe permitem estender a sintaxe da linguagem. -;; Os macros no Paren são fáceis. -;; Na verdade, (defn) é um macro. +;; As macros no Paren são fáceis. +;; Na verdade, (defn) é uma macro. (defmacro setfn (nome ...) (set nome (fn ...))) (defmacro defn (nome ...) (def nome (fn ...))) @@ -191,6 +191,6 @@ a ; => (3 2) (defmacro infix (a op ...) (op a ...)) (infix 1 + 2 (infix 3 * 4)) ; => 15 -;; Macros não são higiênicos, você pode sobrescrever as variáveis já existentes! -;; Eles são transformações de códigos. +;; Macros não são higiênicas, você pode sobrescrever as variáveis já existentes! +;; Elas são transformações de códigos. ``` diff --git a/pt-br/pascal-pt.html.markdown b/pt-br/pascal-pt.html.markdown new file mode 100644 index 00000000..3a37271a --- /dev/null +++ b/pt-br/pascal-pt.html.markdown @@ -0,0 +1,253 @@ +--- +language: Pascal +filename: learnpascal-pt.pas +contributors: + - ["Ganesha Danu", "https://github.com/blinfoldking"] + - ["Keith Miyake", "https//github.com/kaymmm"] +translators: + - ["Raul Almeida", "https://github.com/almeidaraul"] +lang: pt-br +--- + + +>Pascal é uma linguagem de programação estruturada, que recebeu este nome em homenagem ao matemático e físico Blaise Pascal. Foi criada em 1970 pelo suíço Niklaus Wirth,tendo em mente encorajar o uso de código estruturado. +fonte : [wikipédia](https://pt.wikipedia.org/wiki/Pascal_(linguagem_de_programa%C3%A7%C3%A3o)) + + + +Para compilar e executar um programa em Pascal, você pode usar o freepascal, +um compilador gratuito. [Faça o download aqui](https://www.freepascal.org/) + +```pascal +//Corpo de um programa em Pascal +//isso é um comentário +{ + isso também é um comentário, + mas com várias linhas +} + +//cabeçalho do programa +PROGRAM aprendendo_pascal; //<-- não esqueça o ponto e vírgula. O nome do +programa deve começar com uma letra. + +CONST + { + aqui você declara valores constantes + } +TYPE + { + aqui você declara tipos não nativos + } +VAR + { + aqui você declara variáveis + } + +//programa de fato +BEGIN + 80 + aqui ficam todas as instruções que não pertencem nem a funções + nem a procedimentos + + blocos de código começam com BEGIN e terminam com END + (como as chaves em C) + } +END. //o "end" no final do programa requer um ponto final. +``` + +```pascal +//formas de declarar uma variável +VAR a:INTEGER; +VAR b:INTEGER; + +VAR + a : INTEGER; + b : INTEGER; + +VAR a,b : INTEGER; +``` + +```pascal +PROGRAM Learn_More; +//agora, mais sobre tipos de dados e operações + +CONST + PI = 3.141592654; + GNU = 'GNU''s Not Unix'; + { a convenção é usar caixa alta para constantes + + constantes têm valores fixos que só podem ser alterados + antes da compilação + + constantes podem ser de qualquer tipo nativo (integer, real, boolean, + char, string) + +TYPE + vet_char : array [0..255] of CHAR; + // isso declara um novo tipo de variável, vet_char, com 256 caracteres + vet_multd : array of array of INTEGER; + // vetores de vetores são vetores multidimensionais + // use vetores de tamanho 0 (daí, usa-se alocação dinâmica) + // vetores do tipo vet_multd são de duas dimensões + +//declarando variáveis +VAR + int, c, d : INTEGER; + // três variáveis que guardam valores inteiros + // inteiros têm 16 bits (vão de -32768 a 32767) + r : REAL; + // uma variável que guarda um valor real + // reais vão de 3.4E-38 a 3.4E38 + bool : BOOLEAN; + // uma variável que guarda um valor booleano (verdadeiro ou falso) + ch : CHAR; + // uma variável que guarda um caractere + // caracteres têm 8 bits + str : STRING; + // STRING não é um tipo padrão, mas vem na maioria dos compiladores + // string é um vetor de caracteres com tamanho padrão de 255 elementos + s : STRING[50]; + // especificar o tamanho de uma string assim otimiza o uso de memória + my_str: vet_char; + // aqui, uma variável de um tipo personalizado declarado acima + my_2d : vet_multd; + // defina o tamanho de vetores dinâmicos antes de usá-los + +// outros tipos de dados (pascal é uma linguagem fortemente tipada) + + // tipos adicionais de inteiros + b : BYTE; // faixa [0..255] + shi : SHORTINT; // faixa [-128..127] + smi : SMALLINT; // faixa [-32,768..32,767] (inteiro padrão) + w : WORD; // faixa [0..65,535] + li : LONGINT; // faixa [-2,147,483,648..2,147,483,647] + lw : LONGWORD; // faixa [0..4,294,967,295] + c : CARDINAL; // longword + i64 : INT64; // faixa [-9223372036854775808..9223372036854775807] + qw : QWORD; // faixa [0..18,446,744,073,709,551,615] + + // tipos adicionais de reais + rr : REAL; // faixa depende da plataforma (8 bits, 16 bits, etc) + rs : SINGLE; // faixa [1.5E-45..3.4E38] + rd : DOUBLE; // faixa [5.0E-324 .. 1.7E308] + re : EXTENDED; // faixa [1.9E-4932..1.1E4932] + rc : COMP; // faixa [-2E64+1 .. 