diff options
author | David Hsieh <davidhsiehlo@gmail.com> | 2016-03-11 08:39:26 -0600 |
---|---|---|
committer | David Hsieh <davidhsiehlo@gmail.com> | 2016-03-11 08:39:26 -0600 |
commit | 8d1e2e31ef9c62e2833ccb83cde78caef668f044 (patch) | |
tree | 1cca5af13a146c0a36ef760b6264d18875290ec0 /pt-br | |
parent | 51c2f7ce28caf1cc654bcafc4063f3012cc2f0c3 (diff) | |
parent | 6e38442b857a9d8178b6ce6713b96c52bf4426eb (diff) |
Merge conflict r-spanish
Diffstat (limited to 'pt-br')
-rw-r--r-- | pt-br/amd.html.markdown | 218 | ||||
-rw-r--r-- | pt-br/asymptotic-notation-pt.html.markdown | 159 | ||||
-rw-r--r-- | pt-br/bash-pt.html.markdown | 282 | ||||
-rw-r--r-- | pt-br/bf.html.markdown (renamed from pt-br/brainfuck-pt.html.markdown) | 2 | ||||
-rw-r--r-- | pt-br/c-pt.html.markdown | 71 | ||||
-rw-r--r-- | pt-br/csharp.html.markdown | 896 | ||||
-rw-r--r-- | pt-br/css-pt.html.markdown | 8 | ||||
-rw-r--r-- | pt-br/git-pt.html.markdown | 32 | ||||
-rw-r--r-- | pt-br/hy-pt.html.markdown | 2 | ||||
-rw-r--r-- | pt-br/java-pt.html.markdown | 213 | ||||
-rw-r--r-- | pt-br/javascript-pt.html.markdown | 9 | ||||
-rw-r--r-- | pt-br/json-pt.html.markdown | 15 | ||||
-rw-r--r-- | pt-br/markdown-pt.html.markdown | 8 | ||||
-rw-r--r-- | pt-br/matlab-pt.html.markdown | 540 | ||||
-rw-r--r-- | pt-br/ruby-ecosystem-pt.html.markdown | 147 | ||||
-rw-r--r-- | pt-br/ruby-pt.html.markdown | 12 | ||||
-rw-r--r-- | pt-br/sass-pt.html.markdown | 27 | ||||
-rw-r--r-- | pt-br/yaml-pt.html.markdown | 142 |
18 files changed, 2700 insertions, 83 deletions
diff --git a/pt-br/amd.html.markdown b/pt-br/amd.html.markdown new file mode 100644 index 00000000..690fc8da --- /dev/null +++ b/pt-br/amd.html.markdown @@ -0,0 +1,218 @@ +--- +category: tool +tool: amd +contributors: + - ["Frederik Ring", "https://github.com/m90"] +translators: + - ["Felipe Tarijon", "http://nanoincub.com/"] +lang: ptr-br +filename: learnamd-pt.js +--- + +## Começando com AMD + +A API de Definição de Módulos Assíncrona **Asynchronous Module Definition** +especifica um mecanismo para definição de módulos em JavaScript para os quais o +módulo e suas dependências podem ser carregados de forma assíncrona. Isso é +particularmente bem adequado para o ambiente do browser onde o carregamento de +módulos de forma síncrona fica sujeito a problemas de performance, usabilidade, +debugging e problemas de acesso em requisições cross-domain. + +### Conceito básico +```javascript +// O básico da API de AMD consiste de nada mais que dois métodos: `define` e `require` +// e isso é tudo sobre a definição de módulo e consumo: +// `define(id?, dependências?, factory)` define um módulo +// `require(dependências, callback)` importa uma série de dependências e +// consome elas no callback passado como parâmetro. + +// Vamos começar usando o define para definir um novo módulo +// que não tem dependências. Nós vamos fazer isso passando um nome +// e uma função factory para definir: +define('awesomeAMD', function(){ + var isAMDAwesome = function(){ + return true; + }; + // O valor retornado da função de factory do módulo é + // o que os outros módulos ou chamadas de require irão + // receber quando requisitarem nosso módulo `awesomeAMD`. + // O valor exportado pode ser qualquer coisa, (construtor) funções, + // objetos, primitives, até mesmo undefined (apesar de que não irão ajudar muito). + return isAMDAwesome; +}); + +// Agora, vamos definir outro módulo que depende do nosso módulo `awesomeAMD`. +// Perceba que existe um argumento adicional definindo nossas dependências do +// módulo agora: +define('loudmouth', ['awesomeAMD'], function(awesomeAMD){ + // dependências serão passadas como argumentos da factory + // na ordem que elas forem especificadas + var tellEveryone = function(){ + if (awesomeAMD()){ + alert('Isso é tãaaao loko!'); + } else { + alert('Bem estúpido, né não?'); + } + }; + return tellEveryone; +}); + +// Agora que nós sabemos como usar o define, vamos usar o `require` para +// começar nosso programa. A assinatura do `require` é `(arrayDedependências, callback)`. +require(['loudmouth'], function(loudmouth){ + loudmouth(); +}); + +// Para fazer esse tutorial executável, vamos implementar uma versão muito básica +// (não-assíncrona) de AMD bem aqui nesse lugar: +function define(nome, deps, factory){ + // perceba como os módulos sem dependências são manipulados + define[nome] = require(factory ? deps : [], factory || deps); +} + +function require(deps, callback){ + var args = []; + // primeiro vamos recuperar todas as dependências necessárias + // pela chamada requerida + for (var i = 0; i < deps.length; i++){ + args[i] = define[deps[i]]; + } + // corresponder todas as dependências da função de callback + return callback.apply(null, args); +} +// você pode ver esse código em ação aqui: http://jsfiddle.net/qap949pd/ +``` + +### Uso na vida real com require.js + +Em contraste com o exemplo introdutório, `require.js` (a biblioteca mais popular de AMD) na verdade implementa o **A** do **AMD**, permitindo que você carregue os módulos e suas +dependências via XHR: + +```javascript +/* file: app/main.js */ +require(['modules/algumaClasse'], function(AlgumaClasse){ + // o callback é deferido até que a dependencia seja carregada + var coisa = new AlgumaClasse(); +}); +console.log('Então aqui estamos nós, esperando!'); // isso vai rodar primeiro +``` + +Por convenção, você geralmente guarda um módulo em um arquivo. `require.js` pode resolver nome de módulos baseado no caminho das pastas, então você não precisa nomear os seus módulos, mas sim simplesmente referenciar eles usando sua origem. No exemplo `algumaClasse` é adotado a pasta `modules`, relativa a configuração da sua `baseUrl`: + +* app/ + * main.js + * modules/ + * algumaClasse.js + * algunsHelpers.js + * ... + * daos/ + * coisas.js + * ... + +Isso significa que nós podemos definir `algumaClasse` sem especificar o id de um módulo: + +```javascript +/* arquivo: app/modules/algumaClasse.js */ +define(['daos/coisas', 'modules/algunsHelpers'], function(coisasDao, helpers){ + // definição de módulo, claro, irá acontecer também de forma assíncrona + function AlgumaClasse(){ + this.metodo = function(){/**/}; + // ... + } + return AlgumaClasse; +}); +``` +Para alterar o comportamento padrão de mapeamento de caminho de pastas utilize +`requirejs.config(configObj)` em seu `main.js`: + +```javascript +/* arquivo: main.js */ +requirejs.config({ + baseUrl : 'app', + paths : { + // você pode também carregar módulos de outros locais + jquery : '//ajax.googleapis.com/ajax/libs/jquery/1.11.1/jquery.min', + coolLibFromBower : '../bower_components/cool-lib/coollib' + } +}); +require(['jquery', 'coolLibFromBower', 'modules/algunsHelpers'], function($, coolLib, helpers){ + // um arquivo `main` precisa chamar o require pelo menos uma vez, + // caso contrário, o código jamais rodará + coolLib.facaAlgoDoidoCom(helpers.transform($('#foo'))); +}); +``` +Apps baseados em `require.js` geralmente terão u´m único ponto de acesso (`main.js`) que é passado à tag script do `require.js` como um data-attribute. Ele vai ser automaticamente carregado e executado com o carregamento da página: + +```html +<!DOCTYPE html> +<html> +<head> + <title>Umas 100 tags de script? Nunca mais!</title> +</head> +<body> + <script src="require.js" data-main="app/main"></script> +</body> +</html> +``` + +### Otimizando um projeto inteiro utilizando r.js + +Muitas pessoas preferem usar AMD para sanar a organização do código durante o desenvolvimento, mas continuam querendo colocar um único arquivo de script em produção ao invés de realizarem centenas de requisições XHRs no carregamento da página. + +`require.js` vem com um script chamado `r.js` (que você vai provavelmente rodar em node.js, embora Rhino suporte também) que você pode analisar o gráfico de dependências de seu projeto, e fazer em um único arquivo contendo todos os seus módulos (corretamente nomeados), minificados e prontos para serem consumidos. + +Instale-o utilizando `npm`: +```shell +$ npm install requirejs -g +``` + +Agora você pode alimentá-lo com um arquivo de configuração: +```shell +$ r.js -o app.build.js +``` + +Para o nosso exemplo acima a configuração pode ser essa: +```javascript +/* file : app.build.js */ +({ + name : 'main', // nome do ponto de acesso + out : 'main-built.js', // nome o arquivo para gravar a saída + baseUrl : 'app', + paths : { + // `empty:` fala para o r.js que isso ainda deve ser baixado da CDN, usando + // o local especificado no `main.js` + jquery : 'empty:', + coolLibFromBower : '../bower_components/cool-lib/coollib' + } +}) +``` + +Para usar o arquivo gerado, em produção, simplesmente troque o `data-main`: +```html +<script src="require.js" data-main="app/main-built"></script> +``` + +Uma incrível e detalhada visão geral [de build options](https://github.com/jrburke/r.js/blob/master/build/example.build.js) está disponível no repositório do GitHub. + +### Tópicos não abordados nesse tutorial +* [Plugins de carregamento / transforms](http://requirejs.org/docs/plugins.html) +* [CommonJS style carregamento e exportação](http://requirejs.org/docs/commonjs.html) +* [Configuração avançada](http://requirejs.org/docs/api.html#config) +* [Shim configuration (carregando módulos sem AMD)](http://requirejs.org/docs/api.html#config-shim) +* [Carregando e otimizando CSS com require.js](http://requirejs.org/docs/optimization.html#onecss) +* [Usando almond.js para builds](https://github.com/jrburke/almond) + +### Outras leituras: + +* [Especificação oficial](https://github.com/amdjs/amdjs-api/wiki/AMD) +* [Por quê AMD?](http://requirejs.org/docs/whyamd.html) +* [Universal Module Definition](https://github.com/umdjs/umd) + +### Implementações: + +* [require.js](http://requirejs.org) +* [dojo toolkit](http://dojotoolkit.org/documentation/tutorials/1.9/modules/) +* [cujo.js](http://cujojs.com/) +* [curl.js](https://github.com/cujojs/curl) +* [lsjs](https://github.com/zazl/lsjs) +* [mmd](https://github.com/alexlawrence/mmd) diff --git a/pt-br/asymptotic-notation-pt.html.markdown b/pt-br/asymptotic-notation-pt.html.markdown new file mode 100644 index 00000000..2e299d09 --- /dev/null +++ b/pt-br/asymptotic-notation-pt.html.markdown @@ -0,0 +1,159 @@ +--- +category: Algorithms & Data Structures +name: Asymptotic Notation +contributors: + - ["Jake Prather", "http://github.com/JakeHP"] +translators: + - ["João Farias", "https://github.com/JoaoGFarias"] +lang: pt-br +--- + +# Notação Assintótica + +## O que é? + +Notação Assintótica é uma linguagem que nos permite analisar o tempo de execução + de um algoritmo através da indentificação de seu comportamento com o + crescimento da entrada oferecida. Isso também é conhecido como taxa de + crescimento do algoritmo. O algoritmo de repente torna-se lento quando o + tamanho da entrada cresce? O algoritmo mantém, em geral, seu tempo de execução + rápido mesmo com aumento da entrada? Notação Assintótica nos dá a habilidade de + responder estas questões. + +## Quais são as alternativas para responder a estas questões? + +Um modo seria contar o número de operações primitivas com diferentes tamanhos de + entrada. Apesar desta ser uma solução válida, o trabalho que ela requer, mesmo para algoritmos simples, não a justifica. + + Outro modo é fisicamente medir a quantidade de tempo que um algoritmo requer + para terminar com diferentes tamanhos de entrada. Entretanto, a precisão e + relatividade (tempo obtido seria relativo apenas à máquina onde ocorreu a + execução) deste método está limitado a variáveis de ambiente, como hardware, + poder de processamento, etc. + +## Tipos de Notação Assintótica + +Na primeira seção desse documento, descrevemos como Notação Assintótica identifica o comportamento de um algoritmo + a medida que o tamanho da entrada cresce. Imaginemos um algoritmo como uma função + *f*, *n* como o tamanho da entrada e *f(n)* sendo o tempo de execução. Então, + para dado algoritmo *f*, com entrada de tamanho *n*, você terá tempo de execução + *f(n)*. Isto resulta em um gráfico onde a coordernada Y é o tempo de execução +, a coordernada X representa o tamanho da entrada e os pontos representao o tempo +de execução para dado tamanho de entrada. + +Você pode representar a função, ou o algoritmo, com Notação Assintótica de várias +maneiras. Você pode representar um algoritmo nas formas de Melhor Caso, Pior Caso +ou Caso Médio. +A maneira mais comum de analisar um algoritmo é pelo Pior Caso. Você tipicamente +não avalia o melhor caso, porque essas condições não são atingidas com frequência. +Um bom exemplo disto seria em algoritmos de ordenação; especificamente, na adição +de elementos à árvores. O melhor caso na maioria de algoritmos pode ser de apenas +uma operação. Entretanto, na maioria dos casos, o elemento a ser adicionado terá +que percorrer a árvore de forma apropriada, o que pode causar a analise de um +ramo inteiro. +Este é o pior caso, e isto é o que você está se preparando. + +### Tipos de funções, limites e simplificação + +``` +Função Logarítmica - log n +Função Linear - an + b +Função Quadrática - an^2 + bn + c +Função Polinomial - an^z + . . . + an^2 + a*n^1 + a*n^0, onde *z* é uma constante +Função Exponencial - a^n, onde a é alguma constante +``` +Estas são as funções básicas de crescimento usadas em várias notações. A lista + começa com a de crescimento mais lento (logarítima, a de execução mais rápida) +e segue para a de crescimento mais rápido (exponencial, de execução mais lenta). +Repare que enquando *n*, a entrada, cresce, cada uma dessas funções cresce mais +rápido que quadrático, polinimial e exponencial, comparadas com logaritma e linear. + +Uma nota extremamente importante para notações é tentar usar os termos mais simples. +Isto significa descartar constantes e termos de ordem mais baixa, pois quando o +tamanho da entrada cresce para o infinito (limites matemáticos), os termos de ordem +mais baixa e constantes tornam-se irrelevantes. Por exemplo, se você tiver uma +constante muito grande, 2^9001, a simplificação não afeterá sua notação. + +Já que queremos as formas mais simples, mudemos nossa tabela um pouco... + +``` +Função Logarítmica - log n +Função Linear - n +Função Quadrática - n^2 +Função Polinomial - n^z, onde *z* é uma constante +Função