2E63-1] + +BEGIN + int := 1;// usa-se := para atribuir valores a variáveis + r := 3.14; + ch := 'a'; + str := 'apple'; + bool := true; + //pascal não é case-sensitive (não diferencia maiúsculas de minúsculas) + // uma opção de organização é usar maiúsculas para termos da linguagem + // (BEGIN, END, INTEGER, etc) e constantes + // aritmética + int := 1 + 1; // int deixa de ser 1 e passa a ser 2 + int := int + 1; // int = 2 + 1 = 3; + int := 4 DIV 2; //int = 2 (DIV é uma divisão inteira - ignora o resto) + int := 3 DIV 2; //int = 1 + int := 1 DIV 2; //int = 0 + + bool := true OR false; // bool = true + bool := false AND true; // bool = false + bool := true XOR true; // bool = false + + r := 3 / 2; // usa-se a "/" para divisões entre inteiros + r := int; // um real pode receber um valor inteiro (mas não o contrário) + + c := str[1]; //acessando elementos de um vetor: vetor[índice do elemento] + str := 'hello' + 'world'; //concatenção de strings + + my_str[0] := 'a'; { só se pode atribuir valores a vetores elemento + por elemento (não o vetor inteiro de uma vez) } + + // LAÇOS + WHILE (ch != 'a') DO + BEGIN + writeln('ch é diferente de a'); + IF (ch = 'c') THEN + writeln('ch é igual a c'); + END; + + SETLENGTH(my_2d,10,10); + // inicialização de um vetor com alocação dinâmica; my_2d vira um 10x10 + FOR c := 0 to 9 DO + { vetores começam em 0 e terminam em tamanho-1 + (exceto se, declarando o tipo, forem especificados valores diferentes) } + FOR d := 0 to 9 DO + // a variável usada em um laço FOR deve ter sido declarada no cabeçalho + my_2d[c,d] := c * d; + // acessam-se elementos de vetores multidimensionais com [d1, d2, d3...] + + +END. +``` + +```pascal +PROGRAM programacao_com_funcoes; + +VAR + i, inutil : INTEGER; + +{ OBS: diferença entre procedimento e função + função: realiza operações e retorna valor + procedimento: só realiza operações +} +//declarando e descrevendo uma função +FUNCTION fatorial_recursiva(CONST a: INTEGER) : INTEGER; +{ calcula a! recursivamente } + +// pode-se declarar variáveis locais para funções e procedimentos +// exemplo: +// VAR +// local_a : INTEGER; + +BEGIN + { O bloco ELSE só funciona se não houver ponto e vírgula no bloco do IF + exemplo: + IF a THEN + writeln('a'); + ELSE + writeln('b'); + Isso não permitiria que o programa compilasse } + + IF a >= 1 THEN + // o valor de retorno é atribuído como se a função fosse uma variável + fatorial_recursiva := a * fatorial_recursiva(a-1) + ELSE + fatorial_recursiva := 1; +END; // o END de funções e procedimentos recebe ponto e vírgula + +//declarando e descrevendo um procedimento +PROCEDURE salvainteiro(VAR i : INTEGER; inutil : INTEGER); +{ recebe entrada do usuário e salva na variável i + passagem de valor: + + POR REFERÊNCIA - "VAR i: integer"; implica que alterações na variável i + dentro da função são guardadas para o escopo de todo o programa + + POR VALOR - "inutil: integer"; implica que o valor do argumento é copiado + e alterações na variável inutil não são guardadas +} + +BEGIN + WRITE('Insira um inteiro: '); //escreve sem quebrar linha + READLN(i); //lê i com quebra de linha + inutil := 4; // inutil não terá seu valor alterado fora do procedimento. +END; + +BEGIN // programa principal + inutil := 3; + salvainteiro(i, inutil); + + // escrevendo i! + WRITELN(i, '! = ', factorial_recursion(i)); // escreve e quebra linha + // valores numéricos são automaticamente convertidos para texto na escrita + + // escrever valor de inutil (sempre 3, já que salvainteiro não a altera) + WRITELN('inutil = ', inutil); +END. + +``` + diff --git a/pt-br/perl-pt.html.markdown b/pt-br/perl-pt.html.markdown index cc07a2ec..217861f9 100644 --- a/pt-br/perl-pt.html.markdown +++ b/pt-br/perl-pt.html.markdown @@ -21,7 +21,7 @@ Perl 5 roda em mais de 100 plataformas, de portáteis a mainframes e é adequada # Variáveis iniciam com um sigilo, que é um símbolo que mostra o tipo. # Um nome de variável válido começa com uma letra ou sublinhado, -# seguido por qualquer número de letras, números ou sublinhados. +# seguido por qualquer quantidade de letras, números ou sublinhados. ### Perl has three main variable types: $scalar, @array, e %hash. @@ -52,10 +52,10 @@ my %fruta_cor = ( banana => "amarelo", ); -# Scalars, arrays and hashes são documentados mais profundamentes em perldata. +# Scalars, arrays and hashes são documentados mais profundamente em perldata. # (perldoc perldata). -# Mais tipos de dados complexos podem ser construídas utilizando referências, +# Mais tipos de dados complexos podem ser construídos utilizando referências, # o que permite que você crie listas e hashes dentro de listas e hashes. #### Condicionais e construtores de iteração diff --git a/pt-br/php-pt.html.markdown b/pt-br/php-pt.html.markdown index 8a1c956e..e55f1100 100644 --- a/pt-br/php-pt.html.markdown +++ b/pt-br/php-pt.html.markdown @@ -20,7 +20,7 @@ Este documento descreve PHP 5+. // Duas barras iniciam o comentário de uma linha. -# O hash (aka pound symbol) também inicia, mas // é mais comum. +# O hash (conhecido como "pound symbol") também inicia, mas // é mais comum. /* O texto envolto por barra-asterisco e asterisco-barra diff --git a/pt-br/pyqt-pt.html.markdown b/pt-br/pyqt-pt.html.markdown index 10d55784..40fe82d5 100644 --- a/pt-br/pyqt-pt.html.markdown +++ b/pt-br/pyqt-pt.html.markdown @@ -10,7 +10,7 @@ lang: pt-br --- **Qt** é amplamente conhecido como um framework para desenvolvimento de -software multi-plataforma que pode rodar em vários outras plataformas de +software multi-plataforma que pode rodar em várias outras plataformas de softwares e hardwares com pouca ou nenhuma alteração no código, enquanto mantém o poder e a velocidade de uma aplicação nativa. Embora o **Qt** tenha sido originalmente escrito em *C++*. diff --git a/pt-br/python-pt.html.markdown b/pt-br/python-pt.html.markdown index 5afd46d0..82b70117 100644 --- a/pt-br/python-pt.html.markdown +++ b/pt-br/python-pt.html.markdown @@ -464,7 +464,7 @@ Humano.ronca() #=> "*arrrrrrr*" # Você pode importar módulos import math -print math.sqrt(16) #=> 4 +print math.sqrt(16) #=> 4.0 # Você pode importar funções específicas de um módulo from math import ceil, floor diff --git a/pt-br/python3-pt.html.markdown b/pt-br/python3-pt.html.markdown index 9b6bd1b6..bc5f801c 100644 --- a/pt-br/python3-pt.html.markdown +++ b/pt-br/python3-pt.html.markdown @@ -7,15 +7,16 @@ contributors: - ["Zachary Ferguson", "http://github.com/zfergus2"] translators: - ["Paulo Henrique Rodrigues Pinheiro", "http://www.sysincloud.it"] + - ["Monique Baptista", "https://github.com/bfmonique"] lang: pt-br filename: learnpython3-pt.py --- -Python foi criado por Guido Van Rossum nos anos 1990. Ele é atualmente uma -das mais populares linguagens em existência. Eu fiquei morrendo de amor -pelo Python por sua clareza sintática. É praticamente pseudocódigo executável. +Python foi criada por Guido Van Rossum nos anos 1990. Ela é atualmente uma +das linguagens mais populares existentes. Eu me apaixonei por +Python por sua clareza sintática. É praticamente pseudocódigo executável. -Suas opiniões são grandemente apreciadas. Você pode encontrar-me em +Opniões são muito bem vindas. Você pode encontrar-me em [@louiedinh](http://twitter.com/louiedinh) ou louiedinh [em] [serviço de e-mail do google]. @@ -44,7 +45,7 @@ aprender o velho Python 2.7. 8 - 1 # => 7 10 * 2 # => 20 -# Números inteiros por padrão, exceto na divisão, que retorna número +# Números são inteiros por padrão, exceto na divisão, que retorna número # de ponto flutuante (float). 35 / 5 # => 7.0 @@ -64,7 +65,7 @@ aprender o velho Python 2.7. # Exponenciação (x**y, x elevado à potência y) 2**4 # => 16 -# Determine a precedência usando parêntesis +# Determine a precedência usando parênteses (1 + 3) * 2 # => 8 # Valores lógicos são primitivos (Atenção à primeira letra maiúscula) @@ -105,9 +106,8 @@ False or True # => True 1 < 2 < 3 # => True 2 < 3 < 2 # => False -# (operador 'is' e operador '==') is verifica se duas referenciam um -# mesmo objeto, mas == verifica se as variáveis apontam para o -# mesmo valor. +# 'is' verifica se duas variáveis representam o mesmo endereço +# na memória; '==' verifica se duas variáveis têm o mesmo valor a = [1, 2, 3, 4] # Referência a uma nova lista, [1, 2, 3, 4] b = a # b referencia o que está referenciado por a b is a # => True, a e b referenciam o mesmo objeto @@ -174,7 +174,7 @@ input_string_var = input("Digite alguma coisa: ") # Retorna o que foi digitado e # Observação: Em versões antigas do Python, o método input() era chamado raw_input() # Não é necessário declarar variáveis antes de iniciá-las -# È uma convenção usar letras_minúsculas_com_sublinhados +# É uma convenção usar letras_minúsculas_com_sublinhados alguma_variavel = 5 alguma_variavel # => 5 @@ -182,31 +182,31 @@ alguma_variavel # => 5 # Veja Controle de Fluxo para aprender mais sobre tratamento de exceções. alguma_variavel_nao_inicializada # Gera a exceção NameError -# Listas armazenam sequencias +# Listas armazenam sequências li = [] -# Você pode iniciar com uma lista com alguns valores +# Você pode iniciar uma lista com valores outra_li = [4, 5, 6] -# Adicionar conteúdo ao fim da lista com append +# Adicione conteúdo ao fim da lista com append li.append(1) # li agora é [1] li.append(2) # li agora é [1, 2] li.append(4) # li agora é [1, 2, 4] li.append(3) # li agora é [1, 2, 4, 3] -# Remover do final da lista com pop +# Remova do final da lista com pop