Exponencial - a^n, onde *a* é uma constante +``` + +### Big-O + +Big-O, também escrita como O, é uma Notação Assintótica para o pior caso. Digamos +*f(n)* seja o tempo de exeução de um algoritmo e *g(n)) um tempo de complexidade +arbritário que você quer relacionar com seu algoritmo. *f(n)* é O(g(n)), se, para +quando constante real c (c > 0), *f(n)* <= *c g(n)* para todo tamanho de entrada +n (n > 0). + + +*Exemplo 1* + +``` +f(n) = 3log n + 100 +g(n) = log n +``` + +`f(n)` é O(g(n))? + +`3 log n + 100` é O(log n)? + +Vejamos a definição de Big-O: + +``` +3log n + 100 <= c * log n +``` + +Há alguma constante c que satisfaça a definição para todo n? + +``` +3log n + 100 <= 150 * log n, n > 2 (Indefinido em n = 1) +``` + +Sim! A definição de Big-I for atentida, portante `f(n)` é `O(g(n))`. + +*Exemplo 2* + +``` +f(n) = 3*n^2 +g(n) = n +``` + +`f(n)` é O(g(n))? + +`3 * n^2` é O(n)? +Vejamos a definição de Big-O: + +``` +3 * n^2 <= c * n +``` + +Há alguma constante c que satisfaça a definição para todo n? + +Não, não há. `f(n)` não é O(g(n)). + +### Big-Omega +Big-Omega, também escrita como Ω, é uma Notação Assintótica para o melhor caso. + +`f(n)`é Ω(g(n)), se para qualquer constante real c (c > 0), `f(n)` é >= `c g(n)` para todo tamanho de entrada n (n > 0). + +Sinta-se livre para adicionar mais exemplos. Big-O é a notação primária usada para medir complexidade de algoritmos. + +### Notas Finais +É difícil manter esse tipo de tópico curto e você deveria ler os livros e artigos listados abaixo. Eles cobrem muito mais profundamente definições e exemplos. Mais x='Algoritms & Data Structures' virá; teremos um documento sobre analisar código em breve. + +## Livros + +* [Algorithms](http://www.amazon.com/Algorithms-4th-Robert-Sedgewick/dp/032157351X) +* [Algorithm Design](http://www.amazon.com/Algorithm-Design-Foundations-Analysis-Internet/dp/0471383651) + +## Artigos Online + +* [MIT](http://web.mit.edu/16.070/www/lecture/big_o.pdf) +* [KhanAcademy](https://www.khanacademy.org/computing/computer-science/algorithms/asymptotic-notation/a/asymptotic-notation) diff --git a/pt-br/bash-pt.html.markdown b/pt-br/bash-pt.html.markdown new file mode 100644 index 00000000..a604e7b8 --- /dev/null +++ b/pt-br/bash-pt.html.markdown @@ -0,0 +1,282 @@ +--- +category: tool +tool: bash +contributors: + - ["Max Yankov", "https://github.com/golergka"] + - ["Darren Lin", "https://github.com/CogBear"] + - ["Alexandre Medeiros", "http://alemedeiros.sdf.org"] + - ["Denis Arh", "https://github.com/darh"] + - ["akirahirose", "https://twitter.com/akirahirose"] + - ["Anton Strömkvist", "http://lutic.org/"] +translators: + - ["Davidson Mizael", "https://github.com/davidsonmizael"] +filename: LearnBash-pt_br.sh +lang: pt-br +--- + +Tutorial de shell em português + +Bash é o nome do shell do Unix, que também é distribuido como shell do sistema +operacional GNU e como shell padrão para Linux e Mac OS X. Praticamente todos +os exemplos abaixo podem fazer parte de um shell script e pode ser executados +diretamente no shell. + +[Leia mais sobre](http://www.gnu.org/software/bash/manual/bashref.html) + +```bash +#!/bin/bash +# A primeira linha do script é o shebang, que conta para o sistema como executar +# o script: http://en.wikipedia.org/wiki/Shebang_(Unix) +# Como você já deve ter percebido, comentários começam com #. +# Shebang também é um comentário. + +# Exemplo simples de hello world: +echo Hello World! + +# Cada comando começa com uma nova linha, ou após um ponto virgula: +echo 'Essa é a primeira linha'; echo 'Essa é a segunda linha' + +# A declaração de variáveis é mais ou menos assim +Variavel="Alguma string" + +# Mas não assim: +Variavel = "Alguma string" +# Bash interpretará Variavel como um comando e tentará executar e lhe retornar +# um erro porque o comando não pode ser encontrado. + +# Ou assim: +Variavel= 'Alguma string' +# Bash interpretará 'Alguma string' como um comando e tentará executar e lhe retornar +# um erro porque o comando não pode ser encontrado. (Nesse caso a a parte 'Variavel=' +# é vista com uma declaração de variável valida apenas para o escopo do comando 'Uma string'). + +# Usando a variável: +echo $Variavel +echo "$Variavel" +echo '$Variavel' +# Quando você usa a variável em si — declarando valor, exportando, etc — você escreve +# seu nome sem o $. Se você quer usar o valor da variável você deve usar o $. +# Note que ' (aspas simples) não expandirão as variáveis! + +# Substituição de strings em variáveis +echo ${Variavel/Alguma/Uma} +# Isso substituirá a primeira ocorrência de "Alguma" por "Uma" + +# Substring de uma variável +Tamanho=7 +echo ${Variavel:0:Tamanho} +# Isso retornará apenas os 7 primeiros caractéres da variável + +# Valor padrão de uma variável +echo ${Foo:-"ValorPadraoSeFooNaoExistirOuEstiverVazia"} +# Isso funciona para nulo (Foo=) e (Foo=""); zero (Foo=0) retorna 0. +# Note que isso apenas retornar o valor padrão e não mudar o valor da variável. + +# Variáveis internas +# Tem algumas variáveis internas bem uteis, como +echo "O ultimo retorno do programa: $?" +echo "PID do script: $$" +echo "Numero de argumentos passados para o script $#" +echo "Todos os argumentos passados para o script $@" +echo "Os argumentos do script em variáveis diferentes: $1, $2..." + +# Lendo o valor do input: +echo "Qual o seu nome?" +read Nome # Note que nós não precisamos declarar a variável +echo Ola, $Nome + +# Nós temos a estrutura if normal: +# use 'man test' para mais infomações para as condicionais +if [ $Nome -ne $USER ] +then + echo "Seu nome não é o seu username" +else + echo "Seu nome é seu username" +fi + +# Tem também execução condicional +echo "Sempre executado" || echo "Somente executado se o primeiro falhar" +echo "Sempre executado" && "Só executado se o primeiro NÃO falhar" + +# Para usar && e || com o if, você precisa multiplicar os pares de colchetes +if [ $Nome == "Estevao"] && [ $Idade -eq 15] +then + echo "Isso vai rodar se $Nome é igual Estevao E $Idade é 15." +fi + +fi [ $Nome == "Daniela" ] || [ $Nome = "Jose" ] +then + echo "Isso vai rodar se $Nome é Daniela ou Jose." +fi + +# Expressões são denotadas com o seguinte formato +echo $(( 10 + 5)) + +# Diferentemente das outras linguagens de programação, bash é um shell, então ele +# funciona no diretório atual. Você pode listar os arquivos e diretórios no diretório +# atual com o comando ls: +ls + +#Esse comando tem opções que controlam sua execução +ls -l # Lista todo arquivo e diretorio em linhas separadas + +# Os resultados do comando anterior pode ser passado para outro comando como input. +# O comando grep filtra o input com o padrão passado. É assim que listamos apenas +# os arquivos .txt no diretório atual: +ls -l | grep "\.txt" + +# Você pode redirecionar o comando de input e output (stdin, stdout e stderr). +# Lê o stdin até ^EOF$ e sobrescreve hello.py com as linhas entre "EOF": +cat > hello.py << EOF +#!/usr/bin/env python +from __future__ imprt print_function +import sys +print("#stdout", file=sys.stdout) +print("stderr", file=sys.stderr) +for line in sys.stdin: + print(line, file=sys.stdout) +EOF + +# Rode hello.py com várias instruções stdin, stdout e stderr: +python hello.py < "input.in" +python hello.py > "ouput.out" +python hello.py 2> "error.err" +python hello.py > "output-and-error.log" 2>&1 +python hello.py > /dev/null 2>&1 +# O erro no output sobrescreverá o arquivo se existir, +# se ao invés disso você quiser complementar, use ">>": +python hello.py >> "output.out" 2>> "error.err" + +# Sobrescreve output.out, complemente para error.err e conta as linhas +info bash 'Basic Shell Features' 'Redirections' > output.out 2>> error.err +wc -l output.out error.err + +#Roda um comando e imprime o desencriptador (e.g. /dev/fd/123) +# veja: man fd +echo <(echo "#helloworld") + +# Sobrescreve ouput.out com "#helloworld": +cat > output.out <(echo "#helloworld") +echo "#helloworld" > output.out +echo "#helloworld" | cat > output.out +echo "#helloworld" | tee output.out > /dev/null + +# Limpa os arquivos temporarios detalhando quais foram deletados (use '-i' para confirmar exlusão) +rm -v output.out error.err output-and-error.log + +# Comando podem ser substituidos por outros comandos usando $( ): +# O comand oa seguir mostra o número de arquivos e diretórios no diretorio atual +echo "Existem $(ls | wc -l) itens aqui." + +# O mesmo pode ser feito usando crase `` mas elas não podem ser aninhadas - dá se +# preferência ao uso do $( ) +echo "Existem `ls | wc -l` itens aqui." + +# Bash usa o comando case que funciona de uma maneira similar ao switch de Java e C++: +case "$Variavel" in + # Lista de parametros para condições que você quer encontrar + 0) echo "Isso é um Zero.";; + 1) echo "Isso é um Um.";; + *) echo "Isso não é null.";; +esac + +# loops for iteragem para quantos argumentos passados: +# O conteudo de $Variavel é exibido três vezes. +for Variavel in {1..3} +do + echo "$Variavel" +done + +# Ou use o loop da "maneira tradicional": +for ((a=1; a <= 3; a++)) +do + echo $a +done + +# Eles também podem ser usados em arquivos... +# Isso irá rodar o comando 'cat' em arquivo1 e arquivo2 +for Variavel in arquivo1 arquivo2 +do + cat "$Variavel" +done + +# ...ou o output de um comando +# Isso irá usar cat no output do ls. +for Output in $(ls) +do + cat "$Output" +done + +# loop while: +while [ true ] +do + echo "corpo do loop aqui..." + break +done + +# Você também pode usar funções +# Definição: +function foo() { + echo "Argumentos funcionam bem assim como os dos scripts: $@" + echo "E: $1 $2..." + echo "Isso é uma função" + return 0 +} + +# ou simplesmente +bar () { + echo "Outro jeito de declarar funções!" + return 0 +} + +# Chamando sua função +foo "Meu nome é" $Nome + +# Existe um monte de comandos úteis que você deveria aprender: +# exibe as 10 ultimas linhas de arquivo.txt +tail -n 10 arquivo.txt +# exibe as primeiras 10 linhas de arquivo.txt +head -n 10 arquivo.txt +# ordena as linhas de arquivo.txt +sort arquivo.txt +# reporta ou omite as linhas repetidas, com -d você as reporta +uniq -d arquivo.txt +# exibe apenas a primeira coluna após o caráctere ',' +cut -d ',' -f 1 arquivo.txt +# substitui todas as ocorrencias de 'okay' por 'legal' em arquivo.txt (é compativel com regex) +sed -i 's/okay/legal/g' file.txt +# exibe para o stdout todas as linhas do arquivo.txt que encaixam com o regex +# O exemplo exibe linhas que começam com "foo" e terminam com "bar" +grep "^foo.*bar$" arquivo.txt +# passe a opção "-c" para ao invês de imprimir o numero da linha que bate com o regex +grep -c "^foo.*bar$" arquivo.txt +# se você quer literalmente procurar por uma string, +# e não pelo regex, use fgrep (ou grep -F) +fgrep "^foo.*bar$" arquivo.txt + + +# Leia a documentação interna do shell Bash com o comando interno 'help': +help +help help +help for +help return +help source +help . + +# Leia a página principal da documentação com man +apropos bash +man 1 bash +man bash + +# Leia a documentação de informação com info (? para ajuda) +apropos info | grep '^info.*(' +man info +info info +info 5 info + +#Leia a documentação informativa do Bash: +info bash +info bash 'Bash Features' +info bash 6 +info --apropos bash +``` diff --git a/pt-br/brainfuck-pt.html.markdown b/pt-br/bf.html.markdown index 9e4b458d..d6d7c6e9 100644 --- a/pt-br/brainfuck-pt.html.markdown +++ b/pt-br/bf.html.markdown @@ -1,5 +1,5 @@ --- -language: brainfuck +language: bf contributors: - ["Prajit Ramachandran", "http://prajitr.github.io/"] - ["Mathias Bynens", "http://mathiasbynens.be/"] diff --git a/pt-br/c-pt.html.markdown b/pt-br/c-pt.html.markdown index 43688724..2c274f12 100644 --- a/pt-br/c-pt.html.markdown +++ b/pt-br/c-pt.html.markdown @@ -7,29 +7,30 @@ contributors: translators: - ["João Farias", "https://github.com/JoaoGFarias"] - ["Elton Viana", "https://github.com/eltonvs"] + - ["Cássio Böck", "https://github.com/cassiobsilva"] lang: pt-br filename: c-pt.el --- Ah, C. Ainda é **a** linguagem de computação de alta performance. -C é a liguangem de mais baixo nível que a maioria dos programadores -irão usar, e isso dá a ela uma grande velocidade bruta. Apenas fique -antento que este manual de gerenciamento de memória e C vai levanter-te -tão longe quanto você precisa. +C é a linguagem de mais baixo nível que a maioria dos programadores +utilizarão, e isso dá a ela uma grande velocidade bruta. Apenas fique +atento se este manual de gerenciamento de memória e C vai te levar +tão longe quanto precisa. ```c // Comentários de uma linha iniciam-se com // - apenas disponível a partir do C99 /* -Comentários de multiplas linhas se parecem com este. +Comentários de múltiplas linhas se parecem com este. Funcionam no C89 também. */ // Constantes: #define <palavra-chave> #definie DAY_IN_YEAR 365 -//enumarações também são modos de definir constantes. +//enumerações também são modos de definir constantes. enum day {DOM = 1, SEG, TER, QUA, QUI, SEX, SAB}; // SEG recebe 2 automaticamente, TER recebe 3, etc. @@ -54,13 +55,13 @@ int soma_dois_ints(int x1, int x2); // protótipo de função // O ponto de entrada do teu programa é uma função // chamada main, com tipo de retorno inteiro int main() { - // Usa-se printf para escrever na tela, + // Usa-se printf para escrever na tela, // para "saída formatada" // %d é um inteiro, \n é uma nova linha printf("%d\n", 0); // => Imprime 0 // Todos as declarações devem acabar com // ponto e vírgula - + /////////////////////////////////////// // Tipos /////////////////////////////////////// @@ -78,7 +79,7 @@ int main() { // longs tem entre 4 e 8 bytes; longs long tem garantia // de ter pelo menos 64 bits long x_long = 0; - long long x_long_long = 0; + long long x_long_long = 0; // floats são normalmente números de ponto flutuante // com 32 bits @@ -93,7 +94,7 @@ int main() { unsigned int ux_int; unsigned long long ux_long_long; - // caracteres dentro de aspas simples são inteiros + // caracteres dentro de aspas simples são inteiros // no conjunto de caracteres da máquina. '0' // => 48 na tabela ASCII. 