li.pop() # => 3 e agora li é [1, 2, 4] # Vamos colocá-lo lá novamente! li.append(3) # li agora é [1, 2, 4, 3] novamente. -# Acessar uma lista da mesma forma que você faz com um array +# Acesse uma lista da mesma forma que você faz com um array li[0] # => 1 -# Acessa o último elemento +# Acessando o último elemento li[-1] # => 3 -# Acessando além dos limites gera um IndexError +# Acessar além dos limites gera um IndexError li[4] # Gera o IndexError # Você pode acessar vários elementos com a sintaxe de limites -# (É um limite fechado, aberto pra você que gosta de matemática.) +# Inclusivo para o primeiro termo, exclusivo para o segundo li[1:3] # => [2, 4] # Omitindo o final li[2:] # => [4, 3] @@ -647,7 +647,7 @@ Human.grunt() # => "*grunt*" # Você pode importar módulos import math -print(math.sqrt(16)) # => 4 +print(math.sqrt(16)) # => 4.0 # Você pode importar apenas funções específicas de um módulo from math import ceil, floor diff --git a/pt-br/ruby-pt.html.markdown b/pt-br/ruby-pt.html.markdown index 1078f6c5..7ae28ac2 100644 --- a/pt-br/ruby-pt.html.markdown +++ b/pt-br/ruby-pt.html.markdown @@ -71,7 +71,7 @@ false.class #=> FalseClass 2 <= 2 #=> true 2 >= 2 #=> true -# Strings são objects +# Strings são objetos 'Eu sou uma string'.class #=> String "Eu também sou uma string".class #=> String diff --git a/pt-br/rust-pt.html.markdown b/pt-br/rust-pt.html.markdown index 8134d3c5..b2bab214 100644 --- a/pt-br/rust-pt.html.markdown +++ b/pt-br/rust-pt.html.markdown @@ -11,7 +11,7 @@ Rust é uma linguagem de programação desenvolvida pelo Mozilla Research. Rust combina controle de baixo nível sobre o desempenho com facilidades de alto nível e garantias de segurança. -Ele atinge esse objetico sem necessitar de um coletor de lixo ou um processo +Ele atinge esse objetivo sem necessitar de um coletor de lixo ou um processo *runtime*, permitindo que se use bibliotecas Rust em substituição a bibliotecas em C. @@ -27,7 +27,7 @@ noite. Rust adotou um modelo de versões *train-based* com novas versões regularmente liberadas a cada seis semanas. A versão 1.1 beta de Rust foi disponibilizada ao mesmo tempo que a versão 1.0. -Apesar de Rust ser uma linguagem mais e baixo nível, Rust tem alguns conceitos +Apesar de Rust ser uma linguagem mais de baixo nível, Rust tem alguns conceitos funcionais geralmente encontradas em linguagens de alto nível. Isso faz Rust não apenas rápido, mas também fácil e eficiente para programar. @@ -68,7 +68,7 @@ fn main() { // Em geral, o compilador Rust consegue inferir qual o tipo de uma // variável, então você não tem que escrever uma anotação explícita de tipo. // Ao longo desse tutorial, os tipos serão explicitamente anotados em - // muitos lugares, mas apenas com propóstico demonstrativo. A inferência de + // muitos lugares, mas apenas com propósito demonstrativo. A inferência de // tipos pode gerenciar isso na maioria das vezes. let implicit_x = 1; let implicit_f = 1.3; diff --git a/pt-br/solidity-pt.html.markdown b/pt-br/solidity-pt.html.markdown index 37d15bf2..d4555fa7 100644 --- a/pt-br/solidity-pt.html.markdown +++ b/pt-br/solidity-pt.html.markdown @@ -1,6 +1,6 @@ --- language: Solidity -filename: learnSolidity.sol +filename: learnSolidity-br.sol contributors: - ["Nemil Dalal", "https://www.nemil.com"] - ["Joseph Chow", ""] diff --git a/pt-br/stylus-pt.html.markdown b/pt-br/stylus-pt.html.markdown new file mode 100755 index 00000000..40c3c02c --- /dev/null +++ b/pt-br/stylus-pt.html.markdown @@ -0,0 +1,228 @@ +--- +language: stylus +filename: learnStylus-pt.styl +contributors: + - ["Salomão Neto", "https://github.com/salomaosnff"] + - ["Isaac Henrique", "https://github.com/Isaachi1"] +lang: pt-br +--- + +Stylus tem como propósito, adicionar funcionalidades às suas folhas de estilos CSS que te ajudam no desenvolvimento, sem que haja a quebra de compartibilidade entre os navegadores Web. +Entre elas estão variáveis, aninhamento, mixins, funções e muito mais. + +A sintaxe do Stylus é muito flexivel podendo utilizar a sintaxe padrão do CSS e deixando opcional o ponto e vírgula (;), dois pontos (:) e até mesmo as chaves ({ e }), tornando assim o seu código ainda mais legível. + +Stylus não fornece novas opções de estilos, mas dá funcionalidades que permitem deixar seu CSS muito mais dinâmico. + + +```scss + +/* Estilo de código +==============================*/ + +/* As chaves, ponto e vírgula, e dois pontos são opcionais no Stylus. */ + +body { + background: #000; +} + +body { + background: #000 +} + +body { + background #000 +} + +body + background #000 + +body + background: #000; + +body + background: #000 + + +// Comentários de linha única são removidos quando Stylus é compilado para CSS. + +/* Comentários multi-line são preservados. */ + + +/* Seletores +==============================*/ + +/* Selecionando elementos dentro de outro elemento */ +body { + background: #000000; + h1 { + color: #FF0000; + } +} + +/* Ou se preferir... */ +body + background #000000 + h1 + color #FF0000 + + +/* Obtendo a referência do elemento pai +==============================*/ +a { + color: #0088dd; + &:hover { + color: #DD8800; + } +} + + +/*Variáveis +==============================*/ + + +/* + É possível armazenar um valor CSS (tais como a cor) de uma variável. + Embora seja opcional, é recomendado adicionar $ antes de um nome de variável + para que você possa distinguir uma variável de outro valor CSS. +*/ + +$primary-color = #A3A4FF +$secondary-color = #51527F +$body-font = 'Roboto', sans-serif + +/* Você pode usar as variáveis em toda a sua folha de estilo. +Agora, se você quer mudar a cor, você só tem que fazer a mudança uma vez. */ + +body + background-color $primary-color + color $secondary-color + font-family $body-font + +/* Quando compilar ficaria assim: */ +body { + background-color: #A3A4FF; + color: #51527F; + font-family: 'Roboto', sans-serif; +} + +/ * +Este é muito mais fácil de manter do que ter de mudar a cor +cada vez que aparece em toda a sua folha de estilo. +* / + + + +/*Mixins +==============================*/ + +/* Se você achar que você está escrevendo o mesmo código para mais de um +elemento, você pode querer armazenar esse código em um mixin. + +center() + display block + margin-left auto + margin-right auto + left 0 + right 0 + +/* Utilizando um mixin */ +body { + center() + background-color: $primary-color +} + +/* Após compilar ficaria assim: */ +div { + display: block; + margin-left: auto; + margin-right: auto; + left: 0; + right: 0; + background-color: #A3A4FF; +} + +/* Você pode usar mixins para criar uma propriedade estenográfica. */ + +size($width, $height) + width $width + height $height + +.rectangle + size(100px, 60px) + +.square + size(40px, 40px) + +/* Você pode usar um mixin como uma propriedade CSS. */ +circle($ratio) + width $ratio * 2 + height $ratio * 2 + border-radius $ratio + +.ball + circle 25px + + +/* Interpolação +==============================*/ + +vendor(prop, args) + -webkit-{prop} args + -moz-{prop} args + {prop} args + +border-radius() + vendor('border-radius', arguments) + +box-shadow() + vendor('box-shadow', arguments) + +button + border-radius 1px 2px / 3px 4px + +/* Funções +==============================*/ + +/* Funções no Stylus permitem fazer uma variedade de tarefas, como por exemplo, manipular algum dado. */ + +body { + background darken(#0088DD, 50%) // Escurece a cor #0088DD em 50% +} + +/* Criando sua própria função */ +somar(a, b) + a + b + +body + padding somar(10px, 5) + +/* Condições +==============================*/ +comparar(a, b) + if a > b + maior + else if a < b + menor + else + igual + +comparar(5, 2) // => maior +comparar(1, 5) // => menor +comparar(10, 10) // => igual + +/* Iterações +==============================*/ + +/** +Sintaxe de laço de repetição for: +for <val-name> [, <key-name>] in <expression> +**/ + +for $item in (1..2) /* Repete o bloco 12 vezes */ + .col-{$item} + width ($item / 12) * 100% /* Calcula a largura pelo número da coluna* + +``` + +Agora que você conhece um pouco sobre esse poderoso pré-processador de CSS, você está pronto para criar folhas de estilos mais dinâmicas. Para aprofundar seus conhecimentos visite a documentação oficial do stylus em http://stylus-lang.com. diff --git a/pt-br/typescript-pt.html.markdown b/pt-br/typescript-pt.html.markdown index f072b257..6ece02ff 100644 --- a/pt-br/typescript-pt.html.markdown +++ b/pt-br/typescript-pt.html.markdown @@ -8,16 +8,9 @@ translators: lang: pt-br --- -TypeScript is a language that aims at easing development of large scale applications written in JavaScript. -TypeScript adds common concepts such as classes, modules, interfaces, generics and (optional) static typing to JavaScript. -It is a superset of JavaScript: all JavaScript code is valid TypeScript code so it can be added seamlessly to any project. The TypeScript compiler emits JavaScript. - -This article will focus only on TypeScript extra syntax, as opposed to [JavaScript] (../javascript/). - - Typescript é uma linguagem que visa facilitar o desenvolvimento de aplicações em grande escala escritos em JavaScript. Typescript acrescenta conceitos comuns como classes, módulos, interfaces, genéricos e (opcional) tipagem estática para JavaScript. -É um super conjunto de JavaScript: todo o código JavaScript é o código do texto dactilografado válido para que possa ser adicionados diretamente a qualquer projeto. O compilador emite typescript JavaScript. +É um super conjunto