'A' // => 65 na tabela ASCII. @@ -104,7 +105,7 @@ int main() { // Se o argumento do operador `sizeof` é uma expressão, então seus argumentos // não são avaliados (exceto em VLAs (veja abaixo)). - // O valor devolve, neste caso, é uma constante de tempo de compilação. + // O valor devolve, neste caso, é uma constante de tempo de compilação. int a = 1; // size_t é um inteiro sem sinal com pelo menos 2 bytes que representa // o tamanho de um objeto. @@ -120,7 +121,7 @@ int main() { // Você pode inicializar um array com 0 desta forma: char meu_array[20] = {0}; - // Indexar um array é semelhante a outras linguages + // Indexar um array é semelhante a outras linguagens // Melhor dizendo, outras linguagens são semelhantes a C meu_array[0]; // => 0 @@ -129,7 +130,7 @@ int main() { printf("%d\n", meu_array[1]); // => 2 // No C99 (e como uma features opcional em C11), arrays de tamanho variável - // VLA (do inglês), podem ser declarados também. O tamanho destes arrays + // VLA (do inglês), podem ser declarados também. O tamanho destes arrays // não precisam ser uma constante de tempo de compilação: printf("Entre o tamanho do array: "); // Pergunta ao usuário pelo tamanho char buf[0x100]; @@ -144,14 +145,14 @@ int main() { // > Entre o tamanho do array: 10 // > sizeof array = 40 - // String são apenas arrays de caracteres terminados por um + // String são apenas arrays de caracteres terminados por um // byte nulo (0x00), representado em string pelo caracter especial '\0'. // (Não precisamos incluir o byte nulo em literais de string; o compilador // o insere ao final do array para nós.) - char uma_string[20] = "Isto é uma string"; + char uma_string[20] = "Isto é uma string"; // Observe que 'é' não está na tabela ASCII // A string vai ser salva, mas a saída vai ser estranha - // Porém, comentários podem conter acentos + // Porém, comentários podem conter acentos printf("%s\n", uma_string); // %s formata a string printf("%d\n", uma_string[17]); // => 0 @@ -175,7 +176,7 @@ int main() { /////////////////////////////////////// // Atalho para multiplas declarações: - int i1 = 1, i2 = 2; + int i1 = 1, i2 = 2; float f1 = 1.0, f2 = 2.0; int a, b, c; @@ -206,7 +207,7 @@ int main() { 2 <= 2; // => 1 2 >= 2; // => 1 - // C não é Python - comparações não se encadeam. + // C não é Python - comparações não se encadeiam. int a = 1; // Errado: int entre_0_e_2 = 0 < a < 2; @@ -231,7 +232,7 @@ int main() { char *s = "iLoveC"; int j = 0; s[j++]; // => "i". Retorna o j-ésimo item de s E DEPOIS incrementa o valor de j. - j = 0; + j = 0; s[++j]; // => "L". Incrementa o valor de j. E DEPOIS retorna o j-ésimo item de s. // o mesmo com j-- e --j @@ -308,7 +309,7 @@ int main() { exit(-1); break; } - + /////////////////////////////////////// // Cast de tipos @@ -327,8 +328,8 @@ int main() { // Tipos irão ter overflow sem aviso printf("%d\n", (unsigned char) 257); // => 1 (Max char = 255 se char tem 8 bits) - // Para determinar o valor máximo de um `char`, de um `signed char` e de - // um `unisigned char`, respectivamente, use as macros CHAR_MAX, SCHAR_MAX + // Para determinar o valor máximo de um `char`, de um `signed char` e de + // um `unisigned char`, respectivamente, use as macros CHAR_MAX, SCHAR_MAX // e UCHAR_MAX de <limits.h> // Tipos inteiros podem sofrer cast para pontos-flutuantes e vice-versa. @@ -341,7 +342,7 @@ int main() { /////////////////////////////////////// // Um ponteiro é uma variável declarada para armazenar um endereço de memória. - // Seu declaração irá também dizer o tipo de dados para o qual ela aponta. Você + // Sua declaração irá também dizer o tipo de dados para o qual ela aponta. Você // Pode usar o endereço de memória de suas variáveis, então, brincar com eles. int x = 0; @@ -363,13 +364,13 @@ int main() { printf("%d\n", *px); // => Imprime 0, o valor de x // Você também pode mudar o valor que o ponteiro está apontando. - // Teremo que cercar a de-referência entre parenteses, pois + // Temos que cercar a de-referência entre parênteses, pois // ++ tem uma precedência maior que *. (*px)++; // Incrementa o valor que px está apontando por 1 printf("%d\n", *px); // => Imprime 1 printf("%d\n", x); // => Imprime 1 - // Arrays são um boa maneira de alocar um bloco contínuo de memória + // Arrays são uma boa maneira de alocar um bloco contínuo de memória int x_array[20]; // Declara um array de tamanho 20 (não pode-se mudar o tamanho int xx; for (xx = 0; xx < 20; xx++) { @@ -379,7 +380,7 @@ int main() { // Declara um ponteiro do tipo int e inicialize ele para apontar para x_array int* x_ptr = x_array; // x_ptr agora aponta para o primeiro elemento do array (o inteiro 20). - // Isto funciona porque arrays são apenas ponteiros para seu primeiros elementos. + // Isto funciona porque arrays são apenas ponteiros para seus primeiros elementos. // Por exemplo, quando um array é passado para uma função ou é atribuído a um // ponteiro, ele transforma-se (convertido implicitamente) em um ponteiro. // Exceções: quando o array é o argumento de um operador `&` (endereço-de): @@ -395,7 +396,7 @@ int main() { printf("%zu, %zu\n", sizeof arr, sizeof ptr); // provavelmente imprime "40, 4" ou "40, 8" // Ponteiros podem ser incrementados ou decrementados baseado no seu tipo - // (isto é chamado aritimética de ponteiros + // (isto é chamado aritmética de ponteiros printf("%d\n", *(x_ptr + 1)); // => Imprime 19 printf("%d\n", x_array[1]); // => Imprime 19 @@ -413,9 +414,9 @@ int main() { // "resultados imprevisíveis" - o programa é dito ter um "comportamento indefinido" printf("%d\n", *(my_ptr + 21)); // => Imprime quem-sabe-o-que? Talvez até quebre o programa. - // Quando termina-se de usar um bloco de memória alocado, você pode liberá-lo, + // Quando se termina de usar um bloco de memória alocado, você pode liberá-lo, // ou ninguém mais será capaz de usá-lo até o fim da execução - // (Isto cham-se "memory leak"): + // (Isto chama-se "memory leak"): free(my_ptr); // Strings são arrays de char, mas elas geralmente são representadas @@ -537,7 +538,7 @@ int area(retan r) return r.largura * r.altura; } -// Se você tiver structus grande, você pode passá-las "por ponteiro" +// Se você tiver structus grande, você pode passá-las "por ponteiro" // para evitar cópia de toda a struct: int area(const retan *r) { @@ -554,8 +555,8 @@ conhecidos. Ponteiros para funções são como qualquer outro ponteiro diretamente e passá-las para por toda parte. Entretanto, a sintaxe de definição por ser um pouco confusa. -Exemplo: use str_reverso através de um ponteiro -*/ +Exemplo: use str_reverso através de um ponteiro +*/ void str_reverso_através_ponteiro(char *str_entrada) { // Define uma variável de ponteiro para função, nomeada f. void (*f)(char *); //Assinatura deve ser exatamente igual à função alvo. @@ -575,7 +576,7 @@ typedef void (*minha_função_type)(char *); // Declarando o ponteiro: // ... -// minha_função_type f; +// minha_função_type f; //Caracteres especiais: '\a' // Alerta (sino) @@ -586,7 +587,7 @@ typedef void (*minha_função_type)(char *); '\r' // Retorno de carroça '\b' // Backspace '\0' // Caracter nulo. Geralmente colocado ao final de string em C. - // oi\n\0. \0 é usado por convenção para marcar o fim da string. + // oi\n\0. \0 é usado por convenção para marcar o fim da string. '\\' // Barra invertida '\?' // Interrogação '\'' // Aspas simples @@ -606,7 +607,7 @@ typedef void (*minha_função_type)(char *); "%p" // ponteiro "%x" // hexadecimal "%o" // octal -"%%" // imprime % +"%%" // imprime % /////////////////////////////////////// // Ordem de avaliação diff --git a/pt-br/csharp.html.markdown b/pt-br/csharp.html.markdown new file mode 100644 index 00000000..547f4817 --- /dev/null +++ b/pt-br/csharp.html.markdown @@ -0,0 +1,896 @@ +--- +language: c# +filename: csharp-pt.cs +contributors: + - ["Robson Alves", "http://robsonalves.net/"] +lang: pt-br +--- + +C# é uma linguagem elegante e altamente tipado orientada a objetos que permite aos desenvolvedores criarem uma variedade de aplicações seguras e robustas que são executadas no .NET Framework. + +[Read more here.](http://msdn.microsoft.com/pt-br/library/vstudio/z1zx9t92.aspx) + +```c# +// Comentário de linha única começa com // +/* +Múltipas linhas é desta forma +*/ +/// <summary> +/// Esta é uma documentação comentário XML que pode ser usado para gerar externo +/// documentação ou fornecer ajuda de contexto dentro de um IDE +/// </summary> +//public void MethodOrClassOrOtherWithParsableHelp() {} + +// Especificar qual namespace seu código irá usar +// Os namespaces a seguir são padrões do .NET Framework Class Library +using System; +using System.Collections.Generic; +using System.Dynamic; +using System.Linq; +using System.Net; +using System.Threading.Tasks; +using System.IO; + +// Mas este aqui não é : +using System.Data.Entity; +// Para que consiga utiliza-lo, você precisa adicionar novas referências +// Isso pode ser feito com o gerenciador de pacotes NuGet : `Install-Package EntityFramework` + +// Namespaces são escopos definidos para organizar o códgo em "pacotes" or "módulos" +// Usando este código a partir de outra arquivo de origem: using Learning.CSharp; +namespace Learning.CSharp +{ + // Cada .cs deve conter uma classe com o mesmo nome do arquivo + // você está autorizado a contrariar isto, mas evite por sua sanidade. + public class AprenderCsharp + { + // Sintaxe Básica - Pule para as CARACTERÍSTICAS INTERESSANTES se você ja usou Java ou C++ antes. + public static void Syntax() + { + // Use Console.WriteLine para apresentar uma linha + Console.WriteLine("Hello World"); + Console.WriteLine( + "Integer: " + 10 + + " Double: " + 3.14 + + " Boolean: " + true); + + // Para apresentar sem incluir uma nova linha, use Console.Write + Console.Write("Hello "); + Console.Write("World"); + + /////////////////////////////////////////////////// + // Tpos e Variáveis + // + // Declare uma variável usando <tipo> <nome> + /////////////////////////////////////////////////// + + // Sbyte - Signed 8-bit integer + // (-128 <= sbyte <= 127) + sbyte fooSbyte = 100; + + // Byte - Unsigned 8-bit integer + // (0 <= byte <= 255) + byte fooByte = 100; + + // Short - 16-bit integer + // Signed - (-32,768 <= short <= 32,767) + // Unsigned - (0 <= ushort <= 65,535) + short fooShort = 10000; + ushort fooUshort = 10000; + + // Integer - 32-bit integer + int fooInt = 1; // (-2,147,483,648 <= int <= 2,147,483,647) + uint fooUint = 1; // (0 <= uint <= 4,294,967,295) + + // Long - 64-bit integer + long fooLong = 100000L; // (-9,223,372,036,854,775,808 <= long <= 9,223,372,036,854,775,807) + ulong fooUlong = 100000L; // (0 <= ulong <= 18,446,744,073,709,551,615) + // Numbers default to being int or uint depending on size. + // L is used to denote that this variable value is of type long or ulong + + // Double - Double-precision 64-bit IEEE 754 Floating Point + double fooDouble = 123.4; // Precision: 15-16 digits + + // Float - Single-precision 32-bit IEEE 754 Floating Point + float fooFloat = 234.5f; // Precision: 7 digits + // f is used to denote that this variable value is of type float + + // Decimal - a 128-bits data type, with more precision than other floating-point types, + // suited for financial and monetary calculations + decimal fooDecimal = 150.3m; + + // Boolean - true & false + bool fooBoolean = true; // or false + + // Char - A single 16-bit Unicode character + char fooChar = 'A'; + + // Strings - ao contrário dos anteriores tipos base, que são todos os tipos de valor, + // Uma string é um tipo de referência. Ou seja, você pode configurá-lo como nulo + string fooString = "\"escape\" quotes and add \n (new lines) and \t (tabs)"; + Console.WriteLine(fooString); + + // Você pode acessar todos os caracteres de string com um indexador: + char charFromString = fooString[1]; // => 'e' + // Strings são imutáveis: você não pode fazer fooString[1] = 'X'; + + // Compare strings com sua atual cultura, ignorando maiúsculas e minúsculas + string.Compare(fooString, "x", StringComparison.CurrentCultureIgnoreCase); + + // Formatando, baseado no sprintf + string fooFs = string.Format("Check Check, {0} {1}, {0} {1:0.0}", 1, 2); + + // Datas e formatações + DateTime fooDate = DateTime.Now; + Console.WriteLine(fooDate.ToString("hh:mm, dd MMM yyyy")); + + // Você pode juntar um string em mais de duas linhas com o símbolo @. Para escapar do " use "" + string bazString = @"Here's some stuff +on a new line! ""Wow!"", the masses cried"; + + // Use const ou read-only para fazer uma variável imutável + // os valores da const são calculados durante o tempo de compilação + const int HoursWorkPerWeek = 9001; + + /////////////////////////////////////////////////// + // Estrutura de Dados + /////////////////////////////////////////////////// + + // Matrizes - zero indexado + // O tamanho do array pode ser decidido ainda na declaração + // O formato para declarar uma matriz é o seguinte: + // <tipodado>[] <var nome> = new <tipodado>[<array tamanho>]; + int[] intArray = new int[10]; + + // Outra forma de declarar & inicializar uma matriz + int[] y = { 9000, 1000, 1337 }; + + // Indexando uma matriz - Acessando um elemento + Console.WriteLine("intArray @ 0: " + intArray[0]); + // Matriz são alteráveis + intArray[1] = 1; + + // Listas + // Listas são usadas frequentemente tanto quanto matriz por serem mais flexiveis + // O formato de declarar uma lista é o seguinte: + // List<tipodado> <var nome> = new List<tipodado>(); + List<int> intList = new List<int>(); + List<string> stringList = new List<string>(); + List<int> z = new List<int> { 9000, 1000, 1337 }; // inicializar + // O <> são para genéricos - Confira está interessante seção do material + + // Lista não possuem valores padrão. + // Um valor deve ser adicionado antes e depois acessado pelo indexador + intList.Add(1); + Console.WriteLine("intList @ 0: " + intList[0]); + + // Outras estruturas de dados para conferir: + // Pilha/Fila + // Dicionário (uma implementação de map de hash) + // HashSet + // Read-only Coleção + // Tuple (.Net 4+) + + /////////////////////////////////////// + // Operadores + /////////////////////////////////////// + Console.WriteLine("\n->Operators"); + + int i1 = 1, i2 = 2; // Forma curta para declarar diversas variáveis + + // Aritmética é clara + Console.WriteLine(i1 + i2 - i1 * 3 / 7); // => 3 + + // Modulo + Console.WriteLine("11%3 = " + (11 % 3)); // => 2 + + // Comparações de operadores + Console.WriteLine("3 == 2? " + (3 == 2)); // => falso + Console.WriteLine("3 != 2? " + (3 != 2)); // => verdadeiro + Console.WriteLine("3 > 