de JavaScript: todo o código JavaScript é TypeScript válido então ele pode ser adicionado diretamente a qualquer projeto. O compilador emite typescript JavaScript. Este artigo irá se concentrar apenas em texto datilografado sintaxe extra, ao contrário de [JavaScript](javascript-pt.html.markdown). @@ -29,7 +22,7 @@ var isDone: boolean = false; var lines: number = 42; var name: string = "Anders"; -// Quando é impossível saber, há o "Qualquer" tipo +// Quando é impossível saber, há o tipo "Qualquer" var notSure: any = 4; notSure = "maybe a string instead"; notSure = false; // Ok, definitivamente um boolean @@ -72,7 +65,7 @@ interface Person { move(): void; } -// Objeto que implementa a "Pessoa" Interface +// Objeto que implementa a Interface "Pessoa" // Pode ser tratado como uma pessoa desde que tem o nome e mover propriedades var p: Person = { name: "Bobby", move: () => {} }; // Os objetos que têm a propriedade opcional: diff --git a/pt-br/vim-pt.html.markdown b/pt-br/vim-pt.html.markdown index 51eddb48..d7617bbe 100644 --- a/pt-br/vim-pt.html.markdown +++ b/pt-br/vim-pt.html.markdown @@ -13,7 +13,7 @@ filename: LearnVim-pt.txt [Vim](http://www.vim.org) (Vi IMproved - Vi Melhorado) é um clone do editor vi para Unix. Ele é um editor de texto projetado para ter velocidade e produtividade, e está presente -na maioria dos systemas UNIX. O editor tem um grande número de atalhos de teclado +na maioria dos sistemas UNIX. O editor tem um grande número de atalhos de teclado para agilizar a navegação para pontos específicos no arquivo, além de edição rápida. ## Navegação do Vim: o básico @@ -25,7 +25,7 @@ para agilizar a navegação para pontos específicos no arquivo, além de ediç :wq # Salva o arquivo e fecha o vim :q! # Fecha o vim e descarta as alterações no arquivo # ! *força* :q a executar, fechando o vim sem salvar antes - :x # Salvar o arquivo e fechao vim (atalho para :wq) + :x # Salva o arquivo e fecha o vim (atalho para :wq) u # Desfazer CTRL+R # Refazer @@ -62,7 +62,7 @@ para agilizar a navegação para pontos específicos no arquivo, além de ediç # Movendo por palavras - w # Move o cursor uma palavra a diante + w # Move o cursor uma palavra adiante b # Move o cursor uma palavra atrás e # Move o cursor ao fim da palavra atual diff --git a/pt-br/visualbasic-pt.html.markdown b/pt-br/visualbasic-pt.html.markdown index 76cca567..2a7205cd 100644 --- a/pt-br/visualbasic-pt.html.markdown +++ b/pt-br/visualbasic-pt.html.markdown @@ -8,16 +8,16 @@ lang: pt-br filename: learnvisualbasic-pt.vb --- -```vb +``` Module Module1 module Module1 Sub Main () ' Uma visão geral de console de aplicativos do Visual Basic antes de - ' mergulharmos mais profundamente na linguagem + ' mergulharmos mais profundamente na linguagem. ' Aspas simples começam comentários. - ' Para Navegar este tutorial dentro do compilador do Visual Basic, + ' Para navegar neste tutorial dentro do compilador do Visual Basic, ' eu criei um sistema de navegação. ' Este sistema de navegação vai ser explicado conforme avançarmos no ' tutorial, e você vai entender o que isso significa. @@ -93,16 +93,16 @@ module Module1 Private Sub HelloWorldInput () Console.Title = " Olá Mundo YourName | Saiba X em Y Minutes" ' Variáveis - 'Os dados inseridos por um usuário precisa ser armazenada . + 'Os dados inseridos por um usuário precisam ser armazenados. ' As variáveis também começar com um Dim e terminar com um Como VariableType . - ' Neste tutorial, nós queremos saber o que o seu nome, e faça o programa + ' Neste tutorial, nós queremos saber qual é o seu nome, e faça o programa ' Responder ao que é dito. Nome de usuário Dim As String " Nós usamos string como string é uma variável de texto baseado . Console.WriteLine (" Olá, Qual é o seu nome? ") ' Peça ao usuário seu nome. - username = Console.ReadLine () ' armazena o nome usuários. - Console.WriteLine (" Olá " + nome do usuário) " A saída é Olá ' Seu nome ' + username = Console.ReadLine () ' armazena o nome do usuário. + Console.WriteLine (" Olá " + username) ' A saída é "Olá < seu nome >". Console.ReadLine () ' Outsputs acima. ' O código acima irá lhe fazer uma pergunta seguiu imprimindo sua resposta. " Outras variáveis incluem Integer e usamos inteiro para números inteiros. diff --git a/pt-br/whip-pt.html.markdown b/pt-br/whip-pt.html.markdown new file mode 100644 index 00000000..7bdeec25 --- /dev/null +++ b/pt-br/whip-pt.html.markdown @@ -0,0 +1,247 @@ +--- +language: whip +contributors: + - ["Tenor Biel", "http://github.com/L8D"] + - ["Saurabh Sandav", "http://github.com/SaurabhSandav"] +author: Tenor Biel +author_url: http://github.com/L8D +translators: + - ["Paulo Henrique Rodrigues Pinheiro", "https://github.com/paulohrpinheiro"] +lang: pt-br +filename: whip-pt.lisp +--- + +Whip é um dialeto de Lisp feito para construir scripts e trabalhar com +conceitos mais simples. +Ele também copia muitas funções e sintaxe de Haskell (uma linguagem não correlata) + +Esse documento foi escrito pelo próprio autor da linguagem. Então é isso. + +```scheme +; Comentário são como em Lisp. Pontos-e-vírgulas... + +; A maioria das declarações de primeiro nível estão dentro de "listas" +; que nada mais são que coisas entre parênteses separadas por espaços em branco +nao_é_uma_lista +(uma lista) + +;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; +; 1. Números, texto e operadores + +; Whip tem um tipo numérico (que é um double de 64 bits IEE 754, do JavaScript) +3 ; => 3 +1.5 ; => 1.5 + +; Funções são chamadas se elas são o primeiro elemento em uma lista +(funcao_chamada argumentos) + +; A maioria das operações são feitas com funções +; Todas as funções aritméticas básicas são bem diretas +(+ 1 1) ; => 2 +(- 2 1) ; => 1 +(* 1 2) ; => 2 +(/ 2 1) ; => 2 +; até mesmo o módulo +(% 9 4) ; => 1 +; Divisão não inteira ao estilo JavaScript. +(/ 5 2) ; => 2.5 + +; Aninhamento de listas funciona como esperado. +(* 2 (+ 1 3)) ; => 8 + +; Há um tipo boleano. +true +false + +; Textos são criados com ". +"Hello, world" + +; Caracteres são criados com '. +'a' + +; Para negação usa-se a função 'not'. +(not true) ; => false +(not false) ; => true + +; Mas a maioria das funções não-haskell tem atalhos +; o atalho para "não" é um '!'. +(! (! true)) ; => true + +; Igualdade é `equal` ou `=`. +(= 1 1) ; => true +(equal 2 1) ; => false + +; Por exemplo, inigualdade pode ser verificada combinando as funções +;`not` e `equal`. +(! (= 2 1)) ; => true + +; Mais comparações +(< 1 10) ; => true +(> 1 10) ; => false +; e suas contra partes para texto. +(lesser 1 10) ; => true +(greater 1 10) ; => false + +; Texto pode ser concatenado com +. +(+ "Hello " "world!") ; => "Hello world!" + +; Você pode usar as características comparativas do JavaScript. +(< 'a' 'b') ; => true +; ... e coerção de tipos +(= '5' 5) + +; As funções `at` ou `@` acessarão caracteres de um texto, começando em 0. +(at 0 'a') ; => 'a' +(@ 3 "foobar") ; => 'b' + +; Também existem as variáveis `null` e `undefined`. +null ; usada para indicar a ausência de algum valor +undefined ; usada para indicar que um valor não foi informado + +;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; +; 2. Variáveis, matrizes e dicionários + +; Variáveis são declaradas com as funções `def` ou `let`. +; Variáveis que não tiveram valor atribuído serão `undefined`. +(def some_var 5) +; `def` deixará a variável no contexto global. +; `let` deixará a variável no contexto local, e tem uma sintaxe estranha. +(let ((a_var 5)) (+ a_var 5)) ; => 10 +(+ a_var 5) ; = undefined + 5 => undefined + +; Matrizes são listas de valores de qualquer tipo. +; Elas basicamente são listas sem funções no início +(1 2 3) ; => [1, 2, 3] (sintaxe JavaScript) + +; Dicionários em Whip são o equivalente a 'object' em JavaScript ou +; 'dict' em python ou 'hash' em Ruby: eles são uma coleção desordenada +de pares chave-valor. +{"key1" "value1" "key2" 2 3 3} + +; Chaves podem ser apenas identificadores, números ou texto. +(def my_dict {my_key "my_value" "my other key" 4}) +; Mas em Whip, dicionários são parceados como: valor, espaço, valor; +; com mais espaço entre cada. Então isso significa que +{"key" "value" +"another key" +1234 +} +é avaliado da mesma forma que +{"key" "value" "another key" 1234} + +; Dicionários podem ser acessados usando a função `at` +; (como em texto e listas) +(@ "my other key" my_dict) ; => 4 + +;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; +; 3. Lógica e controle de fluxo + +; A função `if` é muito simples, ainda que muito diferente do que em muitas +linguagens imperativas. +(if true "returned if first arg is true" "returned if first arg is false") +; => "returned if first arg is true" + +; E por conta do legado operador ternário +; `?` é o atalho não utilizado para `if`. +(? false true false) ; => false + +; `both` é uma declaração lógica `and`, e `either` é o `or` lógico. +(both true true) ; => true +(both true false) ; => false +(either true false) ; => true +(either false false) ; => false +; E seus atalhos são +; & => both +; ^ => either +(& true true) ; => true +(^ false true) ; => true + +;;;;;;;;; +; Lambdas + +; Lambdas em Whip são declaradas com as funções `lambda` ou `->`. +; E funções são na verdade lambdas com nomes. +(def my_function (-> (x y) (+ (+ x y) 10))) +; | | | | +; | | | valor retornado (com escopo contento argumentos) +; | | argumentos +; | declaração de funções lambda +; | +; nome do lambda a ser declarado + +(my_function 10 10) ; = (+ (+ 10 10) 10) => 30 + +; Obviamente, todos os lambdas por definição são anônimos e +; tecnicamente sempre usados anonimamente. Redundância. +((lambda (x) x) 10) ; => 10 + +;;;;;;;;;;;;;;;; +; Comprehensions + +; `range` or `..