2? " + (3 > 2)); // => verdadeiro + Console.WriteLine("3 < 2? " + (3 < 2)); // => falso + Console.WriteLine("2 <= 2? " + (2 <= 2)); // => verdadeiro + Console.WriteLine("2 >= 2? " + (2 >= 2)); // => verdadeiro + + // Operadores bit a bit (bitwise) + /* + ~ Unário bitwise complemento + << Signed left shift + >> Signed right shift + & Bitwise AND + ^ Bitwise exclusivo OR + | Bitwise inclusivo OR + */ + + // Incrementações + int i = 0; + Console.WriteLine("\n->Inc/Dec-rementation"); + Console.WriteLine(i++); //i = 1. Post-Incrementation + Console.WriteLine(++i); //i = 2. Pre-Incrementation + Console.WriteLine(i--); //i = 1. Post-Decrementation + Console.WriteLine(--i); //i = 0. Pre-Decrementation + + /////////////////////////////////////// + // Estrutura de Controle + /////////////////////////////////////// + Console.WriteLine("\n->Control Structures"); + + // Declaração if é como a linguagem C + int j = 10; + if (j == 10) + { + Console.WriteLine("I get printed"); + } + else if (j > 10) + { + Console.WriteLine("I don't"); + } + else + { + Console.WriteLine("I also don't"); + } + + // Operador Ternário + // Um simples if/else pode ser escrito da seguinte forma + // <condição> ? <verdadeiro> : <falso> + int toCompare = 17; + string isTrue = toCompare == 17 ? "True" : "False"; + + // While loop + int fooWhile = 0; + while (fooWhile < 100) + { + //Iterated 100 times, fooWhile 0->99 + fooWhile++; + } + + // Do While Loop + int fooDoWhile = 0; + do + { + // Inicia a interação 100 vezes, fooDoWhile 0->99 + if (false) + continue; // pule a intereção atual para apróxima + + fooDoWhile++; + + if (fooDoWhile == 50) + break; // Interrompe o laço inteiro + + } while (fooDoWhile < 100); + + //estrutura de loop for => for(<declaração para começar>; <condicional>; <passos>) + for (int fooFor = 0; fooFor < 10; fooFor++) + { + //Iterado 10 vezes, fooFor 0->9 + } + + // For Each Loop + // Estrutura do foreach => foreach(<Tipo Iterador> <Nome do Iterador> in <enumerable>) + // O laço foreach percorre sobre qualquer objeto que implementa IEnumerable ou IEnumerable<T> + // Toda a coleção de tipos (Array, List, Dictionary...) no .Net framework + // implementa uma ou mais destas interfaces. + // (O ToCharArray() pode ser removido, por que uma string também implementa IEnumerable) + foreach (char character in "Hello World".ToCharArray()) + { + //Iterated over all the characters in the string + } + + // Switch Case + // Um switch funciona com os tipos de dados byte, short, char, e int. + // Isto também funcional com tipos enumeradors (discutidos em Tipos Enum), + // A classe String, and a few special classes that wrap + // tipos primitívos: Character, Byte, Short, and Integer. + int month = 3; + string monthString; + switch (month) + { + case 1: + monthString = "January"; + break; + case 2: + monthString = "February"; + break; + case 3: + monthString = "March"; + break; + // You can assign more than one case to an action + // But you can't add an action without a break before another case + // (if you want to do this, you would have to explicitly add a goto case x + case 6: + case 7: + case 8: + monthString = "Summer time!!"; + break; + default: + monthString = "Some other month"; + break; + } + + /////////////////////////////////////// + // Converting Data Types And Typecasting + /////////////////////////////////////// + + // Converting data + + // Convert String To Integer + // this will throw a FormatException on failure + int.Parse("123");//returns an integer version of "123" + + // try parse will default to type default on failure + // in this case: 0 + int tryInt; + if (int.TryParse("123", out tryInt)) // Function is boolean + Console.WriteLine(tryInt); // 123 + + // Convert Integer To String + // Convert class has a number of methods to facilitate conversions + Convert.ToString(123); + // or + tryInt.ToString(); + + // Casting + // Cast decimal 15 to a int + // and then implicitly cast to long + long x = (int) 15M; + } + + /////////////////////////////////////// + // CLASSES - see definitions at end of file + /////////////////////////////////////// + public static void Classes() + { + // See Declaration of objects at end of file + + // Use new to instantiate a class + Bicycle trek = new Bicycle(); + + // Call object methods + trek.SpeedUp(3); // You should always use setter and getter methods + trek.Cadence = 100; + + // ToString is a convention to display the value of this Object. + Console.WriteLine("trek info: " + trek.Info()); + + // Instantiate a new Penny Farthing + PennyFarthing funbike = new PennyFarthing(1, 10); + Console.WriteLine("funbike info: " + funbike.Info()); + + Console.Read(); + } // End main method + + // CONSOLE ENTRY A console application must have a main method as an entry point + public static void Main(string[] args) + { + OtherInterestingFeatures(); + } + + // + // INTERESTING FEATURES + // + + // DEFAULT METHOD SIGNATURES + + public // Visibility + static // Allows for direct call on class without object + int // Return Type, + MethodSignatures( + int maxCount, // First variable, expects an int + int count = 0, // will default the value to 0 if not passed in + int another = 3, + params string[] otherParams // captures all other parameters passed to method + ) + { + return -1; + } + + // Methods can have the same name, as long as the signature is unique + // A method that differs only in return type is not unique + public static void MethodSignatures( + ref int maxCount, // Pass by reference + out int count) + { + count = 15; // out param must be assigned before control leaves the method + } + + // GENERICS + // The classes for TKey and TValue is specified by the user calling this function. + // This method emulates the SetDefault of Python + public static TValue SetDefault<TKey, TValue>( + IDictionary<TKey, TValue> dictionary, + TKey key, + TValue defaultItem) + { + TValue result; + if (!dictionary.TryGetValue(key, out result)) + return dictionary[key] = defaultItem; + return result; + } + + // You can narrow down the objects that are passed in + public static void IterateAndPrint<T>(T toPrint) where T: IEnumerable<int> + { + // We can iterate, since T is a IEnumerable + foreach (var item in toPrint) + // Item is an int + Console.WriteLine(item.ToString()); + } + + public static void OtherInterestingFeatures() + { + // OPTIONAL PARAMETERS + MethodSignatures(3, 1, 3, "Some", "Extra", "Strings"); + MethodSignatures(3, another: 3); // explicity set a parameter, skipping optional ones + + // BY REF AND OUT PARAMETERS + int maxCount = 0, count; // ref params must have value + MethodSignatures(ref maxCount, out count); + + // EXTENSION METHODS + int i = 3; + i.Print(); // Defined below + + // NULLABLE TYPES - great for database interaction / return values + // any value type (i.e. not a class) can be made nullable by suffixing a ? + // <type>? <var name> = <value> + int? nullable = null; // short hand for Nullable<int> + Console.WriteLine("Nullable variable: " + nullable); + bool hasValue = nullable.HasValue; // true if not null + + // ?? is syntactic sugar for specifying default value (coalesce) + // in case variable is null + int notNullable = nullable ?? 0; // 0 + + // IMPLICITLY TYPED VARIABLES - you can let the compiler work out what the type is: + var magic = "magic is a string, at compile time, so you still get type safety"; + // magic = 9; will not work as magic is a string, not an int + + // GENERICS + // + var phonebook = new Dictionary<string, string>() { + {"Sarah", "212 555 5555"} // Add some entries to the phone book + }; + + // Calling SETDEFAULT defined as a generic above + Console.WriteLine(SetDefault<string,string>(phonebook, "Shaun", "No Phone")); // No Phone + // nb, you don't need to specify the TKey and TValue since they can be + // derived implicitly + Console.WriteLine(SetDefault(phonebook, "Sarah", "No Phone")); // 212 555 5555 + + // LAMBDA EXPRESSIONS - allow you to write code in line + Func<int, int> square = (x) => x * x; // Last T item is the return value + Console.WriteLine(square(3)); // 9 + + // ERROR HANDLING - coping with an uncertain world + try + { + var funBike = PennyFarthing.CreateWithGears(6); + + // will no longer execute because CreateWithGears throws an exception + string some = ""; + if (true) some = null; + some.ToLower(); // throws a NullReferenceException + } + catch (NotSupportedException) + { + Console.WriteLine("Not so much fun now!"); + } + catch (Exception ex) // catch all other exceptions + { + throw new ApplicationException("It hit the fan", ex); + // throw; // A rethrow that preserves the callstack + } + // catch { } // catch-all without capturing the Exception + finally + { + // executes after try or catch + } + + // DISPOSABLE RESOURCES MANAGEMENT - let you handle unmanaged resources easily. + // Most of objects that access unmanaged resources (file handle, device contexts, etc.) + // implement the IDisposable interface. The using statement takes care of + // cleaning those IDisposable objects for you. + using (StreamWriter writer = new StreamWriter("log.txt")) + { + writer.WriteLine("Nothing suspicious here"); + // At the end of scope, resources will be released. + // Even if an exception is thrown. + } + + // PARALLEL FRAMEWORK + // http://blogs.msdn.com/b/csharpfaq/archive/2010/06/01/parallel-programming-in-net-framework-4-getting-started.aspx + var websites = new string[] { + "http://www.google.com", "http://www.reddit.com", + "http://www.shaunmccarthy.com" + }; + var responses = new Dictionary<string, string>(); + + // Will spin up separate threads for each request, and join on them + // before going to the next step! + Parallel.ForEach(websites, + new ParallelOptions() {MaxDegreeOfParallelism = 3}, // max of 3 threads + website => + { + // Do something that takes a long time on the file + using (var r = WebRequest.Create(new Uri(website)).GetResponse()) + { + responses[website] = r.ContentType; + } + }); + + // This won't happen till after all requests have been completed + foreach (var key in responses.Keys) + Console.WriteLine("{0}:{1}", key, responses[key]); + + // DYNAMIC OBJECTS (great for working with other languages) + dynamic student = new ExpandoObject(); + student.FirstName = "First Name"; // No need to define class first! + + // You can even add methods (returns a string, and takes in a string) + student.Introduce = new Func<string, string>( + (introduceTo) => string.Format("Hey {0}, this is {1}", student.FirstName, introduceTo)); + Console.WriteLine(student.Introduce("Beth")); + + // IQUERYABLE<T> - almost all collections implement this, which gives you a lot of + // very useful Map / Filter / Reduce style methods + var bikes = new List<Bicycle>(); + bikes.Sort(); // Sorts the array + bikes.Sort((b1, b2) => b1.Wheels.CompareTo(b2.Wheels)); // Sorts based on wheels + var result = bikes + .Where(b => b.Wheels > 3) // Filters - chainable (returns IQueryable of previous type) + .Where(b => b.IsBroken && b.HasTassles) + .Select(b => b.ToString()); // Map - we only this selects, so result is a IQueryable<string> + + var sum = bikes.Sum(b => b.Wheels); // Reduce - sums all the wheels in the collection + + // Create a list of IMPLICIT objects based on some parameters of the bike + var bikeSummaries = bikes.Select(b=>new { Name = b.Name, IsAwesome = !b.IsBroken && b.HasTassles }); + // Hard to show here, but you get type ahead completion since the compiler can implicitly work + // out the types above! + foreach (var bikeSummary in bikeSummaries.Where(b => b.IsAwesome)) + Console.WriteLine(bikeSummary.Name); + + // ASPARALLEL + // And this is where things get wicked - combines linq and parallel operations + var threeWheelers = bikes.AsParallel().Where(b => b.Wheels == 3).Select(b => b.Name); + // this will happen in parallel! Threads will automagically be spun up and the + // results divvied amongst them! Amazing for large datasets when you have lots of + // cores + + // LINQ - maps a store to IQueryable<T> objects, with delayed execution + // e.g. LinqToSql - maps to a database, LinqToXml maps to an xml document + var db = new BikeRepository(); + + // execution is delayed, which is great when querying a database + var filter = db.Bikes.Where(b => b.HasTassles); // no query run + if (42 > 6) // You can keep adding filters, even conditionally - great for "advanced search" functionality + filter = filter.Where(b => b.IsBroken); // no query run + + var query = filter + .OrderBy(b => b.Wheels) + .ThenBy(b => b.Name) + .Select(b => b.Name); // still no query run + + // Now the query runs, but opens a reader, so only populates are you iterate through + foreach (string bike in query) + Console.WriteLine(result); + + + + } + + } // End LearnCSharp class + + // You can include other classes in a .cs file + + public static class Extensions + { + // EXTENSION FUNCTIONS + public static void Print(this object obj) + { + Console.WriteLine(obj.ToString()); + } + } + + // Class Declaration Syntax: + // <public/private/protected/internal> class <class name>{ + // //data fields, constructors, functions all inside. + // //functions are called as methods in Java. + // } + + public class Bicycle + { + // Bicycle's Fields/Variables + public int Cadence // Public: Can be accessed from anywhere + { + get // get - define a method to retrieve the property + { + return _cadence; + } + set // set - define a method to set a proprety + { + _cadence = value; // Value is the value passed in to the setter + } + } + private int _cadence; + + protected virtual int Gear // Protected: Accessible from the class and subclasses + { + get; // creates an auto property so you don't need a member field + set; + } + + internal int Wheels // Internal: Accessible from within the assembly + { + get; + private set; // You can set modifiers on the get/set methods + } + + int _speed; // Everything is private by default: Only accessible from within this class. + // can also use keyword private + public string Name { get; set; } + + // Enum is a value type that consists of a set of named constants + // It is really just mapping a name to a value (an int, unless specified otherwise). + // The approved types for an enum are byte, sbyte, short, ushort, int, uint, long, or ulong. + // An enum can't contain