` geram uma lista dos números para +; cada número entre seus dois argumentos. +(range 1 5) ; => (1 2 3 4 5) +(.. 0 2) ; => (0 1 2) + +; `map` aplica seu primeiro argumento (que deve ser um lambda/função) +; a cada item dos argumentos seguintes (que precisa ser uma lista) +(map (-> (x) (+ x 1)) (1 2 3)) ; => (2 3 4) + +; Reduce +(reduce + (.. 1 5)) +; equivalente a +((+ (+ (+ 1 2) 3) 4) 5) + +; Nota: map e reduce não possuem atalhos + +; `slice` ou `\` é similar ao .slice() do JavaScript +; mas veja que ele pega uma lista como primeiro argumento, não o último. +(slice (.. 1 5) 2) ; => (3 4 5) +(\ (.. 0 100) -5) ; => (96 97 98 99 100) + +; `append` ou `<<` são auto explicativos +(append 4 (1 2 3)) ; => (1 2 3 4) +(<< "bar" ("foo")) ; => ("foo" "bar") + +; Length é auto explicativo. +(length (1 2 3)) ; => 3 +(_ "foobar") ; => 6 + +;;;;;;;;;;;;;;; +; Delicadezas Haskell + +; Primeiro item de uma lista +(head (1 2 3)) ; => 1 +; Pega do segundo ao último elemento de uma lista +(tail (1 2 3)) ; => (2 3) +; Último item de uma lista +(last (1 2 3)) ; => 3 +; Contrário de `tail` +(init (1 2 3)) ; => (1 2) +; Pega do primeiro até o elemento especificado da lista +(take 1 (1 2 3 4)) ; (1 2) +; Contrário de `take` +(drop 1 (1 2 3 4)) ; (3 4) +; Menor valor em uma lista +(min (1 2 3 4)) ; 1 +; Maior valor em uma lista +(max (1 2 3 4)) ; 4 +; Verifica se o valor está em uma lista ou objeto +(elem 1 (1 2 3)) ; true +(elem "foo" {"foo" "bar"}) ; true +(elem "bar" {"foo" "bar"}) ; false +; Inverte a ordem de uma lista +(reverse (1 2 3 4)) ; => (4 3 2 1) +; Verifica se o valor é par ou ímpar +(even 1) ; => false +(odd 1) ; => true +; Separa um texto cortando por espaço em branco +(words "foobar nachos cheese") ; => ("foobar" "nachos" "cheese") +; Junta lista de textos +(unwords ("foo" "bar")) ; => "foobar" +; Sucessor e predecessor +(pred 21) ; => 20 +(succ 20) ; => 21 +``` + +Para mais informação, verifique o [repositório](http://github.com/L8D/whip) diff --git a/pt-br/xml-pt.html.markdown b/pt-br/xml-pt.html.markdown index f347f8ef..6710b387 100644 --- a/pt-br/xml-pt.html.markdown +++ b/pt-br/xml-pt.html.markdown @@ -10,8 +10,7 @@ lang: pt-br XML é uma linguagem de marcação projetada para armazenar e transportar dados. -Ao contrário de HTML, XML não especifica como exibir ou formatar os dados, -basta carregá-lo. +Ao contrário de HTML, XML não especifica como exibir ou formatar os dados, apenas o transporta. * Sintaxe XML diff --git a/pt-br/yaml-pt.html.markdown b/pt-br/yaml-pt.html.markdown index 341ae675..07903325 100644 --- a/pt-br/yaml-pt.html.markdown +++ b/pt-br/yaml-pt.html.markdown @@ -11,12 +11,10 @@ lang: pt-br YAML é uma linguagem de serialização de dados projetado para ser diretamente gravável e legível por seres humanos. -É um estrito subconjunto de JSON, com a adição de sintaticamente -novas linhas e recuo significativos, como Python. Ao contrário de Python, no entanto, -YAML não permite caracteres de tabulação literais em tudo. +É um superconjunto de JSON, com a adição de identação e quebras de linhas sintaticamente significativas, como Python. Ao contrário de Python, entretanto, YAML não permite o caracter literal tab para identação. ```yaml -# Commentários em YAML são como este. +# Comentários em YAML são como este. ################### # TIPOS ESCALARES # @@ -35,7 +33,7 @@ chave com espaco: valor porem: "Uma string, entre aspas." "Chaves podem estar entre aspas tambem.": "É útil se você quiser colocar um ':' na sua chave." -# Seqüências de várias linhas podem ser escritos como um 'bloco literal' (utilizando |), +# Seqüências de várias linhas podem ser escritas como um 'bloco literal' (utilizando |), # ou em um 'bloco compacto' (utilizando '>'). bloco_literal: | Todo esse bloco de texto será o valor da chave 'bloco_literal', @@ -78,7 +76,7 @@ um_mapa_aninhado: # também permite tipos de coleção de chaves, mas muitas linguagens de programação # vão reclamar. -# Sequências (equivalente a listas ou arrays) semelhante à isso: +# Sequências (equivalente a listas ou arrays) semelhante a isso: uma_sequencia: - Item 1 - Item 2 @@ -120,7 +118,7 @@ datetime: 2001-12-15T02: 59: 43.1Z datetime_com_espacos 2001/12/14: 21: 59: 43.10 -5 Data: 2002/12/14 -# A tag !!binary indica que a string é na verdade um base64-encoded (condificado) +# A tag !!binary indica que a string é na verdade um base64-encoded (codificado) # representação de um blob binário. gif_file: !!binary | R0lGODlhDAAMAIQAAP//9/X17unp5WZmZgAAAOfn515eXvPz7Y6OjuDg4J+fn5 |