the same value twice. + public enum BikeBrand + { + AIST, + BMC, + Electra = 42, //you can explicitly set a value to a name + Gitane // 43 + } + // We defined this type inside a Bicycle class, so it is a nested type + // Code outside of this class should reference this type as Bicycle.Brand + + public BikeBrand Brand; // After declaring an enum type, we can declare the field of this type + + // Decorate an enum with the FlagsAttribute to indicate that multiple values can be switched on + [Flags] // Any class derived from Attribute can be used to decorate types, methods, parameters etc + public enum BikeAccessories + { + None = 0, + Bell = 1, + MudGuards = 2, // need to set the values manually! + Racks = 4, + Lights = 8, + FullPackage = Bell | MudGuards | Racks | Lights + } + + // Usage: aBike.Accessories.HasFlag(Bicycle.BikeAccessories.Bell) + // Before .NET 4: (aBike.Accessories & Bicycle.BikeAccessories.Bell) == Bicycle.BikeAccessories.Bell + public BikeAccessories Accessories { get; set; } + + // Static members belong to the type itself rather then specific object. + // You can access them without a reference to any object: + // Console.WriteLine("Bicycles created: " + Bicycle.bicyclesCreated); + public static int BicyclesCreated { get; set; } + + // readonly values are set at run time + // they can only be assigned upon declaration or in a constructor + readonly bool _hasCardsInSpokes = false; // read-only private + + // Constructors are a way of creating classes + // This is a default constructor + public Bicycle() + { + this.Gear = 1; // you can access members of the object with the keyword this + Cadence = 50; // but you don't always need it + _speed = 5; + Name = "Bontrager"; + Brand = BikeBrand.AIST; + BicyclesCreated++; + } + + // This is a specified constructor (it contains arguments) + public Bicycle(int startCadence, int startSpeed, int startGear, + string name, bool hasCardsInSpokes, BikeBrand brand) + : base() // calls base first + { + Gear = startGear; + Cadence = startCadence; + _speed = startSpeed; + Name = name; + _hasCardsInSpokes = hasCardsInSpokes; + Brand = brand; + } + + // Constructors can be chained + public Bicycle(int startCadence, int startSpeed, BikeBrand brand) : + this(startCadence, startSpeed, 0, "big wheels", true, brand) + { + } + + // Function Syntax: + // <public/private/protected> <return type> <function name>(<args>) + + // classes can implement getters and setters for their fields + // or they can implement properties (this is the preferred way in C#) + + // Method parameters can have default values. + // In this case, methods can be called with these parameters omitted + public void SpeedUp(int increment = 1) + { + _speed += increment; + } + + public void SlowDown(int decrement = 1) + { + _speed -= decrement; + } + + // properties get/set values + // when only data needs to be accessed, consider using properties. + // properties may have either get or set, or both + private bool _hasTassles; // private variable + public bool HasTassles // public accessor + { + get { return _hasTassles; } + set { _hasTassles = value; } + } + + // You can also define an automatic property in one line + // this syntax will create a backing field automatically. + // You can set an access modifier on either the getter or the setter (or both) + // to restrict its access: + public bool IsBroken { get; private set; } + + // Properties can be auto-implemented + public int FrameSize + { + get; + // you are able to specify access modifiers for either get or set + // this means only Bicycle class can call set on Framesize + private set; + } + + // It's also possible to define custom Indexers on objects. + // All though this is not entirely useful in this example, you + // could do bicycle[0] which yields "chris" to get the first passenger or + // bicycle[1] = "lisa" to set the passenger. (of this apparent quattrocycle) + private string[] passengers = { "chris", "phil", "darren", "regina" }; + + public string this[int i] + { + get { + return passengers[i]; + } + + set { + return passengers[i] = value; + } + } + + //Method to display the attribute values of this Object. + public virtual string Info() + { + return "Gear: " + Gear + + " Cadence: " + Cadence + + " Speed: " + _speed + + " Name: " + Name + + " Cards in Spokes: " + (_hasCardsInSpokes ? "yes" : "no") + + "\n------------------------------\n" + ; + } + + // Methods can also be static. It can be useful for helper methods + public static bool DidWeCreateEnoughBycles() + { + // Within a static method, we only can reference static class members + return BicyclesCreated > 9000; + } // If your class only needs static members, consider marking the class itself as static. + + + } // end class Bicycle + + // PennyFarthing is a subclass of Bicycle + class PennyFarthing : Bicycle + { + // (Penny Farthings are those bicycles with the big front wheel. + // They have no gears.) + + // calling parent constructor + public PennyFarthing(int startCadence, int startSpeed) : + base(startCadence, startSpeed, 0, "PennyFarthing", true, BikeBrand.Electra) + { + } + + protected override int Gear + { + get + { + return 0; + } + set + { + throw new InvalidOperationException("You can't change gears on a PennyFarthing"); + } + } + + public static PennyFarthing CreateWithGears(int gears) + { + var penny = new PennyFarthing(1, 1); + penny.Gear = gears; // Oops, can't do this! + return penny; + } + + public override string Info() + { + string result = "PennyFarthing bicycle "; + result += base.ToString(); // Calling the base version of the method + return result; + } + } + + // Interfaces only contain signatures of the members, without the implementation. + interface IJumpable + { + void Jump(int meters); // all interface members are implicitly public + } + + interface IBreakable + { + bool Broken { get; } // interfaces can contain properties as well as methods & events + } + + // Class can inherit only one other class, but can implement any amount of interfaces + class MountainBike : Bicycle, IJumpable, IBreakable + { + int damage = 0; + + public void Jump(int meters) + { + damage += meters; + } + + public bool Broken + { + get + { + return damage > 100; + } + } + } + + /// <summary> + /// Used to connect to DB for LinqToSql example. + /// EntityFramework Code First is awesome (similar to Ruby's ActiveRecord, but bidirectional) + /// http://msdn.microsoft.com/en-us/data/jj193542.aspx + /// </summary> + public class BikeRepository : DbContext + { + public BikeRepository() + : base() + { + } + + public DbSet<Bicycle> Bikes { get; set; } + } +} // End Namespace +``` + +## Topics Not Covered + + * Attributes + * async/await, yield, pragma directives + * Web Development + * ASP.NET MVC & WebApi (new) + * ASP.NET Web Forms (old) + * WebMatrix (tool) + * Desktop Development + * Windows Presentation Foundation (WPF) (new) + * Winforms (old) + +## Further Reading + + * [DotNetPerls](http://www.dotnetperls.com) + * [C# in Depth](http://manning.com/skeet2) + * [Programming C#](http://shop.oreilly.com/product/0636920024064.do) + * [LINQ](http://shop.oreilly.com/product/9780596519254.do) + * [MSDN Library](http://msdn.microsoft.com/en-us/library/618ayhy6.aspx) + * [ASP.NET MVC Tutorials](http://www.asp.net/mvc/tutorials) + * [ASP.NET Web Matrix Tutorials](http://www.asp.net/web-pages/tutorials) + * [ASP.NET Web Forms Tutorials](http://www.asp.net/web-forms/tutorials) + * [Windows Forms Programming in C#](http://www.amazon.com/Windows-Forms-Programming-Chris-Sells/dp/0321116208) + * [C# Coding Conventions](http://msdn.microsoft.com/en-us/library/vstudio/ff926074.aspx) diff --git a/pt-br/css-pt.html.markdown b/pt-br/css-pt.html.markdown index ed6f6c4c..b1fbd961 100644 --- a/pt-br/css-pt.html.markdown +++ b/pt-br/css-pt.html.markdown @@ -159,11 +159,11 @@ seletor { color: # FF66EE; /* Formato hexadecimal longo */ color: tomato; /* Uma cor nomeada */ color: rgb (255, 255, 255); /* Como valores rgb */ - cor: RGB (10%, 20%, 50%); /* Como porcentagens rgb */ - cor: rgba (255, 0, 0, 0,3); /* Como valores RGBA (CSS 3) NOTA: 0 <a <1 */ + color: RGB (10%, 20%, 50%); /* Como porcentagens rgb */ + color: rgba (255, 0, 0, 0,3); /* Como valores RGBA (CSS 3) NOTA: 0 <a <1 */ color: transparent; /* Equivale a definir o alfa a 0 */ - cor: HSL (0, 100%, 50%); /* Como porcentagens HSL (CSS 3) */ - cor: HSLA (0, 100%, 50%, 0,3); /* Como porcentagens HSLA com alfa */ + color: HSL (0, 100%, 50%); /* Como porcentagens HSL (CSS 3) */ + color: HSLA (0, 100%, 50%, 0,3); /* Como porcentagens HSLA com alfa */ /* Imagens como fundos de elementos */ background-image: url (/img-path/img.jpg); /* Citações dentro url () opcional */ diff --git a/pt-br/git-pt.html.markdown b/pt-br/git-pt.html.markdown index 981da503..ea3570d6 100644 --- a/pt-br/git-pt.html.markdown +++ b/pt-br/git-pt.html.markdown @@ -5,8 +5,12 @@ lang: pt-br filename: LearnGit.txt contributors: - ["Jake Prather", "http://github.com/JakeHP"] + - ["Leo Rudberg" , "http://github.com/LOZORD"] + - ["Betsy Lorton" , "http://github.com/schbetsy"] + - ["Bruno Volcov", "http://github.com/volcov"] translators: - ["Suzane Sant Ana", "http://github.com/suuuzi"] + - ["Bruno Volcov", "http://github.com/volcov"] --- Git é um sistema distribuido de gestão para código fonte e controle de versões. @@ -84,6 +88,11 @@ Um *branch* é essencialmente uma referência que aponta para o último *commit* efetuado. Na medida que são feitos novos commits, esta referência é atualizada automaticamente e passa a apontar para o commit mais recente. +### *Tag* + +Uma tag é uma marcação em um ponto específico da história. Geralmente as +pessoas usam esta funcionalidade para marcar pontos de release (v2.0, e por aí vai) + ### *HEAD* e *head* (componentes do diretório .git) *HEAD* é a referência que aponta para o *branch* em uso. Um repositório só tem @@ -196,6 +205,29 @@ $ git branch -m myBranchName myNewBranchName $ git branch myBranchName --edit-description ``` +### Tag + +Gerencia as *tags* + +```bash +# Listar tags +$ git tag +# Criar uma tag anotada. +# O parâmetro -m define uma mensagem, que é armazenada com a tag. +# Se você não especificar uma mensagem para uma tag anotada, +# o Git vai rodar seu editor de texto para você digitar alguma coisa. +$ git tag -a v2.0 -m 'minha versão 2.0' +# Mostrar informações sobre a tag +# O comando mostra a informação da pessoa que criou a tag, +# a data de quando o commit foi taggeado, +# e a mensagem antes de mostrar a informação do commit. +$ git show v2.0 +# Enviar uma tag para o repositório remoto +$ git push origin v2.0 +# Enviar várias tags para o repositório remoto +$ git push origin --tags +``` + ### checkout Atualiza todos os arquivos no diretório do projeto para que fiquem iguais diff --git a/pt-br/hy-pt.html.markdown b/pt-br/hy-pt.html.markdown index 4230579d..5fa4df75 100644 --- a/pt-br/hy-pt.html.markdown +++ b/pt-br/hy-pt.html.markdown @@ -171,6 +171,6 @@ Este tutorial é apenas uma introdução básica para hy/lisp/python. Docs Hy: [http://hy.readthedocs.org](http://hy.readthedocs.org) -Repo Hy no Github: [http://github.com/hylang/hy](http://github.com/hylang/hy) +Repo Hy no GitHub: [http://github.com/hylang/hy](http://github.com/hylang/hy) Acesso ao freenode irc com #hy, hashtag no twitter: #hylang diff --git a/pt-br/java-pt.html.markdown b/pt-br/java-pt.html.markdown index a884f273..3c9512aa 100644 --- a/pt-br/java-pt.html.markdown +++ b/pt-br/java-pt.html.markdown @@ -405,6 +405,219 @@ class Velocipede extends Bicicleta { } +// Interfaces +// Sintaxe de declaração de Interface +// <nível de acesso> Interface <nome-da-interface> extends <super-interfaces> { +// // Constantes +// // Declarações de método +//} + +// Exemplo - Comida: +public interface Comestivel { + public void comer(); // Qualquer classe que implementa essa interface, deve + // Implementar este método. +} + +public interface Digestivel { + public void digerir(); +} + + +// Agora podemos criar uma classe que implementa ambas as interfaces. +public class Fruta implements Comestivel, Digestivel { + + @Override + public void comer() { + // ... + } + + @Override + public void digerir() { + // ... + } +} + +// Em Java, você pode estender somente uma classe, mas você pode implementar muitas +// Interfaces. Por exemplo: +public class ClasseExemplo extends ExemploClassePai implements InterfaceUm, + InterfaceDois { + + @Override + public void InterfaceUmMetodo() { + } + + @Override + public void InterfaceDoisMetodo() { + } + +} + +// Classes abstratas + +// Sintaxe de declaração de classe abstrata +// <Nível de acesso> abstract <nome-da-classe-abstrata> extends <estende super-abstratas-classes> { +// // Constantes e variáveis +// // Declarações de método +//} + +// Marcar uma classe como abstrata significa que ela contém métodos abstratos que devem +// ser definido em uma classe filha. Semelhante às interfaces, classes abstratas não podem +// ser instanciadas, ao invés disso devem ser extendidas e os métodos abstratos +// definidos. Diferente de interfaces, classes abstratas podem conter uma mistura de +// métodos concretos e abstratos. Métodos em uma interface não podem ter um corpo, +// a menos que o método seja estático, e as variáveis sejam finais, por padrão, ao contrário de um +// classe abstrata. Classes abstratas também PODEM ter o método "main". + +public abstract class Animal +{ + public abstract void fazerSom(); + + // Método pode ter um corpo + public void comer() + { + System.out.println("Eu sou um animal e estou comendo."); + //Nota: Nós podemos acessar variáveis privadas aqui. + idade = 30; + } + + // Não há necessidade de inicializar, no entanto, em uma interface + // a variável é implicitamente final e, portanto, tem + // de ser inicializado. + protected int idade; + + public void mostrarIdade() + { + System.out.println(idade); + } + + //Classes abstratas podem ter o método main. + public static void main(String[] args) + { + System.out.println("Eu sou abstrata"); + } +} + +class Cachorro extends Animal +{ + + // Nota: ainda precisamos substituir os métodos abstratos na + // classe abstrata + @Override + public void fazerSom() + { + System.out.println("Bark"); + // idade = 30; ==> ERRO! idade é privada de Animal + } + + // NOTA: Você receberá um erro se usou a + // anotação Override aqui, uma vez que java não permite + // sobrescrita de métodos estáticos. + // O que está acontecendo aqui é chamado de "esconder o método". + // Vejá também este impressionante SO post: http://stackoverflow.com/questions/16313649/ + public static void main(String[] args) + { + Cachorro pluto = new Cachorro(); + pluto.fazerSom(); + pluto.comer(); + pluto.mostrarIdade(); + } +} + +// Classes Finais + +// Sintaxe de declaração de classe final +// <nível de acesso> final <nome-da-classe-final> { +// // Constantes e variáveis +// // Declarações de método +//} + +// Classes finais são classes que não podem ser herdadas e são, portanto, um +// filha final. De certa forma, as classes finais são o oposto de classes abstratas +// Porque classes abstratas devem ser estendidas, mas as classes finais não pode ser +// estendidas. +public final class TigreDenteDeSabre extends Animal +{ + // Nota: Ainda precisamos substituir os métodos abstratos na + // classe abstrata. + @Override + public void fazerSom(); + { + System.out.println("Roar"); + } +} + +// Métodos Finais +public abstract class Mamifero() +{ + // Sintaxe de Métodos Finais: + // <modificador-de-acesso> final <tipo-de-retorno> <nome-do-método>(<argumentos>) + + // Métodos finais, como, classes finais não podem ser substituídas por uma classe filha, + // e são, portanto, a implementação final do método. + public final boolean EImpulsivo() + { + return true; + } +} + + +// Tipo Enum +// +// Um tipo enum é um tipo de dado especial que permite a uma variável ser um conjunto de constantes predefinidas. A +// variável deve ser igual a um dos valores que foram previamente definidos para ela. +// Por serem constantes, os nomes dos campos de um tipo de enumeração estão em letras maiúsculas. +// Na linguagem de programação Java, você define um tipo de enumeração usando a palavra-chave enum. Por exemplo, você poderia +// especificar um tipo de enum dias-da-semana como: + +public enum Dia { + DOMINGO, SEGUNDA, TERÇA, QUARTA, + QUINTA, SEXTA, SABADO +} + +// Nós podemos usar nosso enum Dia assim: + +public class EnumTeste { + + // Variável Enum + Dia dia; + + public EnumTeste(Dia dia) { + this.dia = dia; + } + + public void digaComoE() { + switch (dia) { + case SEGUNDA: + System.out.println("Segundas são ruins."); + break; + + case SEXTA: + System.out.println("Sextas são melhores."); + break; + + case SABADO: + case DOMINGO: + System.out.println("Finais de semana são os melhores."); + break; + + default: + System.out.println("Dias no meio da semana são mais ou menos."); + break; + } + } + + public static void main(String[] args) { + EnumTeste primeiroDia = new EnumTeste(Dia.SEGUNDA); + primeiroDia.digaComoE(); // => Segundas-feiras são ruins. + EnumTeste terceiroDia = new EnumTeste(Dia.QUARTA); + terceiroDia.digaComoE(); // => Dias no meio da semana são mais ou menos. + } +} + +// Tipos Enum são muito mais poderosos do que nós mostramos acima. +// O corpo de um enum pode incluir métodos e outros campos. +// Você pode ver mais em https://docs.oracle.com/javase/tutorial/java/javaOO/enum.html + ``` ## Leitura Recomendada diff --git a/pt-br/javascript-pt.html.markdown b/pt-br/javascript-pt.html.markdown index 406042fa..59c6890e 100644 --- a/pt-br/javascript-pt.html.markdown +++ b/pt-br/javascript-pt.html.markdown @@ -436,7 +436,6 @@ var myPrototype = { myObj.__proto__ = myPrototype; myObj.meaningOfLife; // = 42 -// This works for functions, too. // Isto funciona para funções, também. myObj.myFunc(); // = "olá mundo!" @@ -506,7 +505,7 @@ String.prototype.firstCharacter = function(){ // Havíamos mencionado que `Object.create` não estava ainda disponível em // todos as implementações, mas nós podemos usá-lo com esse polyfill: -if (Object.create === undefined){ // don't overwrite it if it exists +if (Object.create === undefined){ // Não o sobrescreve se já existir Object.create = function(proto){ // faz um construtor temporário com o prototype certo var Constructor = function(){}; @@ -520,13 +519,13 @@ if (Object.create === undefined){ // don't overwrite it if it exists ## Leitura Adicional O [Mozilla Developer -Network](https://developer.mozilla.org/en-US/docs/Web/JavaScript) dispõe de uma +Network](https://developer.mozilla.org/pt-BR/docs/Web/JavaScript) dispõe de uma excelente documentação sobre Javascript e seu uso nos browsers. E mais, é uma wiki, portanto conforme você vai aprendendo, mais você pode ir ajudando os outros compartilhando do seu conhecimento. [Uma re-introdução do JavaScript pela MDN] -(https://developer.mozilla.org/en-US/docs/Web/JavaScript/A_re-introduction_to_JavaScript) +(https://developer.mozilla.org/pt-BR/docs/Web/JavaScript/A_re-introduction_to_JavaScript) cobre muito dos conceitos abordados aqui em mais detalhes. Este guia fala somente sobre a linguagem JavaScript em si; se você quiser aprender mais sobre e como usar o JavaScript em páginas na web, comece aprendendo sobre @@ -543,5 +542,5 @@ profundo de todas as partes do JavaScript. / livro de referência. Parte desse artigo foi adaptado do tutorial de Python do Louie Dinh que está -nesse site e do [Tutorial de JS](https://developer.mozilla.org/en-US/docs/Web/JavaScript/A_re-introduction_to_JavaScript) +nesse site e do [Tutorial de JS](https://developer.mozilla.org/pt-BR/docs/Web/JavaScript/A_re-introduction_to_JavaScript) da Mozilla Developer Network. diff --git a/pt-br/json-pt.html.markdown b/pt-br/json-pt.html.markdown index e4f10a61..fd822c03 100644 --- a/pt-br/json-pt.html.markdown +++ b/pt-br/json-pt.html.markdown @@ -3,6 +3,7 @@ language: json contributors: - ["Anna Harren", "https://github.com/iirelu"] - ["Marco Scannadinari", "https://github.com/marcoms"] + - ["Francisco Marques", "https://github.com/ToFran"] translators: - ["Miguel Araújo", "https://github.com/miguelarauj1o"] lang: pt-br @@ -12,10 +13,16 @@ filename: learnjson-pt.json Como JSON é um formato de intercâmbio de dados, este será, muito provavelmente, o "Learn X in Y minutes" mais simples existente. -JSON na sua forma mais pura não tem comentários em reais, mas a maioria dos analisadores -aceitarão comentários no estilo C (//, /\* \*/). Para os fins do presente, no entanto, -tudo o que é vai ser 100% JSON válido. Felizmente, isso meio que fala por si. +JSON na sua forma mais pura não tem comentários, mas a maioria dos analisadores +aceitarão comentários no estilo C (//, /\* \*/). No entanto estes devem ser evitados para otimizar a compatibilidade. +Um valor JSON pode ser um numero, uma string, um array, um objeto, um booleano (true, false) ou null. + +Os browsers suportados são: Firefox 3.5+, Internet Explorer 8.0+, Chrome 1.0+, Opera 10.0+, e Safari 4.0+. + +A extensão dos ficheiros JSON é “.json” e o tipo de mídia de Internet (MIME) é “application/json”. + +Mais informação em: http://www.json.org/ ```json { @@ -57,6 +64,6 @@ tudo o que é vai ser 100% JSON válido. Felizmente, isso meio que fala por si. , "outro comentário": "que bom" }, - "que foi curto": "E, você está feito. Você já sabe tudo que JSON tem para oferecer.". + "que foi curto": "E, você está feito. Você já sabe tudo que JSON tem para oferecer." } ``` diff --git a/pt-br/markdown-pt.html.markdown b/pt-br/markdown-pt.html.markdown index 4030ce3c..f22093f9 100644 --- a/pt-br/markdown-pt.html.markdown +++ b/pt-br/markdown-pt.html.markdown @@ -56,7 +56,7 @@ __E este também está._ *--Danouse! Este também__* <!-- Em GitHub Flavored Markdown, que é usado para processar arquivos Markdown -Github, nós também temos: --> +GitHub, nós também temos: --> ~~Este texto é processado com tachado.~~ @@ -148,7 +148,7 @@ dentro do seu código --> John não sabia nem o que o função 'goto()' fazia! -<!-- Em Github Flavored Markdown, você pode usar uma sintaxe especial para o código --> +<!-- Em GitHub Flavored Markdown, você pode usar uma sintaxe especial para o código --> \`\`\`ruby <!-- exceto remover essas barras invertidas quando você faz isso, apenas ``` ruby! --> @@ -157,7 +157,7 @@ def foobar end \`\`\` <!-- Aqui também, não barras invertidas, apenas ``` --> -<-- O texto acima não requer recuo, mas o Github vai usar a sintaxe +<-- O texto acima não requer recuo, mas o GitHub vai usar a sintaxe destacando do idioma que você especificar após a ``` --> <!-- Regra Horizontal (<hr />) --> @@ -230,7 +230,7 @@ Quero digitar * Este texto entre asteriscos *, mas eu não quero que ele seja em itálico, então eu faço o seguinte: \*Este texto entre asteriscos \*. <!-- Tabelas --> -<!-- Tabelas estão disponíveis apenas no Github Flavored Markdown e são ligeiramente +<!-- Tabelas estão disponíveis apenas no GitHub Flavored Markdown e são ligeiramente complicadas, mas se você realmente quer: --> | Col1 | Col2 | Col3 | diff --git a/pt-br/matlab-pt.html.markdown b/pt-br/matlab-pt.html.markdown new file mode 100644 index 00000000..eb660d4c --- /dev/null +++ b/pt-br/matlab-pt.html.markdown @@ -0,0 +1,540 @@ +--- +language: Matlab +contributors: + - ["mendozao", "http://github.com/mendozao"] + - ["jamesscottbrown", "http://jamesscottbrown.com"] + - ["Colton Kohnke", "http://github.com/voltnor"] +translators: + - ["Claudson Martins", "https://github.com/claudsonm"] +lang: pt-br +filename: learnmatlab-pt.mat + +--- + +MATLAB significa MATrix LABoratory. É uma poderosa linguagem de computação numérica geralmente utilizada em engenharia e matemática. + +Se você tem algum feedback, por favor fique a vontade para me contactar via +[@the_ozzinator](https://twitter.com/the_ozzinator), ou +[osvaldo.t.mendoza@gmail.com](mailto:osvaldo.t.mendoza@gmail.com). + +```matlab +% Comentários iniciam com um sinal de porcentagem + +%{ +Comentários de múltiplas linhas +parecem +com +algo assim +%} + +% Comandos podem ocupar várinhas linhas, usando '...': + a = 1 + 2 + ... + + 4 + +% Comandos podem ser passados para o sistema operacional +!ping google.com + +who % Exibe todas as variáveis na memória +whos % Exibe todas as variáveis na memória, com seus tipos +clear % Apaga todas as suas variáveis da memória +clear('A') % Apaga uma variável em particular +openvar('A') % Abre a variável no editor de variável + +clc % Apaga o conteúdo escrito na sua janela de comando +diary % Alterna o conteúdo escrito na janela de comando para um arquivo de texto +ctrl-c % Aborta a computação atual + +edit('minhafuncao.m') % Abre a função/script no editor +type('minhafuncao.m') % Imprime o código-fonte da função/script na janela de comando + +profile on % Ativa o perfil de código +profile off % Desativa o perfil de código +profile viewer % Visualiza os resultados na janela de Profiler + +help comando % Exibe a documentação do comando na janela de comando +doc comando % Exibe a documentação do comando na janela de ajuda +lookfor comando % Procura por comando na primeira linha comentada de todas as funções +lookfor comando -all % Procura por comando em todas as funções + + +% Formatação de saída +format short % 4 casas decimais em um número flutuante +format long % 15 casas decimais +format bank % 2 dígitos após o ponto decimal - para cálculos financeiros +fprintf('texto') % Imprime na tela "texto" +disp('texto') % Imprime na tela "texto" + +% Variáveis & Expressões +minhaVariavel = 4 % O painel Workspace mostra a variável recém-criada +minhaVariavel = 4; % Ponto e vírgula suprime a saída para a janela de comando +4 + 6 % Resposta = 10 +8 * minhaVariavel % Resposta = 32 +2 ^ 3 % Resposta = 8 +a = 2; b = 3; +c = exp(a)*sin(pi/2) % c = 7.3891 + +% A chamada de funções pode ser feita por uma das duas maneiras: +% Sintaxe de função padrão: +load('arquivo.mat', 'y') % Argumentos entre parênteses, separados por vírgula +% Sintaxe de comando: +load arquivo.mat y % Sem parênteses, e espaços ao invés de vírgulas +% Observe a falta de aspas na forma de comando: entradas são sempre passadas +% como texto literal - não pode passar valores de variáveis. +% Além disso, não pode receber saída: +[V,D] = eig(A); % Isto não tem um equivalente na forma de comando +[~,D] = eig(A); % Se você só deseja D e não V + + + +% Operadores Lógicos e Relacionais +1 > 5 % Resposta = 0 +10 >= 10 % Resposta = 1 +3 ~= 4 % Diferente de -> Resposta = 1 +3 == 3 % Igual a -> Resposta = 1 +3 > 1 && 4 > 1 % E -> Resposta = 1 +3 > 1 || 4 > 1 % OU -> Resposta = 1 +~1 % NOT -> Resposta = 0 + +% Operadores Lógicos e Relacionais podem ser aplicados a matrizes +A > 5 +% Para cada elemento, caso seja verdade, esse elemento será 1 na matriz retornada +A( A > 5 ) +% Retorna um vetor com os elementos de A para os quais a condição é verdadeira + +% Cadeias de caracteres (Strings) +a = 'MinhaString' +length(a) % Resposta = 11 +a(2) % Resposta = i +[a,a] % Resposta = MinhaStringMinhaString + + +% Vetores de células +a = {'um', 'dois', 'três'} +a(1) % Resposta = 'um' - retorna uma célula +char(a(1)) % Resposta = um - retorna uma string + +% Estruturas +A.b = {'um','dois'}; +A.c = [1 2]; +A.d.e = false; + +% Vetores +x = [4 32 53 7 1] +x(2) % Resposta = 32, índices no Matlab começam por 1, não 0 +x(2:3) % Resposta = 32 53 +x(2:end) % Resposta = 32 53 7 1 + +x = [4; 32; 53; 7; 1] % Vetor coluna + +x = [1:10] % x = 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 + +% Matrizes +A = [1 2 3; 4 5 6; 7 8 9] +% Linhas são separadas por um ponto e vírgula; +% Elementos são separados com espaço ou vírgula +% A = + +% 1 2 3 +% 4 5 6 +% 7 8 9 + +A(2,3) % Resposta = 6, A(linha, coluna) +A(6) % Resposta = 8 +% (implicitamente encadeia as colunas do vetor, e então as indexa) + + +A(2,3) = 42 % Atualiza a linha 2 coluna 3 com o valor 42 +% A = + +% 1 2 3 +% 4 5 42 +% 7 8 9 + +A(2:3,2:3) % Cria uma nova matriz a partir da antiga +%Resposta = + +% 5 42 +% 8 9 + +A(:,1) % Todas as linhas na coluna 1 +%Resposta = + +% 1 +% 4 +% 7 + +A(1,:) % Todas as colunas na linha 1 +%Resposta = + +% 1 2 3 + +[A ; A] % Concatenação de matrizes (verticalmente) +%Resposta = + +% 1 2 3 +% 4 5 42 +% 7 8 9 +% 1 2 3 +% 4 5 42 +% 7 8 9 + +% Isto é o mesmo de +vertcat(A,A); + + +[A , A] % Concatenação de matrizes (horizontalmente) + +%Resposta = + +% 1 2 3 1 2 3 +% 4 5 42 4 5 42 +% 7 8 9 7 8 9 + +% Isto é o mesmo de +horzcat(A,A); + + +A(:, [3 1 2]) % Reorganiza as colunas da matriz original +%Resposta = + +% 3 1 2 +% 42 4 5 +% 9 7 8 + +size(A) % Resposta = 3 3 + +A(1, :) =[] % Remove a primeira linha da matriz +A(:, 1) =[] % Remove a primeira coluna da matriz + +transpose(A) % Transposta a matriz, que é o mesmo de: +A one +ctranspose(A) % Transposta a matriz +% (a transposta, seguida pelo conjugado complexo de cada elemento) + + + + +% Aritmética Elemento por Elemento vs. Aritmética com Matriz +% Naturalmente, os operadores aritméticos agem em matrizes inteiras. Quando +% precedidos por um ponto, eles atuam em cada elemento. Por exemplo: +A * B % Multiplicação de matrizes +A .* B % Multiplica cada elemento em A por seu correspondente em B + +% Existem vários pares de funções nas quais uma atua sob cada elemento, e a +% outra (cujo nome termina com m) age na matriz por completo. +exp(A) % Exponencia cada elemento +expm(A) % Calcula o exponencial da matriz +sqrt(A) % Tira a raiz quadrada de cada elemento +sqrtm(A) % Procura a matriz cujo quadrado é A + + +% Gráficos +x = 0:.10:2*pi; % Vetor que começa em 0 e termina em 2*pi com incrementos de 0,1 +y = sin(x); +plot(x,y) +xlabel('eixo x') +ylabel('eixo y') +title('Gráfico de y = sin(x)') +axis([0 2*pi -1 1]) % x vai de 0 a 2*pi, y vai de -1 a 1 + +plot(x,y1,'-',x,y2,'--',x,y3,':') % Para várias funções em um só gráfico +legend('Descrição linha 1', 'Descrição linha 2') % Curvas com uma legenda + +% Método alternativo para traçar várias funções em um só gráfico: +% Enquanto 'hold' estiver ativo, os comandos serão adicionados ao gráfico +% existente ao invés de o substituirem. +plot(x, y) +hold on +plot(x, z) +hold off + +loglog(x, y) % Plotar em escala loglog +semilogx(x, y) % Um gráfico com eixo x logarítmico +semilogy(x, y) % Um gráfico com eixo y logarítmico + +fplot (@(x) x^2, [2,5]) % Plotar a função x^2 para x=2 até x=5 + +grid on % Exibe as linhas de grade; Oculta com 'grid off' +axis square % Torna quadrada a região dos eixos atuais +axis equal % Taxa de proporção onde as unidades serão as mesmas em todas direções + +scatter(x, y); % Gráfico de dispersão ou bolha +hist(x); % Histograma + +z = sin(x); +plot3(x,y,z); % Plotar em espaço em 3D + +pcolor(A) % Mapa de calor da matriz: traça uma grade de retângulos, coloridos pelo valor +contour(A) % Plotar de contorno da matriz +mesh(A) % Plotar malha 3D + +h = figure % Cria uma nova figura objeto, com identificador h +figure(h) % Cria uma nova janela de figura com h +close(h) % Fecha a figura h +close all % Fecha todas as janelas de figuras abertas +close % Fecha a janela de figura atual + +shg % Traz uma janela gráfica existente para frente, ou cria uma nova se necessário +clf clear % Limpa a janela de figura atual e redefine a maioria das propriedades da figura + +% Propriedades podem ser definidas e alteradas através de um identificador. +% Você pode salvar um identificador para uma figura ao criá-la. +% A função gcf retorna o identificador da figura atual +h = plot(x, y); % Você pode salvar um identificador para a figura ao criá-la +set(h, 'Color', 'r') +% 'y' amarelo; 'm' magenta, 'c' ciano, 'r' vermelho, 'g' verde, 'b' azul, 'w' branco, 'k' preto +set(h, 'LineStyle', '--') + % '--' linha sólida, '---' tracejada, ':' pontilhada, '-.' traço-ponto, 'none' sem linha +get(h, 'LineStyle') + + +% A função gca retorna o identificador para os eixos da figura atual +set(gca, 'XDir', 'reverse'); % Inverte a direção do eixo x + +% Para criar uma figura que contém vários gráficos use subplot, o qual divide +% a janela de gráficos em m linhas e n colunas. +subplot(2,3,1); % Seleciona a primeira posição em uma grade de 2-por-3 +plot(x1); title('Primeiro Plot') % Plota algo nesta posição +subplot(2,3,2); % Seleciona a segunda posição na grade +plot(x2); title('Segundo Plot') % Plota algo ali + + +% Para usar funções ou scripts, eles devem estar no caminho ou na pasta atual +path % Exibe o caminho atual +addpath /caminho/para/pasta % Adiciona o diretório ao caminho +rmpath /caminho/para/pasta % Remove o diretório do caminho +cd /caminho/para/mudar % Muda o diretório + + +% Variáveis podem ser salvas em arquivos *.mat +save('meuArquivo.mat') % Salva as variáveis do seu Workspace +load('meuArquivo.mat') % Carrega as variáveis em seu Workspace + +% Arquivos M (M-files) +% Um arquivo de script é um arquivo externo contendo uma sequência de instruções. +% Eles evitam que você digite os mesmos códigos repetidamente na janela de comandos. +% Possuem a extensão *.m + +% Arquivos M de Funções (M-file Functions) +% Assim como scripts e têm a mesma extensão *.m +% Mas podem aceitar argumentos de entrada e retornar uma saída. +% Além disso, possuem seu próprio workspace (ex. diferente escopo de variáveis). +% O nome da função deve coincidir com o nome do arquivo (salve o exemplo como dobra_entrada.m) +% 'help dobra_entrada.m' retorna os comentários abaixo da linha de início da função +function output = dobra_entrada(x) + %dobra_entrada(x) retorna duas vezes o valor de x + output = 2*x; +end +dobra_entrada(6) % Resposta = 12 + + +% Você também pode ter subfunções e funções aninhadas. +% Subfunções estão no mesmo arquivo da função primária, e só podem ser chamados +% por funções dentro do arquivo. Funções aninhadas são definidas dentro de +% outras funções, e têm acesso a ambos workspaces. + +% Se você quer criar uma função sem criar um novo arquivo, você pode usar uma +% função anônima. Úteis para definir rapidamente uma função para passar a outra +% função (ex. plotar com fplot, avaliar uma integral indefinida com quad, +% procurar raízes com fzero, ou procurar mínimo com fminsearch). +% Exemplo que retorna o quadrado de sua entrada, atribuído ao identificador sqr: +sqr = @(x) x.^2; +sqr(10) % Resposta = 100 +doc function_handle % Saiba mais + +% Entrada do usuário +a = input('Digite o valor: ') + +% Para a execução do arquivo e passa o controle para o teclado: o usuário pode +% examinar ou alterar variáveis. Digite 'return' para continuar a execução, ou 'dbquit' para sair +keyboard + +% Leitura de dados (ou xlsread/importdata/imread para arquivos excel/CSV/imagem) +fopen(nomedoarquivo) + +% Saída +disp(a) % Imprime o valor da variável a +disp('Olá Mundo') % Imprime a string +fprintf % Imprime na janela de comandos com mais controle + +% Estruturas Condicionais (os parênteses são opicionais, porém uma boa prática) +if (a > 15) + disp('Maior que 15') +elseif (a == 23) + disp('a é 23') +else + disp('Nenhuma condição reconheceu') +end + +% Estruturas de Repetição +% Nota: fazer o loop sobre elementos de um vetor/matriz é lento! +% Sempre que possível, use funções que atuem em todo o vetor/matriz de uma só vez. +for k = 1:5 + disp(k) +end + +k = 0; +while (k < 5) + k = k + 1; +end + +% Tempo de Execução de Código (Timing Code Execution): 'toc' imprime o tempo +% passado desde que 'tic' foi chamado. +tic +A = rand(1000); +A*A*A*A*A*A*A; +toc + +% Conectando a uma base de dados MySQL +dbname = 'nome_base_de_dados'; +username = 'root'; +password = 'root'; +driver = 'com.mysql.jdbc.Driver'; +dburl = ['jdbc:mysql://localhost:8889/' dbname]; +%Abaixo, o xx depende da versão, download disponível em http://dev.mysql.com/downloads/connector/j/ +javaclasspath('mysql-connector-java-5.1.xx-bin.jar'); +conn = database(dbname, username, password, driver, dburl); +sql = ['SELECT * FROM nome_tabela WHERE id = 22'] % Exemplo de uma consulta SQL +a = fetch(conn, sql) %a will contain your data + + +% Funções Matemáticas Comuns +sin(x) +cos(x) +tan(x) +asin(x) +acos(x) +atan(x) +exp(x) +sqrt(x) +log(x) +log10(x) +abs(x) +min(x) +max(x) +ceil(x) +floor(x) +round(x) +rem(x) +rand % Números pseudo-aleatórios uniformemente distribuídos +randi % Inteiros pseudo-aleatórios uniformemente distribuídos +randn % Números pseudo-aleatórios normalmente distribuídos + +% Constantes Comuns +pi +NaN +inf + +% Resolvendo equações matriciais (se não houver solução, retorna uma solução de mínimos quadrados) +% Os operadores \ e / são equivalentes às funções mldivide e mrdivide +x=A\b % Resolve Ax=b. Mais rápido e numericamente mais preciso do que inv(A)*b. +x=b/A % Resolve xA=b + +inv(A) % Calcula a matriz inversa +pinv(A) % Calcula a pseudo-inversa + +% Funções Matriciais Comuns +zeros(m,n) % Matriz de zeros m x n +ones(m,n) % Matriz de 1's m x n +diag(A) % Extrai os elementos diagonais da matriz A +diag(x) % Constrói uma matriz com os elementos diagonais listados em x, e zero nas outras posições +eye(m,n) % Matriz identidade +linspace(x1, x2, n) % Retorna n pontos igualmente espaçados, com min x1 e max x2 +inv(A) % Inverso da matriz A +det(A) % Determinante da matriz A +eig(A) % Valores e vetores próprios de A +trace(A) % Traço da matriz - equivalente a sum(diag(A)) +isempty(A) % Testa se a matriz está vazia +all(A) % Testa se todos os elementos são diferentes de zero ou verdadeiro +any(A) % Testa se algum elemento é diferente de zero ou verdadeiro +isequal(A, B) % Testa a igualdade de duas matrizes +numel(A) % Número de elementos na matriz +triu(x) % Retorna a parte triangular superior de x +tril(x) % Retorna a parte triangular inferior de x +cross(A,B) % Retorna o produto cruzado das matrizes A e B +dot(A,B) % Retorna o produto escalar de duas matrizes (devem possuir mesmo tamanho) +transpose(A) % Retorna a matriz transposta de A +fliplr(A) % Inverte a matriz da esquerda para a direita +flipud(A) % Inverte a matriz de cima para baixo + +% Fatorações de Matrizes +% Decomposição LU: PA = LU,L é triangular inferior, U é triangular superior, P é a matriz de permutação +[L, U, P] = lu(A) +% Decomposição em Autovalores: AP = PD, colunas de P são autovetores e as diagonais de D são autovalores +[P, D] = eig(A) +% SVD: XV = US, U e V são matrizes unitárias, S possui elementos não negativos na diagonal em ordem decrescente +[U,S,V] = svd(X) + +% Funções Vetoriais Comuns +max % Maior componente +min % Menor componente +length % Tamanho do vetor +sort % Ordena em orcer ascendente +sum % Soma de elementos +prod % Produto de elementos +mode % Valor modal +median % Valor mediano +mean % Valor médio +std % Desvio padrão +perms(x) % Lista todas as permutações de elementos de x + + +% Classes +% Matlab pode suportar programação orientada a objetos. +% Classes devem ser colocadas em um arquivo de mesmo nome com a extensão *.m +% Para começar, criamos uma simples classe que armazena posições de GPS +% Início ClassePosicoesGPS.m +classdef ClassePosicoesGPS % O nome da classe. + properties % As propriedades da classe comportam-se como estruturas + latitude + longitude + end + methods + % Este método que tem o mesmo nome da classe é o construtor. + function obj = ClassePosicoesGPS(lat, lon) + obj.latitude = lat; + obj.longitude = lon; + end + + % Outras funções que usam os objetos de PosicoesGPS + function r = multiplicarLatPor(obj, n) + r = n*[obj.latitude]; + end + + % Se quisermos somar dois objetos de PosicoesGPS juntos sem chamar + % uma função especial nós podemos sobrepor a aritmética do Matlab, desta maneira: + function r = plus(o1,o2) + r = ClassePosicoesGPS([o1.latitude] +[o2.latitude], ... + [o1.longitude]+[o2.longitude]); + end + end +end +% End ClassePosicoesGPS.m + +% Podemos criar um objeto da classe usando o construtor +a = ClassePosicoesGPS(45.0, 45.0) + +% Propriedades da classe se comportam exatamente como estruturas Matlab +a.latitude = 70.0 +a.longitude = 25.0 + +% Métodos podem ser chamados da mesma forma que funções +ans = multiplicarLatPor(a,3) + +% O método também pode ser chamado usando a notação de ponto. Neste caso, +% o objeto não precisa ser passado para o método. +ans = a.multiplicarLatPor(a,1/3) + +% Funções do Matlab podem ser sobrepostas para lidar com objetos. +% No método abaixo, nós sobrepomos a forma como o Matlab lida com a soma de +% dois objetos PosicoesGPS. +b = ClassePosicoesGPS(15.0, 32.0) +c = a + b + +``` + +## Mais sobre Matlab + +* O site oficial [http://http://www.mathworks.com/products/matlab/](http://www.mathworks.com/products/matlab/) +* O fórum oficial de respostas: [http://www.mathworks.com/matlabcentral/answers/](http://www.mathworks.com/matlabcentral/answers/) + diff --git a/pt-br/ruby-ecosystem-pt.html.markdown b/pt-br/ruby-ecosystem-pt.html.markdown new file mode 100644 index 00000000..da4f6f37 --- /dev/null +++ b/pt-br/ruby-ecosystem-pt.html.markdown @@ -0,0 +1,147 @@ +--- +category: tool +tool: ruby ecosystem +contributors: + - ["Jon Smock", "http://github.com/jonsmock"] + - ["Rafal Chmiel", "http://github.com/rafalchmiel"] +translators: + - ["Claudson Martins", "http://github.com/claudsonm"] +lang: pt-br + +--- + +Pessoas utilizando Ruby geralmente têm uma forma de instalar diferentes versões +do Ruby, gerenciar seus pacotes (ou gemas) e as dependências das gemas. + +## Gerenciadores Ruby + +Algumas plataformas possuem o Ruby pré-instalado ou disponível como um pacote. +A maioria dos "rubistas" não os usam, e se usam, é apenas para inicializar outro +instalador ou implementação do Ruby. Ao invés disso, rubistas tendêm a instalar +um gerenciador para instalar e alternar entre diversas versões do Ruby e seus +ambientes de projeto. + +Abaixo estão os gerenciadores Ruby mais populares: + +* [RVM](https://rvm.io/) - Instala e alterna entre os rubies. RVM também possui + o conceito de gemsets para isolar os ambientes dos projetos completamente. +* [ruby-build](https://github.com/sstephenson/ruby-build) - Apenas instala os + rubies. Use este para um melhor controle sobre a instalação de seus rubies. +* [rbenv](https://github.com/sstephenson/rbenv) - Apenas alterna entre os rubies. + Usado com o ruby-build. Use este para um controle mais preciso sobre a forma + como os rubies são carregados. +* [chruby](https://github.com/postmodern/chruby) - Apenas alterna entre os rubies. + A concepção é bastante similar ao rbenv. Sem grandes opções sobre como os + rubies são instalados. + +## Versões do Ruby + +O Ruby foi criado por Yukihiro "Matz" Matsumoto, que continua a ser uma espécie +de [BDFL](https://en.wikipedia.org/wiki/Benevolent_Dictator_for_Life), embora +isso esteja mudando recentemente. Como resultado, a implementação de referência +do Ruby é chamada de MRI (Matz' Reference Implementation), e quando você ver uma +versão do Ruby, ela está se referindo a versão de lançamento do MRI. + +As três principais versões do Ruby em uso são: + +* 2.0.0 - Lançada em Fevereiro de 2013. Maioria das principais bibliotecas e + suporte a frameworks 2.0.0. +* 1.9.3 - Lançada em Outubro de 2011. Está é a versão mais utilizada pelos rubistas + atualmente. Também [aposentada](https://www.ruby-lang.org/en/news/2015/02/23/support-for-ruby-1-9-3-has-ended/). +* 1.8.7 - O Ruby 1.8.7 foi + [aposentado](http://www.ruby-lang.org/en/news/2013/06/30/we-retire-1-8-7/). + +A diferença entre a versão 1.8.7 para 1.9.x é muito maior do que a da 1.9.3 para +a 2.0.0. Por exemplo, a série 1.9 introduziu encodes e uma VM bytecode. Ainda +existem projetos na versão 1.8.7, mas eles estão tornando-se uma pequena minoria +pois a maioria da comunidade migrou para a versão, pelo menos, 1.9.2 ou 1.9.3. + +## Implementações Ruby + +O ecossistema Ruby conta com várias diferentes implementações do Ruby, cada uma +com pontos fortes e estados de compatibilidade. Para ser claro, as diferentes +implementações são escritas em diferentes linguagens, mas *todas elas são Ruby*. +Cada implementação possui hooks especiais e recursos extra, mas todas elas +executam arquivos normais do Ruby tranquilamente. Por exemplo, JRuby é escrita +em Java, mas você não precisa saber Java para utilizá-la. + +Muito maduras/compatíveis: + +* [MRI](https://github.com/ruby/ruby) - Escrita em C, esta é a implementação de + referência do Ruby. Por definição, é 100% compatível (consigo mesma). Todos os + outros rubies mantêm compatibilidade com a MRI (veja [RubySpec](#rubyspec) abaixo). +* [JRuby](http://jruby.org/) - Escrita em Java e Ruby, esta implementação + robusta é um tanto rápida. Mais importante ainda, o ponto forte do JRuby é a + interoperabilidade com JVM/Java, aproveitando ferramentas JVM, projetos, e + linguagens existentes. +* [Rubinius](http://rubini.us/) - Escrita principalmente no próprio Ruby, com + uma VM bytecode em C++. Também madura e rápida. Por causa de sua implementação + em Ruby, ela expõe muitos recursos da VM na rubyland. + +Medianamente maduras/compatíveis: + +* [Maglev](http://maglev.github.io/) - Construída em cima da Gemstone, uma + máquina virtual Smalltalk. O Smalltalk possui algumas ferramentas impressionantes, + e este projeto tenta trazer isso para o desenvolvimento Ruby. +* [RubyMotion](http://www.rubymotion.com/) - Traz o Ruby para o desenvolvimento iOS. + +Pouco maduras/compatíveis: + +* [Topaz](http://topazruby.com/) - Escrita em RPython (usando o conjunto de + ferramentas PyPy), Topaz é bastante jovem e ainda não compatível. Parece ser + promissora como uma implementação Ruby de alta performance. +* [IronRuby](http://ironruby.net/) - Escrita em C# visando a plataforma .NET, + o trabalho no IronRuby parece ter parado desde que a Microsoft retirou seu apoio. + +Implementações Ruby podem ter seus próprios números de lançamento, mas elas +sempre focam em uma versão específica da MRI para compatibilidade. Diversas +implementações têm a capacidade de entrar em diferentes modos (1.8 ou 1.9, por +exemplo) para especificar qual versão da MRI focar. + +## RubySpec + +A maioria das implementações Ruby dependem fortemente da [RubySpec](http://rubyspec.org/). +Ruby não tem uma especificação oficial, então a comunidade tem escrito +especificações executáveis em Ruby para testar a compatibilidade de suas +implementações com a MRI. + +## RubyGems + +[RubyGems](http://rubygems.org/) é um gerenciador de pacotes para Ruby mantido +pela comunidade. RubyGems vem com o Ruby, portanto não é preciso baixar separadamente. + +Os pacotes do Ruby são chamados de "gemas", e elas podem ser hospedadas pela +comunidade em RubyGems.org. Cada gema contém seu código-fonte e alguns metadados, +incluindo coisas como versão, dependências, autor(es) e licença(s). + +## Bundler + +[Bundler](http://bundler.io/) é um gerenciador de dependências para as gemas. +Ele usa a Gemfile de um projeto para encontrar dependências, e então busca as +dependências dessas dependências de forma recursiva. Ele faz isso até que todas +as dependências sejam resolvidas e baixadas, ou para se encontrar um conflito. + +O Bundler gerará um erro se encontrar um conflito entre dependências. Por exemplo, +se a gema A requer versão 3 ou maior que a gema Z, mas a gema B requer a versão +2, o Bundler irá notificá-lo que há um conflito. Isso se torna extremamente útil +quando diversas gemas começam a referenciar outras gemas (que referem-se a outras +gemas), o que pode formar uma grande cascata de dependências a serem resolvidas. + +# Testes + +Testes são uma grande parte da cultura do Ruby. O Ruby vem com o seu próprio +framework de teste de unidade chamado minitest (ou TestUnit para Ruby versão 1.8.x). +Existem diversas bibliotecas de teste com diferentes objetivos. + +* [TestUnit](http://ruby-doc.org/stdlib-1.8.7/libdoc/test/unit/rdoc/Test/Unit.html) - + Framework de testes "Unit-style" para o Ruby 1.8 (built-in) +* [minitest](http://ruby-doc.org/stdlib-2.0.0/libdoc/minitest/rdoc/MiniTest.html) - + Framework de testes para o Ruby 1.9/2.0 (built-in) +* [RSpec](http://rspec.info/) - Um framework de testes que foca na expressividade +* [Cucumber](http://cukes.info/) - Um framework de testes BDD que analisa testes Gherkin formatados + +## Seja Legal + +A comunidade Ruby orgulha-se de ser uma comunidade aberta, diversa, e receptiva. +O próprio Matz é extremamente amigável, e a generosidade dos rubistas em geral +é incrível. diff --git a/pt-br/ruby-pt.html.markdown b/pt-br/ruby-pt.html.markdown index 89a051d4..668cd25f 100644 --- a/pt-br/ruby-pt.html.markdown +++ b/pt-br/ruby-pt.html.markdown @@ -4,6 +4,7 @@ lang: pt-br filename: learnruby-pt.rb contributors: - ["Bruno Henrique - Garu", "http://garulab.com"] + - ["Jean Matheus Souto", "http://jeanmatheussouto.github.io"] translators: - ["Katyanna Moura", "https://twitter.com/amelie_kn"] --- @@ -161,9 +162,6 @@ hash['numero'] #=> 5 hash['nada aqui'] #=> nil # Interar sobre hashes com o método #each: -hash.each do |k, v| - puts "#{k} is #{v}" -end hash.each do |k, v| puts "#{k} é #{v}" @@ -385,3 +383,11 @@ Humano.bar # 0 Doutor.bar # nil ``` + +## Mais sobre Ruby + +- [Documentação oficial](http://www.ruby-doc.org/core-2.1.1/) +- [Aprenda Ruby com desafios](http://www.learneroo.com/modules/61/nodes/338) - Uma coleção de desafios para testar a linguagem. +- [Ruby a partir de outras linguagens](https://www.ruby-lang.org/en/documentation/ruby-from-other-languages/) +- [Programming Ruby](http://www.amazon.com/Programming-Ruby-1-9-2-0-Programmers/dp/1937785491/)- Um mais antigo [free edition](http://ruby-doc.com/docs/ProgrammingRuby/) e tambem uma versão online disponível. +- [Ruby Style Guide](https://github.com/bbatsov/ruby-style-guide) - Uma versão colaborativa de um *style-guide* diff --git a/pt-br/sass-pt.html.markdown b/pt-br/sass-pt.html.markdown index 105896b2..3d91f1ca 100644 --- a/pt-br/sass-pt.html.markdown +++ b/pt-br/sass-pt.html.markdown @@ -6,6 +6,7 @@ contributors: - ["Sean Corrales", "https://github.com/droidenator"] translators: - ["Gabriel Gomes", "https://github.com/gabrielgomesferraz"] + - ["Cássio Böck", "https://github.com/cassiobsilva"] lang: pt-br --- @@ -155,16 +156,6 @@ body { background-color: rgba(0, 0, 0, 0.75); } -/* You may also define your own functions. Functions are very similar to - mixins. When trying to choose between a function or a mixin, remember - that mixins are best for generating CSS while functions are better for - logic that might be used throughout your Sass code. The examples in - the Math Operators' section are ideal candidates for becoming a reusable - function. */ - -/* This function will take a target size and the parent size and calculate - and return the percentage */ - /* Você também pode definir suas próprias funções. As funções são muito semelhantes aos mixins. Ao tentar escolher entre uma função ou um mixin, lembre- que mixins são os melhores para gerar CSS enquanto as funções são melhores para @@ -319,11 +310,6 @@ ol { padding: 0; } -/* Sass offers @import which can be used to import partials into a file. - This differs from the traditional CSS @import statement which makes - another HTTP request to fetch the imported file. Sass takes the - imported file and combines it with the compiled code. */ - /* Sass oferece @import que pode ser usado para importar parciais em um arquivo. Isso difere da declaração CSS @import tradicional, que faz outra solicitação HTTP para buscar o arquivo importado. Sass converte os @@ -354,12 +340,6 @@ body { ==============================*/ - -/* Placeholders are useful when creating a CSS statement to extend. If you - wanted to create a CSS statement that was exclusively used with @extend, - you can do so using a placeholder. Placeholders begin with a '%' instead - of '.' or '#'. Placeholders will not appear in the compiled CSS. */ - /* Os espaços reservados são úteis na criação de uma declaração CSS para ampliar. Se você queria criar uma instrução CSS que foi usado exclusivamente com @extend, Você pode fazer isso usando um espaço reservado. Espaços reservados começar com um '%' em vez @@ -396,11 +376,6 @@ body { ============================== * / -/* Sass provides the following operators: +, -, *, /, and %. These can - be useful for calculating values directly in your Sass files instead - of using values that you've already calculated by hand. Below is an example - of a setting up a simple two column design. */ - /* Sass fornece os seguintes operadores: +, -, *, /, e %. estes podem ser úteis para calcular os valores diretamente no seu Sass arquivos em vez de usar valores que você já calculados pela mão. Abaixo está um exemplo diff --git a/pt-br/yaml-pt.html.markdown b/pt-br/yaml-pt.html.markdown new file mode 100644 index 00000000..341ae675 --- /dev/null +++ b/pt-br/yaml-pt.html.markdown @@ -0,0 +1,142 @@ +--- +language: yaml +contributors: + - ["Adam Brenecki", "https://github.com/adambrenecki"] +translators: + - ["Rodrigo Russo", "https://github.com/rodrigozrusso"] +filename: learnyaml-pt.yaml +lang: pt-br +--- + +YAML é uma linguagem de serialização de dados projetado para ser diretamente gravável e +legível por seres humanos. + +É um estrito subconjunto de JSON, com a adição de sintaticamente +novas linhas e recuo significativos, como Python. Ao contrário de Python, no entanto, +YAML não permite caracteres de tabulação literais em tudo. + +```yaml +# Commentários em YAML são como este. + +################### +# TIPOS ESCALARES # +################### + +# Nosso objeto raiz (que continua por todo o documento) será um mapa, +# o que equivale a um dicionário, hash ou objeto em outras linguagens. +chave: valor +outra_chave: Outro valor vai aqui. +u_valor_numerico: 100 +notacao_cientifica: 1e+12 +boleano: true +valor_nulo: null +chave com espaco: valor +# Observe que strings não precisam de aspas. Porém, elas podem ter. +porem: "Uma string, entre aspas." +"Chaves podem estar entre aspas tambem.": "É útil se você quiser colocar um ':' na sua chave." + +# Seqüências de várias linhas podem ser escritos como um 'bloco literal' (utilizando |), +# ou em um 'bloco compacto' (utilizando '>'). +bloco_literal: | + Todo esse bloco de texto será o valor da chave 'bloco_literal', + preservando a quebra de com linhas. + + O literal continua até de-dented, e a primeira identação é + removida. + + Quaisquer linhas que são 'mais identadas' mantém o resto de suas identações - + estas linhas serão identadas com 4 espaços. +estilo_compacto: > + Todo esse bloco de texto será o valor de 'estilo_compacto', mas esta + vez, todas as novas linhas serão substituídas com espaço simples. + + Linhas em branco, como acima, são convertidas em um carater de nova linha. + + Linhas 'mais-indentadas' mantém suas novas linhas também - + este texto irá aparecer em duas linhas. + +#################### +# TIPOS DE COLEÇÃO # +#################### + +# Texto aninhado é conseguido através de identação. +um_mapa_aninhado: + chave: valor + outra_chave: Outro valor + outro_mapa_aninhado: + ola: ola + +# Mapas não tem que ter chaves com string. +0.25: uma chave com valor flutuante + +# As chaves podem ser também objetos multi linhas, utilizando ? para indicar o começo de uma chave. +? | + Esta é uma chave + que tem várias linhas +: e este é o seu valor + +# também permite tipos de coleção de chaves, mas muitas linguagens de programação +# vão reclamar. + +# Sequências (equivalente a listas ou arrays) semelhante à isso: +uma_sequencia: + - Item 1 + - Item 2 + - 0.5 # sequencias podem conter tipos diferentes. + - Item 4 + - chave: valor + outra_chave: outro_valor + - + - Esta é uma sequencia + - dentro de outra sequencia + +# Como YAML é um super conjunto de JSON, você também pode escrever mapas JSON de estilo e +# sequencias: +mapa_json: {"chave": "valor"} +json_seq: [3, 2, 1, "decolar"] + +########################## +# RECURSOS EXTRA DO YAML # +########################## + +# YAML também tem um recurso útil chamado "âncoras", que permitem que você facilmente duplique +# conteúdo em seu documento. Ambas estas chaves terão o mesmo valor: +conteudo_ancora: & nome_ancora Essa string irá aparecer como o valor de duas chaves. +outra_ancora: * nome_ancora + +# YAML também tem tags, que você pode usar para declarar explicitamente os tipos. +string_explicita: !! str 0,5 +# Alguns analisadores implementam tags específicas de linguagem, como este para Python de +# Tipo de número complexo. +numero_complexo_em_python: !! python / complex 1 + 2j + +#################### +# YAML TIPOS EXTRA # +#################### + +# Strings e números não são os únicos que escalares YAML pode entender. +# Data e 'data e hora' literais no formato ISO também são analisados. +datetime: 2001-12-15T02: 59: 43.1Z +datetime_com_espacos 2001/12/14: 21: 59: 43.10 -5 +Data: 2002/12/14 + +# A tag !!binary indica que a string é na verdade um base64-encoded (condificado) +# representação de um blob binário. +gif_file: !!binary | + R0lGODlhDAAMAIQAAP//9/X17unp5WZmZgAAAOfn515eXvPz7Y6OjuDg4J+fn5 + OTk6enp56enmlpaWNjY6Ojo4SEhP/++f/++f/++f/++f/++f/++f/++f/++f/+ + +f/++f/++f/++f/++f/++SH+Dk1hZGUgd2l0aCBHSU1QACwAAAAADAAMAAAFLC + AgjoEwnuNAFOhpEMTRiggcz4BNJHrv/zCFcLiwMWYNG84BwwEeECcgggoBADs= + +# YAML também tem um tipo de conjunto, o que se parece com isso: +set: + ? item1 + ? item2 + ? item3 + +# Como Python, são apenas conjuntos de mapas com valors nulos; o acima é equivalente a: +set2: + item1: nulo + item2: nulo + item3: nulo +``` |